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meu Relatorio de estagio pronto de Gestão Farmaceutica

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
FAA – Faculdade Anhanguera de Anápolis
Curso: Bacharelado em Farmácia
Estágio Supervisionado em Gestão Farmacêutica
Período: 7º
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
EM GESTÃO FARMACÊUTICA
Estagiário: Jairle do Nascimento Santos 
RA.: 220092912211
Prof. Orientador: Lorena Lisita e Márcio Lima
Anápolis – GO
7º Semestre/2019
1. INTRODUÇÃO
O mercado de trabalho está cada dia mais competitivo, e o número de farmacêuticos formados vem crescendo numa velocidade espantosa. A abertura de uma drogaria está intimamente ligada à contratação de farmacêuticos, e com isso, surgem vagas e mais vagas para este cargo. Porém, muitas vezes o farmacêutico que trabalha em drogarias atua apenas como um vendedor, que está ali para ler a receita e entregar o medicamento prescrito pelo médico. A Gestão pode assumir um papel muito importante no cotidiano de um Farmacêutico. É, portanto, essencial que este esteja apto para executar tais funções. Infelizmente, nem todos os cursos preparam estes profissionais de saúde para tal e nem sempre toda a informação relacionada com o tema se encontra facilmente acessível. Enquanto gestor, o Farmacêutico tem um impacto direto na vida dos outros e no sucesso global da empresa em que trabalha, quer seja em Indústria Farmacêutica, Laboratório ou Farmácia. 
O estágio Supervisionado em Gestão Famacêutica foi realizado de 15 de Fevereiro a 10 de Maio de 2019, na Farmácia Escola localizado na Faculdade Anhanguera de Anápolis. As atividades desenvolvidas durante o período do estágio sobre a Gestão Farmacêutica responsável Lorena Lisita e Márcio Lima, foram voltadas para , dispensação de medicamento, orientação ao paciente, separação dos medicamentos e insumos farmacêuticos, boas práticas de fabricação, medicamentos injetáveis. A assistência farmacêutica tem como propósito a promoção, a proteção e recuperação da saúde coletiva e individual, tendo como insumo essencial os medicamentos, objetivando o acesso a eles, bem como o uso racional.
Houve também ação social com aferição de pressão e teste de glicemia, conscientização da população do descarte correto de medicamento no AnaShopping realizada no dia 15 de março de 2019, e no dia 23 de março foi feita uma visita técnica na na empresa FBMFARMA Indústria Farmacêutica, localizado Rua Vp-3D, Quadra 8, Distrito Agro-Industrial de Anápolis (D A I A), Anápolis – GO.
O objetivo da BPF no processos produtivos envolvem o controle de qualidade dos produtos Importante para a obtenção de medicamentos seguros, eficazes e confiáveis para o consumidor final.
Saúde Pública Evolução hoje, o conceito adotado mundialmente é o da Organização Mundial da Saúde que a define como: “um estado de completo bem estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade.” (OMS, 1946).
A Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) é a unidade de assistência farmacêutica que serve para o armazenamento de medicamentos  e correlatos insumos farmacêuticos onde são realizadas atividades quanto à sua correta recepção, estocagem e distribuição. 
As atividades desenvolvidas e sala de aula durante o período do estágio sobre a supervisão do farmacêutico responsável foram voltadas para a dispensação de medicamento e orientação ao paciente.A assistência farmacêutica tem como proposito a promoção, a proteção e recuperação da saúde coletiva e individual, tendo como insumo essencial os medicamentos, objetivando o acesso a eles, bem como o uso racional.
 Durante o estagio foi observado que a presença do farmacêutico em todo ciclo de que envolve desde a seleção de fornecedores até a dispensarão de medicamento indispensável o farmacêutico.
2.OBJETIVOS
Tornar-me um Farmacêutico com capacitação técnica e habilitada ao exercício da Farmácia, preparado para integrar com uma equipe de saúde multiprofissional, desenvolvendo assistência farmacêutica e atenção farmacêutica nas diversas áreas do seu âmbito profissional.
O objetivo do presente trabalho é mostrar como o farmacêutico pode ultrapassar a função de profissional da saúde e atuar também na gestão de farmácias hospitalares e drogarias.
A dispensação de medicamentos é uma prática que exige além de conhecimentos técnico-científicos, algumas habilidades e atitudes, necessárias para propiciar a adesão do usuário ao tratamento, tais como: Saber comunicar-se; Saber ouvir; Saber desenvolver técnicas de abordagem ao usuário; Saber desenvolver técnicas de abordagem ao usuário.
Manter-se atualizado para uma adequada prestação de serviços e qualidade da atenção farmacêutica
 
3.DESENVOLVIMENTO
Importância do estagio para minha vida acadêmica e profissional é de grande importância, através deste, pude aprender gestão farmacetica. Creio ter valido de amadurecimento para mim hoje, como graduando em farmácia para que já a partir de agora possa observar os desafios que terei amanhã como profissional farmacêutico gestor num Estado tão carente de profissionais capacitados e comprometidos com saúde como a nossa cidade de Anápolis..
