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J. A. L. Meio Ambiente – Mirella Cristina Riscos Ambientais A verificação das condições ambientais tem como objetivo antecipar, reconhecer, avaliar e controlar todos os fatores ou agentes de RISCO do ambiente, que podem causar danos à saúde e principalmente do trabalhador. Fatores Desencadeantes de Doenças ou de danos à Saúde Tempo de exposição; Susceptibilidade do indivíduo; Concentração ou intensidade; Forma do agente; Falta de sinalização; Falta de treinamento; Desconhecimento dos riscos; Falta de equipamentos de proteção; Inobservância das normas de segurança. Riscos ambientais são fatores ou agentes que, dependendo da atividade que é desenvolvida nos ambientes de trabalho e dentro de certas condições irão causar danos à saúde do trabalhador. E não tem nada a ver com riscos ao meio ambiente. As normas regulamentadoras NRs (regulamentam e fornecem orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e saúde do trabalhador), considera como riscos ambientais os agentes existentes nos locais de trabalho e que venham a causar danos à saúde dos trabalhadores. Classificação do Riscos Agentes Físicos Agentes Químicos Agentes Biológicos Agentes Ergonômicos Agentes de Acidentes Riscos Físicos RUÍDO: O som representa as vibrações mecânicas da matéria através do qual ocorre o fluxo de energia na forma de ondas sonoras. VIBRAÇÃO: é qualquer movimento que o corpo executa em torno de um ponto fixo. Esse movimento pode ser regular, ou irregular, quando não segue um padrão determinado. RADIAÇÃO IONIZANTE: São emissões de energia em diversos níveis, ultravioleta, raio-X, raio gama e partículas alfa e beta, capazes de contato com elétrons de um átomo, provocando a ionização dos mesmos. RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE: Ao contrário da anterior, não tem poder de ionização pode causar contrações cardíacas, debilitação do sistema nervoso central, catarata ou até mesmo a morte. O Fator determinante é o tempo de exposição. PRESSÕES ANORMAIS Hipobárica: elevadas altitudes, (coceira na pele, dores musculares, vômitos, hemorragias pelo ouvido e ruptura do tímpano). Hiperbárica: mergulho e uso de ar comprimido. FRIO CALOR UMIDADE Riscos Químicos São agentes ambientais causadores em potencial de doenças profissionais devido a sua ação química sobre o organismo do trabalhador. Poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, etc. Fumos de solda Névoa Partículas líquidas. Ex: Tinta Poeiras de minerais, madeira e geral Neblina: Aerossóis líquidos, formados por condensação de vapores. Vapores: São substâncias que se encontram no estado gasoso como resultado de algum tipo de alteração no seu estado normal e temperatura ambiente. Gases Agentes Químicos VIAS DE PENETRAÇÃO - CONSEQUÊNCIAS Via Digestiva: Intoxicação acidental. Via Respiratória: Asma, Bronquites e Pneumoconioses. Via Cutânea: Alterações na circulação e oxigenação do sangue, Dermatoses e Anemia. RISCOS BIOLÓGICOS São considerados riscos biológicos: microrganismos como vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microrganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos. Consequências à saúde “Trabalhador” Tuberculose Brucelose Febre tifoide Gripe Tétano Malária Febre amarela AIDS, Hepatites C e B Cólera Leptospirose Agentes Biológicos Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são distribuídos em classes de risco: Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a coletividade); Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade) Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade) Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade) Classe de risco especial (alto risco de causar doença animal grave e de disseminação no meio ambiente) RISCOS ERGONÔMICOS Local de trabalho inadequado (ante ergonômico), levantamento e transporte de pesos sem meios auxiliares corretos, postura inadequada. Ergonomia: condições e organização do trabalho, condições de trabalho e Carga Física, organização do trabalho e Carga Psíquica, Estresse. Situação: - Alta rotatividade; - Faltas de Pessoal; - Falta de condições; - Profissionais estressados. Soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados estímulos externos e processos que provocam no indivíduo o desgaste físico e mental. RISCOS DE ACIDENTES Riscos de Acidentes são todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral. São considerados como riscos geradores de acidentes: Arranjo físico deficiente (falta de iluminação, piso escorregadio e etc.) Máquinas e equipamentos sem proteção; Ferramentas inadequadas ou defeituosas; Eletricidade; Probabilidade de incêndio ou explosão; Animais peçonhentos (mordida de cobra, aranha, escorpião e etc.) Armazenamento inadequado. Mapa de Risco Histórico: O MAPEAMENTO DE