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Estruturas Metálicas e de Madeiras Professor: Joarley Deyvid 8º Período - Noturno Mato Verde, MG, Fevereiro, 2017 Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para apresentar materiais de treinamento em um cenário em grupo. Seções Clique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores. Anotações Use a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online) Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto. Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza. Elementos gráficos, tabelas e gráficos Mantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos. Rotule todos os gráficos e tabelas. Prof.º Joarley Deyvid PLANO DE ENSINO Prof.º Joarley Deyvid Esta é outra opção para um slide de Visão Geral usando transições. Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid Estrutura de Madeira. Prof.º Joarley Deyvid Estrutura de Madeira No Brasil a madeira é empregada para diversos fins, tais como, em construção de igrejas, casas de praia devido a corrosão, pontes, etc. Mas o que vemos e veremos mais presente no nosso dia a dia serão as coberturas com estrutura de madeira. Prof.º Joarley Deyvid Esta é outra opção para um slide de Visão Geral. Prof.º Joarley Deyvid Estrutura de madeira Prof.º Joarley Deyvid Atualmente, as faculdades de engenharia oferecem em seus currículos carga horária de apenas um período ao estudo da estrutura de madeira, os cursos livres oferecidos são raros, e a literatura especializada existente sobre o assunto é bastante escassa. Prof.º Joarley Deyvid Vantagens e Desvantagens Prof.º Joarley Deyvid Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público. Prof.º Joarley Deyvid Vantagens e Desvantagens Prof.º Joarley Deyvid O uso da madeira em estrutura de edificações, ainda que cercada de "preconceitos", em relação ao concreto armado e ao metal, tem se mostrado vantajosa, principalmente com relação aos seguintes fatores: Ligada às construções populares espontâneas; Durabilidade; Resistência ao ataque de xilófagos (Cupins, Brocas); Manutenção; Evitar pontos de condensação de água. Aplicar impermeabilizantes nos encaixes e nos apoios. Os telhados devem ter beirais maiores que 1 metro. As calçadas laterais serão sempre inclinadas para evitar acumulo de água junto as paredes ou alicerces. Deixar espaço livre entre o forro e a cobertura, também para ventilação. Existem produtos facilmente encontrados no mercado de materiais que combatem e previnem umidade, fungo, cupim, broca, etc. Segurança; Economia de energia. Adicione slides a cada seção de tópico conforme necessário, incluindo slides com tabelas, gráficos e imagens. Consulte a próxima seção para obter um exemplo tabela, gráfico, imagem e layouts de vídeo. Prof.º Joarley Deyvid Decomposição da madeira Há quatro tipos primários de danos causados pelos fungos à madeira. São eles: Manchas; A mancha não afeta seriamente a resistência, mas sua presença significa que a umidade e a temperatura tem sido suficientes para o aparecimento de fungos. Mofo; Penetra profundamente na madeira e dessa forma aumenta sua permeabilidade. Decomposição; Deterioração. Prof.º Joarley Deyvid Tabela de uso comercial das madeiras no Brasil. Prof.º Joarley Deyvid Nomenclatura Seção Transversal Nominal (cm) Ripas 1,2 x 5,0 ;1,5 x 5,0 Ripões 2,0 x 5,0 ; 2,5 x 6,0 Sarrafos 2,0 x 10,0 ; 3,0 x 12,0 ; 3,0 x 16,0 Caibros 5,0 x 6,0 ; 6,0 x 6,0 Caibrões 5,0 x 8,0 ; 6,0 x 8,0 Pontaletes 7,5 x 7,5 ; 10,0 x 10,0 Vigotas, Vigas 6,0 x 12,0 ; 6,0 x 16,0 Tábuas 2,5 x 22,0 ; 2,5 x 30,0 Pranchas 4,0 x 20,0 ; 4,0 x 30,0 Pranchões 6,0 x 20,0 ; 6,0 x 30,0 Postes 12,0 x 12,0 ; 15,0 x 15,0 RIPAS Prof.º Joarley Deyvid RIPAS Peças que recebem as cargas das telhas. Padrão brasileiro: 1,5 cm x 5,0 cm. Espaçamento ou “galga” de 35 cm. Ripões ( 2,5 cm x 5,0 cm). Prof.º Joarley Deyvid CAIBROS Prof.º Joarley Deyvid CAIBROS Peças que recebem as cargas das ripas. Padrão brasileiro: 5,0 cm x 6,0 cm. Espaçamento de 50 cm. Prof.º Joarley Deyvid TERÇA Prof.º Joarley Deyvid TERÇA Vigas que recebem o carregamento dos caibros. Travamento da estrutura principal(tesoura). Padrão brasileiro: 6,0 cm x 12,0 cm. Espaçamento varia, mas gira em torno de 1,50 m. Prof.