Buscar

QUIMO_Odonto_pesquisavel-28-61_Anatomia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANATOMIA
 
 
Renato Aló da Fontoura
Luciano Teles Gomes
 
 
Gapítulo 1
CABEÇA ÓSSEA
 
Para fins de estudo, a cabeça óssea é dividida em neuro
e viscero-crânio. O neuro-crânio engloba as porções su-
perior e posterior do crânio, abrigando o encéfalo. Desta
forma, o viscero-crânio está representado pelas porções
anterior e inferior da cabeça óssea, abrigando visceras
da face, como as das órbitas, cavidade nasal e cavidade
bucal — daí também ser conhecido como face.
O crânio de umaduito é formado pelos seguintes ossos—
com suas respectivas classificações morfológicas:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Occipital d1 laminar ou plano
Parietal 02 laminar ou plano
Frontal 01 pneumático e/ou plano
Temporal 02 | pneumático e/ou irregular
Zigomático 02 irregular
Maxila 02 pneumático e/ou irregular
Etmoide 01 pucumático e/ou irregular
Estfenoide 01 pneumático e/ou irregular
Palatino 01 irregular
Vômer 01 plano
Mandibula 01 longo
Lacrirnai 02 irreguiar
condimasa 02 irregular
Nasal 02 plano 
 
A articulação entre a mandíbula e o crânio se dá atra-
vés da Articulação Temporomandibular (ATM).
Internamente, o crânio pode ser dividido em três fossas:
e Fossa craniana anterior
- Fossa craniana média
* Fossa craniana posterior
Renato Aló da Fontoura
Luciano Teles Gomes
FOSSA CRANIANA ANTERIOR
Aloja os lobos frontais do cérebro. Seu assoalho é
constituído por porções dos ossos etmoide, frontal é
esfenoide. No plano mediano, encontra-se o etmoide,
com a lâmina crivosa e a crista gallhi, lateral e ante-
riormente, as lâminas orbitais do osso frontal. A fossa
craniana anterior é completada posteriormente com a
asa menor do osso esfenoide.
Limites
Anterior: Lâmina interna do osso frontal
Posterior: Borda posterior da asa menor do osso
esfenoide
Forames/Conteúdos
Forame Cego
Lâmina Crivosa (Cribiforme): Passagem de fibras
do n. Olfatório (NC 1)
Canal Óptico: Passagem do n. Óptico (NC ID) e a.
Oftálmica
Ossos quea formam
Frontal
Esfenoide
Etmoide
FOSSA CRANIANA MÉDIA
Composta por partes dos ossos esfenoide e temporal.
Do esfenoide está presente a asa maior, enquanto que,
do temporal, verifica-se a parte escamosa e a porção
anterior desta (anterior a sua borda superior). No pla-
no mediano da fossa média do crânio está localizada
a sela turca, que aloja a glândula hipófise. Antenor
e posterior à sela estão presentes, em dois pares, os
processosclinoides anteriores e posteriores.
Limites
Anterior: Borda posterior da asa menor do esfenoide
- Posterior: Borda superior da porção petrosa do temporal
Forames/Conteiúdos
Fissura Orbitária Superior: N. oculomotor (NC HD,
n. troclear (NC TV), n. oftálmico (NC V/2), n. abdu-
cente (NC VI) e v. oftálmica
" Forame Redondo: N. maxilar (NC V/1)
- Forame Oval: N. mandibular (NC V/3)
Forame Espinhoso: A. meníngea média
“* Forame Lácero: Coberto por tecido fibroso
- Canal Carótico (Carotideo): A. carótida interna
| Ossos que a formam
Esfenoide
- Temporal
FOSSA CRANIANA POSTERIOR
Formada pela união dos ossos temporal, esfenoide e
- cccipital. Do primeiro, pode ser visualizada a porção
- posterior da porção petrosa, a partir de sua borda su-
— perior. O esfenoide contribui para a formação da cavr-
- dade apenas com a porção posterior de seu corpo, a
- articular-se com o eccipital pela sincondrose esfeno-
— occipital — já ossificada no adulto. O acidente anatô-
miço que mais se destaca na fossa craniana postenor
- Éo forame magno do osso occipital, Mas há ainda a
- crista occipital interna, os sulcos para os seios sig-
- moide, occipital e transverso (da Dura-Máter) e ou-
tras impressões ósseas de vasos.
- Limites
" Anterior: Borda superior da porção petrosa do
temporal
Posterior: Lâmina interna do osso occipital
- Forames/Conteúdos
- MeatoAcústico Interno: N. facial (NC VID en. ves-
" tibulococlear (NC VIID
- Forame Jugular: V. jugular interna, n. glossofaringeo
- (NCDO,n. vago (NC X) en. acessório (NC X1) — porção
Canal do Hipoglosso: N, hipoglosso (NC XI)
Canal Condilar: Inconstante, quando existente, serve
- de passagem para vasos
: Forame Magno: Bulbo, meninges, liquor, a verte-
 brais e raiz vertebral do NC XI
“ Ossos que a formam
- Occipital
- Temporal
Anatomia
VISTA ANTERIOR DO CRÂNIO
Acidentes anatômicos
Arco superciliar
Crlabela
Sutura Frontonasal
Sutura internasal
Cavidades orbitais direita e esquerda
* Canal óptico
* Fissura orbital superior
* Fissura orbital inferior
* Sulço infraorbital
Abertura piriforme
- Septo nasal
* Conçha nasal média
* Concha nasal inferior
Espinha nasal anterior
Forames / incisuras supraorbitais direito e esquerdo
(osso frontal)
Forames zigomáticos direito e esquerdo (ossos zigo-
rnáticos)
Sutura zigomaticomaxilar (direita e esquerda)
Sutura zigomaticofrontal (direita e esquerda)
Forames infraorbitais direito e esquerdo (maxilas)
Forames mentuais direito e esquerdo (mandíbula)
Tubérculos mentuais direito e esquerdo (mandíbula)
Protuberância mentual (mandíbula)
Processos alveolares das maxilas e da mandíbula
Linha oblíqua externa (mandíbula)
Também podem ser visualizados:
* Sutura escamosa (direita e esquerda)
* Sutura esfenofrontal (direita e esquerda)
* Sutura esfenoparietal (direita e esquerda)
VISTA LATERAL DO CRÂNIO
Acidentes anatômicos
* Arco-zigomático (formado pelos ossos zigomáti-
co e temporal)
Eminência articular (temporal)
Cavidade articular (temporal)
Processo condilar (mandíbula)
Incisura mandibular (mandíbula)
Processo coronoide (mandíbula)
Meato açústico externo (temporal)
Processo estiloide (temporal)
Processo mastoide (temporal)
Linha temporal superior
Linha temporal inferior
Protuberância occipital externa (occipital)
Sutura esfenoidal
Sutura coronal
Sutura esfenoparietalmn
a
*
E]
=
+
=
=
“QuimoP” Odontologia
Sutura escamosa
Sutura frontozigomática
Sutura temporozigomática
Sutura lambdoide
* Sutura occipitomastóidea
Também podem ser visualizados:
* Forame zigomático
* Forame infraorbital
* Forame mentual
* Espinha nasal anterior
* Processos alveolares maxilares e mandibulares
* Tubérculo mentual
* Protuberância mentual
* Ducto nasolacrimal
VISTA POSTERIOR DO CRÂNIO
Acidentes anatômicos
(com a mandíbula removida)
+ Crista occipital extema
Linha nuçal superior
Linha nucal inferior
Sutura lambdoide
VISTA SUPERIOR DO CRÂNIO
Acidentes anatômicos
* Sutura coronal
« Sutura sagital
* Sutura Lambdoide
VISTA INFERIOR DO CRÂNIO
Acidentes anatômicos - com a
mandíbula removida
Palato Duro
* Processos alveolares maxilares (com dentes pre-
sentes)
* Processos palatinos das maxilas
* Lâminas horizontais dos ossos palafinos
« Forame incisivo
* Forames palatinos maiores
*« Forames palatinos menores
* Sutura intermaxilar
* Sutura palatina transversa
* Espinha nasal posterior
* Coanas direita e esquerda
Osso esfenoide
“Aga maior
* Processo pterigoide (direito e esquerdo)
* Lâminas lateral e medial do processo pterigoide
(direitas e esquerdas)
* Hâmulo do processo pterigoide(direito e esquerdo)
* Forame oval
* Forame espinhoso |
« Forame lácero (entre q esfenóide, o temporal e o
occipital)
* Fossa escafoide
* Espinha do esfenoide .
Osso temporal
* Árco zigomático (articulação com o zigomático)
* Tubérculo articular
* Cavidade articular
* Meato acústico externo
* Processo estiloide
* Forameestilomastóideo
* Incisura mastóidea
* Ptocesso mastoide
e Canal carótico
« Canalículo timpânico
- Fissura petrotimpânica
Também podem ser visualizados
* Sutura lambdoide
* Sutura escamosa
* Sutura esfenofrontal
- Sutura esfenopanetal
Osso occipital
* Forame magno
* Canal do hipoglosso
+ Processo condilar do occipital
* Canal condilar (inconstante)
* Fossa condilar
e Linha nucal inferior
* Linha nuçal superior
* Protuberância occipital externa
e Crista occipital externa
* Fossa jugular
 
 
 
 
 
ÓRBITA
Margem superior Osso frontal
Margem lateral
adaítico
Margem inferior doeigomático
Margem medial
Ossofrontal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teto Asa menor do esfenoide
Ússo zigomático
Paredelateral Asa maior do estenoide
e Maxila
Assoalho Osso zigomático
Processo orbital do palatino
Lâmina orbital do etmoide
Parede medial Osso tacrimai
Osso esfenoide
Maxila
E
Fadas ui es EEESRAEc
- Ása menor do Nervo óptico (NC II)
Canal óptico esfenoide Artéria oftálmica
Nervos oculomator
Lateralmente
Fisspra ao canal óptico, (NC UI), troclear (NC
. . IV), oftálmico (NC
arbital entre asas maior
À V/2) e abducente (NC
superior e menor do
VD; e veias oftálmicas
esfenoide mo
superior e inferior
Entre asa maior
Fissura do esfenoide, Nervo maxilar (NC
| orbital maxila eproc. | V/3), artéria e veia
- linferior orbital do infra-orbitais
palatino
Forames .
etmoidais Entre os ossos Plexo (nervo, artéria
. . e veia) etmoidais
anterior é frontal e etmoide anteriores e posteriores
posterior P
Assoalho orbital,
Sulce na maxila, R ,
infra-orbital abertura do canal Plexo infmorbital
infracrbital
MANDÍBULA
Osso que, em conjunto com o temporal, perfaz a arti-
“ culação do crânio com o terço inferior da face, através
“ daÃArticulação Temporomandibular —-ATM — (além da
realizada através dos dentes entre os terços médio e
inferior da face).
Corpo — Face externa
* Linha oblíqua
* Forame mentual: abriga o plexo mentual,
Corpo — Face interna
* Fóvea submandibular: abriga a glândula sub-
mandibular.
* Linha milohióidea; origem do m. milohioide.
* Fóvea sublingual: aloja a glândula sublingual,
 