3.1 Gestão Farmacêutica 
 Durante período de estagio que foi realizada na Farmcia Escola da Faculdade Anahanguera de Anápolis localizado Avenida Universitária, nº 683,CEP – 75080-150, Centro; foras meses de muito apredizado, onde alguns os profissionais palestrante ministração sobre o volar que nos farmacêuticos fazemos na vidas de outras pessoas, tanto como gestores como proficinais da saúde, 
Objetivo principal da gestão farmacêutica geração de resultados positivos e na excelência da qualidade do atendimento ofertado ao paciente, no caso de o negócio ser um estabelecimento de saúde. O farmacêutico orienta para a ação com foco nos resultados, execução de rotinas, comunicação assertiva com o paciente e o prescritor, além de organizar o tempo, processar informações e tomar decisões. Um bom gestor necessita conhecimento técnico, porque através dele, o profissional adquire a visão de que além de estabelecimento de saúde.
É importante também ter qualidades como liderança e capacidade de lidar com pessoas, já que estará liderando equipes, que necessitam ser orientadas e treinadas. Juntando as características de profissional da saúde e administrador, o farmacêutico pode trabalhar em conjunto com o gerente, e em alguns casos, substitui-lo, mostrando-se assim, um profissional altamente qualificado e que será mais valorizado do que um farmacêutico que atua como vendedor de medicamentos.
3.2 Acão social no AnaShopping.
Ação foi voltadas para o atendimento da população, como aferição de pressão arterial, massagens dosagem de glicemia e orientações sobre o uso correto e descarte de medicamentos, aconteceu das 13:00 da tarde as 17:00 juntos com as turmas curco de Biomedcina e Fisoterapia, a orientadora Lorena fala a importância da ação e destaca que os resultados são positivos. “É uma forma que a gente tem de levar informações e estamos cada vez mais próximo da população”.
3.3 Gestão em Boas Práticas de Fabricação – Visita técnica
As Boas Práticas de Fabricação são um conjunto normas que asseguram que os produtos sejam fabricados e controlados em conformidade com de qualidade requeridas para a sua autorização de comercialização.
Durante a vista técnica na empresa FBMFARMA Indústria Farmacêutica compriendir a importância de cumprir com a BPF durante todo processo produtivo, quando entramos na areia produtiva tivemos que passar por todo uma paramentação adequada, para evitar a contamição como uso de touca, propé, jaleco, em aria que separa a limpa da aria suja;
Estas normas tem por objetivo enunciar os padrões vigentes que devem ser observados pela indústria, para a fabricação dos produtos para a saúde, de modo geral, os quais devem satisfazer critérios de qualidade estabelecidos.Esta resolução possui o objetivo de estabelecer os requisitosmínimos a serem seguidos na fabricação de medicamentos para padronizar a verificação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos (BPF) de uso humano durante as inspeções sanitárias. Legislação nacional referente às Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos: Resolução RDC n° 17 de 16 de abril de 2010 - Série de práticas exigidas pela Agência Nacional de VIgilância SAnitária, que protege e controla os medicamentos durante a fabricação.
No decorrer da visita o responsável da áreia explicou a importância de seguir as boas praticas de fabricação, existes três tipos de contaminações, contaminação por partículas, Microbiologica e contaminação por produtos.
3.4 Contaminação Por Partículas
A contece através de  fiapos de roupa, tarrachinhas de brinco, maquiagem, asas de insetos, pêlos, lascas de esmalte, etc. Por isso, na ária produtiva é obrigatório o uso de uniformes limpos, luvas, máscaras, toucas, sapatos especiais e óculos de proteção. É proibida a utilização de brincos, pulseiras, relógios, fitinhas, anéis, alianças, esmalte de unha, colares, pingentes e maquiagem. Essas medidas são para evitar a contaminação.
3.5 Contaminação Microbiológica 
Por bactérias (coliformes), protozoários, fungos, etc, nas árias produtivas onde são produzidos os medicamentos é obrigatório o uso de uniformes limpos, luvas, máscaras, toucas, sapatos e os demias Ipis de uso individual. É obrigatório tomar banho diariamente, manter ótima higiene pessoal e lavar sempre as mãos após utilizar o banheiro, sempre que for entrar na área limpa da produção e após mexer no nariz, olhos ou boca. É proibido se alimentar ou mascar chicletes no ambiente produtivo. Os homens devem fazer a barba diáriamente. 
3.6 Contaminação Por Produto
 Produtos diferentes misturados, princípios ativos diferentes misturados, matérias-primas misturadas. Quando ocorre, há o risco de o consumidor final consumir um medicamento e causar um efeito adverso, ou não ter efeito algum, pois foi contaminado acidentalmente. Para evitar este tipo de contaminação são produzidos "um produto por sala" que são chamdas também de box.
