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FINAL ANATO TOPOGRAFICA (1)

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RESUMO COM AS POSSÍVEIS QUESTÕES DA FINAL DE ANATOMIA TOPOGRÁFICA. Outros assuntos caíram nas de V ou F e não estão aqui. 
1 – Pede para descrever um músculo da mastigação (não falei sobre as relações, pq ela geralmente ela não pede). Cobrou o masseter na final passada e na reposição desse semestre. 	
Músculos da mastigação: Agem sobre a mandíbula e proporciona movimentos necessários para a mastigação. Os supra e infra hioides auxiliam diretamente na mastigação também. Características comuns dos músculos da mastigação: pelo menos uma inserção na mandíbula, atuam ativamente nos movimentos mandibulares, têm fáscias musculares, inervados pelo trigêmeo (v par) pelos ramos dos nervos mandibulares, irrigados por ramos da artéria maxilar
Masseter
	Longo, potente, espesso, retangular. Muitas fibras musculares = potencia, fibras cárneas e tendineas (curtas e entrelaçadas), feixe superficial e profundo, se estende do arco do osso zigomático até o ramo da mandíbula. 
Origem:
- Feixe superficial: margem inferior do arco do osso zigomático até a sutura zigomático temporal. 
- Feixe profundo: margem inferior e face medial do arco zigomático até a eminência articular do osso temporal.
Inserção: 
2/3 inferiores da face lateral do ramo da mandíbula
* A tuberosidade masseterica so existe pela potencia desse musculo, que provoca neoformações osseas.
Função: 
Elevação da mandíbula
- Feixe superficial: eleva e desloca para a frente (protrusão)
- Feixe profundo: eleva e mantêm a oclusao. 
Temporal
	Largo (leque), fibras convergem pra um tendão em uma das extremidades, fibras longas com predomínio de cárneas e paralelas, principal musculo do movimento. Feixes anterior (fibras verticalizadas), médio (fibras obliquas) e posterior (fibras horizontalizadas). 
Origem:
	Na face medial da fascia temporal; soalho da fossa temporal (linha temporal inferior -> crista temporal)
*constituem os ossos frontal, parietal, esfenoide e tempora
Inserção:
	Crista temporal (tendão profundo) e borda anterior do ramo da mandíbula (tendão superficial). 
* as vezes o tendão profundo está no trigono retromolar, pois o tecido pode se deslocar. Pacientes que usam prótese podem sentir dificuldades na adaptação dela, pois ela tende a sair do lugar. 
Função:
	Elevação e retrusão da mandíbula (momento do fechamento)
- feixe anterior: elevação da mandíbula
- feixe médio: elevação da mandíbula
- feixe posterior: retrusão da mandíbula 
Obs: esses movimentos acontecem ao mesmo tempo.
Fixação:
	Fáscia temporal (é a mais desenvolvida). Tecido conjuntivo denso, isola e protege os músculos, se fixa na linha temporal superior (osso parietal), na borda superior do processo frontal (osso zigomático), na borda superior do arco zigomático – duas lâminas. Função de proteger o m. temporal, sustentação do arco zigomático (se opõe a força do musculo masseter).
Pterigoideo medial
	Está medialmente ao pterigoideo lateral, longo, fibras entrelaçadas (cárneas e tendineas), de força
Origem: Fossa pterigoidea (entre a face lateral da lamina medial e face medial da lamina lateral do processo pteridoideo do osso esfenoide
Inserção: Tuberosidade pterigoidea (face medial do ramo da mandíbula). Neoformação óssea causada pela tração do musculo. 
Ação: Elevação da mandíbula e ligeira protrusão manibular (contração bilateral)
Pterigoideo lateral
	Horizontalizado, feixes superior e inferior.
Origem:
- Feixe superior: superfície infratemporal da asa maior do osso esfenoide
- Feixe inferior: face lateral da lamina lateral do processo pterigoideo do osso esfenoide
Inserção:
- Feixe superior: fóvea pterigoidea (aspecto antero-medial do processo condilar)
- Feixe inferior: fóvea pterigoidea
Função:
- Feixe superior: estabilizar o disco articular, age durante o movimento
- Feixe inferior: protrusão quando há contração bilateral, abaixamento quando contrai bilateralmente junto com os músculos supra-hioideos -> abertura total, lateralidade (contração unilateral).