Anatomia
Sinfise — Face externa
* Protuberância mentual
* Tubérculo mentual
Sinfise — Face interna
* Fossa digástrica: inserção do m. digástrico (ven-
tre anterior)
* Espinhas mentuais: superior e inferior, são ori-
gem dos mm. genioglosso e gemiohióideo,
respectivamente.
* Forame lingual
Ângulo — Face externa
* Rugosidades massetéricas: inserção do m. massé-
ter
Ângulo — Face interna
* Sulco milohioide: iniciado no Ramo — abriga o n.
milohioide — V3
* Rugosidade Pterigóidea: inserção do m. pterigói-
deo medial
Ramo — Faceexterna
* Antelíngula: ponto de referência para cirurgia or-
tognática, elevação ao nível da lingula
Ramo — Face interna
* Forame mandibular: entrada do canal mandibular
— que abriga o plexo vásculo-pervoso alveolar ip-
ferior
* Língula: crista óssea que circunda o forame man-
dibular
* Sulco milohioide: abriga o n. milohioide (e termi-
najá no ângulo)
Ramo: Em sua porção superior, o ramo apresenta 08
processos Coroncide e Condilar
Processo Coronóide: inserção do m. temporal
Processo Condilar: Apresenta os seguintes acidentes
anatômicos:
Cabeça: com a superficie articular para o disco da
ATM
Colo: com a fóvea pterigóidea — inserção para o m.
ptengóideo lateral
TEMPORAL
Importante osso (par) do crânio. Abriga em seu interior
o aparelho auditivo. Para efeitos de estudo, é dividido
em três partes: escamosa, timpânica e petrosa. Arti-
cula-se.com os ossos cccipital, esfenoide, zigomático,
parietal e mandíbula.
Escamosa
Processo zigomático: Forma o arco-zigomático com
o processo temporal do osso zigomático. 
“QuimoB” Odontologia
Eminência articular: Participa da ATM.
Fossa (cavidade) Articular: Principal ponto de arti-
culação com o côndito da mandíbula,
Timpânica
Meato Acústico Interno.
Petrosa
Processo estiloide: Origem dos mm. estiloglosso e
estilohigideo.
Processo mastoide.
Meato acústico interno: Passagem para os nn facial
(VIM),coclar (VII) e intermédio (VII); e ao ramo au-
ditrvo da a. basilar.
Forameestilomastoide: Entre os processos estiloide e
mastoide, serve de passagem para o n. facial (VII).
Canal carótico: Passagem para a a. carótida interna e
para o plexo nervoso carótico.
Fossa jugular: Passagem para a v. jugular interna.
FRONTAL
" Osso impar que compõe o terço superior da face, apre-
senta o seio frontal e o teto das órbitas — que funcionam
como parte do assoalho da fossa craniana anterior.
Face externa
Túber frontal: ocupa quase toda a face extema su-
perior do osso.
Bordas supraorbitárias: Bordas externas da cavida-
de orbitária, apresentam o forame supraorbitário, que
pode se mostrar como uma incisura. Nos dois casos O
conteúdo é o plexo supra-orbitário.
Arcos superciliares: Flevações posicionadas supe-
riormente às bordas Supraorbitárias.
Glabela: Elevação entre os arcos superciliares,
Incisura nasal: Intervalo na forma de uma borda in-
ferior entre as órbitas.
Espinha nasal: Crista óssea posicionada na incisura
nasal. Apresenta o forame ctmoidal anterior.
Face Interna
Seio Frontal.
Órbitas
Fossa da glândula lacrimal: No canto superior lateral,
Fossa troclear: No canto superior medial.
Espinha troclear: Junto à fossa troclear.
Forame etmoidal anterior: Passagem para vasos
etmoidais anteriores.
Forame etmoidal posterior (formado em articu-
lação com os ossos etmoide e esfenoide): passagem
para vasos etmoidais posteriores.
MAXILA
Osso par, pneumático e irregular. Abriga o seio
maxilar. Contribui para a formação das cavidades
nasal, bucal e orbitárias. Compôe a maior parte do
terço médio da face, Comunica o meio externo com
a nasofaringe. Os dentes articulam-se com seu pro-
cesso alveolar. Para efeito de estudo, é dividida em
um corpo e quatro processos. A maxila articula-se
com os ossos Esfenoide, Nasal, Lacrimal, Frontal, .
Zigomático, Vômer, Palatino, Maxila do lado oposto
e Concha Nasal Inferior.
Corpo
Forame infraorbital: Passagem para o plexo infra-
orbital,
Face orbital: Forma grande parte do assoalho orbital,
Seio Masxilar: Seio paranasal, é uma cavidade de
forma piramidal.
Processos
Frontal: Articula-se com o osso frontal e ossos na-
sais e lacrizmais. '
Zigomático: Articulação com o osso de mesmo
nome. Formaa crista zigomático-maxilar.
Atveolar: Formado por cavidades onde estão aloja-
dos os dentes,
Palatinos: Formam a maior parte do palato duro.
ETMOIDE
Osso cuja forma principal é quadrilátera, porém,
classificado morfologicamente como pneumático,
devido à presença de células etmoidais, que formam
o seio etmoidal. Apresenta as conchas nasais supe-
rior e inferior para a formação dos cometos de mes-
mos nomes. Contribui para a formação da parede
medial da órbita. Articula-se com os ossos nasais,
frontais, maxilas, lacrimais, esfenoides, palatinos e
Vômeres.
Principais Acidentes Anatômicos
Crista Galli: Na linha mediana, serve de inserção para
a dura-máter. |
Lâmina crivosa (Cribiforme): Duas, laterais à crista
galli, servem de apoio para o bulbo e de passagem
para as fibras do n. olfatório (1).
 
' Lâmina perpendicular: Participa da formação do
septo nasal em sua porção superior.
Concha nasal superior: Base óssea para a formação
do corneto nasal superior.
* Concha nasal inferior: Idem, para o corneto nasal
médio.
| Seio etmoidal: Conjunto bilateral de celulas etmoidais.
“PARIETAL
“Osso laminar, em número de dois, participa da for-
mação da abóbada craniana, juntamente com o osso
- frontal. A articulação entre os parietais contralaterais
forma a sutura sagital. Pariicipa também da forma-
ção das suturas coronal (articulação dos dois parietais
"como frontal) e lambdoide (união desses ossos com
- o occipital). Os pontos de encontro entre as suturas
- coronal com a sagital e desta com a lambdoide for-
— mam os pontos antropométricos bregma e lâmbda,
respectivamente,
“ ESFENOIDE
" Osso ímpar, irregular e pneumático, perfaz a base
| do crânio e a maior parte da fossa craniana média,
" em articulação com os ossos temporais e frontais.
- Também se articula com o etmoide, o occipital, as
- maxilas e os zigomáticos. Apresenta Inúmeros aci-
- dentes anatômicos e participa intensamente da for-
"mação das órbitas. Para fins de estudo, é dividido em
: Processo Pterigoide e Asas Menor e Maior, ligadas
“ porum Corpo.
| Deve-se ressaltar que, entre as Asas Menor e Maior
é formada uma fenda, a Fissura Orbital Superior. Ela
— serve de passagem para os nn, Oculomotor (HJ), Tro-
- clear (IV), Oftálmico (V 1) e Abducente (VI).
Processo Pterigoide
Lâmina pterigoide medial.
Lâmina pterigoide lateral: Origem do m, pterigoide
- ateral.
“ Hâmulo do pterigoide: Extremidade da lâminaptert-
goide medial.
“Fossa pterigoide: Principal origem do m. pterigoide
- medial.
" Taeisvra pterigoide.
: Asa Menor
Canal óptico: Passagem para o n. óptico (II) e a
- oftálmica.
| Processo clinoide anterior: Situado posterior e late-
. Talmente às duas raízes que unem & asa menor do esfe-
noide ao seu corpo.
Anatomia
Asa Maior
Forame redondo: Passagem para o n. maxilar (V2).
Forame aval: Passagem para o n. mandibular (V3) e
a meningea acessória.
Forame espinhoso: Passagem para a meníngea mé-
dia e ramo do n. mandibular.
Espinha do esfenoide.
Corpo
Visão Superior
Fossa hipofisária.
Processo clinoide médio.
Processo clinoide posterior.
Sela turca: Abriga a hipófise.
Clivo: Suporte para a parte superior da ponte.
Seio esfenoidal: Alojado dentro do corpo.
VÔMER
Osso plano, impar, contribui para a formação do septo
nasal em suas porções posterior e inferior. O vâmer arti-
cula-se com as maxilas, o esfenoide, o etmoide e os 00.
palatinos.
ZIGOMÁTICO
Osso irregular, par, contribui para a formação da
parede lateral e assoalho orbitais, Articula-se com
os ossos frontal, temporal, esfenoide e a maxila,
Forma a proeminência malar, também conhecida
como “maçã do rosto”. É importante ponto de pro-
teção e resistência da face contra choques e outros
traumas laterais. Seu processo temporal articula-se
com o processo zigomático do osso temporal e com
ele forma o arco-zigomático. Um acidente anatô-
mico que vale ser destacado é o forame zigomáti-
co facial, que dá passagem para vasos e nervos de
mesmo nome.
PALATINO
Osso par, principal responsável pela formação da
porção posterior do palato duro. Em contribuição
com outros ossos, auxilia na formação da parede
medial e assoalho da cavidade nasal e assoalho or-
bital. Em formato aproximado ao de um “L”, apre-
senta uma lâmina horizontal e uma lâmina vertical
(Perpêndicular) e três processos: piramidal, orbital
e esfenoidal.
Processo piramidal: Articulado com a maxila.
Processo orbital: Articulado com a maxila, o es-
fenoide e o etmoide, forma o assoalho da órbita.
Processo esfenoidal: Articulado com o esfenoide. 
“QuimoB” Odontologia
NASAL
Osso par, plano, articula-se com o etmoide, frontal, as
maxilas e com o correspondente contralateral, com o
qual forma o dorso do nariz.
LACRIMAL
Osso par, irregular, articula-se com os ossos frontal,
Etmoide, maxila e concha nasal mferior. Nele está
presente 2 abertura do ducto nasolacrimal, que drenará
a lágrima para o meato nasal mferior. Ao redor dele,
principalmente,está fixado o ligamento cantal medial.
CONCHA NASAL INFERIOR
Osso par, irregular, perfaz o corneto nasal Inferior.
Articulado com os ossos ctmoide, lacrimal, palatino
e a maxila através de sua borda superior. À borda in-
ferior permanece livre. O meato nasal médio encon-
tra-se entre as conchas nasais média e inferior; e nele
drenam os seios paranasais maxilar, frontal e, por
vezes, o etmoidal. inferiormente à concha nasal in-
ferior estã o meato nasal inferior, onde drena 0 ducto
naso-lacrimal.
 