 Apenas um produto é produzido ou embalado por sala e não é feito outro lote enquanto o lote que esta sendo produzido não for finalizado e a sala completamente limpa. Se esta se produzindo Paracetamol 1 mg lote X não se pode produzir na mesma sala Paracetamol 4mg lote Y enquanto o processo do lote X não for terminado e a sala não for completamente limpa.A Contaminação pode prejudicar a saúde e levar à morte do consumidor, por isso as Boas Práticas são seguidas com seriedade.
De acordo com a RDC 17/2010 o controle de qualidade deve propiciar a validação e implementação de todos os seus procedimentos de modo que seja possível
[...] avaliar, manter e armazenar os padrões de referência, garantir a rotulagem correta dos reagentes, padrões e outros materiais de sua utilização, garantir que a estabilidade dos ingredientes ativos e medicamentos seja monitorada, participar da investigação de reclamações relativas à qualidade do produto e participar do monitoramento ambiental (BRASIL, 2010a).
Antes da fabricação do medicamento a matéria prima passa por toda uma analise do controle da qualidade o gestor da ária nos levou até o laboratório para vemos como acontece todo o processo de analise, ficam em quarentena. Antes da liberação para o uso das matérias-primas e embalagens, faz-se necessário garantir que estes sejam testados e estejam conformes com as especificações. Pode-se utilizar apenas parte da amostra dos volumes das matérias-primas caso seja estabelecido procedimento de qualificação de fornecedores, para garantir que nenhum volume de matéria-prima foi rotulado errado (BRASIL, 2010)
Conforme Prado Neto (2010) o procedimento de qualificação de fornecedor deve considerar os seguintes aspectos:
[...] se o fornecedor é um fabricante ou distribuidor, se a planta é monoprodutora ou não, a natureza da matéria-prima do fornecedor e do medicamento do fabricante e se este avalia o sistema de qualidade através de auditorias regulares e o fornecedor apresenta histórico confiável (PRADO NETO, 2010).
4. Evolução da Saúde Publica
Saúde Pública é a ciência e a arte de prevenir doenças e incapacidades,prolongar a vida e desenvolver a saúde física e mental, através de esforços organizados da comunidade para o saneamento do meio ambiente, ocontrole de infecções na comunidade, a educação dos indivíduos nosprincípios da higiene pessoal e a organização de serviços médicos eparamédicos para o diagnóstico precoce e o tratamento precoce dedoenças e o aperfeiçoamento da máquinasocial que irá assegurar a cadaindivíduo, dentro da comunidade, um padrão de vida adequado àmanutenção da saúde. (WINSLOW, 1920 apud ROUQUAYROL; ALMEIDAFILHO, 2003 p.29).
A crise do sistema de saúde no Brasil está presente no nosso dia a dia podendo ser constatada através das filas frequentes de pacientes nos serviços de saúde; falta de leitos hospitalares para atender a demanda da população; escassez de recursos financeiros, materiais e humanos para manter os serviços de saúde operando com eficácia e eficiência; atraso no repasse dos pagamentos do Ministério da Saúde para os serviços conveniados; baixos valores pagos pelo SUS aos diversos procedimentos médicoshospitalares; aumento de incidência e o ressurgimento de diversas doenças transmissíveis; denúncias de abusos cometidos pelos planos privados e pelos seguros de saúde.
Para que possamos analisar a realidade hoje existente é necessário conhecer os determinantes históricos envolvidos neste processo para compreender melhor a sáude publica de hoje, no incio da repubica de 1889 até 1930 não tinha um modelo sanitário para o país, deixavam as cidades brasileiras a mercê das epidemias. No início desse século, a cidade do Rio de Janeiro apresentava um quadro sanitário caótico caracterizado pela presença de diversas doenças graves que acometiam à população, como a varíola, a malária, a febre amarela, e posteriormente a peste, o que acabou gerando sérias consequências tanto para saúde coletiva quanto para outros setores como o do comércio exterior , A onda de insatisfação se agrava com outra medida de Oswaldo Cruz, a Lei Federal nº 1261, de 31 de outubro de 1904, que instituiu a vacinação anti-varíola obrigatória para todo o território nacional. Surge, então, um grande movimento popular de revolta que ficou conhecido na história como a revolta da vacina.
