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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
ANA CLAUDIA RODRIGUES DE FREITAS COSTA NUNES
RU 731285
 TURMA 2014/005
FUNDAMENTOS E PRATICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
REDENÇÃO
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
ANA CLAUDIA RODRIGUES DE FREITAS COSTA NUNES
 RU 731285,
TURMA 2014/05
TCC FINAL
Trabalho apresentado à disciplina Pesquisa e Prática Profissional no curso de Pedagogia a Distância da Faculdade Internacional de Curitiba - UNINTER. Orientadora: Silvia Sofia Scheid da Silva
 Centro Associado: Curitiba
REDENÇÃO
2017
FUNDAMENTOS E PRATICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
NUNES, ANA CLAUDIA RODRIGUES DE FREITAS COSTA.[1: NUNES, Ana Claudia Rodrigues de Freitas Costa, Aluna do Curso de Pedagogia do centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. 2° semestre de 2017.]
RU 731285
SILVA, Silvia Sofia Scheid da.[2: SILVA, Silvia Sofia Scheid da, Orientadora no Centro Universitário Internacional.]
RESUMO
O trabalho acadêmico aqui apresentado tem por finalidade o estudo da necessidade de compreendermos sobre a educação especial com ênfase na educação infantil e alfabetização, colocando em pauta as dificuldades no processo de aprendizado e inclusão. Como fonte de pesquisa investigou se primeiramente como se deu no principio os conceitos da educação especial a qualidade de ensino oferecido aos que necessitam de uma atenção especial, quais estratégias utilizadas no âmbito de coletas para pesquisa bibliográfica. Este artigo revelou informações e evidencias contundentes, através do mesmo foi possível analisar fatos históricos que a educação especial tem ou teve como base para seu surgimento e aperfeiçoamento através do tempo e seus idealizadores. 
Palavras-chave: Alfabetização. Educação especial. Praticas pedagógicas.
Introdução
O objeto de estudo aqui apresentado como Educação Especial remete-se ao atendimento a pessoas com necessidades especiais no âmbito educacional, tratando primordialmente do contexto em escolas regulares. Restringindo o artigo aqui presente nas delimitações territoriais brasileiras, o primeiro passo da educação especial deu-se ainda no Brasil colônia, onde um professor cego alfabetizou a filha do medico da família real o que em 1891 levou a criação do Instituto Benjamin Constant, dai em diante houve vários avanços no decorrer do tempo como: em 1857 criação da escola para surdos, deu-se inicio ao tratamento psiquiátrico no hospital da Bahia em 1874. Em 1961 a então defasada Lei de Diretrizes e Base constituía o direito aos excepcionais a educação dentro do ensino regular no entanto havia uma contradição nessa lei pois oferecia privilégios as iniciativas privadas que visassem abarcar os alunos com necessidades, em 1971houve uma alteração na lei onde determinou tratamento especial para alunos com necessidade físicas e mentais, mais tarde em 1973 o MEC criou o Centro Nacional de Educação Especial, em 1989 a lei de numero 7.853 faz com que torne-se crime a violação dos direitos educacionais dos portadores de necessidades especiais. No ciclo de evolução desta modalidade de ensino a educação especial foi organizada no intuito de atender especificamente alunos com determinadas necessidades especiais. O sistema regular de ensino atuante na sociedade presente e futura deve ser pedagogicamente modificado para que a inclusão seja verdadeiramente vivenciada pelo seu publico alvo. As Leis a partir de então usou a necessidade de extinguir toda forma de preconceito para que a inclusão pudesse ser dada por completo ao seu publico, em 1990 houve a Declaração de Jomtien que determinava que exterminasse todo e qualquer tipo de preconceito na educação, através desta declaração de nível internacional o Brasil afirmou um acorde onde se comprometeu a erradicar o analfabetismo, daí partiram vários projetos com instrumentos norteadores para a eficácia educacional, comisso em 1994 foi publicado a Politica Nacional de Educação Especial onde orienta o processo de interação e acesso as classes comuns do ensino regular, ainda nesse período houve a Declaração de Salamanca onde é apresentada procedimentos padrões das Nações Unidas para a Equalização de oportunidades para pessoas com deficiência. No geral, a educação especial trabalha com fenômenos de ensino e aprendizagem que não condizem com o sistema de educação regular, entretanto têm sido pautado nas últimas décadas, historicamente falando a educação especial lida com educação, aperfeiçoamento e interação de indivíduos que não se adaptam ao ensino regular, pois atende tanto pessoas com transtornos mentais, deficiências físicas como também os superdotados. Desta forma é necessário que se faça realidade o contexto de inclusão para que haja aproveitamento real do desenvolvimento de cada pessoa.