Capítulo 2
REGIÕES SUPERFICIAIS DA FACE
 
REGIÃO NASAL
Limites
Superior: Linha transversal que vaí de uma sobran-
celha à outra.
Inferior: Base do nariz.
Laterais: sulco naso-geniano.
Anterior: ápice do nariz.
Profundo: abertura piriforme.
Superficial: pele.
Planos Anatômicos: Pele, tela subcutânea, músculos
“da mímica facial, cartilagens nasais, periósteo e pe-
. Tleôndrio.
“Conteúdo: Artérias e veias (principalmente faciais
* e seus ramos), ramos terminais nervosos, (principal-
“ mente dos nervosfacial e infraorbitário), músculos da
mímica facial e cartilagens nasais.
“REGIÃO LABIAL
" Limites
* Superior: Base do nariz (da extremidade de uma asa
. à outra), sulco naso-labial.
Inferior: Sulco mento-labial.
- Laterais: Comissuras labiais e sulco naso-labial.
“>Superficial; Pele e mucosa labial.
“. Profundo: Mucosa labial.
“Planos Anatômicos: Pele, tela subcutânea, músculos
da mímica facial (principalmente orbicular dos lá-
-bios), camada glandular, mucosa labial. Co
* Conteúdo: Artérias e veias (principalmente labiais su-
- . periores e inferiores), músculos da mímica facial (prin-
:cipalmente o orbicular dos lábios), ramos nervosos, dos
=” nervos facial (motores) e infraorbitário e mentoniano
:(gensitivos), glândulas salivares menores (acessórias).
Renato Aló da Fontoura
Luciano Teles Gomes
Cemissura labial: canto da boca
Filtro labial: sulco abaixo da base do nariz, na linha
média
Rima labial: linha entre os lábios quando a boca está
fechada
Vermelhão dos lábios: borda livre labial, de colo-
ração rósea
Linha cutâneo-mucosa: linha que separa a pele do
vermelhão dos lábios.
REGIÃO MENTONIANA
Limites
Superior: Sulco mento-labial.
Inferior: Base da mandíbula.
Laterais: Linha vertical que parte da extremidade in-
terna do sulco naso-labial.
Superficial: Pele
Profundo: Sinfise mandibular.
Planos Anatômicos: Pele, tela subcutânea, músculos
da mímica facial (principalmente os mentonianos e
fibras do platisma), perióstio e osso (sinfise mandi-
bular).
Conteúdo: Artérias e veias (principalmente do plexo
mentoniano é suas anastomoses), músculos da mimi-
ca facial (principalmente mentoniano e fibras do pla-
tisma), ramos dos nervos facial (motor) e mentoniano
e do plexo cervical (sensitivo).
REGIÃO MASSETÉRICA
Limites
- Superior:Arco zigomático
Inferior: Base e ângulo mandibulares
Posterior: Borda posterior do ramo mandibular e da
glândula parótida
Anterior: Borda anterior do músculo masseter
Superficial: Pele
Profundo: Face externa do ramo mandibular
“QuimoB” Odontologia
Planos Anatômicos: Pele, tela subcutânea, fáscia da
glândula parótida, glândula parótida, m. masseter, pe-
riósteo e mandíbula (face externa do ramo).
Conteúdo: Ramos dos nervos facial (motor — e que
ai faz sua principal divisão) e massetérico e ramos
do cervical transverso (sensitivos), artéria e veias
transversas da face e massetéricas (principais vasos),
glândula parótida (e parte do ducto parotídeo — ou de
Stenon), músculos masseter e parte do risório.
REGIÃO GENIANA
Limites
Supericr: Rebordo infraorbitário.
Inferior: Base da mandíbula,
12
Posterior ou lateral: Borda anterior do m. rmasseter.
Anterior — ou medial: Sulcos naso e lábio-geniano e
uma linha vertical que passa pela extremidade exter-
na destes até a base da mandíbula.
Superficial: Pele.
Profundo (Mucosa jugal e 0ss0s): maxila é zigomã-
tico,
Planos Anatômicos: Pele, tela subcutânea, corpo adi-
poso da bochecha, músculos da mímica facial, mucosa
jugal, periósteo e ossos: maxila e zigomático.
Conteúdo: Parte da glândula parótida, ducto paroti-
deo (de Stenon), ramos dos nervos facial (motor) €
dos nervos lacrimal, bucal e infraorbitário (sensitivo),
artéria e veias faciais e infraorbitárias, corpo adiposo
da bochecha
 
 
Capítulo 3
REGIÕES PROFUNDAS DO CRÂNIO
 
REGIÃO INFRATEMPORAL
Limites
Superior: limite inferior da região temporal e asa
maior do esfenoide.
Inferior: plano horizontal que passa pela base da
mandíbula.
Anterior: face posterior do osso zigomático e tube-
rosidade da maxila.
Posterior: borda posterior do ramo da mandíbula
Profundo: face extema da iârmuna lateral do processo
pterigoide do osso esfenoide e fossa pterigopalatina.
Superficial: face interna do ramo da mandíbula.
Conteúdo: artéria maxilar e seus ramos, 3º porção
do nervo trigêmeo (nervo mandibular) e seus ramos,
músculos pterigóideo medial e lateral, plexo venoso
pterigoideo.
Renato Alô da Fontoura
Luciano Teles Gomes
REGIÃO PTERIGOPALATINA
Limites
Superior: asa maior do esfenoide.
Inferior: junção do processo pterigóideo com a tube-
rosidade maxilar.
Anterior: tuberosidade maxilar.
Posterior: processo pterigóideo.
Superficial: face intema da lâmina lateral do processo
pterigoide do osso esfenoide e fossa infratemporal.
Profundo: lâmina perpendicular do osso palatimo,
Conteúdo: porção terminal da artéria maxilar, plexo
venoso pterigóideo, 2º porção do nervo trigêmeo e 0
gânglio pterigopalatino e seus ramos.
 
 
Capítulo 4
REGIÕES PROFUNDASDA FACE
 
CAVIDADE NASAL
Função: Conduzir, umedecer, filtrar e aquecer o ar.
Limites
Anterior: Ápice nasal com narinas D e E.
Lateral; Parede nasal,
Superior: Teto da cavidade nasal.
Inferior: Assoalho da cavidade nasal.
Posterior: Coanas.
1. Existe uma divisão entre nariz externo e cavidade
nasal,
2. O assoalho ósseo da cavidade nasal é o teto da
cavidade bucal.
3. O teto ósseo da cavidade nasal é a lâmina cribi-
forme.
4. O limite ósseo anterior da cavidade nasal é a aber-
tura piriforme.
5. Cada natina tem um limite medial, o septo na-
sal, formado pela lâmina perpendicular do osso
etmoide, osso vômer e cartilagem septal.
6. Nas paredes laterais de cada narina estão presentes
as conchas nasais. À superior e média são formadas
a partir do osso etmoide. A inferior é independente
e articulada à maxila.
Etmoide
De forma quadrangular, pneumático, localizado entre
as órbitas. Apresenta superiormente a lâmina crivosa
ou cribiforme, sobre a qual repousa o bulbo olfativo.
Na linha mediana da lâmina está a crista gaili. As duas
estruturas já se encontram na cavidade craniana ante-
rior, posteriormente ao seio frontal.
Apresenta as células etmoidais, ou seio etmoidal,
bilateralmente, Na linha média do osso está a lâmina
perpendicular. Dela partem as conchas (ou cornetos)
nasais superior e média.
Entre as conchas nasais superior e média está com-
preendido o meato nasal superior. Entre a média e &
inferior, o meato nasal médio. O infertor estã locali-
zado entre a concha nasal inferior e o assoalho nasal.
4
Renato Aló da Fontoura
Luciano Teles Gomes
Seios Paranasais
Localizados no entorno da cavidade nasal. São os se-
guintes: esfenoidal, frontal, etmoidal e maxilar. Como
a cavidade nasal, são forrados por mucosa revestida
por cílios.
Funções: aquecer, umedecer e filtrar o ar. Reverbera-
ção da voz € outras.
O muco neles produzido drena da seguinte forma:
Seio esfengidal: espaço acima do meato - superior
(meato supremo). |
Seio etmoidal: meatos superior e médio.
Seios frontal e maxilar: meato médio.
* No meato inferior, drena o dueto naso-lacrimal,
CAVIDADE BUCAL
Início do tubo digestório.
Boca: vai dos lábios e bochechas até o istmo das fauces
(garganta).
Cavidade bucal: dos dentes (faces palatina £ lingual)
até o istmo das fauces.
Vestíbulo: espaço compreendido entre os lábios
(anteriormente) e bochechas (lateralmente) até os den-
tes (face vestibular),
Boca = Cavidade + Vestiíbulo
Limites
Anterior: lábios.
Lateral: bochechas.
Superior: palato.
Inferior: músculo mrilo-hivide (componente muscu-
lar do assoalho da boca)
Posterior: istmo das fauces.
O processo alveolar é recoberto em sua base por mu-
cosa e, em suaporção marginal, por gengiva (inserida e
livre — esta em maior contato com os dentes).
Palato
Divide-se em palato duro e palato mole (véu pala-
tino). O nervo naso palatino faz a inervação sensitiva
da parte anterior do palato duro, que inclui a pré-ma-
xila (de canino a canino), onde estão localizadas as
rugosidades palatinas, e a gengiva palafina, O restan-
te da mucosa do palato duro é inervado pelo nervo
palatino maior. O nervo palatino menor faz inervação
sensitiva do palato mole.
Lingua
Corpo da lingua: 2/3 anteriores.
Base da língua: 1/3 posterior.
O limite entre as duas porções é o chamado “V?
lingual, composto pelas papilas circunvaladas. No
centro do “V” lingual há um forma, o cego, formado
a partir do desenvolvimento da glândula tireoide. Nos
dois terços anteriores está o restante das papilas lin-
guais, ou seja, às fiiformese as fungiformes. No terço
posterior, a superfície é pregueada e aí estão os foli-
culos linguais (pregas formadas por tecido linfático),
cujo conjunto forma a tonsila lingual. A valéçula é o
espaço entre o terço posterior da língua e a epiglote.
Inervação
Corpo
Sensitiva: n. lingual (ramo do trigêmeo — NC V/3).
Gustativa: n. corda do tímpano (ramo do n. facial —
NC VD).
Motora: n. hipoglosso (NC XID).
Base
Sensitiva e Gustativa: n. Glossofaringeo (NC IX).
Motora: n. hipoglosso.
observação: O nervo vago tem uma participação na
invervação sensitiva na porção posterior da base
(valécula).
Anatomia
Músculos
Intrínsecas: sentido longitudinal, vertical e transverso.
Extrinsecos: músculos genioglosso, hioglosso, pala-
toglosso, estiloglosso e condrogiosso.
Genioglosso: tem sua origem na espinha mentoniana e
tem a função de tracionar a lingua inferior e anteriormen-
te. Tem forma triangular, fibras superiores e inferiores.
Hioglosso: traciona a lingua inferiormente.
Condroglosso: é composto por fibras de hioglosso
insendas no corno menor do osso hioide.
Palatoglosso: compõe o pilar anterior do istmo das
fauces. Suas fibras dingem-se inferiormente e para a
região entre o terço médio e posterior da língua, tendo
função de fechar o istmo das fauces junto a lingua.
Estiloglosso: tem sua origem no processo estiloide do
osso temporal e suas fibras se dirigem inferiormente
e anteriormente, para se unirem na porção posterior
da língua. Sua função é tracionar a língua superior e
posteriormente.
Dorso da lingua ou face superior: voltado para o
palato.
Ventre da lingua ou face inferior: voltado para o
assoalho da boca,
observação: o músculo milo-hioide é considerado o
diafragma oral.
GLÂNDULAS SALIVARES
Existern na cavidade bucal, com exceção das gengivas
e da região anterior do palato, entre 600 e mil glân-
dulas salivares, distribuídas pela camada submucosa
da boca. Entretanto, serão abordadas as três malores:
parótida, submandibular e sublingual, que se apresen-
tam em pares, direitos e esquerdos.
15
“QuimoB” Odontologia
 
