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GABARITO
Protocolo: 493499
Página 1 - 31/05/2019 às 19:21
Prova
Data de aplicação: 12/03/2019
Curso: Pedagogia
Disciplina: Leitura e Produção de Texto II
Ano: 20191 / Semestre: 2
RGM: 053.18815 / Aluno: STEFANIE LUISE FARIAS
PROVA 01
Questão 1
Observe a tira de Mafalda e produza um parágrafo interpretativo . Nas tiras, em geral, o humor e a crítica
sempre estão presentes. Não deixe de abordar esses dois itens.
 
 
Resposta do aluno: Enquanto Mafalda observava atenta algumas notícias pelo rádio, sua
mãe gritava deseperada querendo saber se ela tinha usado seus cremes , Mafalda sutilmente respondia a
mãe , que somente tinha usado os de beleza, com a intenção de deixar o mundo mais
bonito , talvez mais maleável.
Parecer do professor: Faltou desenvolver mais a criticidade e ter mais cuidado com o português.
Questão 2
Leia o texto a seguir e resuma, em um parágrafo, com suas palavras, as principais ideias nele contidas.
A FALTA DE CIDADANIA E O REFLEXO NA NATUREZA
A ação da sociedade sobre a natureza transforma-a e a desnaturaliza, incorporando um caráter social através
da apropriação dos elementos naturais – recursos, de forma indiscriminada, intensa, em grande escala. O
desenvolvimento das técnicas e dos modos de produção, além da expansão urbana, e consequente crescimento
das cidades, provocaram grande desequilíbrio nos ecossistemas e ambientes urbanos; derramamento de
substâncias tóxicas, deposição de resíduos líquidos, sólidos e esgotos sem o devido tratamento, resultaram na
contaminação de mananciais, rios, lagos, mares, cursos d’água, dentre outros.
Cabe-nos esclarecer “ambiente urbano” como o meio ou habitat natural socialmente criado, configurado
enquanto meio físico modificado pela ação humana a partir da cultura, que ao mesmo tempo se torna causa e
efeito da degradação, isto é, o uso desordenado do solo, parques, florestas e todos os recursos naturais
existentes no espaço urbano das grandes metrópoles, como também nas médias e grandes cidades, sem
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excetuar a poluição sonora e do ar.
Somam-se às baixas condições de habitação, devido à ocupação desordenada do solo e consequente
favelização de áreas periféricas, e da paisagem natural das cidades, a inexistência e ineficiência das políticas
públicas que não atingem todo o contingente citadino, relegando-os ao domínio da sociedade hegemônica –
capital. 
(Disponível em
http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/geografia/espaco-urbano-cidade-questao-ambiental.htm Adaptado.
Acesso em 01/02/2016).
Resposta do aluno: Todo ser vivo é composto de ciclos de vida e estes ciclos se resumem basicamente
em nascimento, crescimento, reprodução e morte. Nenhum ser está livre de passar pelo
menos em dois momentos de tal ciclo. Dentro dessa intensa atividade se situa o homem, que se destaca como
único ser racional, que exerce uma ação e reflete sobre a mesma. Entretanto nem toda
ação racional do homem tem sido feita levando em consideração as
consequências subsequentes, pois as transformações destas sobre as paisagens naturais
como meio de proteção, adaptação e conforto adquirem proporções
desenfreadas, provocando inúmeros problemas, acarretando o desaparecimento de diversas
espécies da fauna e da flora.
Parecer do professor: Atente-se para o uso de vírgula. Em um resumo é preciso referir-se ao texto e ao autor
base
Questão 3
Em relação à leitura, as afirmações abaixo estão corretas, exceto:
a) Para se ensinar a ler um texto e compreendê-lo, faz-se necessário lidar com o conhecimento prévio do aluno,
ou seja, tudo o que aprendeu ao longo de sua existência.
b) O peso da bagagem cultural que o indivíduo carrega é fator relevante na compreensão de textos.
c) Há três componentes no processo de composição de um texto: o linguístico, o enciclopédico e o interacional.
d) Os fatores de coesão e coerência textuais não assumem papel relevante em relação à leitura. (correta)
e) Ler vai além da decifração de signos e ler em profundidade exige ler além do que está explicitamente escrito,
isto é, ler o não-dito, ler nas entrelinhas.
