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1 Linha estabelecida entre tipos diferentes de suporte na prótese removível. Fulcro 3 Tipo de liga empregada para a estrutura metálica da prótese removível. Cobalto-cromo 7 Elemento constituinte que resiste ao deslocamento da prótese só no sentido do eixo de inserção. Apoio/ ponta ativa do braço de retenção 10 Qualidade do retentor de tocar mais de 180º da circunferência do dente suporte. Abraçamento 15 Recurso para diminuir a sobrecarga nos dentes suportes adjacentes a extremidade livre. Contenção 16 Grampo que nunca deve ser empregado no lado diametralmente oposto a um espaço de extremidade livre. Gêmeo 17 Grampo a barra cujo desenho promove movimento da base no extremo livre distal. RPI 19 Substrato que nunca deve ser empregado para o preparo direto do descanso de cíngulo Esmalte 20 acidente anatômico mandibular que interfere no posicionamento da barra e deve ser removido cirurgicamente Torus. 22 conector que une retentores à barra Menor 24 procedimento preliminar a reprodução do modelo de trabalho Alívio 25 grampo circunferencial indicado para espaços dento-suportados posteriores. Simples 27 tipo de retenção que se contrapõem ao movimento cérvico-oclusal da estrutura. Indireta 29 propriedade do braço de retenção que diminui muito com o aumento da espessura Flexibilidade 31 Classificação dos arcos edentados que indicado o tipo de suporte e a distribuição dos dentes remanescentes. Kennedy 32 característica da liga metálica do grampo que confere retenção Plasticidade. 33 material ideal para moldagem de trabalho em prótese removível. Alginato 34 comportamento mecânico da fibromucosa e do ligamento periodontal. Fibro elástico 35 elemento da estrutura metálica que fixa a base da prótese. Malha 2 Apoio que deve ser indicado nos dentes suportes anteriores. Cíngulo 3. Grampo indicado para dentes com acentuada retração gengival. Circunferencial 4. Ponta auxiliar que permite quantificar a retenção da superfície. Calibrador 5. Dispositivo que determina o paralelismo relativo de superfícies comparadas. Delineador 6. Localização preferencial do apoio em relação ao espaço protético dento suportado. Adjacente. 8. Resposta a carga aplicada. Tração. 9. Gênero de grampo que sobrecontorna o dente suporte, diminuindo a auto limpeza Barra. 11. Tipo que conector que garante a distribuição bilateral da carga funcional da prótese removível. Maior. 12. Retentor que basicamente funciona pela interação mecânica das partes justapostas Encaixe. 13. Característica do retentor de passividade diante da solicitação mecânica Reciprocidade. 14. elemento cuja ausência nas próteses flexíveis compromete a fixação Apoio. 18. requisito básico da estrutura de se manter assentada quando solicitada em todos os sentidos menos no longo eixo de inserção; Estabilidade. 21. Perfil que quando acentuado indicado o emprego do grampo barra 7 (ou S). Gengival 23. Material utilizado sob a ceroplastia da estrutura metálica da prótese removivel. 25. Condição do braço de retenção quando apoio está assentado sobre o nicho. Passiva. 28. Linha que delimita área retentiva do dente Equatorial. 29. Moldagem que reproduz e delimita a fibromucosa da base de prótese nos casos de extremidade livre 30. Grampo circunferencial inicdo para suporte intercalado entre espaços protéticos dento suportados Anel. Potência Resistência Classificação: classe I de Kennedy (edentado bilateral). Tratando-se de dois espaços protéticos de extremidade livre, os apoios, como determina a regra serão localizados distante do espaço protético. Neste caso, optaremos pelos apoios de cíngulo nos caninos, dentes com maior resistência mecânica. Os grampos selecionados para este tipo de caso, considerando que o paciente não apresenta retração gengival é o grampo em barra tipo T. Classificação: Classe III de Kennedy, subdivisão 3 Este caso apresenta duas linhas de fulcro. F1 formada entre os elementos 16, 15 e 13 e F2 formada entre 23 e o 26. 16: grampo circunferencial simples 15: grampo anel (grampo indicado nos casos de dente presente entre dois espaços intercalares) 13: grampo barra i (neste caso também poderia ser grampo barra T, porém o I é mais estético. Os grampos a barra são contra indicados nos casos de grande reabsorção). 