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Conteudo complementar 1_O que e Semiotica_turmas

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Universidade Paulista – UNIP
Instituto de Ciências Sociais e Comunicação – ICSC
Curso: Letras
Disciplina: Semiótica
Leituras:
SANTAELLA, L. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2003.
_____________. Semiótica Aplicada. São Paulo: Paulus, 2005.
_____________. A Teoria Geral dos Signos: semiose e autogeração. São Paulo: Editora Ática,
2005.
CONTEÚDO 1 - Introdução aos estudos semióticos. Conceito de Semiótica. O signo e a
semiose. Semiótica como ciência da Linguagem.
 Os estudos semióticos têm como foco a análise das formas de linguagens e a construção de
sentido. Há perspectivas da semiótica greimasiana de linha francesa, também denominada como
semiótica discursiva. Há a perspectiva da semiótica peirceana – com base nos estudos de Charles
Sanders Peirce (1839-1914) que apresenta como categorias do pensamento a relação triádica da
primeiridade, secundidade e terceiridade. As obras de Lúcia Santaella discorrem sobre essa última,
apresentando suas possibilidades de aplicação.
 Há também a perspectiva da semiótica da cultura que busca entender a comunicação como
sistema semiótico e a cultura como um conjunto unificado de sistemas. Constituiu-se na escola da
Universidade de Tártu, na Estônia, nos anos 1960. Essa perspectiva explora a fronteira com vários
campos do conhecimento: linguística, teoria da informação e da comunicação, entre outros. Para
revisitar os aspectos teóricos da semiótica da cultura, apresentaremos exemplos e propostas de
aplicação em textos diversos.
 Por fim, nosso foco principal consiste em apresentar a perspectiva da semiótica social em
função da relação estabelecida com as pesquisas em Análise de Discurso Crítica e dos aspectos da
Linguagem na Globalização e da Multimodalidade. Para atender a essa última perspectiva,
retomaremos alguns conceitos que foram apresentados na disciplina de Análise de Discurso Crítica
com o objetivo de aplicá-los na análise de textos multimodais no desenvolvimento da disciplina
Semiótica.
Semiótica Peirceana: a incompletude do signo.
Semiótica Peirceana
Os estudos de Charles Sanders Peirce são a base para introduzirmos o conceito de semiótica.
Dessa forma, faremos uma introdução a Peirce com base nas publicações de Lúcia Santaella por
meio das obras A Teoria Geral dos Signos: semiose e autogeração, O que é Semiótica e Matrizes
da Linguagem e Pensamento: sonora, visual e verbal. Resumiremos alguns conceitos relevantes
tratados pela autora e que poderão instrumentalizá-los para aprofundarem o conhecimento e
procederem à análise de textos na perspectiva da semiótica peirceana.
Breve histórico sobre Charles Sanders Peirce
Peirce era um pensador, físico e matemático. Nasceu em Cambridge, em 1839. Esse
estudioso constituiu por meio de seus estudos um pragmatismo, uma fenomenologia e a Teoria dos
Signos, sendo esta teoria, o fundamento de toda a sua semiótica. Ormundo (1999) se refere ao
trabalho de Peirce como o estudo sistemático e sistematizado da semiótica enquanto ciência teórica
de todas as representações, que buscava ser mais vasta que estudos semióticos relacionados à
linguística, à semântica e à teoria da comunicação. Santaella (2003, pp. 10-13), ao considerar que
“as linguagens estão no mundo e nós estamos na linguagem”, afirma que a Semiótica é a ciência
que tem por objeto de investigação todas as linguagens possíveis, ou seja, que tem por objetivo o
exame dos modos de constituição de todo e qualquer fenômeno como fenômeno de produção de
significação e de sentido. 
A obra de Peirce tem muito a contribuir com os processos de ensino-aprendizagem, no
entendimento dos efeitos de sentido, representação, semiose e ação do signo e na definição triádica
do signo como continuum, conforme aponta Ormundo (1999, p. 40).
Semiose
Ormundo (1999) discorre que o modo como o signo age e/ou é interpretado constitui a
semiose, ou seja, a ação do signo, que é a ação de ser interpretado, apresenta com perfeição o
movimento autogerativo, pois ser interpretado é gerar um outro signo que gerará outro, e assim
infinitamente, num movimento similar ao das coisas vivas, conforme aponta Santaella (2003).
Vivemos em um mundo repleto de signos e por signo entendemos não apenas os verbais. Há
signos por toda parte, em crescimento desordenado, aguardando interpretação. Portanto, no
contexto da sociedade globalizada e com mudanças profundas no campo da linguagem devido ao
avanço tecnológico, os signos se configuram por meio da multimodalidade.
Fenomenologia