 
 
Sensibilidade geral;
- N. auriculotemporal (V/3)
- polo superior,
 
 
- N. auricular magno (plexo Ducto parotídeo,
cervical) -polo inferior Ramos das aa. . que desemboca na
Parótida Inervação autônoma: carótida externa e Veias retromandibuiar mucosa jugal, na alíura
Simpática (vasomotora): temporal superficial e Jugular extema do Sepdo-molar
- Plexo timpânico Superior, Há papila
Parassimpática parotídea
(secretomotora):
- N. Glossofaringeo (LX)
Sensibilidade geral:
- N. lingual (V/3)
Inervação autônoma: Ducto submandabular,
, Simpática (vasomotora): Ramos das aa. cuja saida fica ao lado
Submandibular Parassimpática lingual e facial Ramosda v. lingual do freio lingual, na
fsecretomotora): carúncula sublingual
- N. facial (VII, via n.
corda do timpano
Mesma da glândula
submandibular
- Às fibras simpáticas
secretomorasdepois de Ramos das aa. Ramos das vv.
Sublingual . , . sublingual e sublingual e Carúncuia sublingual
fazerem sinapse no gângiio
submandibular, voltam ao submentual submentual
n. lingual para alcançarem a
glândula sublingual 
l6
 
 
| Capítulo 5
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
 
“AIM
- À articulação temporomandibular (ATM) é a articu-
" lação enfre a parte escamosa do osso temporal e o
- prosesso condilar da mandíbula. É sinovial, diartroi-
dal, Possibilita os movimentos da mandíbula, como
- mastigação, fonação etc. Possui superfície articular
- -avascular composta de tecido conectivo fibroso, ao
“ invés de cartilagem hialina,
Componentes
« Cavidade articular do osso temporal
* Tubérculo articular do osso temporal
* Disco articular
» Processo condilar da mandíbula
* Ligamentos
* Cápsula articular
* Zona bilaminar
* Compartimentos
Ligamentos
Lateral
Localizado na face lateral da cápsula articular, im-
pede seu deslocamento lateral e posterior do processo
condilar da mandíbula.
Colaterais
Medial: Conecta a face medial do disco articular ao
polo medial do processo condilar da mandíbula,
Lateral: Conecta a face lateral do disco articular ao
polo lateral do processo condilar da mandíbula.
Esfenomandibular
Estende-se do processo estiloide à margem posterior
do ângulo e ramo da mandíbula. Limita a protrusão
da mandíbula.
Renato Alô da Fontoura
Luciano Teles Gomes
Estilomandibular
Estende-se da espinha do osso esfenoide até a língula
da mandíbula. Atua como eixo latero-medial da man-
dibula.
Cápsula articular
Circunda asuperficie articular do osso temporal e do
processo condilar da mandíbula. Em sua face interna está
a membrana sinovial, que produz o líquido de mesmo
nome ou sinóvia, Este nutre e lubrifica a articulação,
Zona bilaminar
Localizada posteriormente ao disco articular.
Composta por:
Lâmina superior
Ancora a face superior da porção posterior do disco
articular à cápsula articular e ao osso temporal no
tubérculo articular posterior e parte timpânica.
Coxim retrodiscal
Plexo venoso preenchido por sangue durante o curso
anterior do côndilo.
Lâmina inferior
Ancora a face inferior da porção posterior do disco
articular ao processo condilar da mandíbula.
Compartimentos
Superior
Entre a parte a cavidade articular e o disco articular.
Nele é realizada a translação da ATM.
Inferior
Entre o disco articular e o processo condilar da man-
dibula.
Nele é realizada a rotação da ATM.
17
“Quimo8” Odontologia
Suprimento arterial
Artérias temporal superficial, auricular profunda e
timpânica anterior,
Drenagem venosa
Veias temporais superficiais.
Inervação sensitiva
Nervos auriculotemporal (NC V/3), massetérico (NC
V/3) e temporal profundo posterior.
Movimentos
Oclusão: Elevação e fechamento da mandíbula,
Protrusão: Movimento em sentido anterior.
Refrusão: Movimento em sentido posterior.
Rotação: O côndilo gira dentro da cavidade articular.
Franslação: O côndilo desliza da cavidade articular
até o tubérculo articular e retorna.
 
 
Capítulo 6
MÚSCULOS
 
 
MÚSCULOS DA MÍMICA FACIAL
Inervados pelo NC VII
SAE
PRA pa teoro
flacida
 
Renato Alô da Fontoura
Leciano Teles Gomes
g
e
E
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ga o dpioMS
Levantador do lábio Massa rmuscular do m. Asa do nariz e lábio Movimenta lábios, asa do nariz,
superior e da asa orbicular do olho (proce. Frontal superior echas é nele do mento tu
| do nariz da maxila) peri boch p
, Massa muscular do m. Asa do nariz e lábio
cevantador do lábio orbicular do olho (margem superior (este recebe IDEM
| Supertor infraorbital) maior porção)
Zigomático menor Face lateral do osso zigomático Ângulo da boca IDEM
tZigomático maior Face lateral do osso zigomático Ângulo da boca IDEM
Risório Fáscia massetérica Ângulo da boca IDEM — sorriso irônico
Depressor do ângulo Base da mandíbula Angulo da boca e lábio IDEM
da boca superior
Orbicular da boca Pts. marginal e labial Rima da boca IDEM sucção e assopro
Mental Eminênciasalvcolares dos Cútis do mento TREM
dentes incisivos laterais Inf.
. Estreita e ampiia a cav. bucalCorpo da mandíbula, maxilae !« aBucinador Fáscia bucofaringea Ângulo da boca e atua na mastigação, sucção e
assopro
Occipitofrontal / nsVentrefrontal Margem supraorbital Aponeurose epicraniana Movimenta o couro cabeludo
Occipitofrontal / ar
Ventre occipital Linha nucal suprema Aponeurose epicraniana IDEM
Orbicular do olho / Proc. frontal da maxila, Lig. Cirçunda o adito da Fecha pálpebras, comprime o
parte orbital palpebral medial órbita, como um esfincter saco laçrimal, mov. supercílios
| Orbicular do olho / , . :purtepaipebral Lig. palpebral medial Rafe palpebral medial IDEM
Orbicalar do olho / . . Circunda o saco €
parte lacrinal Crista la | post. canalículos lacrimais IDEM
Depressor do supercílio Proc, nasal do osso frontal Cútis do supercilio IDEM 
I9 
 
“QuimoB” Odontologia
:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M
Corrugador de
j
supercílio IDEM IDEM IDEM
Prócero Dorso Ósseo nasal Pele da glabela Mov, pele da fronte e supercilios
Nasal / Parte transversa Região acima da raiz Aponeurose sobre o Movimenta o nariz,
do dente canino ápice do nariz especialmente a asa
Nasal / Parte alar Região acima do dente Abas do nariz — FIDEMincisivo lateral
Região acima do dente Parte cartilaginea do
Depressor do septo incisivo central septo do nariz IDEM
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
Masseter Árco zigomático (com porções DEORoa Elevação e protrusão da
N, massetérico de V3 superf. e profunda) desta su mandíbula
Temporal . Processo coronoide e .. Man ; fib
N. temporais prof. ant. Fossa temporal, e linha borda anterior do ramo da tém repouso, eleva (fibras
temporal inferior posteriores) e retrai a mandibula
 
 
e post., Tamos de V3 mandíbula
Pterigóideo Medial ns . Elevação e protrusão d
a
N.pterig. medial, die medialdafármina lateral Facemeial do ângulo da |aíbula. Pode auxiliar 0 p.
ramo de V3 proc. ptengo! mam a Lateral na lateralid
ade.
Porção sup.: disco e Abertura, proirusão e
Pterigóideo Lateral Face latera! da lâmina lateral cápsula articular da ATM
|
lateralidade da mandíbula.
N. pterig. laterais, um p/ do nroc. pterigoide Porção inf.: fossa Quando apenas um é
cada porção, ramos de V3 Pros. PiSHE mandibular - colo do acionado, faz lat
eralidade côndilo (face anterior) para o lado oposto 
MÚSCULOS SUPRA-HIÓIDEOS
 
 
 
 
Estilo-hióideo Le
vanta e retra! O hioide e o
 
 
 
N. Facial Processo estiloide Corpo do osso hioide assoalho bucal
Milo-hióideo Linha milo-higidea da
|
Rafe milo-hioidéia e corpo do
|
Levanta o hioide e o assoalho
N. Milo-hióideo de V3 mandíbula osso hióide da cavidade bucal
. Ventre Posterior: Tendão
Digástrico pa intermediário Levanta o hioide e auxi
lia a
N. Facial (ventre posterior)
|
Incisura mastóidea . .
. Ventre Anterior: fossa abaixar e retrair a mandíbula
N. V3 (ventre anterior) casdigástrica
Genio-hidideo Espinha ceniana inferior Auxilia a elevar e mover O
N. Ci (plexo cervical) que pira Senta Corpo do osso hioide hioide anteriormente e
pode
(processo geni)
acompanha o N. Eipoglosso chegar 2 abaixar a ma
ndíbula 
20 
 
 
Capítulo 7
VASCULARIZAÇÃO DE CABEÇA E PESCOÇO
 
“ VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL
“ Artéria Carótida Externa — Sua origem é na bifur-
- cação da a. carótida comum ao nível de C3. Ascen-
:.. de posteriormente à mandíbula e profundamente ao
* ventre posterior do m. digástrico e m. estilo-hidideo, *
-" de onde penetra na gl. parótida. Neste local, dá ori-
” gemãa, auricular posterior e para a própria glân-
" dula. À seguir, ramifica-se em a. temporal superficial
e maxilar.
Renato Aló da Fontoura
Luciano Teles Gomes
A, Tireóidea Superior
A. Lingual
A. Facial
A. Faringea Ascendente
À. Occipital
A. Auricular Posterior
- A. Maxilar
* A. Temporal Superficial
a
+
Artéria Carótida Interna > Forame carotídeo >
Irrigação intracraniana > Circulo arterial cerebral
- A, oftálmica
 
 
 
Lingual
 
Artéria carótida
externa, dentro do
trigono carotideo
Passa superior e medialmente em direção ao osso hioide.
Curva-se infemor e anteriormente
Passa profundamente para o ventre posterior dos mm. digástrico e estilo-hióideo,
cursando anteriormente abaixo do m. hioglosso e ascende ao longo da língua.
Emite ramos dorsais da Hngua, uma a. sublingual « uma profunda da língua.
A a. sublingual começa na margem anterior do m. hioglosso e cursa anterior-
mente entre os mm. genioglosso e milo-hióideo, para suprir a glândula sublin-
gual, os mm. Ao redor e a túnica mucosa da cavidade oral e gengiva.
À a. profunda da língua passa antemormente sob a superfície da língua, fazendo
anastormose com a a, profunda da lingua oposta no ápice lingual, através do arco
ranino.
 