23: grampo barra i 26: grampo circunferencial simples Conector maior: Barra palatina simples: indicada para qualquer tipo de classificação que não tenha restauração em nos dentes anteriores. Tem largura de 7 mm e é plano. Se o paciente apresentar torus palatino avantajando? Utilizar conector em UBarra palatina dupla é somente indicada nos casos de ausência dos anteriores. Linha F1 Linha F2 Apoios: estrutura responsável por se contrapor a movimentação ocluso gengival Existem dois espaços protéticos. Um espaço intercalar, formado entre os dentes 37 e 34 e uma extremidade livre após o elemento 43. Para o espaço intercalar, como via de regra, os apoios são localizados adjacentes ao espaço: mesial do 37 e distal do 34. Para a extremidade livre, deve ser localizado distante do espaço, no caso do elemento 43, um apoio de cíngulo. Linhas de fulcro e a retenção indireta: a linha de fulcro funciona como uma gangorra, ou seja, se de um lado sobe, do outro desce. São eixos de rotação da prótese que surgem nos ciclos mastigatórios. A retenção indireta é o outro lado da gangorra, sempre realizando o movimento oposto. “Imagine que o indivíduo mastiga algo do lado esquerdo. Este lado está sendo pressionado para baixo, enquanto o outro lado da gangorra é jogado para cima”. A linha de fulcro 1 terá como retenção indireta a moldagem funcional na extremidade livre e o braço de retenção no elemento 43, ou seja, quando o paciente comer algo pegajoso, a ponta ativa do braço de retenção do grampo irá se opor ao movimento gengivo-oclusal. A linha de fulcro 2 terá retenção indireta na ponta ativa do braço de retenção dos grampos 37 e 34. A linha de fulcro 3 tem como perpendicular os dentes 31 e 41. Porém, como os dentes 34 e 43 já irão receber retentores e como a diferença do braço de resistência dos anteriores para estes dentes é pequena, podemos utilizá-los como retenção indireta. Grampos 37: o primeiro grampo de escolha é o circunferencial simples, porém, na ausência dos dentes contíguos, os dentes inferiores podem sofrer mesialização, e neste caso, podemos indicar o grampo C.I. 34: grampo barra T ou I, com variação de 7 ou S nos casos de bossa canina proeminente ou uso do grampo circunferencial nos casos de retração gengival presente. 43: grampo T ou I com placa proximal para evitar inclinação do elemento dental diante da carga presente na extremidade livre. Conector maior Barra lingual simples: é o conector maior mais utilizado na mandíbula. Se o paciente apresentar freio lingual proeminente, ainda sim utilizá-la e pedir para o protético realizar os alívios no próprio metal. A indicação de frenectomia é perigosa por se tratar de uma área quente e úmida, as chances de infecção são grandes. Linha F1 Linha F2 Linha F3 Classificação: classe III de Kennedy Apoios Tratando-se de um espaço intercalar, os apoios localizam-se adjacentes ao espaço protético. Linha F1 Em relação a determinação da DVO, assinale a alternativa falsa: a. O espaço funcional livre corresponde a uma distância de 2 a 4 mm b. O método de Willis utiliza primeiro a DVR, para em seguida calcular a DVO c. Dificilmente a DVO poderá ser determinada como era antes da perda diagnosticada clinicamente A orientação do plano oclusal deve seguir: a. Os dentes posteriores devem estar posicionados mais para baixo e os anteriores mais para cima b. No arco superior, convergir com o plano de Camper e a linha bi pupilar c. No arco inferior, uma linha imaginária que passa pela ponta de canino, desde que não esteja estruído, até um ponto do localização na papila piriforme O exame clínico do elemento dentário suporte da PPR, deve prever que: a. Quanto maior o número de elementos dentários, pior será a biomecânica da prótese. b. O grau de inclinação e extrusão, dos elementos dentário, devem ser corrigidos apenas com ameloplastia c. Dentes multi radiculares que possuem centro de rotação localizado no terço apical, entre as suas raízes são mais resistentes as forças de rotação e portanto apresentam maior valor qualitativo. O exame clínico do rebordo alveolar deve prever que: a. Rebordo livre em extremidade livre, do tipo horizontal, é o pior b. Rebordo alto no sentido vestíbulo-lingual é biomecanimente desfavorável c. Rebordo ascendente distal, desde que haja elemento dentário adjacente ao dente suporte, é biomecanicamente favorável Paciente apresentou-se no consultório odontológico com dor na região do 46, no exame radiográfico, foi observada pericoroniarite avançada e transtornos oclusais agudos. 