Questão 4
Leia o texto a seguir e marque a opção correta.
No campo da ética, costuma-se dizer que os fins justificam os meios, de modo que, para alcançar um fim
legítimo, todos os meios disponíveis são válidos. No campo da ética, porém, essa afirmação deixa de ser óbvia.
Suponhamos uma sociedade que considere um valor e um fim moral a lealdade entre seus membros, baseada
na confiança recíproca. Isso significa que a mentira, a inveja, a adulação, a má-fé, a crueldade e o medo
deverão estar excluídos da vida moral, e as ações que se valham desses recursos, empregando-os como meios
para alcançar um fim, serão imorais. No entanto, poderia acontecer que, para forçar alguém à lealdade, fosse
preciso fazê-lo sentir medo da punição pela deslealdade, ou fosse preciso mentir-lhe para que não perdesse a
confiança em certas pessoas e continuasse leal a elas. Nesses casos, o fim - a lealdade - não justificaria os
meios - o medo e a mentira? A resposta ética é: não. Por quê? Porque esses meios desrespeitam a consciência e
a liberdade da pessoa moral, que agiria por coação externa e não por reconhecimento interior e verdadeiro do
fim ético. No campo da ética, portanto, nem todos os meios são justificáveis, mas apenas aqueles que estão de
acordo com os fins da própria ação. Em outras palavras, fins éticos exigem meios éticos.
A relação entre meios e fins pressupõe que a pessoa moral não existe como um fato dado, como um fenômeno
da Natureza, mas é instaurada pela vida intersubjetiva e social, precisando ser educada para os valores morais
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e para as virtudes. (Marilena Chauí, Convite à Filosofia).
A leitura do último parágrafo do texto permite deduzir, corretamente, que:
a) a prática moral é tanto mais fácil quanto mais alto o nível de escolaridade.
b) nenhuma ação é moral quando contraria a índole natural de uma pessoa.
c) os valores morais são categorias essencialmente individuais, e não coletivas.
d) é necessária uma educação moral para que bem se ajustem meios e fins. (correta)
e) a educação moral resulta de uma imposição interna de cada indivíduo.
Questão 5
Sobre produção e avaliação, sabemos que produzir um texto demanda tempo e preocupação com o tema, com
a intenção de quem produz, com a aceitação/compreensão por parte de quem lê e com situação em que é
produzido e lido. Em relação à produção textual, só não é verdade:
a) trata-se de um processo que se desenvolve em diversas etapas;
b) a avaliação é uma das etapas do processo de produção textual;
c) a avaliação bem feita, pelo professor, contribui para o conhecimento do aluno;
d) o professor deve se preocupar, primordialmente, com os aspectos linguísticos; (correta)
e) a avaliação da organização do texto contribui para a melhoria da produção textual.
Questão 6
Sobre produção de textos, leia as asserções a seguir e avalie a relação proposta entre elas:
"Na verdade, parece que a dificuldade não é só dos alunos, mas também dos professores, que, em sua maioria,
não se sentem preparados suficientemente para ensinar ou desenvolver tal atividade de maneira eficaz".
PORQUE
"Boa parte desses professores acredita que trabalhar com produção de texto significa determinar, toda semana,
um tema para que os alunos desenvolvam e que o aluno que tem domínio das regras gramaticais consegue
redigir um texto em que as ideias estejam articuladas".
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativacorreta da I. (correta)
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 7
Interpretação: leia o texto a seguir.
