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Texturas_e_Estruturas-2

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Acessar, também, o Atlas de Rocas Ígneas - https://petroignea.wordpress.com
Estrutura é o aspecto visual
generalizado, em escala maior: escala de
afloramento ou de amostra de mão.
Textura é o aspecto visual da amostra,
levando-se em consideração seus
minerais, do ponto de vista de sua forma,
tamanho absoluto, tamanho relativo e
trama.
1. Estruturas ligadas à movimentação do 
magma
2. Estruturas ligadas ao escape de 
voláteis
3. Estruturas ligas ao resfriamento 
4. Estruturas ligada à evolução do 
processo magmático
 Estrutura Fluidal
• Formadas por camadas de fluxo ou pela 
orientação de minerais alongados ou tabulares 
ou pela deformação ovalada de bolhas gasosas
 Estrutura Xenolítica
• Formada pela incorporação
• de fragmentos da rocha
• encaixante
 Brechas de derrames
 Quando fragmentos sólidos
 da crosta externa da lava são envolvidos pelo
 deslocamento desta
 Estrutura cordada (pahoehoe)
• Fluxo da lava forma
• estruturas contorcidas,
• semelhante a cordas
Estrutura rugosa (“roppy”)
• Enrugamento devido ao fluxo da lava com o 
substrato (assoalho) do derrame
Estrutura “Schlieren”
• Caracterizada por lentes 
• difusas, irregulares, com
• maior conscetração em 
• minerais máficos ou félsicos
Estruturas formadas por sedimentação 
magmática
• Dobras convolutas, estruturas de corte e 
preenchimento ou de escorregamento, comuns em 
complexos máfico-ultramáficos: são relacionadas a 
processos de assentamentos de cristais 
• Em superfície podem ser devidas ao assentamento 
de material piroclástico
Estrutura vesicular/ amidalóide
• Formada por moldes de bolhas de gases que 
escaparam durante a consolidação de lavas . 
Podem apresentar-se 
• preenchidos por
• minerais secundários 
• (amídalas)
• ou não (vesículas).
Estrutura escoriácea
• Caracterizada por grande 
número de vazios, 
provenientes da consolidação 
de espuma magmática. 
Quando a densidade for <1 
(flutua na água): estrutura 
púmice (pedra pome).
Estrutura miarolítica
• Comum em granitos rasos, 
quando moldes de bolhas de 
gás são forrados por cristais 
euédricos , por vezes idênticos 
aos do granito.
 Juntas de resfriamento
• Colunares
• Planares
Fraturas conchoidais
• Planos de ruptura em vidros vulcânicos ou 
rochas de granulação fina.
Bordas de resfriamento
• Camadas vítreas ou de 
• granulação mais fina,
• no contato com
• a rocha encaixante.
Estrutura almofada
• Típica de derrames
• subaquosos.
Estrutura bandada ou acamadada
• Caracterizada pela alternância de camadas com 
diferentes composições mineralógicas. Comum 
em complexos máfico-ultramáficos devido ao 
assentamento gravitacional de cristais.
Estrutura orbiculóide
• Estruturas anelares, concêntricas, 
caracterizadas por leitos alternadamente mais 
ricos em minerais claros ou escuros; ocorre em 
alguns granitos.
Estrutura maciça ou homogênea
• Caracterizada pela ausência de estruturas 
particulares
 Expressa as condições de consolidação de um magma. 
É dependente da taxa de resfriamento x velocidade de 
difusão das substâncias x composição do magma.
 A textura de uma rocha pode ser expressa sob o ponto 
de vista de cada um dos seguintes fatores:
 I- grau de cristalização ou cristalinidade
 II- granularidade (granulação ou tamanho dos cristais)
 III- forma (hábito) dos cristais;
 IV- arranjo ou trama entre os cristais. 
 Refere-se ao grau de cristalização ou seja à proporção 
entre a parte cristalizada e a parte vítrea ou amorfa da 
rocha. De acordo com essa proporção classifica-se as 
seguintes texturas:
 1- Holocristalina (cristalina): a maior parte dos minerais 
é formada inteiramente por cristais, forma-se em 
condições de resfriamento lento. Ex: granito
 2- Hipocristalina (vítreo-cristalina): quando parte dos 
minerais é formada por cristais imersos em matriz vítrea, 
forma-se em condições de resfriamento rápido. Ex: 
basalto, andesito, riolito
 3- Hipovítrea: quando é o vidro que predomina sobre os
cristais
 4- Holohialina (holovítrea): constituída inteiramente por 
vidro, formada em regime de resfriamento brusco. Ex: 
obsidiana.
holocristalina
Holohialina ou holovítrea
Hipovítreahipocristalina
Vitrofírica – micro 
fenocristais sobre matriz 
vítrea
 Obsidiana: vidro de composição ácida, maciço, 
comumente com laminação de fluxo ocorrendo em cores 
que vão desde o preto, passando por marrom até 
vermelho, devido à variação no conteúdo de óxidos de 
ferro presente.