A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
A educação especial é marcada pela educação inclusiva, pois há uma ideia de interação escolar no sistema de ensino regular desde as series iniciais, o reconhecimento desta necessidade foi um grande avanço oficializado na LDB nº4.024/61 “ A educação dos excepcionais deve, no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de Educação a fim de integra-los na sociedade”. Ainda assim em meio a sociedade em que vivemos e durante o período de pesquisa e aprofundamento de caso pode-se observar que ainda há uma contradição muito grande entre a finalidade de integração e inclusão, onde a integração leva o aluno a se adequar ao ambiente escolar já proposto podendo assim trazer ao educando um desconforto e muitas das vezes uma barreira para se alcançar o aprendizado desejado e suficiente para sua interação com a sociedade, no que diz respeito a inclusão todos os envolvidos no sistema pedagógicos precisam-se moldar de forma a oferecer uma acolhida ao aluno produzindo assim um ambiente adequado não apenas para ele mais para o bem comum da turma na qual esse aluno esta inserido
O conceito de inclusão no âmbito especifico da educação implica, antes de mais, rejeitar, por principio, a exclusão (presencial ou acadêmica) de qualquer aluno da comunidade escolar. Para isso, a escola que pretende seguir uma politica de educação inclusiva desenvolve politicas e culturas que valorizam a contribuição ativa de cada aluno para a formação de um conhecimento construído e partilhado – e, desta forma, atinge a qualidade acadêmica e sociocultural sem discriminação. (RODRIGUES, 2006, P.301-302).
A Inclusão pode até mesmo esta comprometida pela falta de programas e aplicabilidade das leis que abrangem esta área, de acordo com a historia durante décadas houve uma grande preocupação com a educação especial com proporções maiores ou menores de acordo com as diretrizes de cada período. Em nossa realidade escolar embora se tenha assimilado grande parte das orientações colocando a educação como uma das principais latentes da inclusão, ainda há meios que levam a exclusão colocando toda responsabilidade sobre o sujeito, pode-se observar como coparticipante da rede de ensino a pratica desse processo educacional percebe-se que não há uma resposta positiva ao que é proposto pelo contrario é necessário que haja quebra de paradigmas reformulação de conceitos e a fusão ao Projeto Politico Pedagógico da instituição abordada, seja ela no ambiente, na forma avaliativa, na garantia de recursos financeiros, apoio pedagógico, flexibilidade curricular e formação acadêmica dos educadores.
2.1 Incluir para alfabetizar
Inclusão é acolher sem exceção, não importando a cor, classe social, condições físicas e ou mental, quando se nega o direito de ser incluído em uma turma regular a uma criança com necessidades especiais isso é considerado crime, pois é um direito garantido não somente ao aluno com necessidades especiais como a todo e qualquer individuo esse direito esta relacionado na constituição de 1988 onde está inserido em um conjunto de direitos chamado direitos sociaisque é responsável pela inspiração ao valor de igualdade entre as pessoas. 
Dessa forma ao negar a oportunidade de ser alfabetizado a qualquer que seja um individuo seja por questões financeiras, de ambiente, de adequação e monitoramento, implica em descumprimento da constituição brasileira, toda instituição deve oferecer atendimento especializado, incluindo os mesmos ao sistema de ensino regular, isso não abrange a escolarização especial, que é quando o individuo é atendido com outros com a mesma ou outra necessidade. É necessário que esta inclusão seja feita pela equipe pedagógica, pois esse processo será de grande valia para o futuro escolar individual e social de seus usuários. Esse direito também é constituído no Estatuto da Criança e Adolescente, no artigo 54, é dever do Estado garantir atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
É obrigação das escolas manterem seus professores de ensino regular preparados para ajudar alunos com necessidades, o que permite a família da criança com necessidade especial a colocar esta criança na unidade escolar mais próxima de sua casa não havendo necessidade de procurar uma escola especializada. A criança tem o direito de cursar em uma escola comum, e é obrigação da escola e professores elaborar atividades de acordo com as necessidades específicas da criança.
A adequação da escola não é apenas em sentido moral e de conduta quando se trata de necessidades físicas é necessário que o espaço físico seja modificado se adequando a necessidade de cada individuo o que por sua vez não se refere apenas a estabelecimentos educacionais mais ao todo de uma sociedade desde calçadas de vias publicas condomínios empresas privadas entre outros, temos como exemplo algumas adequações que devem ser feitas, rampas, elevadores, corrimões, banheiros adaptados, engrossadores de lápis, apoio para braços essas são apenas algumas modificações que podem ajudar no desenvolvimento cognitivo e motor, e mantendo assim o direito de ir e vir sem constrangimentos.