2 – Relação do nervo trigêmeo com os forames
É um nervo misto pois possui uma raiz sensitiva (mais volumosa) e uma raiz motora. Essas raízes têm OAE no tronco encefálico, entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio. A raiz sensitiva sofre uma dilatação em forma de meia lua = gânglio trigeminal. Esse gânglio está alojado na impressão trigeminal do osso temporal. Do gânglio trigeminal partem as 3 raizes do trigêmeo. A raiz motora do trigêmeo se une a raiz v3 e vai abandonar o crânio como uma raiz única através do forame oval. V1 e v2 são puramente sensitivas pois se originam da porção sensitiva. A raiz v3 tem origem no gânglio, mas a porção motora se une com ela, tendo parte sensitiva e motora, sendo mista. As 3 raizes do nervo trigêmeo deixam a cavidade craniana através de aberturas na asa maior do osso esfenoide.
Raiz v1 (oftálmica) – fissura orbital superior – se desloca da fossa media do crânio para a orbita
Raiz v2 (maxilar) – forame redondo – se desloca da fossa media do crânio para a fossa pterigopalatina
Raiz v3 (mandibular) – forame oval – se desloca da fossa media do crânio e chega na fossa infratemporal.
3- Coisas que julierme pode cobrar (mais relacionadas à clinica)
- Pneumoencefalo:
Paciente com fratura na região frontal, muita dor de cabeça, ar no encéfalo: o ar corre pelas vias aéreas, mas tbm se acumula nos seios paranasais. O seio frontal tem duas paredes, uma anterior e outra posterior. Se há um dano, o ar pode se deslocar para dentro do encéfalo. Como a crista frontal está no centro da face interna do osso frontal e é ponto de fixação da dura mater, se houver fratura da crista frontal + parede posterior do seio frontal, pode haver laceração da dura mater e o isolamento para a entrada de ar acaba, entrando ar livremente para o encéfalo. Resumindo pneumoencefalo: acumulo de ar no encéfalo que decorre da fratura da parede posterior do seio frontal e da crista frontal (que é ponto de fixação da d.mater), com consequente laceração das meninges.
- Anosmia:
Perda de olfato devido a dano/fratura no complexo NOE (naso-orbito-etmoidal) – orbita, osso etmoide e ossos nasais. Nessa região do NOE está o nervo olfatório e os forames olfatórios da lamina cribiforme do osso etmoide, se houver dano, pode comprometer o nervo olfatório e a pessoa perde o olfato.
- Rinoliquorréia:
Extravazamento de liquor pelas narinas. Associado a dano/fratura do complexo NOE. Existem 3 meninges (duramater – mais externa, aracnoidemater e pia mater – mais interna). Entre as 3 existem 2 espaços virtuais, um em cima da aracnoidemater e um embaixo. O liquor transita no espaço subaracnóideo (embaixo da aracnoidemater). O que tem no complexo NOE que se relaciona com as meninges? Crista etmoidal. Se houver danos nas meninges, que são muito delicadas, o liquor sai da fossa anterior do crânio para a cavidade nasal através dos forames olfatórios. Ou seja, a fossa anterior do crânio se comunica com a cavidade nasal através dos forames olfatórios da lamina cribiforme do osso etmoide. Se romper a crista etmoidal, isso pode acontecer e escorre um liquido transparente pelas narinas. 
- Formação de hematomas na parede lateral do crânio: 
Do forame espinhoso parte um sulco que se ramifica como um galho seco na parede lateral do crânio. Esse sulco tem relação com uma estrutura que passa pelo forame espinhoso, que é a artéria meníngea media. A formação de hematomas na parede lateral decorre de 3 motivos: espessura reduzida da parede, sutura escamosa (em bisel), presença da artéria meníngea media.
-TCE – traumatismo crânio encefálico:
Muitas vezes envolve a parede lateral do crânio e se formam hematomas epidurais (acima da dura mater, entre ela e o osso) ou subdurais (abaixo da dura mater). Quando o sangue sai da artéria, é um hematoma. 
