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Aula 44- Português para Concurso Interpretação de textos para concursos

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Aula 44- Português para Concurso –Interpretação de textos para concursos
Dicas para se tornar um expert na compreensão textual e sair ganhando preciosos pontos em seu próximo concurso. 
As provas de Língua Portuguesa guardam o maior peso na pontuação dos concursos, por isso, exigem atenção redobrada por parte dos concurseiros. Porém, é importante frisar que, para sair bem nessa disciplina, não basta, apenas, saber tudo de Gramática, mas, também, entender bastante de compreensão textual.
Aqui, vão algumas dicas valiosas para que, em sua próxima prova, você “arrase” na pontuação.
1 – Leitura
Essa dica é válida para tudo: gramática, redação, interpretação textual. Lendo, você aumenta seu repertório de palavras, além de exercitar sua mente para as variações de texto. Aqui, vale tudo: leitura do conteúdo programático, histórias em quadrinhos, sites de fofoca, letras de música, literatura infanto-juvenil, e por aí vai. Quanto maior seu leque de estudos, mais afinidade terá com ambiguidade, memorização, significados nas entrelinhas, etc.
2 – Análise do sentido
Com certeza, ao ouvir uma música, você já se pegou entendendo a letra totalmente diferente do que está escrito em seu original, não é verdade? Não se culpe se isso acontecer, mas, não se permita o engano na hora da prova. Para fugir das pegadinhas, observe se o que você apreendeu de determinado texto faz sentido.
3 – Aprenda com o cotidiano
Em nossa vida diária, a interpretação de textos está muito mais presente do que percebemos e você pode tirar lucro disso. Leia e analise frases de motivação; reflita sobre suas situações cotidianas, incluindo o que falam para e de você; ouça músicas e poemas.
4 – “Converse” com o texto
Ao se deparar com um texto e evitar interpretações desencontradas, reflita e retire informações valiosas, contemplando o que pode ser entendido. Procure compreender o texto de maneira global, anotando todas as interpretações possíveis (e, voltando ao segundo item, analisando se elas fazem sentido).
Vá anotando as suas impressões e as encaixe dentro de uma interpretação global. Nesse contexto, você pode sublinhar as ideias principais do texto, montando uma espécie de resumo ou esquema; ou, ainda, refletir sobre o texto, escrevendo o que pensa dele, por exemplo.
5 – “Converse” com o texto ainda mais
Muitas vezes, as respostas estão escondidas nas entrelinhas ou, ainda, nas informações extra-textuais. Portanto, ao receber um texto na prova, procure entender dados como o autor, o contexto histórico em que foi escrito (tempo e lugar), motivação do autor.
6 – Na hora de estudar ….
Já dissemos o quanto é importante ler, mas, aqui, vamos dar outra dica: procure ler textos impressos, e não digitais. Pode parecer antiquado, mas, pesquisas científicas comprovam que o controle físico do texto (folhear as páginas, por exemplo), permitem maior experiência sensorial e amplia a capacidade de memorização.
Abuse do dicionário, ampliando seu vocabulário e tirando as dúvidas sobre significados desconhecidos. Busque materiais confiáveis que versem sobre a interpretação textual (aqui, falamos dos livros didáticos, mesmo, principalmente especializados em concursos públicos). E aprenda Gramática aplicada ao texto, não isoladamente: aprenda o conceito, verificando sua aplicação em frases, fixando o que foi aprendido e praticando em textos.
Agora, é com você! Pratique suas técnicas de interpretação de texto e arrase nos próximos concursos! 
TEXTO I - Não existe essa coisa de um ano sem Senna, dois anos sem Senna...Não há calendário para a saudade. (Adriane Galisteu, no Jornal do Brasil)
1) Segundo o texto, a saudade:
a) aumenta a cada ano.
b) é maior no primeiro ano.
c) é maior na data do falecimento.
d) é constante.
e) incomoda muito.