A constituinte de 1988 no capítulo VIII da Ordem social e na secção II referente à Saúde define no artigo 196 que : “A saúde é direito de todos e dever do estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”
Apesar das dificuldades enfrentadas pode-se afirmar que ao nível da atenção primária o SUS apresentou progressos significativos no setor público, mas enfrenta problemas graves com o setor privado, que detém a maioria dos serviços 25 de complexidade e referência a nível secundário e terciário. Estes setores não se interessam em integrar o modelo atualmente vigente em virtude da baixa remuneração paga pelos procedimentos médicos executados, o que vem inviabilizando a proposta de hierarquização dos serviços
5. Palestra - Central de Abastecimento Farmacêutico
A CAF exerce atividades operacionais e de planejamento, tais como: Receber os produtos comprados acompanhados das notas fiscais e conferi-los, adotando as normas técnicas de recebimento de produtos farmacêuticos . O recebimento deve seguir a rotina escrita descrita no manual da farmácia; Realizar os lançamentos de entrada por meio de sistema informatizado ou manualmente e guardar os produtos em locais apropriados de acordo com as normas; Receber requisições das unidades assistenciais e da dispensação promovendo a separação, distribuição e registro de saída; Realizar as atividades relacionadas à gestão de estoques, Realizarlevantamentos periódicos dos estoques e elaborar relatórios gerenciais.
O farmacêutico Alair Martins é gerente resposavel pela CAF-Central de Abastecimento Farmacêutico de Anápolis, misnistrou a Saúde Publica no nosso município como é feita todo o processo de compra de medicamentos e distribuição para os hospitais, Aquisição; consiste no conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de compra dos medicamentos, de acordo com uma programação estabelecida, com o objetivo de suprir necessidades de medicamentos em quantidade, qualidade e menor custo-efetividade e manter a regularidade do sistema de abastecimento. A programação da aquisição deve responder: O que comprar? Para quem? Modo de comprar? Quanto? Quando? Como comprar?
A programação deve ser feita com base em uma Relação Nacional de Medicamentos E pelo nível de complexidade no qual serão utilizados. Por isso é indispensavel a presença do farmacêutico.. A programação inadequada reflete diretamente sobre o abastecimento e o acesso ao medicamento; tudo isso e feito através do perfil epidemiológico de cada comunidade durante todo ano, e etapa de distribuição, com de controle de todo estoque evitar vencimento e medicamento para de ter uma rastreabilidade maior e aperfeiçoar o processo.
programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia de qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população.
No ciclo da Assistência Farmacêutica, o resultado de uma atividade é o ponto de partida para outra e a ausência ou a execução de forma inadequada de uma delas, acaba impedindo o correto funcionamento de todo o ciclo. As etapas do ciclo da Assistência Farmacêutica (Figura 1) são: 
• Seleção: é um processo de escolha de medicamentos, baseado em critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos, estabelecidos por uma Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), visando assegurar medicamentos seguros, eficazes e custo-efetivos com a finalidade de racionalizar seu uso, harmonizar condutas terapêuticas, direcionar o processo de aquisição, produção e políticas farmacêuticas. É a partir da seleção que são desenvolvidas as demais atividades; 
• Programação: consiste em estimar quantidades a serem adquiridas para atendimento a determinada demanda dos serviços, por determinado período de tempo. A programação deve ser feita com base em uma Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME), estabelecida e consensuada na etapa de seleção. Nessa lista, os medicamentos devem encontrar-se listados por nome genérico, forma farmacêutica e apresentação, e elencados, preferencialmente, pelo nível de complexidade no qual serão utilizados. A programação inadequada reflete diretamente sobre o abastecimento e o acesso ao medicamento; 
• Aquisição: consiste num conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de compra dos medicamentos, de acordo com uma programação estabelecida, com o objetivo de suprir necessidades de medicamentos em quantidade, qualidade e menor custo-efetividade e manter a regularidade do sistema de abastecimento. A programação da aquisição deve responder: O que comprar? Para quem? Modo de comprar? Quanto? Quando? Como comprar?
 • Armazenamento: é o conjunto de procedimentos técnicos e administrativos que tem por finalidade assegurar as condições adequadas de recepção, armazenamento, conservação e de um controle de estoque eficaz, bem como garantir a disponibilidade dos medicamentos em todos os locais de atendimento ao usuário; 
• Distribuição: consiste no suprimento de medicamentos às unidades de saúde, em quantidade, qualidade e tempo oportuno. A distribuição de medicamentos deve garantir rapidez e segurança na entrega, eficiência no controle e informação;
6 .Epidemiologia 
A epidemiologia é a compreensão do processo saúde-doença no âmbito de populações, aspecto que a diferencia da clínica, que tem por objetivo o estudo desse mesmo processo, mas em termos individuais. Como ciência, a epidemiologia fundamenta-se no raciocínio causal; já como disciplina da saúde pública, preocupa-se com o desenvolvimento de estratégias para as ações voltadas para a proteção e promoção da saúde da comunidade. A epidemiologia constitui também instrumento para o desenvolvimento de políticas no setor da saúde. Sua aplicação neste caso deve levar em conta o conhecimento disponível, adequando-o às realidades locais. Onde um grupo multidisciplinar e responsável como medico, enfermeiro, farmacêutico, psicólogo, fisioterapeuta etc..