CAPITAL HUMANO Reinaldo Gomes*
Nunca em todo período da história houve demanda tão elevada por profissionais qualificados. Também nunca
foi tão difícil manter esses profissionais dentro das corporações. Eles agregam valores às empresas e são
considerados o principal capital. 2 Porém, essa visão ainda faz parte de um grupo seleto. A maioria dos
gestores, até o momento, não enxergou o valor desse capital humano e trata com desdém esse assunto. Muitos
executivos atribuem o sucesso profissional à sua capacidade de escolher a pessoa certa para atuar no seu
grupo. O sucesso de outros executivos deve-se à capacidade de manter sua equipe ordenada e produzindo
harmoniosamente. 3 De fato, é muito difícil escolher a pessoa certa. Às vezes, você se depara com situações
muito complicadas quando, por exemplo, um amigo está precisando de uma recolocação no mercado. Você
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sabe que aquele profissional não é a pessoa certa para atuar na sua equipe, mas, por outro lado, você é posto
no paredão por si próprio e expõe a dúvida no ar: se eu posso ajudar o amigo, por que não dar uma chance? Por
que não ajudar e tentar torná-lo o profissional ideal para a equipe, treinando-o e reciclando seus
conhecimentos? Mas, não é bem assim que as coisas funcionam. Às vezes, a amizade é confundida com a
hierarquia e, quando você tem de chamar a atenção por qualquer motivo, sua atitude não é bem aceita e a
amizade começa a ser posta em jogo. Existe um velho ditado que se encaixa perfeitamente: "Amigos, amigos,
negócios à parte". 4 O time deve atuar satisfeito, harmonioso e bem recompensado. De fato, quando você vê
publicações sobre as melhores empresas para trabalhar, um dos itens avaliados é a harmonia interna da equipe
em relação ao resultado. Quem avalia a melhor empresa são os próprios funcionários e, se o ambiente de
trabalho não é harmonioso, isso recai sobre a empresa. Para chegar ao estágio de satisfação, houve primeiro a
seleção da equipe. Não importa qual seja o seu negócio, seu produto, sua estratégia ou seu serviço, tudo é feito
por pessoas que têm de ser escolhidas a dedo. 5 Quanto maior for o nível de qualificação profissional, maior é a
produtividade, melhor é a qualidade e menor é o custo dos produtos e serviços gerados.Vem agora a parte
também difícil: a manutenção de tudo isso. Para manter os bons profissionais, as pequenas e médias empresas
oferecem em primeiro lugar, benefícios; em segundo, vem a remuneração e, por último, investem em
treinamento. Já as grandes - entenda, nem todas são assim- trazem, num pacote, só os benefícios, a
remuneração e os treinamentos. Palavras como satisfação, motivação e reconhecimento fazem parte do
vocabulário da área chamada de gestão de pessoas. *Especialista em gestão corporativa e de pessoas e
economia. (Estado de Minas- 1º de Janeiro de 2011- Caderno Opinião- p. 9 ).
 Infere-se corretamente do texto que:
a) o trabalhador deve ser considerado investimento empresarial. (correta)
b) sinônimo de trabalho permeia atividades em equipe.
c) individualidade na empresa antecipa progresso pessoal.
d) a reciclagem no trabalho depende da influência hierárquica
Questão 8
LEIA O TEXTO A SEGUIR E RESPONDA À QUESTÃO.
Inicialmente, gostaria de destacar que toda avaliação é feita a partir de uma comparação. Neste caso, essa
comparação poderia ser feita em duas direções. Uma delas em relação a outras faixas etárias e a outra em
relação à juventude de épocas passadas. Em relação à primeira dimensão, me parece que o comportamento
político da juventude não seja diferente do de outras faixas etárias. Os que avaliam como baixa a participação
política da juventude atual não podem afirmar que seja diferente da participação política das outras faixas.