 
 
a eoada CegaO SatBait QUEq rega
ar Poa a ISPO 4 u
 
Facial
 
Artéria carótida externa
Ramos cervicais:
- a. palatina ascendente
- à, submentual
Ramos faciais:
-a. facial
- à. labial superior
- à. labial inferior
- a, nasal
- à, angular 
Oripina-se no trigono carótico cervical,
Passa superior e profundamente ao ventre posterior dos mim. digástrico e estilo-
hióideo e os nutre,
Passa ao longo da glândula submandibular, emitindo a a. submentual, que
também à supre. Neste ponto também emite a a. palatina ascentente, da qual
origina-se a a. amigdaliana,
Passa superiormente acima do corpo da mandíbula no m. masseter.
Continna anterossupeniormente através da bochecha até o ângulo da boca, emi-
tindo as aa, Iabiais superior e inferior.
Passa superolateralmente à asa nasal, originando o ramo nasai lateral.
Segue no mesmo sentidocomo artéria angular para terminar na região medial
do olho. 
21
“QuimoB” Odontologia
 
 
 
Após a gl. Parotida, passa anteriormente entre o ramo da mandíbula e o
lig. esfenomandibular, já na fossa infratemporal. Passa pelo m.pterigoi-
deolateral até atingir a fossa pterigopalatina através da fissura pterigo-
Posterior ao colo do
|
maxilar.
|
!
|
|Maxilar côndilo mandibular,
|
Supre as porçõesprofundas da face.
no interior da glândula Para estudo, pode ser dividida em três ou quatro porções em seutrajeto
parótida, pela fossa infratemporal. Adotou-se aqui a segunda forma dedivisão.
1º porção: mandibular
 
2: porção: pterigoidea ou muscular
3º porção: pterigopalatina.
 
 
 
 
Cruza o n. alveolar inferior e passa na margem inferior do
m.pterigóideolateral,
 
1º Porção - Emite cincoartérias:
Ts Artéria maxilar - auricular profundaMandibular ' a a- timpânica anterior
- meníngea média
- ramo acessório
- alveolar inferior
Auricular a. - Originada juntamente com a. timpânica anterior.[profunda 1 Porção
-
Mandibular
|
pyierior da glândula parótida emite ramos àATM.
 
Emitida supero e posteriormente à ATM, penetra na cavidade timpânica
Timpânica anterior
|
+º Porção - Mandibular| pela fissura petrotimpânica e auxilia na irrigação da membrana
 
 
timpânica
Meningeamédia |1º Porção - Mandibular Segue para a fossa média do crânio pelo forame espinhoso do osso
esfenoide.
Ramo . 1ºPorção- Mandibular Sai diretamente na a, maxilar ou já na a. meníngea média, e segue para o
acessório crânio pelo forame oval
 
Acompanha inferiormente o n.alveolar inferior e com ele penetra noAlveolar inferior
|
1º Porção - Mandibular forame mandibular.
 
 
Passa entre o ramo da mandibular e a inserção do m. temporal e entre as
 
 
duas cabeças do m. ptergóideo.
2º Porção - Emite cinco artérias:
Pterigóid Artéria maxilar - temporais profundasanterior e posterior
- massetérica
- ramospterigóideos
- bucal
Temp. profundas : Irrigam o m.temporal em anastomose com as temporais média e super-antpost 2º Porção- Pterigóidea ficial.
Massetérica 2º Porção - Pterigóidea
|
Passa pela incisura da mandíbula e supre o m. masseter.
 
Ramos pterigóideos
|
2º Porção - Pterigóides
|
Irrigam os mim. pterigóideoslateral e medial.
Passa entre o m. pterigóideo medial e inserção do m temporal até atingir
om. bucinador eirrigá-to.
 
Bucal 2º Porção- Pterigóidea 
2
 
 
Anatomia
E
Segue através
 
t3 Porcã sura pterigomaxilar fossa infratemporal
To oFç al din Artéria maxilar para a fossa pterigopalatina.
engopaintina Antes, emite a a, alveolar superior posterior,
Ramifica-se da 3* porção e penetra pela fissura orbital inferior,
Segue pelo assoalho orbital pelo sulco infraorbital e penetra no
Infraorhital 3º Porção - Pterigopalatina canal infraorbital, emergindo na face pelo forame de mesmo
nome. Na face, irriga os músculos da região geniana, face lateral
do nariz e pálpebra inferior.
 
1 Au. alveslares superiores
anteriores
A. infraorbital
Emitida depois que a a. infraorbital atravessa a fissura orbital
inferior e o canal infraorbital. Supre o seio maxilar e os dentes
anteriores,
 
À. superior média A. infraorbital
Inconstante. Se estiver presente, origina-se da a, infraorbital
depois desta passar pelo canal de mesmo nome e irriga seio
maxilar e plexo do canino,
 
Aly, superiorposterior 3º Porção - Pterigopalatina
Originada na fossa infratemporal, desce pelo túber da maxila,
penetra em sua superficie posterior e imiga os molares, pré-
molares, seio maxilar e gengivas.
 
A palatina descendente 3º Porção - Pterigopalatina
Desce pelo canal palatino, onde divide-se em aa, palatinas
maior e menor. À primeira sai pelo forame pelatino maior €
segue anteriormente em direção ao forame incisivo, irrigando
a gengiva do palato duro, mucosa e glândulas palatinas. Faz
anastomose com o ramo terminal da a, esfenopalatina, que sai
pelo forame incisivo.
A a. palatina menor irriga o palato mole e a tonsila palatina.
 
À. esfenopalatina 3º Porção - Pterigopalatina Segue medialmente para o forame esfenopalatino e depoispenetrana cavidade nasal. Dat emite as artérias nasais posterioreslaterais e ramos septais posteriores, que suprem a concha nasal,membranas inucosas é septo nasal, Segue ao longo do septonasal é peneira no forame e canal incisivo para chegar ao palatoduro. Realiza anastomose com a a. palatina maior. 
 
 
A, Caróátida Interna
Na artéria carótida comum,
junto ao seio carotídeo,
Não emite ramos cervicais.
Faz apenas a Irrigação
de parte do encéfalo e da
órbita,
temporal.
Ainda no pescoço, situa-se lateralmente à a, carótida externa e
é cruzada pelo n. hipoglosso e pela a, occipital, passando pro-
fundamente aos mm. estilo-hióideo e ventre posterior do m.
digástrico.
Já no interior do crânio, emite as az, oftálmica e cerebrais mé-
dia e anterior
 
Penetra na órbita através do canal óptico, inferior é lateralmen-
te ao nervo de mesmo nome. Deniro da órbita emite os ramos
 
 
 
À. Ufiúlmica Ramoda a. carótida interna. supratroclear, supraorbital, lacrimal, etmoidal anterior e
dorsal do nariz.
AS clear pine Sobe ao couro cabeludo, fazendo anastomose com as as, supra-
“p j orbital e supratrociear contralateral.
supratroclear. A. A
Passa pela região medial dos mm. levantador da pálpebra supe-
sor e reto superior para se juntar ao n. supraorbital, Segue pelo
, Na passagem da artéria forame (ou Incisura) supraorbital e ascende ao longo do couro
A. Supraorbital oftálmica pelo nervo óptico cabeludo. Faz anastomose com as aa. supratrociear e temporal superficial, ir- 
 
rigando a pálpebra superior, a pele da fronte e o couro cabeludo.
a,
23
 
“QuimoB” Odontologia
 
 
GM
. Origina-se próximo ao canal Segue o n. lacrimal ao longo da margem superior do m. reto
Ad. Lacrimal e oa .
óptico. lateral do olho para atingir e suprir a gl. lacrimal.
. Irigam parede medial da órbita, seio etmoidal e teto da cavida-
Ag. Etmoldais Anterior e Artéria Oftálmica de nasal. Terminal formando a artéria dorsal do nariz. Imga a
Posterior
Taiz do nariz e o saco lacrimal.
 
Aa. Cerebrais Média e A. Carótida Interna, já no Ramos terminais da a. carótida intema, irrigam as faces dorso- Anterior circulo arterial cerebral. lateral e medial do encéfalo, respectivamente.
DRENAGEM VENOSA DE segue seu trajeto cervical inferior, sob o músculo
CABEÇAE PESCOÇO esternocleidomastóideo, até unir-se à veia subclávia
Em geral, para cada artéria existe umaveia correspon-
dente, que irá drenar q sangue da área. Existe grande
variação na formação de algumas veias, entretanto,
A drenagem venosa da face se dá, principalmente,
pela veia facial, que recebe ramos das regiões nasal,
geriana e labial, além das oftálmicas superiores e in-
feriores, através da veia angular.
A drenagem venosa intracraniana se dá primeira-
mente através dos seios da dura-máter, que são: seio
sagital superior, seio sagital inferior, seio reto, selo
transverso, seio petroso superior, seio petroso infe-
rior, seio cavernoso, seio occipital e seio sigmoide.
Este último drena para a veia jugular interna, que
24
e, no lado esquerdo, formarem aveia braquiocefálica,
para drenarem até a veia cava superior, e, no lado di-
reito, chegarem diretamente a esta veia.
O plexo venoso pterigoideo é tributário da veia maxi-
lar. Esta será tributária da veia retromandibular, uma
continuação da veia temporal superficial — que drena
grande parte do sangue superficial do crânio — que,
após seguir seu trajeto posterior ao ramo da mandi-
bula, une-se à veia facial para formarem a veia fa-
cial comum. Esta é tributária da vela jugular interna,
na maioria das vezes. A veia retromandibular pode,
ainda, receber ramos da veia auricular posterior para,
juntas, formarem a veia jugular externa.
 
 
Capítulo 8
NERVOS
 
NERVOS CRANIANOS
Renato Aló da Fontoura
Luciano Teles Gomes
 
 
 
 
 
“I-N. Olfatório Lâmina enbiforme Olfato Anosmia
 
[I-N. Óptico Canal Óptico Visão Comprometimento visual
 
1H - N. OculomotorFissura Orbital Superior
(FPOS)
Movimento do globo ocular e da
pálpebra superior + constrição
Ptose, estrabismo externo,
pupila dilatada (midriase) e
 
 
VB-—-N. Mandibulor
V/3 — Forame Oval
pupilar e acomodação pouca acomodação
HIV —-A Trociear FOS Obliquo Superior Torção Externa
V/1 — Nivelamento do globo |. perda da sensibilidade do
a ocular, parte anterior do couro
V-N. Trigêmeo 1/3 sup de face
er VA -FOS cabeludo e 1/3 sup. da face. a
VWI-N. Ofiálmico ty rorame Redondo
|
V/2 - Sensibilidade do 1/3 médio
|
v/2 - Perda da sensibilidade do
V2-N. Maexilar 1/3 médio de facede face.
V/3 — Mm da mastigação,
sensibilidade do 1/3 inf. da face
Y/3 — Compromete mastigação
e sensibilidade da mandibula
 
 
 
 
 
VI- N. Abducente FOS Reto Lateral Estrabismo Medial
Mm da mímica facial (motor) 1 paralisia facial e Falta de
Meato acústico mterno — Função secretomotora para 8 lágrimas, boca seca
VIL-N. Facial lacrimais, nasais, palatinas, ? .
forame estilomastóideo . . . Perda da gustação nos doissubmandibulares e sublinguais // tercos anteriores da ln
Gustação (Corda do Timpano) so gua
VIRE. Meato Acústico Interno Audição, equilibrio é posição no Surdez e perda de equilibrio
Vestibulocociear espaço
Seneddodafis13 peradps
EX-N. Glossojaringeo
|
Forame Jugular . . . ? sensibilidade geral em 1/3
corpoe seio carotideos; e gl. . É
Parótida posterior da língua e boca seca
X-N. Vago Forame Jugular Mucosa laringe, faringe e visceras Comprometimento do reflexo toraco-abdominais. da tosse S$
Ao
“Quimo8” Odontologia
 
Sh
Comprometimento da
E . , fon
XI—-N Acessório Magno(REorania e Mira faringe, laringo c palato mole
|
deglutição, disfonia,- en (post). Mm ECM e Trapézio movimentação da cabeça,espinhal >C1-— 5)
pescoço e ombros.
 