RISCO no Brasil, surgiu através da portaria nº 05 de 20/08/92, modificada pelas portarias nº 25 de 29/12/94 e portaria 08 de 23/02/99, tornando obrigatória a elaboração de MAPAS DE RISCO pelas CIPA. NR 05 – Item 5.16 Atribuições: a) Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores… O MAPEAMENTO DE RISCO é um levantamento dos locais de trabalho apontando os riscos que são sentidos e observados pelos próprios trabalhadores de acordo com a sua sensibilidade Por Que Fazer? Estes riscos podem prejudicar o bom andamento da seção, portanto, devem ser identificados, avaliados e controlados de forma correta. Definições: Mapa de riscos: Representação gráfica do mapeamento de riscos ambientais. Atribuições: identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o MR, com a participação do maior número de trabalhadores. Dificuldade? A maior dificuldade das empresas no mapeamento dos riscos ambientais, está na falta de capacidade, informação e subsídios técnicos para identificar, avaliar e controlar os riscos existentes dentro de seus processos produtivos. Os MAPAS DE RISCO devem ser refeitos a cada gestão da CIPA. Componentes do MR O mapa de riscos é representado graficamente, através de círculos de cores e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno médio e grande), sobre o Layout da empresa e deve ficar afixado em local visível a todos os trabalhadores. Risco Pequeno Risco Médio Risco Grande As cores representam os grupos dos riscos e são representados no Mapa de Risco conforme sua presença e grau de contaminação do ambiente. Classificação: Exemplo: Gerenciamento de resíduos e Coleta seletiva Resíduos sólidos e Lixo são termos utilizados indistintamente. Lixo: Aquilo sem utilidade, aquilo que se “joga fora”. “Coisas inúteis, velhas, sem valor” Resíduo: “Sobra”, “refugo” do beneficiamento de produtos industrializados Resíduo sólido: Resíduos nos estados sólido e semissólido que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola e de serviços de varrição. CONAMA no. 005/93 O lixo urbano No Brasil, 76% do lixo produzido nas cidades ou no campo segue para os lixões e não recebe nenhum tipo de tratamento... (IBGE) ...causando diversos problemas ao meio ambiente: Contaminação do ar com gases poluentes; Contaminação dos rios e águas subterrâneas pelo chorume (líquido liberado pela decomposição do lixo). ...além disso muitos materiais permanecem no solo por muito tempo: Papel: 3 meses Bituca de cigarro: 2 anos Restos orgânicos: 2 a 12 meses Embalagem longa vida: mais de 100 anos Plásticos e copos descartáveis: 200 a 450 anos Alumínio: mais de 1000 anos Vidro: 4000 anos Pneus: indefinido O lixo urbano também é composto por resíduos de Serviços de Saúde Resultantes do atendimento à saúde humanaou animal; De atividades administrativas; Do preparo e consumo de alimentos. RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAUDE(RSS) Englobam os resíduos gerados em hospitais, farmácias e drogarias, laboratórios de análises clínicas, consultórios médicos e odontológicos, clínicas e hospitais veterinários, bancos de sangue e outros estabelecimentos similares. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Resoluções: RDC 306 de 07 de dezembro de 2004; Resolução CONAMA nº 358 de 29 de abril de 2005. - Grupo A: resíduos com possível presença de agentes biológicos; - Grupo B: resíduos contendo substancias químicas que podem apresentar riscos à saúde pública ou ao meio ambiente; - Grupo C: resíduos que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites; - Grupo D: resíduos comuns ou domiciliares; - Grupo E: materiais perfuro cortantes ou escarificaste e todos recipiente de vidro de laboratório; Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde Manejo: Constitui-se num conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados com o fim de minimizar a produção de resíduos e de proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma a proteger trabalhadores e à saúde pública. Gerenciamento dos RSS Manejo Interno consiste no trabalho realizado de segregação no interior das unidades de serviços de saúde de forma a permitir a redução da quantidade de resíduo infectante. Etapas do manejo interno: Segregação Acondicionamento Identificação Transporte interno Armazenamento temporário Armazenamento externo Coleta e transporte externos Etapas do manejo interno Segregação: consiste na separação dos resíduos no local de sua geração, observando suas características, físicas, química se biológicas. Acondicionamento: consiste no ato de embalar corretamente os resíduos segregados de acordo com suas características em sacos e ou recipientes apropriados, Identificação: consiste nas medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e ou recipientes apropriados. Transporte interno: consiste no