Epidemiologia preocupa-se com a frequência e o padrão dos eventos relacionados com o processo saúde-doença na população. A frequência inclui não só o número desses eventos, mas também as taxas ou riscos de doença nessa população. O conhecimento das taxas constitui ponto de fundamental importância para o epidemiologista, uma vez que permite comparações válidas entre diferentes populações. O padrão de ocorrência dos eventos ,farmacêutico torna-se corresponsável pela qualidade de vida do paciente
 Relacionados ao processo saúde-doença diz respeito à distribuição desses eventos segundo características: do tempo (tendência num período, variação sazonal, etc.), do lugar (distribuição geográfica, distribuição urbano-rural, etc.) e da pessoa (sexo, idade, profissão, etnia, etc.).
7.Atenção e Assistência Farmacêutica – Drogarias e farmácias hospitares.
“Garantir a eficiência financeira do processo é muito importante, mas nosso foco principal está na saúde dos pacientes. Toda prescrição é checada duas vezes, isso contribui para evitar qualquer incorreção na prescrição ou mesmo na dispensação”, destaca o Dr. Alessandro Fogeti, farmacêutico e gerente da farmácia. (MACHADO, 2012)
O farmacêutico é um profissional essencial para a saúde da população, pois é através dele que o paciente pode receber uma última análise de sua prescrição médica antes de iniciar seu tratamento e também é ali, no balcão da farmácia, que o paciente é orientado sobre o tratamento onde tira toda suas d´vidas. Este é o momento crucial para adesão do paciente ao tratamento e e as atitudes do farmacêutico podem ter grande influência na decisão do paciente em seguir o tratamento ou não.
Orientação ao paciente Com base nas informações coletadas na entrevista inicial do paciente, o farmacêutico deve avaliar e elaborar uma estratégia que melhor represente as necessidades para orientação do paciente e registrar a conduta em Ficha de Registro do Plano de Ação. O farmacêutico deve informá-lo oralmente sobre o uso correto do medicamento dispensado e entregar-lhe o respectivo Guia de Orientação ao Paciente integrante de cada Protocolo que será entregue
Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito das plantas medicinais e fitoterápicos e dá outras providências.
Art.9º-Compete ao farmacêutico a manipulação, dispensação e a conselhamento farmacêutico no uso de plantas medicinais e seus derivados, fitoterápicos manipulados eindustrializado se matendimento a uma prescrição médica, ou na auto medicação responsável.
Resolução nº 477 de 28 de maio de 2008
Atuando em drogarias ou farmácias hospitalares, o papel do farmacêutico gestor é praticamente o mesmo: prestar atenção farmacêutica e otimizar o funcionamento do estabelecimento, reduzindo custos e prestando um serviço mais eficiente e seguro, tanto Farmácia hospitalar é a unidade clínico-assistencial, técnica e administrativa, onde se processam as atividades relacionadas à assistência farmacêutica, dirigida exclusivamente por farmacêutico, compondo a estrutura organizacional do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente.”
Farmacoterapêuticos cada dispensação o farmacêutico deve solicitar, avaliar e registrar os exames laboratoriais, bem como detectar e registrar a ocorrência de problemas relacionadosaos medicamentos (PRMs). Em caso de alteração significativa dos exames laboratoriais ou suspeita de reações adversas, o paciente deve ser encaminhado ao médico assistente e, como regra geral, o medicamento deve ser dispensado. Em casos em que o farmacêutico avalie os efeitos como potencialmente graves, ele poderá suspender a dispensação até a avaliação pelo médico assistente. 
Na ocorrência de PRMs, a próxima dispensação só poderá ser efetuada mediante nova receita médica e parecer favorável do médico assistente à continuação do tratamento. O farmacêutico deve manifestar seu parecer através de carta ao médico assistente entregue ao paciente, ou entrar em contato diretamente por telefone. O Protocolo inclui fluxogramas de tratamento e de dispensação. Os fluxogramas de tratamento representam graficamente o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas, apontando os principais passos no manejo dos pacientes. Os fluxogramas de dispensação apresentam as etapas a serem seguidas pelos farmacêuticos dispensadores desde o momento em que o paciente solicita o medicamento até sua entrega. Os fluxogramas adotam a seguinte padronização: Critérios de inclusão e situações. Tons mais escuros indicam necessidade de maior atenção (por gravidade ou situações especiais).
8. Relação Municipal de Medicamentos Essenciais 
A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) é uma lista de medicamentos que deve atender às necessidades de saúde prioritárias da população brasileira. Ela é uma lista orientativa e cabe a cada município estabelecer sua própria relação de medicamentos de acordo com suas características epidemiológicas.
O maior objetivo dessa relação de medicamentos é resguardar a saúde da população e dos cidadãos brasileiros. Para constar nessa lista, os remédios precisam comprovar a sua eficácia através de estudos clínicos aceitos pela Comissão Técnica e Multidisciplinar de Atualização da Rename (Comare). Essa comissão é formada por gestores do SUS, faculdades e entidades de representação dos profissionais da saúde.
Veja a seguir alguns dos medicamentos padronizados pelo ministério da saúde no ciclo da assistência farmacêutica.