Serson (1996, apud Ormundo, 1999) aponta que os trabalhos de Peirce apresentam o
conceito de fenômeno como tudo o que está diante de nossa mente em qualquer sentido, ou seja, a
ideia do autor fundamenta-se no princípio de que o fenômeno é simplesmente o que é em função de
sua apresentação, tornando-se não o que “verdadeiramente” é, mas o que parece aparecer – eis o
conceito de representação. Será na categoria fenomenológica que implica em crescimento contínuo
e que se verá a semiose (ação do signo), em que o signo gera e também produz e se desenvolve num
outro signo, denominado de interpretante do primeiro e, assim, infinitamente.
Signo
Todo pensamento se processa via signo. O signo é definido como “qualquer coisa que, de
um lado, é assim determinada por um objeto e, de outro, assim determina uma ideia na mente de
uma pessoa, esta última determinação, (...) o interpretante do signo, é, desse modo, mediatamente
determinado por aquele objeto. Um signo, assim, tem uma relação triádica com seu objeto e com
seu interpretante, conforme aponta Santaella (1995).
O modo de ser de um signo depende do modo como esse signo é apreendido, isto é, depende
do ponto de referência de quem o apreende. Exemplo, educar é uma questão prioritariamente
estética a qualidade daquilo que é admirável, que embute necessariamente uma ética. A estética não
decorre da ética, ao contrário, é a ética que se resolve na estética, conforme aponta Santaella (1995).
Ormundo (1999, p. 41) aponta que o entendimento da relação entre signo e objeto permite que o
professor, ao ol]har o texto do aluno e ao estabelecer procedimentos metodológicos para a
construção e melhoria do desempenho de seu aluno possa fazer uso desta relação contextual,
visando estabelecer o sentido do texto, o que a linguística textual denomina como coerência e
coesão. Portanto, o contexto como mediador de alguma coisa contribuirá para estabelecer o sentido
nos textos escolares, verificando qual é o contexto dentro do qual o signo funciona para sua
comunidade de interpretantes. E o que, dentro desse contexto, faz diferença entre verdadeiro e falso,
correto e incorreto, aceitável e inaceitável no funcionamento do signo (o interpretante do signo).
Conforme aponta Santaella:
A relação triádica é o esquema analítico elementar de um processo de continuidade que tanto 
regride quanto se prolonga ao infinito. Considera que se a série de interpretantes sucessivos 
vier a ter fim, perdendo seu caráter significante perfeito, genuíno, implica o fato de que 
nenhum interpretante de nenhum signo pode ser tido como absoluto ou definitivo. Faz parte 
da própria forma lógica da geração do signo que ela seja a forma de um processo 
ininterrupto, sem limites finitos. Ou seja: faz parte da natureza do próprio signo que ele tenha
o poder de gerar um interpretante, e assim por diante. Qualquer interpretação no processo 
degenera o caráter significante perfeito do signo que é o de gerar um interpretante que gerará
outro, e assim indefinidamente (SANTAELLA, 1995, p. 30).
Vejamos como se processam alguns conceitos da semiótica peirceana:
- Da Fenomenologia à semiótica
 O interesse de Charles Sanders Peirce consistia na investigação da relação entre objetos e o
pensamento.Peirce era físico e matemático e se apropriou desse conhecimento para formular sua
teoria da semiótica – o estudo dos signos.
A fenomenologia consiste em uma quase-ciência que tem como propósito investigar os
modos como apreendemos qualquer coisa que aparece a nossa mente, tais como um cheiro, ruído,
imagem publicada em algum meio de comunicação, a formação de nuvens no céu e de forma mais
abstrata temos a lembrança de algo já vivido.
A fenomenologia como quase-ciência fornecerá a base para as ciências normativas (abstratas
e gerais) denominadas estética, ética e lógica, sendo que a primeira está relacionada ao estudo das
ideias (orientam nossa forma de pensar); a segunda está relacionada ao estudo dos valores (está
relacionada a nossa conduta); e a terceira está relacionada ao estudo das normas (conduz o nosso
pensamento).
Quanto à lógica, também denominada como Semiótica, consiste na ciência das leis
necessárias do pensamento e das condições para que se chegue à “verdade”. Para ser atingida, deve-
se focar sobre as condições gerais dos signos e como ocorre a circulação de significados de uma
mente para outra e a representação tem um papel fundamental na representação do signo. Para
Peirce, o signo é uma coisa que representa uma outra coisa e seu objeto produzirá um efeito
interpretativo. O signo está diretamente relacionado ao poder de representação.