Existem parcelas da população passivas (e entre elas há jovens e também adultos), assim como existem
parcelas da população com alta taxa de participação política, e entre elas podemos igualmente identificar
jovens e adultos. Logo, uma comparação entre faixas etárias não nos leva a concluir que seja baixa a
participação política da juventude. Agora, em relação à outra dimensão, a comparação entre juventudes de
épocas diferentes, podemos constatar diferenças que aparentemente levem algumas pessoas a afirmações do
tipo "a juventude atual não está com nada", "antigamente os jovens tinham maior consciência e atuação
política". E aqui, novamente, devemos analisar a questão por partes. Jovens alienados e passivos sempre
existiram ao lado de jovens conscientizados e ativos politicamente. Deve-se reconhecer que a proporção entre
essas duas categorias muda com o tempo, tem épocas em que a proporção de jovens ativos se amplia e em
outras épocas diminui. Mas esse aumento ou diminuição é uma expressão da sociedade como um todo e não de
uma determinada faixa etária. Se numa época a parcela de jovens cresce e se torna mais intensa, é porque
esse mesmo fenômeno se manifesta na sociedade como um todo. O comportamento juvenil expressa as
tendências gerais da sociedade como um todo. A grande diferença está nos meios de que dispõem os jovens
para desenvolver sua consciência crítica ou para manifestar sua postura política. Aí, sim, registramos mudanças
radicais em relação a outras épocas. Atualmente, os jovens têm acesso aos meios de comunicação que
permitem ampliar a velocidade e a abrangência da transmissão de ideias, o que oferece facilidades nunca antes
disponíveis para a expressão política da juventude. A minha resposta pode parecer otimista e tenho plena
consciência de que ela é. Os jovens da atualidade não são diferentes dos jovens de outras épocas, aceitam ou
rechaçam valores, assumem ou não atitudes políticas com a mesma postura dos jovens do passado, a diferença
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não está no grau e sim na forma. Não muda o caminho, muda a forma de caminhar. LUÍS DE LA MORA Adaptado
de www.cipo.org.br O início do primeiro parágrafo expõe um eixo em que se apoiará a construção do texto. Esse
eixo pode ser definido como:
a) uma evidência da tese
b) uma opinião polêmica
c) um método de raciocínio (correta)
d) um testemunho autorizado
e) uma contradição
Questão 9
Passatempo ou obsessão?
 Desde que o mundo é mundo, há pessoas que se dedicam a juntar bugigangas. Por que é preciso possuí-las,
e não só saber que elas existem? Apesar de não colecionar objetos, o historiador alemão Philipp Blom coleciona
teorias para explicar essa mania. Segundo ele, o hábito de juntar quinquilharias tem justificativas históricas,
filosóficas e psicológicas − todas tratam o colecionismo como algo mais que um simples passatempo de
adolescentes. Tem a ver com sentimento de grupo, competição, medos, fracassos, desejos não realizados,
vontade de se isolar num mundo e ser capaz de comandá-lo.
 Mas não pense que todo colecionador é um sujeito malamado, reprimido, solitário. Colecionar quando
criança tem lá suas vantagens. Ensina a organizar e controlar as coisas, decidir a vida e a morte de cada objeto.
Eis uma boa forma de aprender a tomar decisões e a lidar com o mundo exterior. Quem passa da adolescência
e continua colecionando pode ter sido fisgado pelo saudosismo, na tentativa de reviver o tempo em que jogava
bafo com o vizinho ou ia de mãos dadas com o pai comprar brinquedos.
 Sabe-se hoje que já existiam colecionadores na Roma antiga e até no Egito − o faraó Tutancâmon tinha o
seu acervo de porcelanas finas. Mas o colecionismo só saiu das mãos dos reis quando a visão medieval do
mundo se enfraqueceu, no século XVI. Depois de perceber que poderia perseguir a eternidade neste mundo e
não nocéu, o homem passou a prestar mais atenção em si mesmo − uma onda de auto-retratos invadiu a
Europa − e nas coisas da natureza. É aí que entram a ciência e, na garupa, o colecionismo.
 Na euforia de conhecer a natureza e juntar objetos curiosos, os nobres enviavam marinheiros mundo afora
para adquirir tudo que fosse digno de nota. Os portos de Roterdã e Amsterdã enchiam-se de coisas
maravilhosas e exóticas. Essas expedições fizeram a Europa conhecer tecnologias diferentes e se modernizar.