Ao falarmos em educação especial talvez já exista um paradigma que nos leve apenas a deficiência física ou mental, mas no caso da alfabetização para cegos, é direito dele também o uso de materiais adaptados ao letramento especial, ao aprofundarmos as pesquisas podemos observar que a Lei em si ampara este seguimento ficando apenas a desejar quando se limita este investimento ao ser oferecido apenas quando há da parte de gestores da educação o requerimento para uso deste recurso. Em muitos casos o atendimento escolar deve ser feito por auxiliares e é de responsabilidade dele o monitoramento e auxilio ao aluno na execução das atividades, na higiene pessoal em caso de paralisia cerebral, de forma que esse auxiliar não pode de maneira nenhuma extraviar o sentido da aula como o nome já diz ele deve auxiliar a interação do aluno com o conteúdo abordado adaptando da melhor forma possível para que o mesmo consiga acompanhar o restante da turma.
Muitas das vezes o que impossibilita a alfabetização destas crianças é a ausência de conhecimento de causa da parte do professor o que pode gerar uma rejeição a inclusão.
“Ainda que muitas perguntas permaneçam sem respostas, as oportunidades disponíveis, atualmente para o desenvolvimento profissional constituem um marco principal para todos os professores e, portanto, para todas as crianças” (MITTLER, 2003, p.237).	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: Citação curta com menos de 3 linhas, sem recuo, entre aspas, no corpo do texto
Ao que diz respeito a alfabetização de crianças com deficiências motora as situações cotidianas de interação com a leitura e a escrita devem ser garantidas de forma, que a criança consiga usufruir dos mesmos benefícios que as demais através de brincadeiras material didático diferenciado, facilitando assim a leitura, pois neste caso ela é impedida unicamente por causa de seus movimentos. 
Padilha (2000) enfatiza que os procedimentos de avaliação com base nos testes de QI negligenciam alguns aspectos que marcam a história de vida da pessoa com deficiência, a qual não se resume apenas às determinações biológicas4. 
Quando há negligencia por parte da família, deve-se procurar apoio para conscientização da família, pois ela é um recurso crucial para o desenvolvimento da criança seja ela qual for. A instituição de ensino deve estabelecer parcerias produtivas com as famílias, com a finalidade sanar as dificuldades, podendo se evitar o agravamento dos problemas, firmando parcerias com instituições que possam complementar o atendimento ao aluno e sua família. 
A educação inclusiva favorece o desenvolvimento da comunicação, os alunos estão em fase de desenvolvimento assim como qualquer outra criança as com deficiência intelectual podem se alfabetizar junto com os demais alunos.
2.2 FORMAÇÕES ESPECIALIZADAS e sua importância 
Os profissionais da educação estão instrumentados a desenvolver a sua práxis de acordo com as exigências sociais, o educador precisa estar atento e envolvido neste processo de formação, ele precisa ser valorizado, apoiado e encorajado a manter-se atualizado para contribuir na elaboração de uma escola verdadeiramente inclusiva, dando-se assim enfoque a qualidade da pratica pedagógica, podendo ser ate mesmo compreendida como uma atividade não facultativa, pois é impossível falar em inclusão e qualidade de ensino sem se falar em formação adequada dos educadores, pois da mesma forma que como passar dos tempos houve uma evolução na forma de ensino os mesmos devem ser transformados e se dar a evolução pertinente ao seu meio social, passou se o tempo em que ao terminar uma graduação o profissional já estava apto a atuar na sua área para o resto da vida, vivemos em uma realidade totalmente diferente pois é preciso se reciclar, renovar e transformar a medida que o meio em que se esta inserido é modificado desta forma o docente estará garantido aos educados vindouros a possibilidade de inserção o meio escolar de forma atuante, prazerosa e eficaz, o que levara os mesmo a um futuro promissor através da alfabetização e inclusão social.
“O professor não deve se abster de estudar, o prazer pelo estudo e a leitura deve ser evidente, senão não irá conseguir passar esse gosto para seus alunos” (Snyders 1990, p. 48)	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: Citação curta com menos de 3 linhas, sem recuo, entre aspas, no corpo do texto
Segundo Vygotsky todo conhecimento é construído socialmente, este conhecimento leva ao desenvolvimento mental através da relação com outros indivíduos por isso é de suma importância a valorização do professor, do seu crescimento o que pode acontecer em seu local de trabalho. Um profissional qualificado produz muitas estratégias para resolução de problemas do seu dia a dia, é através desta dinâmica que o professor consegue trabalhar possíveis acontecimentos em sua sala de aula, percebe se que é necessário uma boa formação inicial, continuada, condições de trabalho, plano de carreira e salario digno.