º Joarley Deyvid CUMEEIRA Peça onde se apoiam os caibros. Terça de cumeeira. Prof.º Joarley Deyvid CONTRA FRECHAL Vigas paralelas ao Frechal. Peça onde são pregados os caibros. Padrão Brasileiro: 6,0 cm x 12,0 cm. Prof.º Joarley Deyvid FRECHAL Viga paralela a uma parede. Servem de apoio para as tesouras. Padrão brasileiro: Variável, de acordo com as tesouras. Prof.º Joarley Deyvid CHAPUZ É o calço de madeira. Geralmente em forma triangulas que serve de apoio lateral para a terça ou qualquer outra peça de madeira. Prof.º Joarley Deyvid EMPENA Cada uma das duas paredes laterais onde se apoia a cumeeira nos telhados de duas águas. Formato triangular. Prof.º Joarley Deyvid LINHA OU TIRANTE Peça da tesoura. É a viga horizontal (tensor) que, nas tesouras, está sujeita aos esforços de tração. Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid 13 6 9 5 4 3 7 14 12 8 10 11 1 2 2 1 – Ripas 2 – Caibros 3 – Cumeeiras 4 – Terças 5 - Contrafrechal 6 – Frechal 7 – Chapuz 8 – Perna ou empena 9 – Linha, tensou ou tirante 10 – Pendural ou pendural central 11 – Escora 12 – Pontalete, montante ou pendural 13 – Ferragem ou estribo 14 – ferragem ou cobrejunta 15 – Vista, testeira ou aba 16 – Mão francesa Exemplo de Cobertura. Prof.º Joarley Deyvid Divisor de Águas. Prof.º Joarley Deyvid Telhados. Prof.º Joarley Deyvid Componentes do telhado. Prof.º Joarley Deyvid Tipos de Tesouras. Prof.º Joarley Deyvid Coberturas. Prof.º Joarley Deyvid Tipos de telhas: Prof.º Joarley Deyvid Tipos de telhas: Prof.º Joarley Deyvid Tipos de telhas: Prof.º Joarley Deyvid Tipos de telhas: Prof.º Joarley Deyvid Dimensões: Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid Ações do Vento em Edificações. Prof.º Joarley Deyvid Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público. Prof.º Joarley Deyvid Ações do Vento em Edificações O vento não é um problema em construções baixas e pesadas com paredes grossas, porém em estruturas esbeltas passa a ser uma das ações mais importantes a determinar no projeto de estruturas. As considerações para determinação das forças devidas ao vento são regidas e calculadas de acordo com a NBR 6123/1988 “Forças devidas ao vento em edificações”. Prof.º Joarley Deyvid Ações do Vento em Edificações A maioria dos acidentes ocorre em; Construções leves, Principalmente de grandes vãos livres; Tais como hangares. Pavilhões de feiras e de exposições. Pavilhões industriais. Coberturas de estádios. Ginásios cobertos. Prof.º Joarley Deyvid Ações do Vento em Edificações As principais causas dos acidentes devidos ao vento são: Falta de ancoragem de terças; Contraventamento insuficiente de estruturas de cobertura; Fundações inadequadas; Paredes inadequadas; Deformabilidade excessiva da edificação Prof.º Joarley Deyvid Ações do Vento em Edificações É importante definiralguns dos aspectos que regem as forças devidas ao vento, antes de passar a seu cálculo. Define-se o termo barlavento com sendo a região de onde sopra o vento (em relação a edificação), e sotavento a região oposta àquela de onde sopra o vento. Prof.º Joarley Deyvid Ações do Vento em Edificações Os cálculos são determinados a partir de velocidades básicas determinadas experimentalmente em torres de medição de ventos, e de acordo com a NBR6123 a 10 metros de altura, em campo aberto e plano. A velocidade básica do vento é uma rajada de três segundos de duração, que ultrapassa em média esse valor uma vez em 50 anos, e se define por V0. Prof.º Joarley Deyvid Determinação da pressão dinâmica ou de obstrução Vk = Vo. S1 .S2 .S3 VK (Velocidade Característica)-> É a velocidade usada em projeto Vo (Velocidade Básica) -> É a velocidade básica do vento em uma rajada de três segundos de duração, que ultrapassa em média esse valor uma vez em 50 anos. S1 (fator topográfico) -> Leva em consideração as variações do relevo do terreno. S2 (fator de rugosidade e dimensões da edificação) -> Fator que depende das dimensões da edificação, rugosidade e altura acima do terreno. S3 (fator estatístico) -> O fator estatístico S3 é baseado em conceitos estatísticos e considera o grau de segurança requerido e a vida útil da edificação. Prof.º Joarley Deyvid VELOCIDADE BÁSICA (Vo) Prof.