Sem elas, até mesmo a paisagem de alguns países seria diferente. Destacado para encontrar plantas exóticas
pelo planeta para enfeitar o palácio de Buckingham, o jardineiro inglês John Tradescant percorria o mundo em
navios caça-piratas no século XVIII. Na volta levava ao país espécies como a castanha, a tulipa e o limão − além
de artigos de vestuário, urnas e o que mais se poderia imaginar. (Adaptado de Superinteressante, abril de 2004,
p.60-63)
1. O texto apresenta:
a) dúvidas sobre a validade de teorias históricas que tentam esclarecer as origens e as bases psicológicas do
hábito, bastante antigo entre os homens, de colecionar objetos.
b) crítica, bastante diluída no contexto, que se baseia na inutilidade das coleções, além do gasto de tempo e de
dinheiro para desenvolvê-las.
c) defesa do costume de se fazerem coleções de objetos variados, hábito cultivado por pessoas célebres, desde
a Antiguidade, mas que permanece ainda hoje.
d) comentários baseados em estudos psicológicos para justificar a manutenção, na idade adulta, de certos
hábitos aceitáveis apenas na infância.
e) informações históricas a respeito do hábito de colecionar objetos, com possíveis explicações teóricas sobre
ele, além de alguns de seus resultados. (correta)
Questão 10
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A vida é difícil para todos nós. Saber disso nos ajuda porque nos poupa da autopiedade. Ter pena de si mesmo é
uma viagem que não leva a lugar nenhum. A autopiedade, para ser justificada, nos toma um tempo enorme na
construção de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas
dificuldades. Não vale a pena perder tempo se queixando dos obstáculos que têm de ser superados para
sobreviver e para crescer. É melhor ter pena dos outros e tentar ajudar os que estão perto de você e precisam
de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abraço de conforto. Use sempre suas melhores
qualidades para resolver problemas, que são: capacidade de amar, de tolerar e de rir. Muitas pessoas vivem a
se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos. As
pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e se não as
encontram se esforçam por criá-las. Enquanto você acreditar que a vida é um jogo de sorte vai perder sempre.
A questão não é receber boas cartas, mas usar bem as que lhe foram dadas. (Dr. Luiz Alberto Py, in O Dia,
30/4/00).
A superação das dificuldades da vida leva:
 
a) à paz
b) à felicidade
c) ao equilíbrio
d) ao crescimento (correta)
e) à autoestima
PROVA 02
Questão 1
Você se lembra da redação do ENEM em que o candidato colocou uma receita de miojo no meio do texto e não
teve a nota zerada? Ou das redações com nota máxima que continham alguns erros sérios de gramática?
Depois das polêmicas e das críticas severas feitas ao método de avaliação, o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) decidiu tornar um pouco mais severos os critérios de correção.
Desde então, são eliminadas as redações que tiverem "piadinhas" (como a do miojo). Além disso, os erros de
português considerados grosseiros (e que sejam repetidos ao longo do texto) resultarão em perda de nota.
Imagine que isso tivesse ocorrido com um aluno seu, da turma do quinto ano. Produza um pequeno texto em
que explique qual o tipo de correção textual utilizaria e como seria a avaliação dessa redação.
Lembre-se de que a resposta deve ser consistente e revelar seu conhecimento sobre o assunto. A escrita é
parte da avaliação.
 
Resposta do aluno: Acredito que como se trata do enem , por ser vários textos a serem corrigidos , a
melhor maneira de corrigir essas redações seria a correção indicativa pois esta tem a
função de mostrar o erro para o responsável pelo texto.Observa-se que esse tipo de
correção ocorre tanto no corpo da redação como na margem do texto do aluno .Este
modo de correção não altera em nada, somente lexicais.
Parecer do professor: Releia o enunciado. Deveria ter desenvolvido mais, com base no que foi solicitado no
enunciado: "Imagine que isso tivesse ocorrido com um aluno seu, da turma do quinto ano. Produza um pequeno
texto em que explique qual o tipo de correção textual utilizaria e como seria a avaliação dessa redação. "
Questão 2
Tendo estudado os tipos de correção de textos, produza um pequeno texto sobre a correção indicativa. Você a
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utilizaria? Justifique sua resposta.
Lembre-se de que a resposta deve ser consistente e revelar seu conhecimento sobre o assunto. A escrita é
parte da avaliação.
Resposta do aluno: O professor deve corrigir poucos erros nos textos , se o aluno ver vários erros para
corrigir ele irá se confundir , perderá o foco e a vontade de estudar.O professor deve estar
pronto para aceitar o texto do aluno como estiver,tendo em vista o valor da produção textual e
não levando em conta a idade , cultura e a forma de se comunicar.