9. Medicamentos Ingetéveis – Aulas práticas vias de Administração.
Ministrado pelo professor Márcio Lima foi realizada na faculdade Annhanguera durante o curso obtivemos uma visão geral do serviço de aplicação de injeções, é muito importante dentro do atendimento, realizá-lo com qualidade implica numa série de conhecimentos básicos que, se corretamente seguidos, vão conquistar a tranquilidade e segurança de nossos clientes com relação ao nosso estabelecimento. Tem como objetivo de Transmitir algumas, que poderão ser complementadas com treinamentos adequados para trabalhar corretamente, devemos observar nossa aparência pessoal, o ambiente (no caso, a sala de aplicações) e as técnicas para cada tipo de via de administração (injeção intradérmica, subcutânea, intramuscular e intravenosa). É imprescindível para que o cliente sinta segurança, além do comportamento educado e gentil.
 Durante o curso aprendir como é importante saber escolher a agulha certa, elas são classificadas quanto ao diâmetro e ao comprimento a partir dessas medidas sua função é determinada. Uma agulha 0,70x30mm tem 0,7mm de calibre e 30mm de comprimento e será utilizada para administrações intramusculares em adultos. Quanto mais comprida a agulha, mais tecidos profundos ela consegue alcançar o que pode ser útil em adultos obesos nos quais a camada subcutânea é mais grossa. Já nas crianças, agulhas mais curtas, de 20 ou 25mm, normalmente são usadas.
O calibre da agulha depende da viscosidade do medicamento, ficando as mais grossas, de 0,8mm, reservadas para substâncias oleosas ou suspensões. Se uma agulha mais fina do que o recomendado é utilizada, há o risco de entupimento. Dessa forma, a agulha vai depender do local da aplicação e do medicamento que será aplicado. Antes do preparo da medicação temos que seguir um procedimento tão importante que deve merecer a tenção especial a lavagem correta vai diminuir a quantidade de microorganismos existentes nas mãos,reduzindo consideravelmente orisco de contaminação do nosso cliente.
Conceitos básicos de medicamentos injetáveis Solução: mistura homogênea composta de soluto e solvente. Solvente: é a porção líquida da solução. Soluto: é a porção sólida da solução. Exemplo: No soro glicosado a água é o solvente e a glicose é o soluto. 
Antes de tudo devemos estar bem seguros com relação à prescrição médica, tendo plena certeza do tamanho da seringa e agulha utilizadas, da quantidade e dosagem a ser aplicada e da via de retirar o excesso de ar das eringae se houver bolhas, bater levemente sobre elas com aponta do dedo, para deslocá-las; administração.Intramuscular, subcutânea, Intradérmica ou endovenosa/Intravenosa escolha incorreta, técnica incorreta: pode causar dano a tecidos/nervos/vasos ; hematomas, sor intensa, não recebeu injeções recentemente (Rodizioódulos/Abcessos ; Necroses.)
9.1 Via Intradermica
É feita dentro da pele para testes de alergia e algumas vacinas a solução é introduzida nas camadas superficiais da pele;é uma via de absorção bem lenta, o volume máximo indicado é de 0,5mL e o local mais utilizado para essa injeções ID é aface anterior do antebraço, a seringa mais apropria é a de1 ml,que possui escalas de frações de mililitros;nessa aula pratica o professor fez a demostração e apredemos na pratica uns com os outros a agulha que deve ser ultilisar é pequena e com bisel curto com dimensões de 10 x 4,5;13 x3.
Segurar firmemente com a mão o local, distendendo apele como polegar e o indicador;
Introduzir a agulha, para lelamente à pele, ou numa angulação de 15º, numa extensão de 2mm, como bisel voltado para cima, até que o mesmo desapareça; Injetara solução lentamente, como polegar na extremidade do êmbolo, até com pletar a dose,o que deverá produzir uma pápula. 
9.2 Via subcultânia
É administradana na cama das subcutâneas é utilizada para a administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais lentamente, assegurando uma ação contínua usada principalmente para aplicação de insulina, vacinas e anticoagulantes essas soluções não são irritantes, e tem absorção fácil seu volume máximo é de 1,5ml. 
Os locais mais utilizados para injeções subcutâneas são as regiões: do deltoide no terço proximal; na face superior externa do braço, na face anterior da coxa na face anterior do antebraço. Os materiais na subcultânia são seringas de 1,0;2,0;2,5 ou 3,0 ml; agulha deve ser preferencialmente pequena (entre10e13mm), fina (entre0,3e0,5mm) e com bisel curto.
de modo geral, para assoluções aquosas, utilizam-se agulhas 10x4, 5; 10x5; 10x6; 13x3; 13x 4, etc.. 