Para o autor os objetos possuíam uma qualidade intrínseca, mas quando relacionados com o
sujeito por meio da linguagem esses resultavam em uma forma de representação da realidade. Em
sua perspectiva teórica a unidade semiótica consiste no signo e apresentou três modos de o signo ser
o mediador dos significados (sentidos). Vamos a eles:
1. ÍCONE: consiste em um parâmetro que tem uma semelhança ao objeto. Podemos citar como
exemplo uma Foto ou como ícones verbais temos as onamatopeias. As limitações referentes ao
ícone ocorrem por meio de que nem todos os seres têm a capacidade de reconhecerem um ícone
como ocorre no caso de animais se autoreconhecerem em uma pintura. Há a dependência da
qualidade da representação (exemplo: retrato cubista). Ele se apresenta com simples qualidade na
sua relação com seu objeto. Há alguma semelhança com o objeto representado por meio de formas e
sentimentos, podendo ser substituto de algo que a ele apresenta uma relação de semelhança.
2. ÍNDICE: ocorre quando o signo e o referente apresentam uma relação de proximidade, sendo que
o signo indica o referente e aponta para ele. Há uma relação direta. Para tratarmos do índice temos
que pensar em uma relação de causalidade sensorial que indicará seu significado. Por exemplo, a
fumaça que indica a existência de fogo (pode ser interpretado por animais). Outro exemplo consiste
na estrutura linguística, por meio da coesão textual - o uso de pronomes demonstrativos e
advérbios (os pronomes relativos), podemos dizer que há a equivalência verbal do índice.
3. SÍMBOLO: Trata-se de uma representação arbitrária do objeto por força de uma associação de
ideias. Há uma espécie de lei convencionada que determina que determinado signo represente seu
objeto. Trata-se de uma aceitação coletiva, ou seja, uma forma de relação convencional. Há
símbolos verbais e não verbais. Podemos considerar que nas línguas as palavras são símbolos pois
representam algo tanto por natureza nominal (substantivo e adjetivos) ou por uma ação (verbos).
Alguns exemplos sobre o símbolo verbal podemos encontrá-los nas definições de um dicionário –
quando um símbolo é explicado ad infinitum por outros referentes (sempre remetendo a outras
definições). Como exemplo de símbolo não verbais, temos a cruz que pode ter várias simbolizações
(religião, hospital e outras).
- O fundamento do signo
Santaella apresenta que o signo consiste no primeiro relato da relação triádica e está
relacionado à fenomenologia, mas trata-se do primeiro com o caráter da qualidade e possibilidade
correspondente à primeira categoria fenomenológica. A questão problemática que se apresenta
consiste no fato de que a noção de representação (conforme a tríade semiótica) só é introduzida na
fenomenologia por meio da terceira categoria (terceiridade). Dessa forma, entendemos que a noção
de signo se constitui triadicamente.
O signo corresponde ao representante que transmitirá a ideia do objeto representado ao
interpretante. Não se trata da pessoa que transmite, mas sim dos pressupostos e percepções de quem
o recebe. Dessa forma, essa relação de interpretante e formas de representação ocorre por meio das
três categorias básicas formuladas por Peirce. São elas: a primeiridade, a secundidade e a
terceiridade. Vamos entender as possibilidade de funcionamento dessas categorias na consciência.
São elas:
1. A Primeiridade (monádicos) está relacionada ao novo, a possibilidade, a qualidade de um ser que
não teria existência por si só, sem referência a outro ser, ou seja, trata-se da abstração. Em síntese,
temos os aspectos fenomenais “puramente qualitativos”, uma abstração pura, pré-reflexiva, fora do
consciente, não elaborada, podendo ser traduzida como um sentimento, sensação não consciente.
(ÍCONE)
2. A secundidade temos a categoria da ocorrência, da existência, está relacionada a oposição,
negação, apropriação de semelhança e contraste com o outro, trata-se da concretude em que a
relação assume uma materialidade – existência. Podemos definir qualquer coisa como um segundo
por existir e decorrer da relação com um outro (relação diádica). (ÍNDICE)
3. A terceiridade está relacionada à generalidade. Está relacionada ao que pode ser interpretado por
meio do que está estabelecido no sistema do signo como primeiridade (ícone), secundidade (índice)
e a terceiridade (símbolo). Esta categoria completa a tríade (relação triádica) consiste na capacidade
que algo tem de interpretar, por que esse algo existe (secundidade) e é primeiridade. A terceiridade
aponta para o futuro, tratando-se do efeito de sentido que o signo provocará em um possível
interpretante. Representa a incompletude do signo. (SÍMBOLO).
 