Parecer do professor: Deveria ter abordado um pouco mais sobre a correção indicativa.
Questão 3
Avalie as afirmações a seguir:
I- A correção resolutiva é usada pela maioria dos professores e tem a função de mostrar o erro para o
responsável pelo texto. Observa-se que esse tipo de correção ocorre tanto no "corpo da redação como na
margem do texto do aluno".
II- Na correção indicativa percebe-se uma tendência em apontar a(s) falha (s), não sendo comum alterações.
III- A correção indicativa tem como meta apontar os erros, reformulando-os. Trata-se de um trabalho minucioso
e paciente por parte do professor que assume o trabalho pelo aluno.
Está correto o que se afirma em:
a) I, apenas.
b) II, apenas. (correta)
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) I, II E III.
Questão 4
O professor precisa ter consciência de que a prática da produção textual é um processo que se desenvolve em
diversas etapas e que a avaliação é uma delas, aliás imprescindível para que, aos poucos, o aluno possa ir se
apossando das estratégias necessárias para essa produção;- assim, essa correção deve ser completa.
Com relação ao texto acima, avalie as afirmações a seguir:
 I- Os professores que corrigem a produção dos alunos, baseando-se apenas no domínio dos aspectos
linguísticos, descuidando-se da organização e das características dos diversos tipos de textos, pouco
contribuem para que o aluno melhore a qualidade desse texto.
 II- Os professores que corrigem a produção dos alunos devem basear-se apenas no domínio dos aspectos
linguísticos, já que ele abrange todo o processo da escrita.
III- O professor, ao corrigir o texto do aluno, deve apegar-se sempre aos chamados erros gramaticais, pois é
preciso mostrar ao aluno, na correção classificatória, que ele precisa melhorar primeiro a ortografia para, depois
, compreender toda a estrutura correta de um texto bem articulado.
Está correto o que se afirma em:
a) I, apenas. (correta)
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) Todas estão corretas.
Questão 5
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Marque a opção correta a respeito das asserções abaixo:
 I - Resenha é reduzir o texto original, ou seja, apresentar as ideias principaisdo autor. Deve-se usar as próprias
palavras, não sendo permitido copiar frases ou partes do texto.
PORQUE
II -. A resenha é apenas uma redução do texto original, respeitando-se as ideias essenciais do autor, a
progressão e o encadeamento do texto, sem deixar de explicitar a opinião e a visão crítica de quem fez o
resumo.
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas. (correta)
Questão 6
À medida que a prática da correção de textos efetiva-se, o professor sente-se experiente e fortalecido,
inclusive, para criar metodologia(s) diferenciada(s) de correção de textos. Serafini (1994,p. 108), neste sentido,
recomenda seis princípios para a correção de um texto. De acordo com tais princípios, avalie abaixo qual está
incorreto:
a) a correção não deve ser ambígua, evitando-se o emprego de sinais que não cumprem a missão de “sinalizar”
ao aluno o erro e sua extensão;
b) os erros devem ser reagrupados e catalogados em categorias, o que facilita a compreensão do estudante
frente à correção, assim como à análise do professor;
c) o aluno deve ser estimulado a rever as correções feitas, compreendê-las e trabalhar sobre elas; para isso, o
professor desempenha o papel de mediador no processo ensino-aprendizagem: incentiva o aluno a ler e a
analisar o texto corrigido para, em seguida, reescrevê-lo parcial ou totalmente, conforme necessário;
d) o professor deve estar predisposto a aceitar o texto do aluno, não sendo preconceituoso em relação ao
assunto, às ideias, ao estilo e à variante linguística selecionada;
e) a correção deve priorizar os aspectos gramaticais, visto que eles são responsável pela norma padrão da
língua. (correta)
Questão 7
ANALISE O EXCERTO A SEGUIR:
“Não se pode dizer que se avaliou apenas por ter observado algo do aluno. Ou denominar por avaliação apenas
a correção de tarefas ou testes, e o registro de notas. Nesse caso, não houve a mediação, ou seja, a
intervenção pedagógica, decorrente da interpretação das tarefas, uma ação pedagógica desafiadora e
favorecedora à superação intelectual dos alunos.” (Jussara Hoffmann) Para a autora, todo processo avaliativo
tem que ter por intenção:
 
 
a) observar o aprendiz, analisar e compreender as suas estratégias de aprendizagem e tomar decisões
pedagógicas favoráveis à continuidade do processo. (correta)
b) desafiar o aluno com questões inovadoras e difíceis para que ele possa compreender a real necessidade da
concentração e do estudo.
