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AULA DIA 22/08 Estruturas externas a parede celular ➢ Glicocálice ou capsula ou membrana externa é um revestimento de açúcar, somente as gram-negativas possuem lipopolissacarídeos ➢ média/alta resposta inflamatória que ajuda as bactérias a não se ligarem umas nas outras ➢ Flagelos ➢ Bactérias sem flagelo recebem o nome de Atríqueas podendo ser, polar, lofótrica ou perítrica ➢ Estrutura helicoidal, semi-rígida, move a célula pela rotação do corpo basal ➢ Filamentos axiais ou endoflagelos: espiroquetas ➢ Fimbria (fixação) e pile (transferência de DNA ou mobilidade translocação bacteriana mobilidade por deslocamento e pili de conjugação) Parede celular Gram negativa ➢ É quem dá a forma pois é rígida ➢ Protege o que tem dentro da bactéria do meio TEM MEMBRANA EXTERNA ➢ Tem muito antígeno determinante antigênico ➢ é o ponto de ancoragem do flagelo ➢ Protege a bactéria de ruptura ➢ Formado por uma rede de macromoléculas ➢ Formado por peptidioglicanos que são aminoácidos mais 2 açúcares ➢ O açúcar é ligado pelos aminoácidos ➢ Gram-negativo tem pouco peptideoglicano parede mais fina - membrana externa > pepteoglicano > membrana plasmática Parede celular Gram positiva ➢ NÃO TEM MEMBRANA EXTERNA ➢ Rica em peptideoglicano, parede mais grossa ➢ Espaço periplasmático é onde está a parede celular e possui enzimas - pepteoglicano > membrana plasmática Paredes celulares e mecanismos de coloração Gram Gram positivo exemplo infecção de garganta ➢ Fixação por calor no bico de Bunsen: incolor ➢ Cristal Violeta: pigmento roxo ➢ Solução de iodo lugol: intensifica coloração e o cristal violeta não sai - Roxo ➢ Solução descorante álcool: lava a mostra toda até sair todo pigmento e continuar Roxo ➢ Contracorante safranina: continua roxo do começo ao fim Gram-negativa exemplo infecção de urina ➢ Fixação por calor: incolor ➢ Cristal Violeta: amostra fica roxa ➢ Solução de iodo de lugol: intensifica a cor roxa ➢ Solução descorante álcool: a solução fica incolor pois a camada de peptideoglicano é mais fina não retém o corante ➢ Contra-corante Safranina: a solução fica rosa ➢ o contra-corante serve para evitar falso negativo pois no caso da gram-negativa fica incolor após ser lavada com álcool e não dá para ver se tem bactéria Bacilo álcool-ácido-resistente BAAR ➢ Ziehl-neesen ou BAAR: técnica de coloração para micobactéria ➢ Não se encaixa nos grupos Gram ➢ Contém lipídios em suas membranas que impedem a coloração de Gram ➢ Material céreo (oleoso) em sua parede celular ➢ Escarro para Tuberculose linfa para lepra ➢ Fixação do esfregaço da lâmina no bico de bulsen ➢ Fúcsina de Ziehl 5 minutos em aquecimento até desprender vapores por três vezes ➢ Álcool ácido por 2 minutos ➢ Azul de metileno concentrado por 2 minutos ele é usado como contra corante ➢ Lâmina pronta ➢ observar no microscópio com o aumento de 100X ➢ A única bactéria que vai ser curada na cor rosa é a BAAR AULA DIA 29/08 Estruturas internas à parede celular Membrana Plasmática - da bactéria é igual a nossa - bicamada de fosfolipídio - troca de O2 com o meio externo - transporte ativo - tem proteína e açúcares acoplados - reveste o citoplasma Citoplasma - Água, proteínas, açúcares, carboidratos e íons Nucleóide - Material genético da bactéria, cromossomo único e circular, SEM MEMBRANA NUCLEAR - Tem plasmídio = pequenas moléculas de DNA com material genético extra-cromossômico, ele se replica sozinho. Ribossomos - Fazem síntese