 
 
AU— N. Hipogiosso Canal do Hipoglosso Mim da língua
Mgimento motor da
NERVOTRIGÊMEO
Divisões e Ramos
Nervo Oftálmico (V/1)
 
 
 
 
 
 
Ramo Meningeo Segue sinuosamente para a tenda do cerebelo. Inerva grande parte da dura-maáter
Dixige-se para a glândula lacrimai. Recebe o ramo comunicante do n. zigomático,
Nervo Lacrimal conduzindo fibreas do SNApara a glândula lacrimal.
Conduz impulsos aferentes originados da glândula lacrimal, conjuntiva e pele da
pálpebra superior, por seus ramos terminais
N. Supraorbital Continuação do n, frontal, possui
um ramo iateral e outro medial.
(Ramo do N. Frontal) Perfaz a sensibilidade geral da pele da fronte, parte do couro cabeludo, pálpebra
superior e selo frontal
 
N. Suprafroclear
(Ramo do N. Frontal)
Pode troçar fibras com o n. infratroclear (ramo do n. nasociiar)
Responsável pela sensibilidade geral de parte da pálpebra superior, parte da raiz do
nariz e a pele da região medial da órbita e glabela
 
Ramo comunicante para o gâncio
Dirigem-se para o clobo ocular.
 
 
(Ramo do N. Nasocilar)
ciliar (SNA) e nervos ciliares Ma: o.
curtos (Ramo do N. Nasociliar) Responsável pela sensibilidade geral das túnicas oculares
Nervos ciliares tongos Apresentam: de um a três ramos e seguem diretamente para o olho.
(Ramos do N. Nasociliar) Perfazem a sensibilidade geral da túnica vascular e da córnea,
Pode trocar fibras com o n. supratroclear, ramo do n. frontal.
N,. Infratroclear
Responsável pela sensibilidade geral das pálpebras, pele do nariz e do saco
lacrimal.
 
N. Etmoidal Posterior
(Ramo do N. Nasociliar)
lhconstante.
Quando presente, € responsável pela sensibilidade das mucosas dos seios etmoidal
e esfenoidal,
 
N. Etmoidal Anterior
(Ramo do N. Nasociliar) Continuação do n. nasociliar.Seus ramos nasais internos são sensitivos para as mucosas da parte anterossuperior|da parede lateral e septo nasal.Seu ramo nasal externo segue inferiormente sob os ossos nasais, deixa a cavidadenasal em direção à pele. Conduz a sensibilidade da pele do nariz do dorso ao ápicedeste. 
26
 
 
 
Anatomia
Nervo Maxilar (V/2)
 
 
Ramo Meninpeo
Acompanhaa artéria meningea média, responsável peia sensibilidade de
grande parte da dura-máter.
E após emitir este ramo que o N, Maxilar deixa o crânio pelo forame redon-
do, diringido-se para a fossa pterigopalatina.
 
Ramo comunicante com o n. lacrimal
(Ramo do N. Zigomático)
Contém fibras secretomotoras do gângiio pterigopalatino (SNA) para a
glândula lacrimal.
Após a emissão desse ramo, peneira no forame zipomático-orbital e se divide
em nervos Zigomaticofacial e Zigomaticotemporal,
 
N. Zigomaticofacial
Deixa o crânio pelo forame de mesmo nome e é responsável pela sensibilida-
de geral da proeminência da face.
 
N. Zigomaticotemporal
Deixa o osso crânio pelo forame de mesmo nome e, já na fossa temporal,
perfura a fáscia temporal e se dirige para a pele, conduzindo impulso de sen-
sibilidade geral da pele da fronte e da parte anterior da região temporal.
 
| Ramos Alveolares Superiores Posteriores
Após seu trajeto posteroinfenormente à maxila, penetra pelas foraminas
alveolares, alcançando os dentes por canalículos intraósseos.
Inervação sensitiva dos molares superiores, exceto a raiz mésio-vestibular do
1º molar; penodonto, gengiva vestibular da região, tecido ósseo da maxila
dessa Tegião, niucosa do seio maxilar e parte da mucosa da bochecha.
 
Ramos Aly. Sup. Médios (N. Infraorbiral
Presentes em 60% dos individuos. Se ausentes, seus ramos são substituídos
por ramos dos nervos alveolares superiores anteriores e posteriores.
Conduzem sensibilidade da raiz mésio-vestibular do 1º molar, dos pré-mola-
tes, periodonto e gengiva vestibular regionais,tecido ósseo maxilar e mucosa
do seio maxilar.
 
Ramos Aly. Sup. Anteriores
(N. Injraorbital)
Sensibilidade dos caninos e incisivos central e lateral, periodonto e gengiva
vestibular locais,tecido ósseo maxilar e parte da mucosa do seio maxilar.
 
Ramos Palgebral Inferior, Nasal Lateral
€ Labial Superior — Emitidos após
o N. Infraorbital deixar o
forame de mesmo nome
Palpebral Inferior: Sensibilidade da pálpebra inferior,
Nasal Lateral: Sensibilidade para a pele da asa e base do nariz, além de
parte da mucosa do septo nasal,
Labisl Superior: Sensibilidade para pele e mucosa do lábio superior.
 
N. Pterigopalatino
Pode ser bi ou trifurcado. Dirige-se para o gânglio pterigopalatino (SNA),
mas sem realizar sinapses. Mas emite os seguintes ramos:
Orbitais: Seguem superiormente à óroita, sendo responsáveis pela sensibi-
lidade do perósteo da órbita, da mucosa das células etmoidais posteriores e
do seio esfenoidal.
Faringeo: Sensibilidade para mucosas da tuba auditiva, teto da nasofaringe
e seio esfenoidal.
 Gáânglio Pterigopalatino Apartir dele originam-se ramos maiores, que se dirigem à cavidade nasal (N. esfenopalatino) c à cavidade bucal (Nervos palatinos maior e menor)
ts,
27
 
“QuimoB” Odontologia
 
N. Esfenopalatino
Penetra na cavidade nasal através do forame esfenopalatino e se divide em:
Ramos nasais posteriores superiores: Sensibilidade da parte posterior das
conchas nasais superior e média.
Ramos nasais posteriores inferiores: Sensibilidade da parte posterior das
conchas nasais média e inferior.
Nervo nasopalatino: Segue anteriormente sob a mucosa do septo nasal até
o canal incisivo. Passa pelo canal e chega à cavidade bucal pelo forame in-
cisivo, num sentido posterior Dá sensibilidade à mucosa do septo nasal e da
região anterior do palato, de carmo a canino (pré-maxila).
 
Nervo Palatino 
Continuação do n. pterigopalatino, segue inferiormente, ocupando o canal
palatino. Já dentro do canal palatino, divide-se em:
Nervo palatino maior: Chega à cavidade bucal pelo canal e forame palatino
maior, dirigindo-se anteriormente até a região de 1º pré-molar. Responsávei
pela sensibilidade da mucosa do palato duro até 2 região de pré-molares ou
canino, podendo trocar fibras com o n. nasopalatino.
Nervo paiatino menor: Chega à cavidade bucal pelo canal e forame pala-
tino menor, dirigindo-se posteriormente. Responsável pela sensibilidade da
mucosa do palato mole, úvula, tonsila palatina e região adjacente. 
 
Nervo Mandibular(V/3)
RamosMotores
 
 
 
N. Pterigóideo Medial
Segue anteriormente para o músculo de mesmo nome. Antes, emite dois
Tamos:
M. tensor de véu palatino: para o respectivo músculo
M. tensor do timpano: Inerva o respectivo músculo.
 
N, Massetérico
Passa acima dom. pterigóideo lateral, perfura o tendão do temporal, atravessa
a incisura mandibular e alcança a face profunda do masseter,
 
Nervos Temporais Profundos Posterior e
Anterior
N. temporal profando posterior: deixa o n. mandibular próximo20 nm.
massetérico, segue superiormente, acima do m. pterigóideo lateral e penetra
no m. temporal.
N. temporal profundo anterior: peralmente acompanha o n. bucal
(sensitivo) e volta-se superiormente, seguindo por sobre o m. pterigóideo
lateral e penetra no m. temporal.
 
N. Pterigóideo Lateral
Acompanha o n. bucal (sensitivo) e, quando este penetra entre os dois
feixes do m. pterigóideo lateral, destaca-se e segue para inerva este
músculo.
 
N. Milo-hióideo Ramo do n.,alveolar inferior, deixando-o antes que este penetre no foramemandibular.Percorme o sulco milo-hióideo da mandíbula e se dirige anteriormente àregião submandibular. Além do m. milo-hióideo, é motor também para Oventre anterior do m. digástrico. 
28
 
 
 
Anatomia
Nervo Mandibular [V/3)
Ramos Sensitivos
 
 
ri
 
 
Volta para o crêmio através do forarae espimhoso,junto à artéria meningea média,
 
Ramo Meníngeo sendo responsável pela sensibilidade da dura-máter.
Predominantemente sensitivo. Mas apresenta fibras motoras, como os nervos
temporais profundos anterior e posterior, bem como o n. pterigóideo lateral.
N. Bucal **lembrar de que estes nervos acompanham o n. bucal durante um pequeno
trajeto antes de se dirigirempura os respectivos músculos.
Perfaz a sensibilidade da pele e mucosa da bochecha, e da gengiva vestibular, na
região de molares inferiores.
 
N. Auriculotemporal
Com trajeto posterior, forma uma alça em torno da artéria meningea média.
Cruza o colo da mandíbula e penetra na glândula parótida, onde suas fibras se
misturam com as do n. facial e se dividem em dois ramos:
Superior: Segue junto à artéria temporal superficial até a região temporal.
Contém fibras sensitivas do couro cabeludo na região temporal acima da orelha,
ATM, parte da orelha extema e membrana do timpano. Possui também fibras
secretomotoras do gânglio ótico (SNA), originadas do 2, glossofaríngeo (NC
TX) para a glândula parótida.
Inferior: Seus ramos unem-se ao n. facial (NC VID, distribuindo-se na pele da
bochechajuntamente com o a, bucai.
Possui fibras sensitivas da glândula parótida e da pele da região e conduz
fibras secretomotoras do n. glossofaringeo (NC TR) para esta glândula.
 
N. Alveolar Inferior
Penetra no forame mandibular e segue pelo canal mandibular. Ai emite ramos
dentais, interdentais e ósseos responsáveis pela sensibilidade dos dentes, perio-
donto e osso esponjoso da mandíbula,
Ramos Dentais: Deixam o canal e penetram nos forames apicais dos dentes,
fornecendo sensibiidade à poipa dos molares e pré-molares,
Ramos Interdentais: Dão sensibilidade ao ligamento periodontal dos dentes
molares e pré-molares, onde chegam pelos septos interdentais,
Ramos Ósseos: Distribuem-se pelo interior da mandíbula pelos espaços trabe-
culares, fornecendo sensibilidade ao osso esponjoso da mandibula até a região
dos pré-molares.
 