c) apresentar ao educando diferentes formatos de testes e provas para que seja treinado nas diversas
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possibilidades de avaliação existentes.
d) debater com o estudante, escolher coletivamente a avaliação mais adequada para o momento e incentivar e
possibilitar a autoavaliação.
e) orientar o discente sobre as diferentes maneiras de se organizar para se preparar para as avaliações,
auxiliando-o a criar o seu próprio plano de estudos.
Questão 8
ANALISE A AFIRMAÇÃO A SEGUIR:
Em relação à produção escrita e oral, a ação pedagógica deve proporcionar ao aluno experiências que
evidenciem o rigor da norma culta da língua portuguesa.
ASSINALE A OPÇÃO QUE MELHOR AVALIE A AFIRMAÇÃO ANTERIOR.
a) A AFIRMAÇÃO É INCORRETA. A PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA DEVE EVIDENCIAR AO ALUNO A VARIEDADE DE
SITUAÇÕES ÀS QUAIS DEVE ADEQUAR-SE. (correta)
b) A AFIRMAÇÃO É CORRETA. A ESCOLA É A RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO DA FALA E DA ESCRITA DO ALUNO,
DE ACORDO COM OS RIGORES DA GRAMÁTICA.
c) A AFIRMAÇÃO É INCORRETA. A PRODUÇÃO ORAL É SEMPRE MAIS SUAVE E PERMITE ERROS QUE NÃO SÃO
CONSIDERADOS INAPROPRIADOS.
d) A AFIRMAÇÃO É CORRETA. TANTO NA ESCRITA COMO NA MODALIDADE ORAL, NÃO SE DEVE UTILIZAR OUTRA
MODALIDADE A NÃO SER A NORMA PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA.
Questão 9
Sobre a correção de texto dos alunos, analise as asserções a seguir:
 
I - O professor de Língua Portuguesa deve estabelecer, junto aos seus alunos, quais os critérios que serão
utilizados para a correção do texto solicitado, pois nem todos os tipos de textos apresentam as mesmas
dificuldades.
 
II - O professor de Língua Portuguesa deve observar a idade do aluno é fundamental, pois alguns textos só
devem ser trabalhados a partir de uma certa idade; é o caso da dissertação (texto argumentativo) , pois requer
uma capacidade classificatória e de hierarquizante que não se desenvolve antes dos quinze-dezesseis anos.
 
III - O professor de Língua Portuguesa deve investigar se o aluno já conhece a superestrutura do texto
desejado, isto é, a estrutura global do texto, que define sua ordem e as relações entre seus fragmentos, pois o
indivíduo que não adquiriu a estrutura esquematizada mental do tipo solicitado não conseguirá organizar o seu
texto, mesmo que respeite todas as etapas do processo de escritura.
Está correto apenas o que se afirma em:
a) I
b) II
c) II e III
d) I e III
e) I, II e III (correta)
Questão 10
De acordo com o que pudemos observar na aula 3, a prática da correção classificatória contribui para:
a) “a importância de se analisar/avaliar o texto não apenas do ponto de vista formal, privilegiando os recursos
lexicais e linguísticos, mas, também, do conceitual, observando, então, a coesão e a coerência”.
GABARITO
Protocolo: 493499
Página 10 - 31/05/2019 às 19:21
b) “uma prática de avaliação mais coerente com a ideia de uma escola democrática”.
c) “os “erros” e as dificuldades constatadas são importantes porque indicam onde e como o aluno precisa ser
ajudado para superar as dificuldades”.
d) “mais adequadamente suas capacidades e habilidades para a produção textual”.
e) “a discriminação e a seleção, provocando, inclusive, a evasão e a repetência”. (correta)

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