translado dos resíduos em recipientes apropriados para o armazenamento temporário ou coleta externa. Armazenamento temporário: consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos, em local próximo a geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e o ponto destinado a coleta externa. Coleta e transporte externos: consiste na remoção dos RSS do abrigo de resíduos até a unidade de tratamento e destino final. (deve ser feita com veículo específico) Como acontecerá este GRSS? PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES DO GRSS Coleta será realizada por uma empresa particular; Disponibilização de Bombas de acondicionamento dos resíduos infectantes para as unidades de saúde; Programação de coleta pela empresa sendo diário/semanal/mensal; A separação dos resíduos deve ser feita pelos “profissionais” das unidades de saúde devidamente paramentados; UNIDADES INSERIDAS NO PROCESSO DE COLETA Hospitais Laboratório de Análises Clínicas; Centros de referência públicos e Privados (DST/AIDS, CAPS II E AD, CEMERF, CEMAE); Serviços de Emergência - SAMU 192; Unidades Básicas e de Saúde da Família; Policlínicas de Atendimento Ambulatorial; Consultórios de procedimentos invasivos e que geram resíduos de saúde (ginecologia, odontologia, dermatologia e etc.); Bancos de Sangue; Clinicas Veterinárias; Farmácias e Drogarias: O QUE É COLETA SELETIVA? É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis: papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados. A coleta seletiva funciona, também, como um processo de educação ambiental na medida em que sensibiliza a comunidade sobre os problemas do desperdício de recursos naturais e da poluição causada pelo lixo. RECICLAR É DIFERENTE DE SEPARAR. A separação ou triagem do lixo pode ser feita em casa, na escola ou na empresa. É importante lembrar que a separação dos materiais de nada adianta se eles não forem coletados separadamente e encaminhados para a reciclagem. Vantagens da coleta seletiva Diminui a exploração de recursos naturais Reduz o consumo de energia Diminui a poluição do solo, da água e do ar Prolonga a vida útil dos aterros sanitários Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias Diminui o desperdício Diminui os gastos com a limpeza urbana Cria oportunidade de fortalecer organizações comunitárias Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis O QUE SEPARAR? COLETA SELETIVA X LIXO COMUM Determinantes e Condicionantes da Saúde O conceito de saúde considera não só as causas biológicas da doença, mas também as causas sociais. Os Determinantes Sociais da Saúde (DSS) incluem as condições mais gerais socioeconômicas, culturais e ambientais de uma sociedade, e relacionam-se com as condições de vida e trabalho de seus membros. Esses determinantes interferem nos estilos e hábitos de vida da população que pelos DSS são condicionados. É evidente que o ataque por agentes agressores do organismo como vírus, bactérias, fungos, etc., mas se não dermos relevância à influência social como: a falta de saneamento básico, a fome, a falta de escolarização e vários determinantes das condições de vida e de trabalho da população, o processo saúde estará incompleto. Determinantes Sociais de Saúde (DSS) são as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham ou “as características sociais dentro das quais a vida transcorre” (Tarlov,1996). Os indivíduos estão na base do modelo, com suas características individuais de idade, sexo e fatores genéticos que, evidentemente, exercem influência sobre seu potencial e suas condições de saúde. Na camada imediatamente externa aparecem o comportamento e os estilos de vida individuais. A camada seguinte destaca a influência das redes comunitárias e de apoio, cuja maior ou menor riqueza expressa o nível de coesão social que, como vimos, é de fundamental importância para a saúde da sociedade como um todo. No próximo nível estão representados os fatores relacionados a condições de vida e de trabalho, disponibilidade de alimentos e acesso a ambientes e serviços essenciais, como saúde e educação, indicando que as pessoas em desvantagem social correm um risco diferenciado, criado por condições habitacionais mais humildes, exposição a condições mais perigosas ou estressantes de trabalho e acesso menor aos serviços. Determinantes Sociais da Saúde, segundo a OMS As discrepâncias atribuíveis a esses mecanismos moldam a saúde dos indivíduos através de determinantes intermediários. Determinantes Estruturais: São exemplos a distribuição de renda, a discriminação (por exemplo, baseada em gênero, classe, etnia, decência ou orientação sexual) e a existência de estruturas políticas ou de governança que reforcem ao invés de reduzir as iniquidades relativas ao poderio econômico. Determinantes Intermediários: São exemplos as