N. Menteal
Deixa a mandíbula pelo forame mentual e se distribui à gengiva, mucosa e pele
da região.
Dã sensibilidade gerai à pele do lábio inferior e do mento, mucosa do lábio in-
ferior e fundo de vestíbulo € parte da gengiva inserida, da região de pré-molares
a incisivos.
 
Ramos Incisivos do N. Mentual
Seguemum trajeto intraósseo pelos espaços trabeculares da mandíbula, podendo
fazer anastomose com os contralaterais.
Dão sensibilidade geral à polpa e ligamentos pericdontais dos incisivos e caninos
infenores, gengiva vestibular e osso esponjoso da região anterior da mandíbula.
 
N. Lingual É acompanhado pelo n. corda do timpanie (NC VI) logo após a origem deste.Segue em seu trajeto inferiormente, ficando bem superficial junto ao 3º molarinferior, entre um a dois milímetros da superficie da mucosa lingual nessa área.Adiante, situa-se entre a língua e a mandibula no assoalho bucal, passando aci-ma do m. milo-hióideo. Ainda cruza com o ducto da glândula submandibular,emitindo ramos para o gânglio submandibular (SNA). Após ter cruzado q duc-to, dirigem-se ao m. genioglosso,já inervandoa lingua.É responsável pela sensibilidade geral dos 2/3 anteriores da língua, da gengivalin-gual de todo o hemiarco inferior correspondente e do assoalho da cavidade bucal. 
29 
“QuimoB” Odontologia
NERVO FACIAL (NC VID
Ramos, Localização e Inervação
 
N. Petroso Maior (Canal Facial)
Próximo ao forame lácero, na fossa eraniana média, recebe o 11. petroso
profundo (SNA Simpático) e juntos formam o n. do canal pterigóideo. Na
fossa pterigopalatina, suas fibras parassimpáticas fazem sinapse no gão-
gho pterigopalatino.
Misto, sua parte motora fornece inervação secretomotora (SNA Parassim-
pática) para as glândulas lacrimal, nasais e salivares menores do palato
 
N. Estapédio (Canal Facial) Inerva o E. estapédio, da orelha média
 
N. Corda do Tímpano (Canal Facial)
Penetra na cavidade timpânica, medialmente à membrana do tiímpano. Deixa
o crânio pela fissura petrotimpânica, chegando à fossa infratemporal. Une-se
une 29 n. Lingual (NC V/3) com ele chegando aos 2/3 anteriores da língua e
fazendo sinapse com o gânglio submandibular (SNA Parassimpático).
Misto, é responsável pela gustação dos 2/3 anteriores da língua. Sua
parte motora realiza a secretomotricidade (SNA Parassimpático) das
glândulas submandibulares, sublinguais e linguais que fazem sinapss
no gânglio submandibular
 
Ramo do m. estilohióideo (Base do Crânio) Inervação motora para o m. estilohióideo 
QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS ANTERIORES
Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro/RJ —- 2009
1, Assinale a alternativa que representa um ramo
terminal da artéria carótida externa:
a. Facial.
b. Lingual.
c. Maxilar.
d. Vertebral.
e. Cerebral anterior.
TREINAMENTO
c. Lingual,
d, Hipoglosso.
e. Glossofaringeo.
Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro/RJ — 2009
4. Qual é a origem do músculo masseter?
a. Arco zigomático.
b. Linha temporal inferior.
c. Borda inferior interna da mandíbula.
 
Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro/RJ — 2009
2, Assinale a alternativa que corresponde ao 0sso
com o qual a mandíbula se articula com o crânio.
a. Parietal,
b. Etimoide.
c. Temporal.
d. Esfenoide.
e. Zigomático.
Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro/RJ — 2009
3. Assinale a alternativa que corresponde ao nervo
responsável pela sensibilidade gustativa dos 2/3
anteriores da língua.
a. Vago.
b. Facial.
30
d. Borda inferior externa da mandíbula.
e. Face medial da lâmina lateral do processo pterigóide.
Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro/RJ — 2009
%, Assinale a alternativa que corresponde a um
músculo responsável pela abertura da boca,
a, Bucal.
b. Masseter.
c. Temporal.
d, Hioglosso.
e. Digástrico.
Secretaria Estadusa! de Saúde do Rio de Janeiro/RJ — 2009
6. O lábio superior é inervado sensitivamente
pelo nervo:
à, Bucal.
*-bincisivo.
=€, Nasopalatino.
4Infra-orbitário.
“e. Alveolar superior anterior.
: Prefeitura Municipal de Porto Rea/RJ — 2009
7. Pode-se afirmar queo esqueleto facial écomposto
porossos.
Assinale 2 alternativa que completa, corretamente,
a lacuna do enunciado:
a 2
b8
“e 14
ão.
Prefeitura Municipal de Porto Real/RJ — 2009
8. Analise o texto a seguir:
João Buracão sofreu umafratura de mandíbula efoi
submetido à redução cirúrgica com acesso extraoral.
Após a redução, verificou-se um quadro de paralisia
dos músculos depressores do ângulo da boca e do
lábio inferior.
Esse quadro sugere que a paralisia, ocorreu,
provavelmente, por lesão do nervo:
a. Mandibular.
b. Facial.
o. Bucal,
d. Mentoniano.
Petrobras — 2006
9. Qual nervo craniano inexvasensitivamente as
articulações temporomandibulares?
al
bm.
cv.
d VIL
ex,
SEAD/AM — 2005
10. O ramo do nervo trigêmeo que deixa o crânio
através do forame redondoé o:
à, Oftálmico,
b. Mazilar.
c. Mandibular.
d. Mentoniano.
e. Supraorbitário.
Prefeitura Municipal de Búzios/RJ — 2004
11, Artéria que parte da artéria carótida externa
apruximadamente ao ura pível do corno maior do
esso hioidee, frequentemente, possui uma origem
comum com artéria fecial:
a. Artéria tireoida superior.
b. Artéria temporal superficial
Anatomia
c. Arteira lingual
d. Arteira mental
Prefeitura Municipal de Japeri/RJ — 2004
12. Qual ou quais ramo(s) do nervoV par craniano
possuem função aferente e eferente?
a, Maxiliar,
b. Oftálmico e mandibular.
c. Mandibular e maxilar.
d, Mandibular,
Prefeitura Mimicipal de São Pedro da Aldeia/RJ — 2003
13. A quai nervo se associa a paralisia de Bell, apa-
recimento abrupto como uma paralisia da muscu-
latura da face, geralmente unilateral?
a. Maxilar.
b. Facial,
c. Glossofaringeo.
d. Mandibular.
Tribunal Regional Federal — 2003
14, Na ATM inervaçãoé realizada pelo nervo:
a. temporal interno.
b. ramo sensitivo exclusivo do trigêmeo.
e, temporal,
d. ramo mandibular do trigêmeo.
e. ramo maxilar do trigêmeo.
Tribunal Regional Federal - 2003
15. O ramoterminal da artéria maxilar interna é
artéria:
a. Dentaria inferior.
b. Lingual.
€. Esfenopalatina.
d. Masseterina,
e. Bucal.
Hospital Universitário Pedro Ernesto/RJ — 2001
16. Aartéria palatina ascendente é ramodaseguinte
artéria:
a. Facial.
b. Lingual.
c. Maxilar,
d. Carótida externa.
Prefeitura Municipal de Queimados/RJ - 2001
17.0 parcraniano divide-se em três porções que
dão sensibilidade à maior parte das estruturas fa-
ciais, menos ao ângulo da mandíbula; no entanto,
um ramo da divisão 3 origina o nervo queinerva à
articulação temporomandibular. Astrês divisões e
o nervo que inerva aATM são:
a. porção oftálmica (V1), porção maxilar (V2), por-
ção mandibular (V3), sendo que V3 origina o nervo
auriculotemporal.
31
 
