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TIPO Mecanismo Fármaco Aplicação Clínica Efeitos adversos Contraindicações Considerações terapêuticas Agentes que alteram a expressão das gonadotrofinas e inibem ou estimulam a maturação das gônadas e a produção de esteroides Contínuos: inibem a liberação de LH e FSH; pulsáteis: estimulam a liberação de LH e FSH Gonadorrelina (análogo do GnRH) Diagnóstico de hipogonadismo Estimulação da ovulação Anafilaxia com múltiplas administrações Tontura, rubor, cefaleia Hipersensibilidade a GnRH ou a seus análogos Uma resposta normal ao teste com gonadorrelina indica a presença de gonadotrofos hipofisários funcionais. Forma pulsátil para a estimulação da ovulação. Nafarrelina (análogo do GnRH) Câncer de mama Câncer de próstata Endometriose Trombose venosa profunda (gosserrelina, leuprolida) Apoplexia hipofisária (leuprolida) Ondas de calor, ginecomastia, osteoporose, dor transitória, disfunção sexual Hipersensibilidade ao GnRH ou a seus análogos Formulações de depósito que resultam em supressão das gonadotrofinas e consequente diminuição na produção de esteroides gonadais Gosserrelina Histrelina Leuprolida Estimulação da maturação das gônadas e produção de esteroides Folitropina (rFSH) Indução da ovulação Embolia e trombose, síndrome de angústia respiratória aguda, síndrome de hiperestimulação ovariana Hipertrofia e cistos ovarianos, infecção respiratória superio Qualquer distúrbio endócrino distinto de anovulação: sangramento uterino anormal, insuficiência gonádico primária, tumor hipofisário, cisto ovariano ou aumento do ovário de origem desconhecida, gravidez, tumores dependentes de hormônios sexuais, disfunção de tireoide ou suprarrenal Seu emprego pode resultar em múltiplos fetos Urofolitropina (FSH) Hipogonadismo (hipogonadotrópico masculino) Antagonistas dos receptores de GnRH. Cetrorrelix Inibição de surtos prematuros de LH em mulheres submetidas à hiperestimulação ovariana controlada Gravidez ectópica, distúrbio trombótico, aborto espontâneo (ganirrelix) Anafilaxia (cetrorrelix) Síndrome de hiperestimulação ovariana Gravidez, lactação, cistos ovarianos ou aumento do ovário não causado por síndrome de ovário policístico, insuficiência ovariana primária, tumores dependentes de hormônios sexuais, disfunção de tireoide ou suprarrenal, sangramento vaginal de etiologia desconhecida Esses fármacos são antagonistas dos receptores de GnRH Ganirrelix Inibidores da conversão periférica de testosterona a DHT Hipersensibilidade das mamas, diminuição da libido, disfunção erétil, distúrbio ejaculatório Finasterida Hiperplasia prostática benigna (finasterida e dutasterida). Alopecia (redução de pelos) androgênica (finasterida). Neoplasia da mama masculina (rara e em fase de investigação). Hipersensibilidade das mamas, diminuição da libido, disfunção erétil, distúrbio ejaculatório. Gravidez suspeita ou diagnosticada. Mulheres e crianças. Melhora sintomas de diminuição do fluxo urinário; Alternativa potencial para ressecção transuretral da próstata (RTUP); Terapia durante 1 ano pode resultar em redução de até 25% do tamanho da próstata; finasterida é mais efetiva em pacientes com próstata grande; Mulheres não devem manusear comprimidos de finasterida e dutasteridaDutasterida Inibidores da aromatase Anastrozol e letrozol são inibidores competitivos da aromatase, enzima que catalisa a formação de estrógenos a partir de precursores androgênicos. Exemestano e formestano são inibidores irreversíveis (covalentes) da aromatase Anastrozol Tratamento e prevenção do câncer de mama positivo para receptor de estrogênio, de estágio inicial, localmente Tratamento e prevenção do câncer de mama positivo para receptor de estrogênio, de estágio inicial, localmente Fraturas osteoporóticas, tromboflebite, hipercolesterolemia, sangramento vaginal profuso. Edema periférico, exantema, náuseas, artralgia, dor óssea, cefaleia, depressão, dispneia Hipersensibilidade a anastrozol, letrozol, exemestano ou formestano Inibidores da aromatase são utilizados no tratamento de tumores dependentes de estrógeno. Inibidores da aromatase podem ser mais efetivos que