- Parestesia:
Comprometimento de um nervo sensitivo ou da porção sensitiva de um nervo misto
- Paralisia:
Comprometimento de um nervo motor ou da porção motora de um nervo misto.
- Veias emissárias: 
O forame mastoide dá passagem a uma veia emissária, semválvulas. O sangue flui em duplo sentido. A probabilidade de acontecer uma infecção é bem maior, como no triangulo perigoso da face, onde ocorre trombose do seio cavernoso, que é um seio da dura mater. 
- Síndrome de EGO: 
Todo ligamento que sofre trauma, pode ossificar. Ex: amidalectomia, lesiona ligamento estilo hioideo (que está no processo estiloide). Ligamento ossifica, comprime região da faringe, pessoa sente (ao deglutir) como se tivesse uma espinha de peixe arranhando o local. 
- Pilar canino: 
Zona de resistência da face. Dentes caninos superiores direito e esquerdo possuem raízes muito desenvolvidas, formando a eminência canina. É uma zona de resistência do esqueleto da face. 
*Os dentes mandibulares são uni radiculares, exceto os molares, que possuem raízes mesial e distal. Os pré molares so existem na dentição permanente. Os dentes maxilares são uni radiculares, exceto 14/24 (palatina e vestibular) e 18/28, 17/27 e 16/26 (mesiovestibular, distovestibular e palatina).
*a parede vestibular tem 3 camadas de osso: camada cortical óssea vestibular (ou palatina se for no palato), camada de osso esponjoso (nem sempre existe), camada cortical óssea alveolar (reveste o alvéolo e existe sempre). O conjunto das 3 camadas é a Lâmina óssea vestibular ou palatina.
*Na mandíbula, o numero de implantes que travam é maior (com mais de 40N de força), pois a cortical da mandíbula é mais dura e o parafuso trava com mais força. Mandibula é mais cortical do que maxila.
*Tumores se expandem mais na maxila do que na mandíbula pq o osso cortical é mais fino na maxila
*Osso esponjoso (medular) – sangra. Osso cortical não sangra. 
*Na extração, deve-se forçar mais a lamina vestibular, pois é mais fina e oferece menos resistência. Assim, se expande mais o osso e o dente sai mais facilmente. Nos molares, a vestibular é mais espessa. 
*Fratura em idoso é difícil de tratar pq o osso esponjoso diminui
*Molares superiores tem relação direta com o seio maxilar. O dente pode ir parar la e causar uma infecção. 
*pq não se obtêm uma anestesia pulpar eficaz depositando anestésico no aspecto vestibular da mandíbula na região dos molares? PQ a lamina vestibular dessa região é espessa e dificulta a difusão do anestesico 
4- Questão sobre drenagem: Linfático
IMPORTÂNCIA CLÍNICA - as palpações dos linfonodos fazem parte do exame clinico para detectar se algum linfonodo está infartado devido algum processo infeccioso. 
- O sistema linfático é formado por vasos linfáticos e órgãos linfoides nos quais circulam a linfa. 
- Sistema auxiliar de drenagem do sistema venoso; responsável por drenar o excesso de liquido tecidual (linfa) e algumas moléculas maiores que não são capazes de ser captadas pelos vasos sanguíneos. 
- Existem os plexos linfáticos que equivalem aos capilares linfáticos. Dos plexos a linfa passa para os vasos linfáticos, que tem um calibre um pouco maior. Por último os troncos linfáticos: ducto torácico (drena a região esquerda da cabeça e pescoço, do tórax, o membro superior esquerdo, o abdome e os membros inferiores) e ducto linfático direito (drena metade direita da cabeça e pescoço, do tórax e o membro superior direito). Dos troncos linfáticos a linfa passa, então, para a corrente venosa. 
- No sistema linfático há a presença de linfonodos, que são massas ovoides dispostas ao longo dos vasos linfáticos e são responsáveis por filtrar a linfa, retendo microorganismos e células cancerígenas, por exemplo, tentando fagocitá-las – o que caracteriza um linfonodo infartado, que pode ainda causar metástases devido a passagem para outros linfonodos. 