“Quimo8” Odontologia
b. porção oftálmica (V2), porção maxilar (V3), por-
ção mandibular (V1), sendo que V3 origina o nerv
auriculomotor.
c. porção oftálmica (V3), porção maxilar (V2), por-
ção mandibular (V 1), sendo que V3 origima q nervo
aunculopterigoideo.
d. porção oftálmica (V1), porção maxilar (V2), por-
ção mandibular (V3), sendo que V3 origina o nervo
auriculomaxilar.
e. porção oftálmica (V2), porção maxilar (V3), por-
ção mandibular (V1), sendo que V3 origina o nervo
auriculocervical superior.
DESIPE — 1998
18. Como ramo anterior da artériacarótida externa,
tem-se a:
a. Artéria faringea ascendente,
b. Artéria temporal superficial.
c. Artéria maxilar interna.
d. Artéria occipital,
e. Artéria facial,
Hospital Universitário Pedro Emesto/RJ — 1997
19. O efeito da contração pupilar é proveniente da
ação do nervo:
a. Troclear.
b. Abducente.
c. Oculomotor.
d. Simpaticocervical.
e. Parassimpaticotorácico.
Hospital Universitário Pedro Emesto/RJ — 1996
20. O ramo do nervo facial que se liga 4 um ramo
do trigêmeo na fossa infratemporal denomina-se:
a. Cervical.
b. Temporal.
c. Frontoparietal.
d. Corda do timpano.
e. Marginal da mandíbula.
Hospital Universitário Pedro Emesto/RJ — 1996
21. A união das veias retromandibular e facial dá
origem:
a. Às veias emissárias.
b. À veia comum.
c. À veia jugular interna,
d. Ao plexo venoso pterigoideo.
e. Às veias orbitárias superior e inferior.
Hospital Universitário Pedro Ernesto/RJ — 1995
22. A asa maior do esfenoide forma parcialmente,
as seguintes estruturas;
a. Parede lateral da órbita e a fossa temporal.
b. Septo nasal e a parede lateral da órbita.
c. Parede medial da órbita e o septo nasal.
32
d. Parede medial e o assoalho da órbita.
e. Assoalho da órbita e a fossa temporal.
Prefeitura Municipal de Maricá/RJ — 1995 .
23. O nervo facial ramifica-se na intimidade da
glândula:
a. Parótida.
b. Tireoide,
c. Submandibular.
d. Hipófise.
e. O nervo facial não se ramifica na intimidade de
nenhuma glândula,
Secretaria Estadual de Saúde/RJ —- 1995
24. A inervação motora do esternocleidomastoideo
é feita pelo seguinte nervo:
a. Acessório.
b. Occipital menor.
c. Auricular magno,
d. Cervical transverso.
e, Cervical do trapézio.
Hospital Universitário Pedro Emesto/RJ — 1994
25. O nervo que fornece fibras secretoras para as
glândulas submandibular e sublingual e, ainda, fi-
bras sensitivas para gustação nos 2/3 anteriores da
Hngua, recebe a denominação de:
a. Vago.
b. Lingual.
c. Submandibular.
d. Glossofaringeo.
e. Corda do timpano.
Prefeitura Municipal de Barra do Pirai/RIJ — 1994
26. O músculo pterigoide lateral é formado pelos
feixes superior e inferior, sendo o primeiro respon-
sável pela função do seguinte elemento anatômico:
a. Disco.
b. Côndilo.
c. Cápsula.
d. Mandíbula,
Prefeitura Municipal de Sapucaia/R]J — 1994
27. A inserção do genioglosso na mandíbula ocorre
no seguinte acidente anatômico:
a. Gônio mandibular.
b. Protuberância mentoniana,
c. Incisura mandibular direita.
d. Espinha mentoniana superior,
Hospital Universitário Pedro Ermesto/RJ — 1993
28. Através dos buracos oval, redondo e espi-
nhoso, passam, respectivamente, as estruturas
denominadas:
a. Nervo mandibular, nervo oftálmico e artéria
masseterina. 
b. Nervo mandibular, nervo maxilar e artéria menin-
“pgea média,
“e. Nervo esfenopalatino, nervo oftálmico e artéria
masseterina. |
d: Nervo maxilar, nervo esfenopalatino e artéria me-
ningea media.
Hospital Universitário Pedro Emesto/RJ — 1953
29. O septo nasal é formado por um conjunto de
cartilagense pelos ossos denominados:
- & Vômer e etmoide.
+. Vômer e esfenoide.
c. Próprios do nariz e etmoide.
d. Próprios do nariz e esfenoide.
Hospital Universitário Pedro Emesto/RJ — 1993
“30. Os músculos depressores do lábio inferior são
supridos pelo par craniano de número:
a. II,
b. V.
c. VI
d. IX.
Hospital Universitário Pedro Emesto/RJ — 1993
31. O primeiro par craniano atravessa a seguinte
estrutura anatômica:
a, Lamina crivosa do etmoide.
b. Sela túrsica.
c. Lamina papirácea do etmoide,
d. Processos clinoides do esfenoide.
Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/RJ - 1992
32. O músculo do soalho bucal de importante pa-
Anatomia
Hospital Universitário Pedro Emesto/RJ — 1992
33. O músculo masseter origina-se:
a. No arco zigomático.
b. No côndilo mandibular.
c. No processo coronoide.
d. Na borda inferior da mandíbula.
Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/RJ —- 1992
34. Na fraturas do processo coronoide da mandi-
bula, o deslocamento do fragmento ósseo ocorre
por ação do músculo;
a. Bucinador;
b, Pterigoide medial;
c. Pterigoide lateral;
d. Masseter;
e. Temporal.
Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/RJ — 1992
35. O nervo craniano responsável pela sensibilida-
de gustativa dos 2/3 anteriores da língua é o:
a. Vago.
b. Glossofaríngeo.
c. Facial.
d. Hipoglosso.
e. Tngêmeo.
Hospital Universitário Pedro Emesto/RJ — 1990
36. Ao examinar um paciente traumatizado de
face que apresenta dificuldade ou impossibilidade
de movimentação lateral do globo ocular, pode-se
desconfiar, dentre outras anormalidades, de lesão
do nervo:
pel na deglutição, conhecido como “diafragma * Troclear.
bucal”, é o:
b. Abducente,
a. gênio-hiódeo. c. Oftálmico,
b, piatisma. d. Oculomotor
,
c. hioglosso.
d. milo-hiódeo.
e. digástrico.
Gabarito Comentado
Renato Aló da Fontoura
Luciano Gomes Teles
[- € 3-B
Comentário: A carótida extena possui ramos anterio-
res (tireóidea superior, língua e facial), ramos posteriores
(auricular posterior e occipta!), ramo medial faringica as-
cendente) € terminais (temporal superficial e maxilar).
2- €
Comentário: O único osso móvel do crânio é a man-
dibula, que se articula com o crânio bilateralmente
através da articulação temporomandibular.
Comentário:Ainervação gustativa do corpo da lingua
(2/3 anteriores) é realizada pelo nervo corda do timpa-
no, ramo do nervo facial
á- A
Comentário: O músculo masseter é um dos quatro
músculos da mastigação, origina-seno arco zigomá-
tico e se insere no ramo da mandíbula,
33
“QuimoB” Odontologia
5 E
Comentário: A abertura de boca é realizada por três
pares de músculos denominados supra-hicides: Milo-
hioide, gênio-hioide e digástrico.
6-D
Comentário: O nervo maxilar atravessa o canal infraor-
bitário, passa a se chamar nervo infraorbitário e inerva a
pálpebra inferior, a asa do nariz e o lábio superior.
7- O
Comentário: Os ossos do crânio são divididos didati-
camente em ossos do neurocrânio (08 ossos) e ossos do
viscerocrânio, ou esqueleto facial. (14 ossos)
8- B
Comentário: Os músculos descritos acima são de-
nominados músculos da mímica. Todos os músculos
desse grupo iêm a inervação motora realizada pelo
nervo facial.
9. €
Comentário: ÀATM é inervada pelo nervo aurículo-
ternporal, ramo do nervo mandibular, que é a terceira
divisão do nervo trigêmeo (V par craniano).
10- B
Comentário: O nervo trigêmeo possui três divisões.
Adivisão oftálmica atravessa a fissura orbitária supe-
Hlor, A divisão maxilar atravessa o forame redondo. À
divisão mandibular atravessa o forame oval.
411- €
Comentário: O segundo ramo da artéria carótida ex-
terna (lingual) e o ierceiro ramo (facial) geralmente
tem uma origem comum. Essa origem geralmente é
denominada tronco linguofacial.
12-D
Comentário; O nervo trigêmeo possui três divi-
sões. A divisão oftálmica atravessa a fissura orbitá-
ria superior € é somente aferente. A divisão maxilar
atravessa o forame redondo e é somente aferente.
A divisão mandibular atravessa o forame oval e é
aferente e eferente. '
13- B
Comentário: Aparalisia de Bell é a denominação para
se descrever a paralisia facial periférica,
14-D
Comentário: A inervação sensitiva da ATM é realiza-
da pelo nervo auriculotemporal, ramo da porção man-
dibular do trigêmeo (NC V/3).
34
15- € |
Comentário: O ramo terminal é a artéria esfonopala- -
tina, que é originada na fossa pterigopalatina, que dá .
nome à última porção da artéria maxilar.
16-A
Comentário: A artéria palatina ascendente é ramo da
artéria facial. A artéria palatina descendente é ramo
da artéria maxilar.
17-A
Comentário: O nervo trigêmeo possui três divisões. À
divisão cftálmica atravessa a fissura orbitária superior.
A divisão maxilar atravessa o forame redondo. A divi-
são mandibular atravessa o forame oval.
AATM é inervada pelo nervo avriculotemporal, ramo
do nervo mandibular, que é a terceira divisão do ner-
vo trigêmeo (V par craniano).
18- E
Comentário: Dos oito ramos da artéria facial, os três
anteriores são: tireóidea superior, lingual e facial, A fa-
ríngica ascendente é ramo medial. As artérias temporal
superficial e maxilar são ramos terminais. A artéria 0c-
cipital é um ramo postenor.
19- €
Comentário: Dentre os doze pares cranianos,os qua-
tro parassimpáticos são: oculomotor, facial, glossofa-
ríngeo e vago. Dentre estes, quem inerva 2 pupila é o
oculomotor.
20- D
Comentário: Os nervos corda do tiímpano (ramo do fa-
cial) e o nervo lingual (raro do mandibular) ligam -se
na fossa infratemporal e juntos inervam a língua e as
glândulas sublingual e submandibular.
21- B
Comentário; As veias retromandibular e veia facial
unem-se, formando a veia facial comum, ou simples-
mente, veia comum.
22- A
Comentário: O osso esfenoide é dividido em: corpo,
asa maior e asa menor. À asa maior, localizada na fos-
sa craniana média, é responsável pela formação das
estruturas acima.
23- A |
Comentário: Após emergir do crânio pelo forame es-
tilomastoide, o nervo facial entra na glândula parótida
e se divide em cinco grandes troncos.
 
Z4- À
“Comentário: Os músculos esternocleidomastóideo e
o trapézio são inervados pelo nervo acessório, décimo
primeiro par craniano.
25-E
Comentário: Os nervos corda do timpano (ramo do
facial) e o nervo lingual (ramo do mandibular) ligam-
se na fossa infrateroporal e juntos inervam a língua e as
glândulas sublingual e submandibular. O nervo lingual
faz a inervação sensitiva. O nervo corda do fimpano
tealiza as demais inervações.
2M- A
“Comentário: O feixe superior do m. pterigóideo la-
teral insere-se no disco articular e o feixe inferior se
insere no colo do côndilo.
27-A
Comentário: O músculo genioglosso (músculo ex-
trinseco da língua) está Inserido na face interna da
mandíbula, na espinha mentoniana.
28- D
Comentário: Dentro da fossa craniana média temos
três forames extremamente importantes: O forame re-
dondo (mais anterior), por onde transita o nervo ma-
xilar (segunda divisão do trigêmeo), o forame oval,
por ondetransita o nervo mandibular (terceira divisão
do trigêmeo) e o forame espinhoso (mais posterior),
por onde transita a artéria meningea média (primeiro
ramo da artéria maxilar),
29 À.
Comentário: Além da parte cartilaginosa, o septo
nasal é formado pelo vômer (terço inferior) e pelo
etmoide (dois terços superiores).
30. €
Comentário: Sendo músculos pertencentes ao grupo
de músculos da mímica facial, os depressores do lá-
bio inferior também. são, desta forma, inervados pelo
nervo facial (NC VIH).
31-A
Comentário: O primeiro par craniano, nervo olfató-
ro, atravessa a lâmina crivosa do etmoide. E o nervo
sensitivo responsável pelo olfato.
Anatomia
32- D
Comentário: O limite inferior da cavidade oral, que
separa a cavidade bucal das regiões anteriores do pes-
coço, é o músculo diafragma.
33- A
Comentário: O músculo masseter, um dos quatro
músculos da mastigação, origina-se no arco zigomá-
tico e se insere no ramo e ângulo da mandíbula,
34- E
Comentário: Dentre os músculos da mastigação,
aquele que se insere no processo coronoide da man-
díbula é o temporal.
35. €
Comentário: A inervação sensitiva dos 2/3 anteriores
da lingua é feita pelo nervo lingual (trigêmeo). Já a
inervação gustativa é feita pelo nervo corda do timpa-
no, ramo do facial.
36- B
Comentário:Àmovimentação do globo ocular é rea-
tizada por seis músculos denominados extrinsecos do
olho. O músculo responsável pelo movimento late-
ral é denominado reto lateral e é inervado pelo nervo
abducente, sexto par craniano.
Bibliografia
1. NORTON, Neil Scott Netter. Ailas da cabeça e
pescoço. Rio de Janeiro. Ed, Elsevier, 2007;
2. SOBOTTA, Johannes; PUTZ, R.; PABST, R.
Arias de Anatomia Humana. Rio de Janeiro. Ed.
Guanabara Koogan, 2006;
3. TEXEIRA, LM. de Souza; REHER, P; REHER,V.O.
Sampaio.; Anatomia aplicada à Odontologia. 2a Ed,
Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2008.
4. SICHER & DUBRULL. Anatomia Oral. Rio de
Janeiro. Ed. Artes Médicas, 1991.
5. ABRAHAM, PH. MecMinn's. Atlas clínico de
anatomia bumana. Rio de Janeiro. Ed, Elsevier,
2008.
6. SCHÚNKE, M. Prometheus. Atlas de Anatomia:
cabeça e neuroanatomia, Rio de Janeiro. Ed.
Guanabara Koogan, 2007.
35

Outros materiais