protéica Inclusões - Depósitos de reserva (fosfato inorgânico, polissacarídeos, lipídios, enxofre, gás) Endósporos - Ficam quinecentes, latentes, em repouso - são células desidratadas muito duráveis - Gram + = Clostridium e bacillus - Gram - = Coxiella burnetti - sobrevivem em condições adversas - formação= esporulação ou esporogênese - não realizam reações metabólicas - pode matar o ser humano - para matar o endósporo precisa fervê-lo acima de 121 graus - Germinação: volta ao estado vegetativo por lesão química ou física, retorna da água e atividade metabólica - Endósporos surgem de uma cél. Mãe, dentro dela se encapsula, fica latente até estar preparada para sair da cél. Mãe, ao sair a cél. Mãe morre. Metabolismo Microbiano - Bactéria de interesse patogênico precisa de lipídios, açúcares, proteínas - crescimento e subproduto do metabolismo podem ser usados como formas convenientes de classificação de diferentes bactérias - Bactérias autotróficas = não causam patogenia - Bactérias heterotróficas = causam patogenia Respiradoras Fermentadoras Aeróbicas: com O2 Anaeróbicas: sem O2 Facultativas: optam Obrigatórias: não usam O2, por usar O2 ou não morrem com O2 A MAIORIA DAS BACTÉRIAS DE INTERESSE PATOGÊNICO SÃO ANAERÓBICAS FACULTATIVAS Metabolismo, Anabolismo e Catabolismo Metabolismo - consiste no conjunto de reações para gerar energia e fazer síntese de macromoléculas através de ATP. Anabolismo - subunidades que viram macromoléculas. Aa-aa-aa-aa = proteína, conjunto de ác. Graxos = lipídio, gasta ATP. Catabolismo - macromoléculas viram subunidades, gera ATP. - Tudo dependendo da demanda, é o metabolismo intermediário. Glicólise da bactéria - glicose é convertida em piruvato - glicose gerará ATP ou GTP: energia química e NAD ou NADH: energia eletroquímica - Bactérias usam glicose para gerarem ATP pois a glicose tem 12 hidrogênios que podem gerar 12 elétrons e depois gerar 38 ATP’s. - a glicólise é via comum para virar energia tanto aerobicamente quanto anaerobicamente - a via aeróbica gera piruvato que irá se fermentar ou gerar respiração Respiração celular - A bactéria que usa O2 para respirar precisa de um mecanismo (proxidase e catalase) para desintoxicação catalase 4 O2- 2H2O2 H2O e O2 Superóxido peróxido de Dismutase O2 mata O2 - depois da glicólise se tiver O2 irá para o Ciclo de Krebs que também ocorre no citoplasma - Acetil – COA pode vir de lipídios, aa desaminados são inseridos (são aa que perderam o grupamento amina). Ciclo de Krebs da bactéria - Gera ATP eficazmente - libera CO2 na atmosfera - via comum para oxidação de aa, ác. Graxos e carboidratos - fornece intermediários – chave para síntese - atua no catabolismo e anabolismo – anfibólico Cadeia de transporte de elétrons da bactéria - Ocorre na membrana plasmática - a passagem pela ATP sintase é energia mecânica que fornecerá hidrogênio e fosfato que irá se juntar ao ADP e formar ATP que gerará energia química. AULA DIA 05/09 Respiração aeróbica Glicólise Ciclo de Krebs Cadeia Respiratória - METABOLISMO RÁPIDO, se multiplica mais rápido Muitas bactérias possuem outra via além da glicólise para oxidar a glicose sendo a alternativa mais comum a via da pentose fosfato, outra alternativa é a via Entner-Doudoroff. O ciclo de Krebs ocorre no citoplasma, o acetil-coa pode vir de lipídeos Aminoácidos são inseridos Por hidrogênio para NAD e FAD Libera água e CO2 Gera intermédio para a síntese Vias alternativas da degradação da glicose Via da pentose