- A drenagem linfática da cabeça vai passar primeiramente por uma cadeia de linfonodos denominada colar linfático pericervical (entre a cabeça e o pescoço).
DRENAGEM LINFÁTICA SUPERFICIAL 
– Linfonodos submentuais - localizados na região submentual ao longo da borda inferior do ramo da mandíbula, são responsáveis por drenar a linfa da parte medial do lábio inferior, do mento, dentes inferiores anteriores, região anterior do soalho da boca e ápice da língua. Passando para... 
– Linfonodos submandibulares - drena a bochecha, nariz, seios paranasais, lábio superior, todos os elementos dentários superiores, dentes inferiores de canino a molar, regiões lateral do lábio inferior, glândulas submandibulares, sublinguais, maxila, região posterior da mandíbula e do soalho da boca). Passando para...
 – Linfonodos pré-auriculares ou parotídeos superficiais - estão localizados superficialmente a glândula parótida e drenam a pele da região temporal, orelha externa, parte lateral da face e pálpebras, parte posterior da bochecha e glândula parótida. Passam para os linfonodos cervicais profundos superiores. 
– Linfonodos pós-auriculares ou mastoideos - drenam região posterior do pavilhão e da orelha externa e grande parte do couro cabeludo adjacente. Passam para os linfonodos cervicais profundos superiores. 
– Linfonodos occipitais - drenam a linfa da região posterior do couro cabeludo. Passam para os linfonodos cervicais profundos superiores ou para os linfonodos na parte posterior do pescoço.
DRENAGEM LINFÁTICA PROFUNDA 
– Linfonodos cervicais profundos superiores - recebem a linfa dos linfonodos superficiais já citados, da porção mais profunda da cavidade oral, orofaringe, nasofaringe e região supraglótica da laringe. Dentre eles se destaca um linfonodo de tamanho maior denominado jugulodigástrico, que é palpável quando está infartado em virtude de algum processo patológico como amidalite e faringite; responsável pela drenagem do terço posterior da língua, tonsilas palatinas e da faringe. 
– Linfonodos cervicais profundos médios - estão na altura do terço médio do músculo esternocleidomastoideo. Drenam tireoide, laringe e parte central do esôfago. – Linfonodos cervicais profundos inferiores - linfa da região do esôfago, pulmão, tireoide e mama. Dentre os linfonodos se destaca o jugulo-omo-hioideo. 
TRÍGONO POSTERIOR DO PESCOÇO 
Recebe a linfa da região posterior do pescoço, nasofaringe, tireoide, esôfago, pulmão e mama. A linfa passa pelos linfonodos que desembocam no ducto torácico no lado esquerdo (recebe a linfa do lado esquerdo da cabeça, pescoço, tórax, abdome, membros inferiores e membro superior esquerdo) desembocando na jugular interna e subclávia esquerda. No lado direito, temos o ducto linfático direito que recebe a linfa da metade direita da cabeça e pescoço, membro superior e parte do tórax que também lança a linfa na veia jugular interna e subclávia direita.
5- Exodontia de elementos. O que anestesiar e pq? (final passada caiu do elemento 36)
- Numa exodontia do dente 16, quais nervos devo anestesiar? E no caso de uma endodontia?
Polpa – NASP (para as raízes disto-vestibular e palatina) e NASM (para a raiz mésio-vestibular); tecido de suporte vestibular – NASP; tecido de suporte palatino – n. palatino maior. Em caso de endodontia só é necessário anestesiar a polpa do dente (NASP e NASM).
- Exodontia do elemento 42: quais nervos anestesiar?
Nervo incisivo – pois sensibiliza a polpa de dentes incisivos e caninos inferiores, assim como a gengiva inserida vestibular; 
nervo lingual – pois sensibiliza a gengiva lingual dos dentes inferiores.
- Exodontia do elemento 38: quais nervos anestesiar?
NAI – pois sensibiliza a polpa, ligamento periodontal e osso alveolar de dentes molares e pré- molares inferiores; 
n. lingual – pois sensibiliza a gengiva lingual dos dentes inferiores; 
n. bucal – pois sensibiliza a gengiva vestibular dos molares inferiores.
- Exodontia do elemento 35: quais nervos anestesiar?