A graduação tem grande relevância na formação mas não é a única responsável, cabe a ela nortear o campo físico, humano e pedagógico, para que deste ponto o profissional seja levado ao ambiente de trabalho pronto a colocar em pratica suas teorias construídas e absorvidas durante a formação e colherá durante sua jornada profissional.
O que acarreta muitas vezes a falta de motivação ao aperfeiçoamento profissional são momentos de conflitos circunstancias desprezíveis e alienação, é preciso refletir nas práticas passadas, da atualidade com os olhos fitos nas vindouras. Apesar de toda necessidade de formação durante o período de pesquisa observou-se que ser educador é mais que uma profissão é vocação, e a vocação nasce de um grande amor de uma grande esperança, que é o que motiva muitos professores e futuros professores acreditem no potencial de muitas crianças com necessidade há um amor uma motivação que move os profissionais desta área pois todo avanço é bem vindo e não hánada mais importante do que a evolução, interação, inclusão e crescimento intelectual do educando, para o docente vocacionado. Ao ingressar no ramo educacional deve-se ter a certeza que o professor tem um papel social a exercer o que o leva a estimular conflitos intelectuais para desenvolvimento do aluno.
É necessário que cada professor amplie sua forma de pensar criando assim uma individualidade no projeto pedagógico o que leva a novos olhares e formas de trabalho de forma a colaborar para a formação de professores. Dentro da escola é local de formação e deve-se criar um ambiente de partilha e reflexão, é através da interação com outros profissionais que há um maior aproveitamento das praticas pedagógicas.
 3. Metodologia 
A proposta metodológica deste estudo é de caráter de pesquisa, fez se uso do acompanhamento de entidades que trabalham no atendimento voltado a crianças com necessidade especiais através de tratamentos como diversos segmentos da medicina e educacional como: fonoaudiólogo, psicólogo, terapeuta, psiquiatra, psicopedagogo, professor e demais corpo docente, pode-se observar que dentro da realidade estabelecido no contexto em que se insere o campo de pesquisa há um engajamento glorioso da instituição de colocar como necessidade a inclusão do publico atendido neste local.	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: Pesquisa bibliográfica Escreva sobre esse tipo de pesquisa e cite pelo menos 1 autor
Este estudo tem por finalidade básica desenvolver e esclarecer conceitos e ideias para futuras abordagens, este estudo visa proporcionar um maior conhecimento para o pesquisador, levando a clareza de fatos explorado e impondo a necessidade social de expor o que foi observado durante o processo de elaboração, notou-se que apesar de um grande esforço por parte da comunidade simpatizante da educação inclusiva com ênfase na educação, ainda há grandes pontos a serem trabalhados e vivenciados por esta comunidade, não diferente de outras regiões existe a necessidade de conhecimento de causa por parte d todos os envolvidos neste processo de inclusão seja familiar ou profissional, e isso infelizmente tem afetado a evolução dos educandos em questão, percebe-se uma grande vontade dos profissionais desta área em fazer-se notável a necessidade de se abraçar esta causa para que de fato o que já é lei se torne algo comum no cotidiano da sociedade tanto para profissionais através de qualificação, empenho, motivação, entendimento de causa e engajamento, quanto por meio da sociedade que por sua vez pode colaborar de forma eficaz na abordagem com a interação entre docentes de diferentes níveis sociais e intelectuais, o processo de inclusão aqui neste artigo citado é de suma importância para a evolução eficaz de uma sociedade igualitária em direitos educacionais.
Frente a inclusão de crianças com deficiência é claro que os professores que trabalham com este intuito de inclusão estão abertos as novas propostas educacionais, e dispostos a colocarem as mesmas em pratica, os mesmos conseguem ter uma posição firme e coerente do trabalho de inserção destas crianças à classe regular.
Isso é possíveis desde que o professor e demais alunos sejam incluídos.
Essa inclusão deve se dar de forma multidisciplinar.	
Em todo tempo é um desafio diário para todo o grupo.
É algo significativo para o crescimento da sociedade.
Toda a escola deve estar inserida no processo inclusivo, em constante reciclagem e construção de conhecimento, pois é necessário formação adequada para trabalhar de forma correta a inclusão inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência, estar pronto a discutir como se dará o conhecimento no processo permanente que privilegie a reflexão sobre as praticas docentes.