 Pitchstone: vidro de composição básica, semelhante à 
obsidiana, mas com um aspecto resinoso, brilho resinoso 
ao invés de vítreo, gerados pela hidratação do sistema.
 Sideromelano: vidro também de composição básica. 
Quando hidratado, origina argilomineral verde, chamado 
palagonita
 Vitrófiros (textura vitrofírica):
contendo micrólitos, cristálitos ou 
cristais sobre matriz vítrea. Neste caso 
um nome composicional, baseado na 
composição química ou no conteúdo de 
cristais pode ser adicionado, como 
anfibólio vitrófiro, vitrófiro dacítico e 
assim por diante.
Púmices: material vulcânico 
extremamente vesiculado de baixíssima 
densidade: D<1.
Textura vitrofírica
 Perlitos (texturas perlíticas): vidros de cor cinza 
perolados com fraturas curvas, chamadas de fraturas 
perlíticas, resultantes da desvitrificação
Fraturas 
perlíticas + 
esferulitos
Ao microscópio
• Podem ser definidas segundo três maneiras:
1 – quanto ao grau de visibilidade ou à menor 
dimensão que o olho humano pode distinguir ;
2 – quanto aos tamanhos absolutos de cristais;
3 – quanto aos tamanhos relativos de cristais.
 Textura Afanítica: todos os cristais, exceto se houver 
fenocristais presentes, não podem ser distinguidos a olho nu, 
o termo “afírica” é muitas vezes usado para descrever 
rochas afaníticas que não possuam fenocristais. Existem dois 
subtipos de texturas afaníticas:
 a) Afanítica Microcristalina: os cristais podem ser 
identificados em lâmina delgada com microscópio 
petrográfico. Cristais que são suficientemente grandes para 
mostrarem cores de polarização (menores do que 0,01mm) 
são chamados de micrólitos.
 b) Afanítica Criptocristalina: os cristais são pequenos para 
serem identificados em lâmina delgada com microscópio 
petrográfico. Ocorrem como cristais globulares, aciculares e 
fibrosos, percebendo-se apenas variações na 
birrefringência, sendo, nestes casos, definidos como 
cristálitos ou micrólitos
 TEXTURA FANERÍTICA
 Todos os principais cristais podem ser visualizados 
a olha nu.
 Granulação muito grossa: cristais com diâmetro 
maior que 2 cm
 Granulação grossa: cristais de diâmetro entre 3mm e 
2 cm.
 Granulação média: cristais de diâmetro entre 1mm e 
3mm.
 Granulação fina: cristais de diâmetro menor do que 
1mm.
Textura Pegmatítica é uma variedade da 
textura fanerítica na qual os cristais são 
extremamente grandes, maiores que 1–
2cm, e em raros casos maiores que 
alguns metros
Pegmatito
 1- Equigranular: todos os cristais possuem 
aproximadamente o mesmo tamanho.
 2- Inequigranular: os cristais diferem 
substancialmente em tamanho.
• 2.1. Textura Vitrofírica: ocorre quando os fenocristais estão envoltos 
por material vítreo. Quando a matriz de uma rocha inequigranular for 
predominantemente vítrea, o termo “vitrófiro” deve ser adicionado; ex: 
olivina vitrófiro.
2.3. Textura Seriada: caracteriza-se por uma 
contínua e progressiva diminuição no 
tamanho dos fenocristais
O que determina o tamanho absoluto e relativo dos grãos:
-Granulação fina
-Granulaçãogrossa
-Textura vítrea
- Textura pórfira
- Textura seriada
2.3.Textura Glomeroporfirítica: ocorre quando da presença de agrupamentos de 
fenocristais – envolvidos por uma matriz de grãos menores.
 Os minerais, dependendo da presença ou não de face planas, são 
classificados como euédricos, subédricos e anédricos.