Procedimentos correto para Administração é após o preparo correto da injeção, a área da pele deve ser limpa com algodão embebido em álcool 70%.  Pinçar o tecido do local da administração com os dedos indicador e polegar, mantendo a região firme; deve-se Introduzir a agulha, como bisel paracima, com rapideze firmeza, e emângulo de 30° (indivíduos magros), 45°(indivíduos normais) ou 60° (indivíduo sobesos); aspirar, observando se não atingiu algum vaso sanguíneo, injetar o líquido lentamente e retir a raseringa com a agulha com movimento único e firme, fazer leve compressão no local com algo dão seco.
9.3 Via Intramuscular Dorso Glúteo
Conhecer anatomia, os músculos possuem grande número de vasos sanguíneos e inúmeros nervos importantes para amovimentação do corpo, que devem ser evitados na aplicação.
É a injeção mais executada nas farmácias as agulhas são mais longas para que a aplicação seja bem profunda a solução é introduzida dentro do corpo muscular; administração de volumes superiores a 1,5mL, soluções irritantes (aquosas ou oleosas); absorção rápida, pós o preparo correto da injeção, a área da pele deve ser limpa com algodão embebido em álcool 70%. As injeções intramusculares devem ser aplicadas preferencialmente no quadrante superiorexterno da nádega em adultos ou na lateral externa das coxas de crianças pequenas. É fundamental em todas as aplicações verificar se algum vaso sanguíneo foi atingido, e caso essa não seja a via desejada, utilizar outro local. A aplicação deve seguir as instruções específicas do fabricante quanto à duração exata do tempo de Ângulo de aplicação 90º 
9.4 Via intramuscular vasto Lateral (Coxa)
O músculo utilizado é o vasto lateral, situado na parte externa da coxa , é um músculo longo que vai do quadril até o joelho, Permite aplicações seguras em adultos e crianças de qualquer idade volume máximo: 4 ml e o ângulo de aplicação e de 45º de cima para baixo em pessoas magras. Músculo vasto lateralda coxa, noterçomédio da coxa, medido entreo joelho e o trocanter maior como mostra a imagem abaixo.
9.5 Via Intramuscular Muculo Deltoide (Braço)
Músculo pouco utilizado nas aplicações por ser pequeno e tornar ainjeção dolorida e mais suscetível a acidentes é o mais usado para aplicação de vacinas intramusculares contra indicado em pessoas magrase crianças ângulo de aplicação 90º aplicar 4de dos abaixo do ombro na parte externa do braço músculo deltoide, no terço superior e face externa do braço.
Os matérias ultilizados para essa aplicação são: Volume deve ser injetado entre 1,0 e 20 ml, o comprimento e calibre da agulha variam de a cordo com a solubilidade do líquido a ser injetado agulha com dimensões de 20x5,5;20x6;25x6;25x7;30x7 .
Após o preparo correto da injeção, a área da pele deve ser limpa com algodão embebido em álcool 70% e em seguida administra a medicação, esticara pele comos dedos indica dor e polegar, mantendo o músculo firme introduzir a agulha na região muscular; aspirar, observando se não atingiu algum vaso sanguíneo; injetar o líquido lentamente; retirar a seringa coma agulha,com movimento único e firme; razer leve compressão no local com algodão seco
9.6 Via Endovenosa
 Na administração da endvenoso a solução é introduzida diretamente na corrente sanguínea, estas administração de soluções terá sua bsorvidas mais rapidamente, com isso terá sua ação imediata, locais mais utilizados são as veias das extremidades ou periféricas (braço, mãos e pés ). Os materiais mais ultilizados as seringas mais apropria das são as de 5ml, 10mle20ml, as agulhas de vem ser longa s(entre 25 e 30mm), finas e com bisel longo;
Garrote (tiraelástica). Para realizar o procedimentos para administração: passar atira elástica (garrote) acima dolocales colhido, afim de produzir uma êxtase venosa; esticar a pele, mantendo a veia fixa como polegar e o indicador de uma das mãos; manter a agulha como bisel para cima, aproxima da mente 1cm a quem do local onde a veia deverá ser alcançada, segurando a seringa paralela à veia; 
10. COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO
Conclui-se que o campo de atuação do farmacêutico é vasto, possibilitando o desenvolvimento profissional em várias áreas distintas, drogarias e farmácias hospitalares e industrias, o farmacêutico reorientou sua formação principalmente para o medicamento, esquecendo seu objetivo principal que é o paciente, tornou-se primordial a transformação no perfil desse profissional, assumindo um papel importante na informação técnica e no desenvolvimento pleno da Assistência Farmacêutica. O farmacêutico é fundamental para garantir o uso racional e seguro dos medicamentos, bem como alertar quanto aos erros de medicação e como preveni-los. Ele pode trazer contribuições significativas à equipe multidisciplinar que atua no Ciclo da Assistência Farmacêutica, muito além do simples papel de dispensador de medicamentos.