º Joarley Deyvid FATOR TOPOGRÁFICO (S1) O fator topográfico S1, leva em consideração as variações do relevo do terreno e é determinado do seguinte modo: Terreno plano ou quase plano : S1 = 1,0. Taludes e morros (veja-se NBR6123/1988). Vales protegidos : S1 = 0,9. Prof.º Joarley Deyvid FATOR TOPOGRÁFICO (S1) Taludes e morros: Prof.º Joarley Deyvid FATOR TOPOGRÁFICO (S1) θ ≤ 3°: S1 (z) = 1,0 6° ≤ θ ≤ 17°: S1 (z) = 1 , 0 + (2,5 – (z/d)) tg(θ -3°) 45° ≤ θ : S1 (z) = 1 , 0 + (2,5 – (z/d)) 0,31 Interpolar linearmente para a angulação diferente das mesmas citadas acima. Prof.º Joarley Deyvid FATOR TOPOGRÁFICO S1 Onde: z = altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado. d = diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro. θ = inclinação média do talude ou encosta do morro. Prof.º Joarley Deyvid FATOR TOPOGRÁFICO S1 Vales Profundos, protegidos de ventos de qualquer direção; S1=0,9. Prof.º Joarley Deyvid Rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno (S2) A definição é feita por tabelas ou aplicando a fórmula: S2 = b.Fr(z/10)^p Prof.º Joarley Deyvid Rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno (S2) Prof.º Joarley Deyvid Rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno (S2) Prof.º Joarley Deyvid Para elementos de vedação usar sempre classe A Rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno (S2) Prof.º Joarley Deyvid Fator estatístico (S3) O fator estatístico S3 é definido dependendo do uso da edificação, e normalmente especificando a vida útil da mesma para 50 anos. Prof.º Joarley Deyvid Pressão Dinâmica (q) q = 0,613Vk² (N/m2) Prof.º Joarley Deyvid Determinação das forças estáticas devidas ao vento F = (Cpe – Cpi) q A Prof.º Joarley Deyvid FIM Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid ESTRUTURAS METÁLICAS Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid História Prof.º Joarley Deyvid Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público. Prof.º Joarley Deyvid História 1750 – Início da utilização em escala Industrial. 1812 – Início da fabricação de Perfis no Brasil. 1946 – Início das operações da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). Prof.º Joarley Deyvid Vantagens e Desvantagens Prof.º Joarley Deyvid Vantagens e Desvantagens Vantagens: Leve; Alta resistência do material nos diversos estados de solicitação; Apresenta possibilidade de desmontagem da estrutura e seu posterior reaproveitamento em outro local; Apresenta possibilidade de maior reaproveitamento de material em estoque. Desvantagens: Limitação de fabricação em função do transporte até o local da montagem final, assim como custo desse mesmo transporte, em geral bastante oneroso; Necessidade de tratamento superficial das peças estruturais contra oxidação devido ao contato com o ar; Necessidade de mão-de-obra e equipamentos especializados para a fabricação e montagem. Prof.º Joarley Deyvid Pintura Intumescente Proteção passiva em Estruturas Metálicas com tintas intumescentes de acordo com Legislação do Corpo de Bombeiros. Prof.º Joarley Deyvid Siderúrgica e Metalúrgica Siderúrgica: Podem ser classificados de forma geral em: Perfis; Chapas; Barras. Metalúrgica: Surgem a partir dos produtos Siderúrgicos. Prof.º Joarley Deyvid Padrão Comercial de Perfis Metálicos Prof.º Joarley Deyvid Padrão Comercial de Perfis Metálicos Perfil em “T”; Perfil em “U”; Tubo quadrado; Tubo circular; Cantoneira de abas desiguais; Perfil cartola; Perfil em “Z”; Prof.º Joarley Deyvid Aplicação Gerais das estruturas metálicas Telhados; Edifícios; Pontes; Torres; Guindastes. Prof.º Joarley Deyvid Normas Técnicas NBR 8800 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios; NBR 8681 – Ações e Segurança nas estruturas; NBR 6120 – Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações; NBR 6123 – Forças Devido ao Ventos em Edificações. Prof.º Joarley Deyvid Propriedades dos Aços Estruturais Prof.º Joarley Deyvid Propriedades dos Aços Estruturais E (Módulo de Elasticidade do Aço) = 205 a 210 Gpa; G (Módulo de Elasticidade Transversal) = 788 Tf/cm² γ : Peso específico = 78,50 KN/m3; ν : Coeficiente de Poisson = 0,30; β : Coeficiente de Dilatação Térmica = 12 x 10-6 C Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid Prof.º Joarley Deyvid
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