condições de moradia e psicossociais, fatores comportamentais e biológicos, além do próprio sistema de saúde. Classificação Aspectos socioeconômicos: Produto Interno Bruto (PIB), o IDH, a educação, trabalho e renda. Condições de vida e ambiente: saneamento básico, moradia, população em situação de rua, transporte, meio ambiente e o perfil de desastres. Hábitos e estilos de vida: Tabagismo, Alimentação, Excesso de peso e obesidade, Atividade Física Aspectos socioeconômicos Produto Interno Bruto (PIB): é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos em um país durante certo período de tempo, considerando a dimensão econômica do desenvolvimento. IDH: foi criado para oferecer um contraponto ao PIB. É uma medida simplificada do progresso a longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano, são eles: Educação: Trabalho Renda Educação: é medida através da média de anos da educaçãode adultos, e a expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar. O índice busca representar a qualidade da educação sob dois aspectos: o fluxo (progressão dos alunos) e o desenvolvimento dos alunos (nota padronizada em português e matemática). Analfabetos Por fim, a dimensão de saúde é medida pela expectativa de vida. Trabalho: o crescimento do mercado de trabalho formal e a redução do índice de desemprego, verifica-se que muitas vagas não são supridas por falta de qualificação profissional. As crianças e adolescentes estão envolvidos nos mais diferentes tipos de trabalho e, portanto, expostos aos diversos tipos de riscos dos processos produtivos. Desemprego Renda: é medida pela Renda Nacional Bruta per capita expressa em poder de paridade de compra constante, em dólar. Condições de vida e ambiente Saneamento Básico Apresenta insuficiências e desigualdades regionais na distribuição dos serviços de saneamento básico. Para o diagnóstico, é necessária a análise de indicadores sobre água, esgoto e limpeza urbana. abastecimento de água pela rede geral; canalização de esgotos (dejetos ligados à rede geral de esgoto ou pluvial, ou fossa séptica); esgoto a céu aberto; Transporte: alternativas de transporte e acidentes de trânsito. no perfil epidemiológico de mortalidade por causas externas, verifica-se que o número de acidentes fatais envolvendo motociclistas. Moradia: dados com relação a domicílios em área de moradia precária (domicílios cuja urbanização seja fora dos padrões vigentes) e domicílios sem energia elétrica. População em situação de rua Meio Ambiente: qualidade do ar, solo e água de consumo humano; Desastres Poluição por industrias Seca Aglomerados Urbanos (Favelas) Hábitos e estilos de vida Os hábitos e estilos de vida estão intimamente associados à condição de saúde das pessoas. Integram, assim, o amplo espectro de questões – sociais, econômicas, políticas, culturais – que envolvem a promoção da saúde, constituindo condição essencial à qualidade de vida individual e coletiva. Tabagismo: é um importante fator de risco para o desenvolvimento de uma série de doenças crônicas, tais como câncer, doenças pulmonares e doenças cardiovasculares, de modo que o uso do tabaco continua sendo líder global entre causas de mortes evitáveis (WHO, 2011c). Alimentação: traz indicadores do consumo de alimentos considerados marcadores de padrões saudáveis (consumo regular de frutas e hortaliças e de feijão) e não saudáveis de alimentação (consumo de leite com teor integral de gordura, de leite com teor integral de gordura, de refrigerantes ou sucos artificiais e consumo abusivo de bebidas alcoólicas). Excesso de peso e obesidade: Isso acontece porque a alimentação vem errada desde a infância. O problema é ingerir mais carboidratos e alimentos energéticos, como pães, massas e arroz, e poucos alimentos com valores nutritivos, como legumes. Atividade Física: está associada à prevenção de doenças crônico degenerativas e à promoção da qualidade de vida, devendo ser incentivada em todas as idades; frutas, e carnes magras; PRINCIPAIS DESAFIOS Cabe ao Estado viabilizar políticas públicas tanto sociais quanto de saúde para erradicar as consequências da apropriação desigual do produto social que são as mais diversas; Atuar sobre as causas das desigualdades de saúde e doença; Intervenção do Estado com uma política de saúde integrada às demais políticas sociais e econômicas; Investimento na garantia de direitos sociais universais, cujo exercício é indissociável da participação popular na organização, gestão e controle dos serviços e ações de saúde; Reconhecer que a saúde é produto de um conjunto de fatores determinantes e condicionantes, como alimentação, moradia, saneamento básico, ambiente, trabalho e renda, educação, transporte, lazer e acesso aos bens e serviços essenciais.
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