antagonistas dos receptores de estrógeno ou MSRE para tratamento do câncer de mama. Dada a profunda supressão da ação estrogênica, as mulheres em uso de inibidores da aromatase correm considerável risco de fraturas osteoporóticas. Inibidores da aromatase Anastrozol e letrozol são inibidores competitivos da aromatase, enzima que catalisa a formação de estrógenos a partir de precursores androgênicos. Exemestano e formestano são inibidores irreversíveis (covalentes) da aromatase Letrozol Tratamento e prevenção do câncer de mama positivo para receptor de estrogênio, de estágio inicial, localmente Tratamento e prevenção do câncer de mama positivo para receptor de estrogênio, de estágio inicial, localmente Fraturas osteoporóticas, tromboflebite, hipercolesterolemia, sangramento vaginal profuso. Edema periférico, exantema, náuseas, artralgia, dor óssea, cefaleia, depressão, dispneia Hipersensibilidade a anastrozol, letrozol, exemestano ou formestano Inibidores da aromatase são utilizados no tratamento de tumores dependentes de estrógeno. Inibidores da aromatase podem ser mais efetivos que antagonistas dos receptores de estrógeno ou MSRE para tratamento do câncer de mama. Dada a profunda supressão da ação estrogênica, as mulheres em uso de inibidores da aromatase correm considerável risco de fraturas osteoporóticas.Exemestano Formestano Moduladores seletivos dos receptores de estrógeno (MSRE) Antagonista do estrógeno em alguns tecidos e agonista do estrógeno em outros tecidos. A base da seletividade tecidual pode estar relacionada com a expressão tecidual específica de subtipos de receptores de estrógeno e à capacidade diferencial do complexo ligante- receptor de recrutar coativadores e correpressores da transcrição Tamoxifeno Moduladores seletivos dos receptores de estrógeno (MSRE) Neoplasia maligna do endométrio, acidente vascular cerebral, catarata, embolia pulmonar Ondas de calor, menstruação anormal, secreção vaginal História de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar quando utilizado para prevenção do câncer de mama ou carcinoma ductal in situ; em pacientes com câncer de mama invasivo, os benefícios de tamoxifeno superam os riscos de doença tromboembólica recorrente. Gravidez. Antagonista do receptor de estrógeno no tecido mamário e agonista parcial em endométrio e osso Como o tamoxifeno estimula o crescimento endometrial, sua administração associa-se a aumento de quatro a seis vezes na incidência de câncer endometrial Habitualmente administrado por período não maior que 5 anos, a fim de minimizar o risco de câncer endometrial iatrogênico Clomifeno Infertilidade feminina, decorrente de distúrbio ovulatório Tromboembolia Cistos ovarianos, hipertrofia ovariana, rubor, sintomas vasomotores, desconforto abdomina Gravidez Disfunção não controlada de tireoide ou adrenal Doença hepática Carcinoma endometrial Cistos ovarianos Lesão intracraniana orgânica Antagonista do receptor de estrógeno em hipotálamo e adeno- hipófise e agonista parcial nos ovários; desinibe a liberação de GnRH, resultando em níveis elevados de LH e FSH; o aumento do FSH estimula o crescimento folicular, resultando em sinal deflagrador estrogênico, surto de LH e ovulação Ao contrário do FSH exógeno, o uso do clomifeno raramente está associadoà síndrome de hiperestimulação ovariana Bazedoxifeno (em investigação) Osteoporose Ospemifeno (em investigação) Atrofia vulvovaginal, ressecamento vaginal Oclusão vascular retiniana, tromboembolia venosa Ondas de calor, cãibras nas pernas Gravidez História ou presença de tromboembolia venosa Raloxifeno Prevenção e tratamento daosteoporose Oclusão vascular retiniana, tromboembolia venosa Ondas de calor, cãibras nas pernas Gravidez História ou presença de tromboembolia venosa Diminui a incidência de câncer de mama Antagonistas dos receptores de estrógeno Inibem competitivamente a ligação do estrógeno ao receptor, bloqueando a ação do estrógeno nos tecidos- alvo Fulvestranto Tratamento de câncer de mama metastático positivo para receptores de estrógeno em mulheres pós- menopáusicas com progressão da doença após terapia antiestrogênica Náuseas, astenia, dor, vasodilatação (ondas de calor), cefaleia Gravidez Antagonista puro dos receptores de estrógeno, sem atividade agonista; liga-se com alta afinidade ao receptor de estrógeno, impedindo a dimerização do receptor e aumentando sua degradação; algumas vezes, designado como o primeiro de nova classe de infrarreguladores seletivos dos receptores de estrógeno (ISRE) Antagonistas dos receptores de andrógeno Inibem competitivamente a ligação de di- hidrotestosterona e testosterona ao receptor, bloqueando suas ações nos tecidos-alvo Flutamida Câncer de próstata metastático Hiperplasia prostática benigna Hepatotoxicidade, distúrbios do sistema hematopoético Ondas de calor, diarreia, náuseas, exantema Comprometimento hepático grave Supera a monoterapia com leuprolida no tratamento do câncer de próstata É mais efetiva quando associada à castração clínica ou cirúrgica Espironolactona Hirsutismo Acne vulgar Hipertensão Edema associado a insuficiência cardíaca, cirrose (com ou sem ascite) ou síndrome nefrótica Hipopotassemia Aldosteronismo primário Acidose metabólica hiperpotassêmica, hemorragia gastrintestinal, agranulocitose, lúpus eritematoso sistêmico, câncer de mama (não estabelecido) Ginecomastia, dispepsia, letargia, menstruação anormal, impotência, exantema Anúria Hiperpotassemia Insuficiência renal aguda Antagonista do receptor de aldosterona que também apresenta atividade antagonista significativa no receptor de andrógeno Utilizada como inibidor competitivo da ligação de testosterona e di-hidrotestosterona a receptores androgênicos Drospirenona (derivada da espironolactona) exibe efeitos tanto progestacionais quanto antiandrogênicos; é utilizada como progestágeno em alguns contraceptivos de estrógenoprogestágeno Antagonistas dos receptores de progesterona Inibem a ligação de progesterona ao receptor; as diferenças na especificidade tecidual de mifepristona e asoprisnil devem-se, provavelmente, às suas diferenças na influência da ligação de coativadores e correpressores da transcrição ao complexo do receptor de progesterona Mifepristona (RU- 486) Aborto (até o dia 63 de gravidez) Prolongamento do tempo de sangramento, infecções bacterianas, sepse Náuseas, vômitos, diarreia, cólicas, sangramento vaginal anormal, cefaleia Insuficiência adrenal crônica Gravidez ectópica Distúrbios hemorrágicos Terapia anticoagulante Porfirias hereditárias Dispositivo intrauterino Massa anexial não diagnosticada A mifepristona (RU-486) é antagonista dos receptores de progesterona, sendo utilizada para induzir aborto no primeiro trimestre O bloqueio da ação de progesterona resulta em deterioração e morte da decídua, e a falta de nutrientes provenientes da decídua leva o blastocisto à morte e a seu desprendimento do útero Mifepristona é comumente administrada em sequência a misoprostol, análogo da prostaglandina que estimula as contrações uterinas; a coadministração de misoprostol pode causar náuseas e vômitos Em concentrações mais altas, mifepristona também bloqueia o receptor de glicocorticoides, o que a torna potencialmente útil no tratamento de afecções associadas a níveis elevados de glicocorticoides potencialmente fatais, como na síndrome do ACTH ectópico Asoprisnil Fármaco em fase de investigação para o tratamento da endometriose e liomiomas uterinos (fibroides) Em fase de investigação Em fase de investigação Antagonista dos receptores de progesterona, que inibe o crescimento dos tecidos derivados de endométrio e miométrio; estudos preliminares indicam que asoprisnil pode ser efetivo no tratamento de endometriose e liomiomas uterinos (fibroides) Andrógenos utilizados para reposição hormonal Reposição de testosterona para produzir efeitos androgênicos, incluindo crescimento e maturação da próstata, das glândulas seminais, do pênis e do escroto; desenvolvimento da distribuição masculina dos pelos; aumento da laringe; espessamento das cordas vocais; e alterações em musculatura e distribuição da gordura do corpo Enantato de testosterona Hipogonadismo Síndrome de icterícia colestática, carcinoma hepático, hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata Acne, ginecomastia, irritação oral com