fosfato – pentose para síntese de ácidos nucleicos e alguns aminoácidos 1 ATP. Via Entener-doudoroff – bactérias que não possuem as enzimas da via glicolítica. Comum em Gram negativas: pseudômonas Diferente de nós o gás e a água saem pelas membranas, ou, caso precise, permanece dentro da célula em forma de vacúolo assim podem flutuar. As bactérias que possuem enzimas para a via Entner-Doudoroff podem metabolizar a glicose sem a glicólise ou a via da pentose fosfato. Essa enzima é encontrada em bactérias gram-negativas, incluindo Rhizobium, Pseudômonas e Agrobacterium.Respiração anaeróbica - faz fermentação - gera menos ATP - metabolismo mais lento, cresce devagar, precisa deixar mais tempo no meio de cultura para ver sua proliferação. - aceptor final da cadeia é uma molécula inorgânica diferente do oxigênio pois o oxigênio é tóxico para as bactérias METABOLISMO: FERMENTAÇÃO X RESPIRAÇÃO - Glicólise - Glicólise, CK e Cadeia de Transportes de e- Fermentação: sem O2, não tem CK e nem cadeia transportadora de elétrons, só tem glicólise e gera piruvato que será fermentado em lactato ou etanol. Metabolismo mais lento, se multiplica devagar - Fermentação alcoólica: feita geralmente por fungos e produz dois etanóis. EX: Saccharomyce - Existem bactérias: * Homoláticas (fermentação): produzem somente lactato. EX: Lactobacillus * Heteroláticos (fermentação e fermentação alcoolica): produzem lactato e álcool/etanol. - Respiração: com O2, tem glicólise, CK e cadeia transportadora de elétrions, gera mais ATP, metabolismo mais rápido, se multiplica mais rápido. - Aeróbica e anaeróbica facultativa- bactérias que usam O2 após fazerem a glicólise geram piruvato que se produzir acetil coa segue para o CK e assim Cadeira respiratória ou do piruvato pode seguir o caminho da fermentação produzindo lactato GERA MAIS ATP - Anaeróbica facultativa ou obrigatória- bactérias que não usam O2 após fazer a glicólise só podem ir para um caminho: a fermentação e produzir lactato ou álcool/etanol GERA MENOS ATP Catabolismo de lipídios e das proteínas - Não podem entrar na célula - Lipídios são clivados no meio extra-celular e quando clivados dão origem a ácidos graxos e glicerol - Proteínas são clivadas no meio extra-celular e quando clivados dão origem a aminoácidos que irão entrar como intermediários do CK e dessa forma pode entrar na célula. Testes bioquímicos e identificação bacteriana - ofereço um meio para bactéria crescer - ao montar a lâmina e analisar consegue-se identificar algumas coisas mas não consegue-se saber ao certo qual bactéria é, para saber qual a bactéria específica faz-se testes que mudam de cor por conta do PH. - Se a bactéria clivar a glicose hidrogênio será liberado e deixará o meio mais ácido (PH mais ácido), ou seja, se o meio é verde ao liberar este hidrogênio ficará amarelo. - Vias metabólicas de uso de energia: biossíntese de polissacarídeos, lipídios e bases nitrogenadas. Crescimento Microbiano - NÃO ESTÁ ASSOCIADO COM CRESCIMENTO DE TAMANHO, ESTÁ ASSOCIADO COM O TAMANHO DE COLÔNIA/POPULAÇÃO/PROLIFERAÇÃO. Fatores necessários para bactéria crescer no meio de cultura Físicos - Bactérias mesófilas (são patogênicas): nos colonizam pois proliferam bem na temp do nosso corpo. 15 a 45 graus. Ideal: 35,5 graus. - Bactérias psicotróficas: crescem rápido na geladeira. 