7. Na primeira consulta, o paciente foi moldado e os modelos de estudo foram montados em articulador. Analisando-se a montagem, verificou-se contato prematuro entre 27 e 37. Qual a conduta mais indicada: a. conciliar o ajuste oclusal com o preparo de boca para prótese removível, mas prover uma prótese provisória para estabilizar a relação intermaxilar. b. Eliminar o contato prematuro bem como todos os demais pontos de desajustes de imediato nos dentes, antes de prosseguir com o tratamento. Os desajustes na oclusão geralmente estão relacionados com a perda de dimensão vertical, um acontecimento progressivo e lento. Eliminar todos os desajustes de imediato, sem a utilização da placa mio relaxante pode sobrecarregar a articulação, o que não é vantajoso e nem mesmo recomendado. Além disso, a própria prótese parcial removível temporária ou definitiva fará parte do ajuste oclusal. d. Prosseguir a conduta protética e prever o ajuste oclusal quando da instalação da peça, mas instalar uma placa miorrelaxantes. Os ajustes oclusais devem ser feitos simultaneamente a PPR, como parte do preparo de boca, não somente pela saúde do sistema estomatognático do paciente, mas para o planejamento e a confecção da prótese na posição de maior conforto e melhor biomecânica. 8. Na seleção do eixo de inserção da prótese removível, a metodologia mais indicada, dada a inclinação acentuada dos pilares posteriores para o espaço protético seria a: a. dos três pontos de Roach, com pontos de referência incisal dos dentes anteriores e mesial dos dentes posteriores, porque a inclinação assim definida, é mais representativa dos longos eixos dos suportes. O método mais representativo do longo eixo dos dentes é o da Bissetriz (Roth) porque utiliza-se da inclinação de todos os dentes suportes. O método dos três pontos de Roach apresenta enorme dificuldade de paralelismo entre os longos eixos dos dentes devido a própria inclinação dos arcos (curva de Spee e de Monson). b. da bissetriz, que valoriza a discrepância entre os pilares e minimiza o preparo axial necessário para estabilizar a prótese. O enunciado diz que somente os elementos 45 e 46 foram extraídos, o que mantém o elemento 48, criando uma classe III de Kennedy. Podemos observar que neste elemento a coroa e a raiz não ocupam o mesmo eixo de inclinação, o que limita a técnica da bissetriz. c. de conveniência ou de Applegate, tendo como referência as mesiais dos molares remanescentes por favorecer menor preparo nestes dentes inclinados (mesmo que as expensas de uma maior intervenção nos pré-molares) No método de Applegate, o desenho da prótese antecede o estabelecimento do eixo de inserção, ou seja, primeiramente realizamos o planejamento da prótese e posteriormente adequados os dentes para criar o eixo de inserção. 9. Tendo em conta o histórico do paciente, além de permitir o acesso desimpedido ao seu local de assentamento, o eixo de inserção ideal dessa prótese removível deve: Se observarmos, o histórico do paciente está relacionado a má higiene, cáries, contatos prematuros, perda de nível clínico de inserção. a. favorecer a distribuição das tensões resultantes das cargas funcionais b. permitir o assentamento da prótese perpendicularmente ao plano oclusal, facilitando a colocação pelo paciente c. permitir que a estrutura possa ser assentada de diversas maneiras diminuindo a possibilidade de distorção da prótese. O eixo de inserção é um percurso, desde o momento em que a prótese encontra o elemento dental, até o momento em que ela se fixa. Há somente uma maneira correta de assentar a prótese. 