 As texturas das rochas, quanto a forma de seu minerais, são 
classificadas como:
 a) Idiomófica ou automórfica: com cristais essencialmente 
euédricos
 b) Hipidiomórfica ou hipautomórfica (subidiomórfica): com cristais 
dominantemente subédricos
 c) Alotriomórfica ou xenomórfica: com cristais essencialmente 
anédricos
Minerais
• Euédricos Subédricos Anédricos
Rochas
• Idiomórficas (raras) Hipidiomórficas Alotriomórficas 
a b
-
a-
1 – Texturas Intersticiais
2 – Texturas Eqüigranulares
3 – Texturas Ineqüigranulares e 
Porfiríticas
4 – Texturas de Intercrescimento
5 – Texturas de Reação
6 – Texturas Cumuláticas
7 – Texturas de Fluxo
Textura granítica
• Quartzo anédrico intersticial aos feldspatos 
potássicos (típica de granitos)
Textura sienítica
• Nefelina intersticial ao feldspato potássicos ou 
albita (típica de nefelina sienitos)
Textura intergranular
• Piroxênio intergranular rede de plagioclásios 
tabulares (típica de basaltos)
Textura granítica
Textura 
intergranular
Textura Intersetal
• Interstícios da malha formada por plagioclásio 
tabulares são ocupados por vidro.
2 – Texturas Eqüigranulares
Textura sal e pimenta
Compreende quantidade quase iguais de minerais 
félsicos e máficos ( típica de dioritos, basaltos, 
diabásios)
Textura aplítica (ou sacaróide)
Trama de quartzo e feldspato potássico anédricos, 
eqüidimensionais
Textura de calçamento
Trama de cristais eqüidimensionais com formas 
poligonais (em alguns dunitos
, peridotitos, hornblenditos)
3 – Texturas Ineqüigranulares e Porfiríticas
• Textura Poiquilítica
 Cristais maiores englobam cristais menores de uma ou 
mais espécies
• Textura Ofítica/Subofítica
 Grandes cristais de piroxênio englobam cristais menores 
de plagioclásio tabular
• Textura Spinifex
 Fenocristais laminares de olivinas dispostos 
irregularmente (típica de komatiitos – peridotitos 
arqueanos)
• Textura Maculada
 Grandes fenocristais euédricos destacam-se da matriz 
• Textura Rapakivi
 Megacristais de feldspato potássico com anel externo de 
albita
• Textura subofítica
 Plagioclásios parcialmente envolvidos por piroxênio ou 
então vários interstícios de uma malha fechada de ripas 
de plagioclásio ocupados por um único piroxênio(típica 
de basaltos)
Textura Spinifex
 4 – Texturas de Intercrescimento
• Textura mirmequítica
 Vênulas vermiformes de quartzo no contato entre o 
plagioclásio e o feldspato potássico
• Textura granofírica
 Intercrescimentos vermiculares ou irregulares entre 
feldspato potássico e quartzo.
• Textura gráfica
 Intercrescimento orientado (formas triangulares, 
retangulares, quadráticas) entre quartzo e feldspato 
potássico
• Textura pertítica
 Dada por exoluções lamelares de albita no feldspato K
 5 – Texturas de Reação
• Textura coronítica
 Olivinas com carapaças (coroas) de piroxênio ou 
anfibólios com núcleos de piroxênio
Textura gráfica Textura gráfica
Textura mirmequíticaTextura granofírica
Texturas de intercrescimento entre quartzo e feldspato formam-se pela 
cristalização simultânea deles, no ponto eutético.
Ponto 
eutético
Textura pertítica
Pertitas formam-se em fusões graníticas com menos H2O que cristalizam acima da 
linha solvus.
Linha 
solvus
Linha 
líquidus
6 – Texturas Cumuláticas
 Gerada pelo assentamento gravitacional de minerais 
fracionados na câmara magmática.
• Textura ortocumulática
 Fração de minerais inter cúmulus engloba os minerais 
cúmulus
• Textura mesocumulática
 Fração intercúmulus é reduzida, intersticial
• Textura adcumulática
 Crescimento pós-cúmulus dos cumulatos leva a uma 
justaposição destes em agregados monominerálicos
7 – Texturas de Fluxo
• Textura pilotaxítica ou traquítica
 Cristais tabulares de feldspato disposto paralelamente, 
devido ao fluxo
• Textura hialopilítica
 Diminutos cristais tabulares de feldspato em disposição 
paralela devido ao fluxo sobre matriz vítrea.
• Textura hialofítica
 Similar à textura ofítica, porém com vidro se dispondo 
intersticialmente a um arranjo mais aberto de plagioclásios.
Textura traquítica
Textura Hialipilítica

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