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SIMULADO AV1 PENAL 2

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26/08/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
Disc.: DIREITO PENAL II 
Aluno(a): LUCAS DE CASTRO MARINOS 201802111395
Acertos: 2,0 de 2,0 26/08/2019
 
 
1a Questão (Ref.:201804414858) Acerto: 0,2 / 0,2
Delegado SP-2008. Nâo configura requisito para a existência do concurso de agentes:
a pluralidade de condutas.
 o acordo prévio entre os agentes.
o vínculo subjetivo.
a infração única para todos os concorrentes.
a relevância causal de cada conduta.
 
2a Questão (Ref.:201804415249) Acerto: 0,2 / 0,2
Nos chamados crimes monossubjetivos:
não há concurso de pessoas.
o concurso de pessoas é necessário.
há concurso de pessoas apenas na forma de participação.
o concurso de pessoas só ocorre no caso de autoria mediata.
 o concurso de pessoas é eventual.
 
3a Questão (Ref.:201804415045) Acerto: 0,2 / 0,2
Bruno, previamente ajustado com Eduardo, subtrai dinheiro de entidade paraestatal, valendo-se da facilidade que lhe
proporciona o cargo que nela exerce, circunstância entretanto desconhecida de Eduardo. Mais tarde, em local seguro,
dividem o produto do crime, quando são surpreendidos pela Polícia e presos em flagrante, sendo apreendido todo o
dinheiro subtraído, enfim devolvido à vítima. Entende-se que:
Bruno e Eduardo cometeram furto consumado
Bruno e Eduardo cometeram furto tentado
Bruno e Eduardo cometeram peculato (art.. 312 CP) consumado.
Bruno cometeu apropriação indébita (art. 168 CP) e Eduardo cometeu furto
 Bruno cometeu peculato (art.312 CP) e Eduardo cometeu furto (art. 155 CP), consumados
 
4a Questão (Ref.:201804414657) Acerto: 0,2 / 0,2
João, na intenção de auxiliar Marcos no estupro de Melinda, imobiliza-a enquanto o segundo submete-a a conjunção
carnal, configurando o crime de estupro previsto no art. 213 do CP. Considerando-se que João não praticou nenhum
ato libidinoso com a vítima, qual será sua responsabilidade penal segundo a teoria do domínio final do fato?
Mero conivente
Autor colateral
Autor mediato
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 Coautor
Partícipe
 
5a Questão (Ref.:201804415318) Acerto: 0,2 / 0,2
Assinale as assertivas abaixo e assinale a correta: I - O crime plurissubjetivo é aquele que exige a presença de mais
de uma pessoa, como acontece no crime de associação criminosa, rixa, entre outros. Assim, nestes crimes não há o
que se falar em participação, já que a pluralidade de agentes garantem o tipo penal, sendo todos autores. II - Nos
crimes unissubjetivos, quando houver mais de um agente, aplicar-se-á a regra do art. 29 do CP, devendo-se analisar
a conduta de cada qual para aplicação da pena. III - O crime plurissubjetivo não se confunde com o delito de
participação necessária, pois neste último o autor pratica vários crimes, porém o tipo penal exige a colaboração do
sujeito passivo, que não será punido, como, por exemplo, nos crimes de corrupção de menores e favorecimento à
prostituição. IV ¿ O Código Penal Brasileiro define o cúmplice do crime como sendo aquele que colabora
materialmente com a prática de infração penal.
Somente a assertiva II está correta.
Todas as assertivas estão corretas.
Estão corretos somente as assertivas II e III.
Apenas a assertiva I está correta.
 Estão corretas as assertivas I, II e III.
 
6a Questão (Ref.:201804414992) Acerto: 0,2 / 0,2
Com relação a concurso de pessoas, assinale a opção correta.
Não existe a possibilidade de coautoria em crime culposo.
A participação maior ou menor do agente no crime não influencia na pena.
Ser coautor de um crime significa ter sido um agente de menor importância na empreitada criminosa.
O autor intelectual é assim chamado por ter sido quem planejou o crime, não é necessariamente aquele que
tem controle sobre a consumação do crime.
 O partícipe, para ser considerado como tal, não pode realizar diretamente ato do procedimento típico,
tampouco ter o domínio final da conduta.
 
7a Questão (Ref.:201804415253) Acerto: 0,2 / 0,2
Quem no concurso de pessoas é aquele que realiza a conduta expressa no verbo da figura típica, ou seja, a conduta
descrita no tipo. E, portanto, quem mata, subtrai, obtém vantagem ilícita etc.?
Mandante do crime
coparticipante do crime
partícipe do crime
 Autor do crime
partícipe menor do crime
 
8a Questão (Ref.:201804415271) Acerto: 0,2 / 0,2
A co-autoria é impossível nos crimes:
Comissivos.
Omissivos.
Próprios.
Culposos
 De mão própria.
 
9a Questão (Ref.:201804414688) Acerto: 0,2 / 0,2
João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir-lhe lesões corporais de natureza
gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam-se de cada lado de uma rua e,
quando o desafeto aproxima-se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um disparo acerta a vítima, do
que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido matar Tião. José confessa ter
previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de João para apenas lesionarem a
vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a vítima. Com base nos estudos
realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da responsabilidade jurídico-penal de
João e José.
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Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua conduta,
consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal.
 Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal
cooperação dolosamente distinta.
João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do Código
Penal cooperação dolosamente distinta.
Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal
participação de menor importância.
João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do Código
Penal participação de menor importância.
 
10a Questão (Ref.:201804415665) Acerto: 0,2 / 0,2
Quanto ao Princípio Constitucional de Limitação das Penas, marque a resposta correta:
É permitida a pena de prisão perpétua, uma vez que a CF/88 proíbe tão-somente a prisão de caráter
perpétuo.
 A CF/88 proíbe as penas de exílio, o degredo e o desterro;
É pacífico na doutrina a impossibilidade de responsabilidade penal das pessoas jurídicas.
No Brasil é vedada, em qualquer hipótese, a pena de morte;
A CF/88 proíbe penas cruéis, muito embora a doutrina considera cruel tão-só aquela que ofende a integridade
física e nunca mental;

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