NAI – pois sensibiliza a polpa, ligamento periodontal e osso alveolar de dentes molares e pré- molares inferiores; 
n. lingual – pois sensibiliza a gengiva lingual dos dentes inferiores; 
n. mentual – pois sensibiliza a gengiva vestibular de dentes pré-molares.
6- Caminho de uma artéria do coração até o dente (pediu do 46 no terceiro estagio)
RESPOSTAS DE WILL
46, 47, 48 (primeiro, segundo, terceiro molar inferior direito)- ventrículo esquerdo > aorta ascendente > arco aórtico > tronco arterial braquiocefalico > arteria carotida comum direita > arteria carotida externa direita > arteria maxilar direita(porção mandibular) > arteria alveolar inferior direita (que penetra o forame mandibular e percorre o canal mandibular, dai na altura do dente 46, emite o ramo dental que vai irrigar o elemento).
16 (primeiro molar superior direito)
Raiz palatina e disto vestibular: ventrículo esquerdo > aorta ascendente > arco aórtico > tronco arterial braquiocefalico > arteria carotida comum direita > arteria carotida externa direita > arteria maxilar direita(porção pterigopalatina)> arteria alveolar superior posterior direita >penetra na maxila pelos forames alveolares e percorre o trabeculado osseo da maxila ate chegar no elemento
raiz mesio vestibular: da porção pterigopalatina da arteria maxilar tb sai a arteria infraorbital q vai chegar ate a orbita pela fissura orbital inferior, dai seguir pelo sulco infraorbital, ate chegar no canal infraorbitalai la ela emite a arteria alveolar superior anterior(dentro do canal) que vai se anastomosar com a arteria alveolar superior posterior e irrigar a raiz mesio vestibular. 
18, 17 (terceiro e segundo molares superiores direitos) - ventrículo esquerdo > aorta ascendente > arco aórtico > tronco arterial braquiocefalico > arteria carotida comum direita > arteria carotida externa direita > arteria maxilar direita(porção pterigopalatina)> arteria alveolar superior posterior direita >penetra na maxila pelos forames alveolares e percorre o trabeculado osseo da maxila ate chegar no elemento 18.
RESPOSTAS DE AMARO
SUPERIORES
DENTE 11 (incisivo central direito): ventrículo esquerdo, aorta, porção ascendente da aorta, tronco braquiocefálico, artéria carótida comum direita, a. carótida externa direita, a. maxilar direita, porção pterigopalatina da a. maxilar direita, fossa pterigopalatinaa, artéria infra-orbital direita, fissura orbital inferior direita, ramo alveolar superior anterior, ramo pulpar do dente 11.
Obs: se fosse um incisivo lateral ( 12) ou um canino ( 13) teria o mesmo trajeto.
Obs2: se for do lado esquerdo (21, 22, 23) do arco aórtico iria diretamente para a carótida comum esquerda, pois ela sai diretamente do arco, diferente da artéria carótida comum direita em que do arco sai o tronco braquiocefálico que depois se divide em artéria carótida comum direita e artéria subclávia direita. Então, o trajeto é o mesmo. Vale salientar a importância de colocar os lados.
DENTE 15 ( 2º pré-molar superior direito): ventrículo esquerdo,aorta, porção ascendente da aorta, arco aórtico, tronco braquiocefálico, a. carótida comum direita, artéria carótida interna direita, artéria maxilar direita, parte pterigopalatina, a. alveolar superior posterior direita ( irriga pré- molares e molares superiores, EXCETO A RAIZ MÉSIO VESTIBULAR DO PRIMEIRO MOLAR (16 E 26), portanto os dentes 14, 15,16, 17, 18 e 24,25,26,27,28), tuberosidade da maxila direita, foraminas alveolares direita, ramo pulpar, alvéolo do dente 15, forame apical do dente 15, polpa do dente 15.
Obs: se fosse o dente do lado esquerdo não passaria pelo tronco braquiocefálico
OBS: AS ARTÉRIAS QUE IRRIGAM OS DENTES SUPERIORES SÃO EMITIDOS DA PORÇÃO PTERIGOPALATINA DA ARTÉRIA MAXILAR.