Para finalizar a escola deve ser comprometida com o social não apenas através da inclusão mas com a educação em geral de forma que a aprendizagem seja o eixo da escola, garantido aos alunos de forma geral o conhecimento e aprendizagem.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É obrigação de todos fazer da escola um local onde todos os alunos se sintam bem portadores dos mesmos direitos, de maneira a serem tratados com igualdade, onde os alunos deficientes não sejam excluídos ou apenas inseridos no meio da comunidade escolar, de forma que a diversidade seja algo proveitosos que abe um leque de oportunidades de trabalho e formação, sendo assim algo a somar como experiência; onde a escola seja um espaço capaz de garantir que educadores, coordenadores, pais, alunos e comunidade cresçam unidos por uma sociedade humanizada, onde o bem estar e o convívio pacifico seja a meta principal de um todos.
 A escola deve ser local de transformação na comunidade educativa onde possa partilhar de trabalho e de cultura, com o envolvimento de toda sociedade, é importante dentro deste processo de inclusão sempre estimular a participação de todo corpo docente, da família e da comunidade. 
Incluir é não ter preconceitos, discriminações, ser capaz de aceitar as pessoas com suas diferenças, seja ela criança ou adulto, garantindo espaços, permitindo a abertura de novos horizontes, respeitando uns aos outros, respeitando o diferente, dar a oportunidade para que todos sejam felizes em ser diferente, usufruírem de direitos sociais, políticos, culturais.
Não é permitido que as pessoas portadoras de deficiências ficassem esperando que esta inclusão aconteça por si só dentro do ensino regular é necessários que os componentes da comunidade escolar se mostrem prontos a despojarem de todo e qualquer paradigma assegurando assim a todas as crianças o direito de serem alfabetizadas de forma eficiente para se tornarem futuramente não um peso para seus familiares mais seres capazes de tomarem suas próprias decisões, pensantes e críticos.
Este artigo teve o interesse de mostrar que a inclusão propõe mudanças de paradigmas, deixando para trás o modelo retrógado de educação. Devem-se colocar os educandos como peça central na instituição de ensino de forma a poderem colaborar conjuntamente com a sociedade através de suas experiências. A inclusão é capaz de provocar uma mudança de identidade tanto na escola , nos professores e nos alunos atendidos liberando assim as mentes daquilo que já não é mais uma regra de convivência mais algo prazeroso.
Por ser considerado algo novo a inclusão ainda não é algo aceito de bom agrado por todos da comunidades escolar e social, porém os profissionais da área da educação que acreditam nesse método de ensino devem demostrar dedicação, pois é sua obrigação tentar mudar a abordagem imposta durante décadas, eliminar barreiras que impeçam as ações de inclusão, buscar abrir a mente dos mais conservadores que buscam marginalizar este método, é preciso vencer todos os obstáculos um após o outro, da mesma forma que se tem a educação como uma ferramenta libertadora, deve-se buscar a libertação das mentes para novos métodos que possam se mostrar eficientes na evolução da historia da educação.
Pires (2006), faz referência a alguns pontos, como: propor a inclusão sem renunciar a prática da segregação, permite constatar que só uma sociedade livre e democrática pode garantir efetivamente na escola a inclusão de todos, independentemente se estes são deficientes ou não; deste modo a escola de uma “comum-unidade” deve abraçar “a diversidade e a pluralidade das diferenças”.
Somos todos incompletos necessitando da educação para nos completar, para abrir novos horizontes de modo a ser um ponto crucial para a libertação de todos os seres pensantes.	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: Escrever sempre na terceira pessoa do singular
referenciaS
FERREIRA, Maria Gabriela Ramos. Neuropsicológica e aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2014.
A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Cad. CEDES v.19 n. 46 Campinas set. 1998.
SNYDERS. O professor é um profissional considerado como um prático reflexivo. Entrevista dada à Lourdes Stamato de Camilles, PUC/SP, 1990.	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: Título em negrito
UNESCO. Declaração deSalamanca. Conferencia Mundial sobre Necessidade Especiais: acesso e qualidade. Braisilis: CORDE, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e pratica. 5. Ed. Goiania: aAlternativa, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à pratica educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
BRASIL. Declaração de Salamanca e de ação sobre necessidades
educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
PADILHA, Anna Maria Lunardi. Práticas educativas: perspectivas que se abrem
para a educação especial. Educação & Sociedade, ano XXI, 71, 197-220, 2000

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