0 a 35 graus. - Bactérias termófilas: crescem em temperaturas altas. > 40 graus - Bactérias hipertermófilas: temperaturas muito altas. > 100 graus - Temperatura: - PH: - Bactérias acidófilas: <5,4 - Bactérias neutrófilas: 5,4 a 8,5 NOSSAS BACTERIAS - Bactérias alcalinófilas: >8,5 -Pressão Osmótica: - Meio hipertônico: sofre plasmólise, membrana plasmática se solta da parede celular, solta água para fora e diminui de tamanho. Muito sal fora. - Meio isotónico: estado normal - Meio hipotónico: sofre turgescência, ela incha. Pouco sal fora então a água de fora entra. - Bactérias halófilas: toleram sal, podem viver em soluções hipertônicas Químicos - Carbono: mais importante junto com a água, é o esqueleto estrutural da matéria viva. - Nitrogênio, enxofre, fósforo: fazem síntese celular do micro-organismo - Elementos traço: ferro, cobre, zinco, necessários em pequenas quantidades. - Oxigênio: bactérias anaeróbicas obrigatórias não precisam de O2 - No meio: - aeróbicos estritos: crescem só na superfície pois é onde tem O2 - anaeróbica facultativa: crescem na superfície e no fundo (pois cresce com e sem O2) - anaeróbicos estritos: crescem só no fundo onde não tem O2 - anaeróbicos aerotolerantes: aceitam um pouco de O2, crescem no meio todo menos na superfície - microaerófilos: crescem bem no meio do meio, gosta e não gosta de O2 Biofilmes - São as comunidades de bactérias Ex: o limo que cresce no banheiro, meio preto. - Crescem organizadamente por conta do Quorum sensing para preservar a comunidade - Fazem monocamadas aderidas depois vão criando agregados e depois o biofilme maduro, são tão inteligentes que deixam espaços para passar nutrientes. Se percebem que o meio não está mais propício o biofilme se dispersa. - Biofilme teste: coloca o biofinder no meio de cultura e em 30 segundos o biofilme se forma Meio de Cultura – nomes importantes - material nutriente preparado para o crescimento de micro-organismos em um laboratório - Inóculo ou semeadura: quando coloca a bactéria no meio de cultura - Cultura: quando a bactéria cresce, tem população pois estou cultivando-a, cada bolinha é uma colônia Como escolher um bom meio de cultura - Escolher os nutrientes, água, PH e oxigênio adequados além de sempre usar uma placa de petri estéril - Escolher a temperatura ideial: - se o meio de cultura não estiver semeado deixar na geladeira - se o meio de cultura estiver semeado incubá-lo a temperatura ideal para seu crescimento Aula dia 12/09 Meios de cultura: - Quimicamente conhecidos: são os que já vem com os químicos necessários - Complexos: pode colocar mais coisa nesse meio como extrato de batata, de carne, nutrientes - Seletivos: escolhe um micro-organismo específico EX: Ágar MacConkey: seleção de bactérias GRAM NEGATIVAS. EX: E. coli Ágar SS: seleção de Salmonela Ágar Sal Manitol: cresce bactéria que tolera sal. EX: Staphylococus que é GRAM POSITIVA - Diferenciais: usa de métodos para diferenciar uma bactéria das outras. EX: Ágar MacConkey, se a bactéria usa lactose este meio muda da cor amarela para rosa, como a E. coli - Enriquecido: um meio que tenha um enriquecedor, propicie o crescimento da bactéria EX: Ágar sangue: se a bactéria degradar a hemoglobina ou não no crescimento (B-hemolítica fica transparente ao redor como o Streptococus, Alfa-hemolítica não fica transparente ao redor e Alfa) Ágar chocolate: cresce todo tipo de bactéria, as hemácias se rompem e liberam tudo que tem dentro delas deixando o meio muito enriquecido Tem-se meios: - Sólidos: placa de petri, é sólido pois coloca-se ágar e as bactérias não o degradam - Semi-sólidos: - Líquidos: utiliza tubo de ensaio. EX: turvação, hemocultura Como preparar o meio de cultura: Pegar o ágar, coloca água, coloca na auto-clave (para esterilizar) e então refrigera (sempre deixar refrigerando se não estiver semeada). Após este processo pode semear. Controlar Oxigênio - sempre lidar como se fosse bactéria anaeróbica facultativa (pode ter O2 ou não) pois assim só semear a placa e colocar na estufa. - Se tenho uma bactéria aeróbia preciso de muito O2 Existem estufas que tem um oxigênio controlado em 5%. Exceção: anaerobiose obrigatória precisa tirar o O2 todo pois se não o O2 mata a bactéria. Obtenção de cultura pura Cultura ideal: ter um único tipo de micro-organismo na cultura, se tiver mais de uma colônia a cultura está contaminada. Se a cultura estiver contaminada o melhor é separar cada um dos micro-organismos e semeá-los separadamente. Para fazer meios de cultura puras: Técnica de esgotamento por estrias: uma parte com mais bactérias, outra com média quantidade de bactérias e outra com pouquíssimas bactérias Crescimento de cultura bacteriana - cresce por divisão binária - bactéria geralmente em 24h cresce pois ela cresce exponencialmente (uma vira duas, duas viram quatro, quatro viram oito, oito viram dezesseis e assim vai), em média de 1 a 3h já crescem muito (E. coli).- fungos crescem em até 28 dias, demoram mais tempo. Fases das bactérias no meio de cultura: 1) Fase Lag: as bactérias estão “sentindo” o meio, não tem proliferação de bactéria 2) Fase Log: começam a se proliferar, crescimento exponencial, metabolismo começa a funcionar - Ocorre então o Quorum Sence, elas começam a conversar para pararem de proliferar pois o meio é limitado, não está mais fornecendo nutriente 3) Fase estacionária: taxa de morte igual taxa de proliferação, sem aumento na quantidade de bactérias 4) Fase de morte celular: não tem mais metabolismo ativo, bactérias começam a morrer Medida do crescimento bacteriano: Tem que contar cada colônia Ex: infecção de urina para ser positivo tem que ter 10/5 ou 10/6 de UFC – Unidade formadora de colônia – abaixo de 10/4 não tem infecção de urina - Métodos diretos: - Contagem em placas: contar quantas colônias cresceram, só em meio de cultura sólido, se eu inocular 10 microlitros no meio tenho que ter 100 colônias. Se eu colocar no meio e ficar muito cheia preciso diluir até conseguir contar e ai eu multiplico a quantidade que coloquei por 10. - Filtração: - Método de números mais provável: mais comum em bactéria de meio líquido - Contagem microscópica direta: conta pelo microscópio direto da amostra - Métodos indiretos: turbidimetria (observar se a amostra ficou turva), atividade metabólica, peso seco Formas e arranjos das bactérias → Cocos: bactérias esféricas, podem ser nomeados por seus agrupamentos: - Estreptococos: Cocos organizados em cadeias. - Diplococos: Cocos organizados aos pares. - Sarcinas: Cocos organizados em grupo de oito. - Tétrades: Cocos organizados em grupo de quatro. - Estafilococos: Cocos organizados em grupos que se assemelham a cachos de uva. → Bacilos: Bactérias que possuem formato de bastão, podem ser nomeados por seus agrupamentos: - Diplobacilos: Bacilos organizados aos pares. - Paliçada: Bacilos organizados lado a lado. - Estreptobacilos: Bacilos organizados em cadeias. → Espiroquetas: Bactérias em formato helicoidal e flexíveis. → Vibriões: Bactérias que possuem formato de vírgula. → Espirilos: Bactérias espiraladas rígidas.
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