Geralmente, visto como última opção, o campo das drogarias e farmácias hospitalares não se limita apenas a dispensação de medicamentos. O profissional que contribui para o crescimento do local em que trabalha se torna um bom gestor aumenta a produtividade da equipe, motiva e ensina o trabalho, multiplica os resultados e em algumas situações, ainda reduz gastos. O farmacêutico que além de profissional da saúde opta por se especializar na área de gestão, torna-se um profissional mais preparado, com a visão do estabelecimento como um todo e mais capacitado a realizar melhorias neste local, sem esquecer-se do foco, que é a saúde do paciente. Independentemente da área escolhida, o profissional sempre enfrentará dificuldades e desafios, porém, o reconhecimento profissional anda lado-a-lado com o esforço e empenho. A postura que o profissional adota define o rumo de sua carreira
É necessário também, conscientizar a instituição sobre os benefícios da intervenção farmacêutica a fim de que a mesma seja difundida perante os pacientes e os demais profissionais de saúde, contribuindo então, para o sucesso da terapia medicamentosa e melhoria da qualidade de vida do paciente. 
O primeiro passo é a conscientização do farmacêutico sobre seu importante papel perante a Assistência Farmacêutica. Dessa forma haverá valorização dos conhecimentos desse profissional, o que trará muitos benefícios à equipe envolvida e bem estar ao próprio paciente, que é o foco principal.
11. REFERENCIAS BIBIOGRÁFICAS
Fonte: Centro de Abastecimento Farmacêutico (CAF)
 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/centro-de-abastecimento-farmaceutico-caf/12241.
Acesso em disponível em: de Mai. de 29 2019 acesso pag. da internet.
fonte: Epidemiologia: conceitos e aplicabilidade no Sistema Único de Saúde disponível em:
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/9070 . 
Acesso em disponível em: de Mai. de 29 2019 acesso pag. da internet.
Fonte: Arquivo para Boas Práticas de Fabricação - Farmaceuticas
�http://www.farmaceuticas.com.br/tag/boas-praticas-de-fabricacao/ Acesso em disponível em: 28 maio. de 2019 acesso pag. da internet.
Fonte: Arquivo para Boas Práticas de Fabricação - Farmaceuticas
http://www.jfpharma.com.br/bpf.html Acesso em disponível em: 28 maio. de 2019 acesso pag. da internet.
PRADO NETO, J.A. Alguns aspectos da nova RDC 17 de BPF e suas implicações. Revista SBCC, São José dos Campos, n. 47, jul./ago., 2010. Disponível em: 28 maio. de 2019 acesso pag. da internet.
http://www.sbcc.com.br/revistas_pdfs/ed47/20-27-RDC17.pdf A cesso em 29.05.19
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 37, de 6 de julho de 2009, trata da admissibilidade das Farmacopeias estrangeiras. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 08 jul. 2009. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/6347788044658f63970cbf8b9c163b5b/RDC+N+17-10.pdf?MOD=AJPERES&useDefaultText=0&useDefaultDesc=0 Acesso em disponível em: 28 maio. de 2019 acesso pag. da internet.
Fonte: Evolução da Saúde publica disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/a-evolucao-historica-da-saude-publica
Acesso em disponível em: 29 Maio. de 2019 acesso pag. da internet.
ALBUQUEQUER, Manoel Maurício . Pequena história da formação social brasileira. Rio de Janeiro: Graal, 1981, 728 p. ed.. 2. BRASIL. Instrução normativa número 01/97, de 15 de maio de 1997. Regulamenta os conteúdos, instrumentos e fluxos do processo de habilitação de municípios, de estados e do distrito federal as condições de gestão criadas pela NOB SUS 01/96. Brasília, Diário oficial da união de 15/05/97. 3. CAMPOS, Francisco E.; OLIVEIRA, Mozart; TONON, Lidia M. Planejamento e gestão em saúde. Belo Horizonte : Coopmed, 1998.102 p. (Cadernos de saúde, 2) 4. CAMPOS, Francisco E.; OLIVEIRA, Mozart; TONON, Lidia M. Legislação
ANVISA.RDC44/2009:BoasPráticasFarmacêuticasdedispensação,comercializaçãodeprodutoseprestaçãodeserviçosfarmacêuticosemfarmáciasedrogarias2009.
FAKIH,T.F.ManualdeDiluiçãoeAdministraçãodeMedicamentosInjetáveis.ReichmanneAffonsoEditores:RiodeJaneiro,2000.
GOLDENZWAIG,C.S.R.N.AdministraçãodeMedicamentosnaEnfermagem.6°edição.GuanabaraKoogan:RiodeJaneiro,2006.
SILVA,P.Farmacologia.5°edição.GuanabaraKoogan:RiodeJaneiro,199812.ANEXOS
Imagem da visita técnica na FBMFARMA Indústria Farmacêutica, localizado Rua Vp-3D, Quadra 8, Distrito Agro-Industrial de Anápolis (D A I A), Anápolis – GO
 
Imagem da visita da Ação social realizada no Anashopping localizado na Av. Universitária, 2221 - Maracanã, Anápolis - GO, 75083-350
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