10. No elemento 48 há uma peça protética que precisa ser substituída, as restaurações diretas do 37 e 44 também serão refeitas. Qual a sequência correta para operacionalizar o preparo de boca para a PPR: a. Os descansos devem ser executados primeiro, e depois, o preparo axial sobre os pilares já restaurados com intervenções diretas (amálgama e resina composta), por fim, a peça indireta será confeccionada. b. O preparo axial deve ser executado primeiro, seguidos pelos descansos sobre os pilares no estado em que se apresentam, quando esta adequação estiver correta, devem ser empreendidas as restaurações diretas e, por fim, a peça protética do 47 c. A peça indireta será confeccionada inicialmente, por ser um procedimento mais trabalhoso e demorado, seguem es restaurações diretas e por fim, os preparos axiais e os descansos dos pilares 11. Considerando os possíveis retentores para o 35, a retração de 3 mm na vestibular é um fator decisivo? a. sim, razão pelo qual circunferencial é indicado b. não, podendo ser indicado circunferencial ou barra c. poderia ser se houvesse necessidade de restauração do dente quando o retentor circunferencial é o mais indicado. 12. O descanso distal sobre o 44 deve ser preparado sobre: a. a restauração existente, desde que em bom estado Devido a opacidade, a restauração do 44 assemelha-se a amálgama. b. uma peça protética, devido a extensão necessária para o descanso A recomendação da restauração indireta (peça protética) está relacionada ao tamanho de destruição coronário do elemento dentário. c. nova restauração, para garantir o dimensionamento do descanso O descanso deve ter ½ da distância intercuspídica no sentido vestíbulo-lingual e ½ ou mais da distância intercuspídica no sentido mesiodistal. Pela imagem radiográfica, a restauração já ocupa ½ da coroa clínica, portanto, há dimensão suficiente. 13. O descanso oclusal no 37 deve ser preparado na crista marginal: a. distal, para diminuir a sobrecarga biomecânica decorrente da inclinação exagerada deste suporte posterior b. mesial, com a inclinação do assoalho a menos de 90º com o longo eixo do dente e profundidade mínima de 0. 8 mm, sendo 1 mm na crista marginal c. na crista marginal mesial e distal, para diminuir a sobrecarga biomecânica decorrente da precariedade do suporte posterior. O descanso sempre ficará no local de colocação do apoio, neste caso, vale a regra de que na presença de espaços intercalares, o apoio será sempre voltado para o espaço protético. 14. O conector maior melhor indicado para este arco seria a barra lingual: a. desde que o movimento do assoalho permita, do contrário, a placa lingual ou um aumento do alívio da barra deve ser providenciado b. mas uma placa lingual pode ser mais eficiente para este paciente, já que ele acumula extensas perdas dentárias e problemas periodontais O conector mais indicado nos casos de perda dentária por problemas periodontais é a barra lingual dupla. A placa lingual será uma escolha quando o freio lingual for uma limitação. Trata-se de um conector de difícil higienização. c. com alivio na vertente mandibular, proporcional ao aumento da movimentação do assoalho. A barra lingual sempre será o conector maior de primeira escolha, podemos conversar com os laboratório pensando em possíveis alívios. Tipos de conectores maiores que podemos utilizar na mandíbula: Barra lingual simples + utilizada Deve ficar afastada do tecido Está localizada no limite do freio lingual Barra lingual dupla Barra simples + contínuo de Kennedy Utilizada nos casos em que há perda dos anteriores Barra lingual fendida Não usar, porque causa perda periodontal Placa lingual Utilizada quando não há a distância mínima de 07 mm da ponta da papila até o freio lingual Barra de união com a vestibular Indicada quando os dentes inferiores estão lingualizados 15. Quando a prótese removível for instalada, o paciente deve ser instruído para: a. Preferencialmente, colocar a prótese com pressão suave nos dentes e somente retirar a peça para devida higienização com escova macia e pasta dentifrícia em todas escovações b. Nunca dormir com a peça e fazer a guarda durante o período noturno em recipiente com água potável e detergente c. Prever a necessidade de se fazer pequenos ajustes periódicos dos grampos com alicate próprio pelo profissional e nunca de maneira empírica em casa A prótese removível deve durar pelo menos 2 anos sem a necessidade de trocas. Os grampos não precisam ser ajustados porque um ajuste pode significar movimentação do elemento dental, o que é errado.
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