2) A segunda oração do texto tem um claro valor:
a) concessivo 
b) temporal
c) causal
d) condicional
e) proporcional
3) A repetição da palavra não exprime:
a) dúvida
b) convicção
c) tristeza
d) confiança
e) esperança
TEXTO II - Passei a vida atrás de eleitores e agora busco os leitores. (José Sarney, na Veja, dez/97)
4) Deduz-se pelo texto uma mudança na vida:
a) esportiva
b) intelectual 
c) profissional
d) sentimental
e) religiosa
5) O autor do texto sugere estar passando de:
a) escritor a político
b) político a jornalista
c) político a romancista
d) senador a escritor
e) político a escritor
6) Infere-se do texto que a atividade inicial do autor foi:
a) agradável 
b) duradoura 
c) simples
d) honesta
e) coerente
7) O trecho que justifica a resposta ao item anterior é:
a) e agora
b) os leitores
c) passei a vida
d) atrás de eleitores
e) busco
8) A palavra ou expressão que não pode substituir o termo agora é:
a) no momento
b) ora
c) presentemente
d) neste instante
e) recentemente
TEXTO III - Os animais que eu treino não são obrigados a fazer o que vai contra a natureza deles. (Gilberto Miranda, na Folha de São Paulo, 23/2/96)
9) O sentimento que melhor define a posição do autor perante os animais é:
a) fé 
b) respeito 
c) solidariedade
d) amor
e) tolerância
101) O autor do texto é:
a) um treinador atento
b) um adestrador frio
c) um treinador qualificado
d) um adestrador consciente
e) um adestrador filantropo
11) Segundo o texto, os animais:
a) são obrigados a todo tipo de treinamento.
b) fazem o que não lhes permite a natureza.
c) não fazem o que lhes permite a natureza.
d) não são objeto de qualquer preocupação para o autor.
e) são treinados dentro de determinados limites.
TEXTO IV - Estou com saudade de ficar bom. Escrever é consequência natural. (Jorge Amado, na Folha de São Paulo, 22/10/96)
12) Segundo o texto:
a) o autor esteve doente e voltou a escrever.
b) o autor está doente e continua escrevendo.
c) O autor não escreve porque está doente.
d) o autor está doente porque não escreve.
e) o autor ficou bom, mas não voltou a escrever.
13) O autor na verdade tem saudade:
a) de trabalhar
b) da saúde
c) de conversar
d) de escrever
e) da doença
14) “Escrever é consequência natural.” Consequência de:
a) voltar a trabalhar.
b) recuperar a saúde.
c) ter ficado muito tempo doente.
d) estar enfermo.
e) ter saúde.
TEXTO V - A mente de Deus é como a Internet: ela pode ser acessada por qualquer um, no mundo todo. (Américo Barbosa, na Folha de São Paulo)
15) No texto, o autor compara:
a) Deus e internet
b) Deus e mundo todo
c) internet e qualquer um
d) mente e internet
e) mente e qualquer um
16) O que justifica a comparação do texto é:
a) a modernidade da informática
b) a bondade de Deus
c) a acessibilidade da mente de Deus e da internet
d) a globalização das comunicações
e) O desejo que todos têm de se comunicar com o mundo.
17) O conectivo comparativo presente no texto só não pode ser substituído por:
a) tal qual
b) que nem
c) qual
d) para
e) feito
18) Só não constitui paráfrase do texto:
a) A mente de Deus, bem como a internet, pode ser acessada por qualquer um, no mundo todo.
b) No mundo todo, qualquer um pode acessar a mente de Deus e a internet.
c) A mente de Deus pode ser acessada, no mundo todo, por qualquer um, da mesma forma que a internet.
d) Tanto a internet quanto a mente de Deus podem ser acessadas, no mundo todo, por qualquer um.
e) A mente de Deus pode acessar, como qualquer um, no mundo todo, a internet.

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