IMPORTANTE!!!!!!!!!! EMBORA, NO LIVRO TENHA ARTERIA SUPERIOR MÉDIA, A REBECA DISSE Q NÃO TEM. ENTÃO, OS PRÉ- MOLARES SUPERIORES (14,15 E 24,25) E A RAIZ MÉSIO VESTIBULAR DO PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR ( 16 E 26) VÃO SER IRRIGADOS PELA ANASTOMOSE DA ARTÉRIA ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR E E A. ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR. 
INFERIORES
DENTE 41( incisivo central inferior direito): ventrículo esquerdo- aorta- porção ascendente da aorta- arco aórtico- tronco braquiocefálico- a. carótida comum direita- a. carótida externa direita- artéria maxilar direita- porção mandibular da a. maxilar direita- artéria alveolar inferior direita- forame mandibular direito- canal mandibular- ramo incisivo- alvéolo do dente 41- forame apical do dente 41- polpa do dente 41.
Obs: é o mesmo caminho para os dentes incisivos e caninos direitos, a única diferença se for esquerdo é aquela questão do tronco braquiocefálico já citado acima e que tem q colocar q é esquerdo kkkk. Dentes 41, 42,43 e 31, 32 e 33.
DENTE 46 (1 molar inferior direito): ventriculo esquerdo - aorta- arco aortico- - tronco braquiocefálico ( se fosse um dente esquerdo não passaria iria direto para a carótida comum esquerda)- carotida comum direita- arteria carótida externa direita- artéria maxilar direita- parte mandibular da artéria maxilar direita- artéria alveolar inferior direita- forame mandibular direito- canal mandibular direito- ramo pulpar direito- alveolo do dente 46- forame apical do dente 46- polpa do dente 46.
Obs: mesmo caminho para pré- molares e molares inferiores ( 34,35,36,37,38 e 44, 45, 46, 47, 48), a única diferença se for esquerdo é a questão do tronco braquiocefálico.
OBS: AS ARTÉRIAS QUE IRRIGAM OS DENTES INFERIORES SÃO EMITIDOS DA PORÇÃO MANDIBULAR DA ARTÉRIA MAXILAR. 
OBS2 : TODOS OS DENTES INFERIORES SÃO IRRIGADOS POR RAMOS DE UM ÚNICA ARTÉRIA( ALVEOLAR INFERIOR), DIFERENTE DOS SUPERIORES EM QUE INCISIVOS E CANINOS SÃO POR RAMOS DA A. OFTÁLMICA E PRÉ- MOLARES E MOLARES DA A . ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR. 
7- Descrever paredes da boca (pediu a superior na reposição e pediu a bochecha na primeira prova). Chances maiores de ela cobrar lábios e soalho nessa final. 
Parede anterior: lábios
Compoem a rima oral, borda aderente e livre, comissura labial ou ângulo da boca, filtro do lábio vai desde a borda aderente ate aborda livre superior, sulco labiomentual, sulco nasolabial (de cada lado), em idosos há a presença de sulcos marionetes ou labiomarginais. Estrutura dos lábios
-borda aderente: recoberta por pelo, espessa. Contem folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas
- borda livre: epitélio mais delgado, a coloração avermelhada é devida a transparência, mostra os vasos, localizada entre a pele da borda aderente e a mucosa interna do lábio. Muitas terminações nervosas livres. 
CAMADAS
Cutanea: tecido celular subcutâneo não possui muita gordura
Muscular: m orbicular da boca. Fibras dos mm. Dilatadores da rima oral
Submucosa: com glândulas salivares menores -> glândulas labiais, inúmeras, secretam diretamente na cavidade oral.
*Trauma nas glândulas labiais-> saliva se acumula em outra camada e forma uma bolha (mucocele). Pode haver extravasamento salivar espontâneo ou so com o cirurgião dentista. 
A mucosa é delimitada pelo fornice do vestíbulo e mucosa alveolar. Muito avermelhada, lisa e brilhante, rica em vasos sanguíneos.
Freio do lábio superior e inferior pode ser robusto e apresentar inserção baixa (inserção baixa no superior). Afasta os incisivos centrais e, se tracionado, há isquemia imediata. Indica que tem que realizar frenectomia. 