As categorias apresentadas acima estão relacionadas aos estudos de Peirce sobre o papel do
interpretante dessa forma a ação dos signos como uma semiose constitui em um processo contínuo
de criar sentidos aos objetos, ressignificando-os sempre e o signo está sempre em movimento,
nunca podendo ser retomado com o mesmo sentido, traduzindo sempre como incompleto
(incompletude do signo).
Apontamos aqui uma síntese da perspectiva teórica da Semiótica Peirceana e que poderá ser
aprofundada com base nas referências bibliográficas indicadas no plano de ensino da disciplina.
Exercícios
1. Considere as perspectivas dos estudos semióticos e assinale a alternativa que apresenta a
correspondência adequada entre a teoria semiótica e o conceito que a caracteriza.
 
• A) Semiótica discursiva e incompletude do signo.
• B) Semiótica social e quadrado semiótico.
• C) Semiótica da cultura e multimodalidade.
• D) Semiótica Peirceana e relação triádica.
• E) Semiótica discursiva e primeiridade.
Quanto à fenomenologia, podemos dizer que:
 
 
• A) refere-se à primeira fase da relação triádica – a primeiridade.
• B) está relacionada à quase-ciência com o propósito de investigar os modos como apreendemos 
algo que nos apresenta na mente.
• C) traduz a relação simbólica da secundidade como Teoria Geral dos Signos.
• D) indica como se processa a semiose (ação do signo) na categoria da primeiridade.
• E) apresenta a ideia que é representada em nossa mente por meio de um processo de interpretação 
estabelecido no momento em que se define o que o objeto representa implicitamente.
1. Leia as definições abaixo e assinale a alternativa que conceitua adequadamente o conceito
designo na perspectiva da Semiótica Peirceana.
1. O signo se define como “qualquer coisa que, de um lado, é assim determinada por um
objeto e, de outro, assim determina uma ideia na mente de uma pessoa, (...) interpretante do
signo e, desse modo, é mediatamente determinada por aquele objeto.” 
2. Um signo tem uma relação triádica com seu objeto e com seu interpretante.
3. O modo de ser de um signo não depende do modo como esse signo é apreendido, isto é,
não estabelece relação de dependência do ponto de referência de quem o apreende.’’
 
 
• A) Apenas I está correta.
2
3
• B) Apenas II está correta.
• C) Apenas I e II estão corretas.
• D) I, II e III estão corretas.
• E) Apenas III está correta.
Dentre as ciências normativas abaixo, assinale aquela que também se define como 
Semiótica.
 
• A) A lógica porque refere-se ao estudo das normas – conduz o pensamento.
• B) A ética porque refere-se ao campo das idéias.
• C) A estética porque refere-se ao campo dos valores subjetivos.
• D) A ciência abstrata do signo que traduz o posicionamento ético e estético.
E) A fenomenologia porque traduz a primeiridade do signo.
Leia as alternativas abaixo e assinale a que define o conceito de ÍNDICE.
• A) Está relacionado à relação de semelhança com o objeto.
• B) Está relacionado à forma de interpretar e falar sobre o mundo por meio daquilo que ele tem de 
representação do signo por meio da sua qualidade implícita.
• C) Está relacionado à relação de causalidade sensorial que indicará seu significado, há uma relação 
de proximidade.
• D) Está relacionada a uma interpretação arbitrária do objeto por associação de ideias.
• E) Está associado à categoria analítica da terceiridade.
Assinale a alternativa que traduz a forma como se processa a relação de interpretante e 
formas de representação na perspectiva da Semiótica Peirceana.
• A) Gramática da sintaxe visual .
• B) Percurso Narrativo de Sentido.
• C) Actantes e modalização.
• D) Aspectos culturais e sociais.
E) Relação Triádica.
1. Como se define a relação da terceiridade na perspectiva da semiótica Peirceana.
I.Está relacionada ao novo, a possibilidade, a qualidade do signo.
II. Está relacionada a existência, a oposição, negação, ao contrário.
4
5
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III. Está relacinada à generalidade. Ao que pode ser interpretado por meio do 
que está estabelecido no sistema do signo conforme a relação triádica.
IV. Está relacionada ao elemento da fenomenologia por meio da relação entre 
ética e estilo.
 
Estão corretas as alternativas:
• A) Apenas I.
• B) Apenas II.
• C) Apenas III.
• D) Apenas IV.
E) Todas estão corretas
Como se define a relação da triádica na perspectiva da semiótica Peirceana.
• A) Por meio das categorias de índice, ética e símbolo.
• B) Por meio do percurso narrativo de sentido e os elementos da primeirdade e terceiridade.
• C) Por meio dos elementos da semiótica da cultura associados ao conceito de signo primário, 
secundidade e terceiridade.
• D) Por meio da relação dialógica do signo.
• E) Por meio das categorias da primeiridade, secundidade e terceiridade.
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