Parede inferior: soalho da boca 
Musculo milo hioide é o diafragma da cavidade oral, o m. gênio hioide esta superior ao milo hioide. Glandulas sublinguais: acima do m. milo hioide, mais para anterior, mais profundas. Glandulas submandibulares: abaixo do m. milo hioide, mais superficiais. 
- Lingua: freio da língua, carúncula ou papila sublingual que é onde desemboca a glândula submandibular. Prega sublingual: aloja os orifícios onde desemboca a glândula sublingual e as glândulas menores. Corpo: 2 faces (ventral e dorsal), 2 bordas (direita e esquerda) e ápice da língua. 
- Face dorsal: 
2/3 anteriores – parte oral. 1/3 posterior – parte faríngea. Separados pelo sulco terminal, forame cego. Sulco mediano. 
	- Parte oral: papilas filiformes mais pra anterior, fungiformes mais arredondadas e avermelhadas, foleaceas nas bordas com presença de tecido linfoide, valadas são de 8 a 12 ao longo do sulco terminal. São maiores e arredondadas
	- parte faríngea: tecido linfoide – tonsila lingual – articipa do anel linfático da faringe. Prega glossoepiglotica mediana e lateral. A lateral tem direita e esquerda. Valécula epiglótica.
- Faceventral: 
Delgada, não tem as papilas.
- Parede superior: palato
- Palato duro: Constuido pelos processos palatinos da maxila e lamina horizontal dos ossos palatinos. Unidos pela sutura intermaxilar, recoberto por mucosa, formato de ferradura, delimitado pelos processos alveolares da maxila. Papila incisiva do forame incisivo. Pregas palatinas transversais: auxiliam na apreensão dos alimentos. Rafe palatina (saliência) no local de articulação dos processos palatinos da maxila. Camada mucoperiosteal – anestesia doi mais, isquemia. Camada glandular: menor, 1/3 ou ¼ posterior do palato, glândulas palatinas.
- Palato mole: ou véu palatino. Participa, em parte, da parede superior da boca (aponeurose palatina). –Parede posterior: úvula – importante na deglutição. Impede refluxo para a nasofaringe. Fossa palatina aloja a tonsila palatina. Arcopalatoglosso. Arcopalatofaringeo. 
Parede lateral: bochecha (n está completo, acho)
Limites externos: Anterior: sulco nasolabial. Posterior: borda anterior do ramo da mandíbula. Inferior: linha obliqua. Superior: borda inferior do osso zigomático.
Limites internos: pelo fornice do vestíbulo – superior e inferior. Prega pterigomandibular – rafe ou ligamento pterigomandibular posterior.
Camadas: 
- superficial ou externa: pele, folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas. Tecido subcutâneo com presença de mais tecido adiposo que o lábio, maior em crianças e obesos. Musculos superficiais: risório, platisma, zigomático maior.
- Média: corpo adiposo da bochecha. Ducto parotideo. Vasos e nervos: ramos bucais do n. facial
- Profunda: m bucinador, submucosa, mucosa jugal (bem aderida ao m. bucinador, saliência na altura do 2 molar superior – papila parotidea, presença de glândulas salivares menores – jugais)
8- descreva os movimentos da ATM
Movimentos básicos da ATM
- Rotação: a ATM gira sobre seu longo eixo. Isso ocorre na abertura inicial da boca e com a abertura e fechamento bucal com a mandíbula em protrusão. Executado pela articulação mandíbulodiscal.
- Translação: protrusão e retrusão. Executado pela articulação temporodiscal.
Movimento de Abertura
- Ventre anterior dos Mm. digástricos e o M. gênio-hioide + Mm. pterigoideos laterais.
- Movimento de abertura inicial: corresponde a uma distância interincisal (1,5 a 2 cm). O côndilo ainda permanece na fossa mandibular e realiza apenas o movimento de rotação.
- Movimento de abertura total: a mandíbula realiza um movimento de transrotação (para frente e rotação).
Movimento de Fechamento
- Fechamento Retrusivo: é fisiológico. Envolve o m. masseter, m. pterigoideo medial e feixes anterior e médio do m. temporal.
- Fechamento Protrusivo: não é fisiológico. Envolve o m. pterigoideo lateral e o feixe posterior do m. temporal.
Movimento de Protrusão e Retrusão
- Protrusão: ação dos Mm. pterigoideos laterais.
- Retrusão: ação dos ventres anteriores do Mm. digástrico e feixe posterior do m. temporal.
Movimento de Lateralidade
- Movimento mais complexo da ATM.
- Côndilo de trabalho: está localizado no lado do deslocamento. 
- Côndilo de balanceio: está localizado no lado da contração.
- Ação do m. pterigoideo lateral do lado do côndilo de balanceio.
9- descreva o disco articular da ATM
É um tecido fibrocartilaginoso. É necessário que haja a interposição desse tecido entre as superfícies ósseas melhorando o alojamento da cabeça da mandíbula na fossa mandibular.
- Funções: amortecedor; reduzir a discrepância das irregularidades ósseas articulares.
- Porção central mais delgada, pouco vascularizada e pouco inervada; mais apropriada para receber forças mastigatórias.
- Porção periférica mais espessa, inervada e vascularizada. Em toda a porção periférica o disco se liga à cápsula articular (envoltório externo da ATM).
- Região antero-medial: o disco se liga à cápsula por meio de 2 feixes de fibras colágenas (superior e inferior).
- Região posterior: encontra-se o tecido retrodiscal, delimitado pela zona bilaminarlâmina retrodiscal superior, que é constituída principalmente por fibras elásticas, auxilia o retorno do disco à fossa mandibular e liga-o ao osso temporal; lâmina retrodiscal inferior, que é constituída por fibras colágenas e liga o disco a região posterior do côndilo da mandíbula.
10- descreva o revestimento das superfícies articulares da ATM
SUPERFÍCIE ARTICULAR SUPERIOR DA ATM
- Eminência articular;
- Face articular da fossa mandibular do osso temporal (parte anterior à fissura tímpano-escamosa – também estudamos como fossa mandibular propriamente dita). Tem forma elipsoide e acomoda o côndilo da mandíbula. 
 Limites:
anterior - eminência articular;
posterior - parte timpânica do temporal, compreendida pela parede anterior do meato acústico externo, pela bainha do processo estiloide e pelo tubérculo pós-glenóide;
medial - espinha do osso esfenoide;
lateral - crista que une o tubérculo da raiz do zigoma ao tubérculo pós- glenóide;
superior – superfície óssea da fossa mandibular.
SUPERFÍCIE ARTICULAR INFERIOR DA ATM
- Corresponde a superfície ântero-superior do côndilo da mandíbula.
- Localizada na região póstero-superior do ramo da mandíbula. É a parte móvel da ATM; saliência convexa nos dois sentidos.
- O côndilo (ou cabeça) da mandíbula possui uma superfície ântero-superior lisa e uma porção posterior rugosa. Além disso, possui polos: medial e lateral. É suportado pelo colo da mandíbula, que é posteriormente é arredondado e na região ântero-medial uma depressão óssea (fóvea pterigoidea).
REVESTIMENTO
“Cartilagem articular” – é um tecido fibroso (fibrocartilagem), avascular (apropriado para receber forças mastigatórias) e que possui poucas células cartilaginosas. Recobre as superfícies ósseas superior e inferior da articulação. Tem espessura variável: maior espessura na região posterior da eminência e na região anterior do côndilo.
Importante saber: fibrocartilagem, quando comparada com a cartilagem hialina, tem maior capacidade de regeneração e é menos susceptível aos efeitos do envelhecimento (sofre menos desgaste).
11- Como uma infecção no dente 33 pode causar trombose no seio cavernoso?
As veias alveolares inferiores drenam os dentes inferiores para o plexo venoso pterigoideo. Nessa região encontram-se veias emissárias esfenoidais, que comunicam o seio cavernoso com o plexo venoso pterigoideo. Por não apresentarem válvulas (o que permite o sangue fluir em duplo sentido), as veias emissárias esfenoidais podem permitir que o sangue que chega ao plexo pelas veias alveolares inferiores alcance o seio cavernoso, disseminando a infecção.
*atentar para as veias que formam o plexo e os locais que drenam.

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