administração bucal, irritação da pele com liberação transdérmica do fármaco, transferência potencial para a parceira sexual com a formulação de gel tópico, cefaleia Câncer de mama em homens Câncer de próstata Gravidez quando utilizado em mulheres Foram desenvolvidas diversas vias de administração para a terapia de reposição com testosterona; a reposição de testosterona pode ser administrada por vias intramuscular, transdérmica e cutânea (administração tópica da formulação de gel); o sistema de liberação transdérmica tem a vantagem de que os níveis plasmáticos de testosterona permanecem relativamente constantes, além de transpor o metabolismo hepático de primeira passagem; testosterona também pode ser administrada na forma de comprimido que adere à mucosa bucal A terapia de reposição androgênica deve ser oferecida apenas a homens com sinais e sintomas consistentes de hipogonadismo e baixos níveis plasmáticos de testosterona (< 3,0 ng/ml); testosterona não deve ser administrada a homens com câncer de próstata Alguns atletas fazem uso abusivo de andrógenos com autoadministração de níveis supraterapêuticos Cipionato de testosterona Associação de estrógeno- progestágeno Preparado hormonal de efeito antiandrogênico. Inibe a ação dos hormônios sexuais masculinos (androgênios) Acetato de ciproterona (+ Etinilestradiol = Diane) Contracepção Indicado para Síndrome do Ovário Policístico. Supressão da secreção de GnRH, LH e FSH e do desenvolvimento folicular, com consequente inibição da ovulação; mecanismos secundários da prevenção da gravidez incluem alterações em peristaltismo da tuba uterina, receptividade do endométrio e secreções mucosas cervicais, que, em seu conjunto, impedem o transporte apropriado do ovo e dos espermatozoides Etinilestradiol [17β-estradio] (E) Tromboembolia arterial e venosa, embolia pulmonar, trombose cerebral, doença da vesícula biliar, hipertensão, neoplasia hepática, menstruação anormal, sangramento inesperado, hipersensibilidade das mamas, sintomas de distensão, enxaqueca, alteração do peso. Em caso de sagramento anormal (escape), suspender. Câncer de mama, câncer endometrial ou outras neoplasias dependentes de estrógeno; doença vascular cerebral ou coronariopatia; icterícia colestática da gravidez ou icterícia com uso prévio de contraceptivos hormonais; tumores hepáticos benignosou malignos; hipertensão grave; imobilização prolongada; gravidez; fumantes com mais de 35 anos de idade por intensificar ou desencadear distúrbios trombóticos Prefere-se a dose efetiva mais baixa (0,035mg) de etinilestradiol para reduzir o risco de trombose venosa profunda. A média dosagem equivale a 0,050mg. Usado isoladamente em caso de reposição hormonal (2mg ou +). A dose injetável é maior que a dose oral. Mestranol [etinilestradiol 3- metil éter] (E) Efeito oral inferior ao Etinilestradiol [17β-estradio] Norgestrel (P) Atividade androgênica alta. Associação de estrógeno- progestágeno Supressão da secreção de GnRH, LH e FSH e do desenvolvimento folicular, com consequente inibição da ovulação; mecanismos secundários da prevenção da gravidez incluem alterações em peristaltismo da tuba uterina, receptividade do endométrio e secreções mucosas cervicais, que, em seu conjunto, impedem o transporte apropriado do ovo e dos espermatozoides Levonorgestrel (P) Contracepção Tromboembolia arterial e venosa, embolia pulmonar, trombose cerebral, doença da vesícula biliar, hipertensão, neoplasia hepática, menstruação anormal, sangramento inesperado, hipersensibilidade das mamas, sintomas de distensão, enxaqueca, alteração do peso. Em caso de sagramento anormal (escape), suspender. Câncer de mama, câncer endometrial ou outras neoplasias dependentes de estrógeno; doença vascular cerebral ou coronariopatia; icterícia colestática da gravidez ou icterícia com uso prévio de contraceptivos hormonais; tumores hepáticos benignos ou malignos; hipertensão grave; imobilização prolongada; gravidez; fumantes com mais de 35 anos de idade por intensificar ou desencadear distúrbios trombóticos Atividade androgênica alta. Também usado como pílula do dia seguinte (emergência). Noretindrona (P) Atividade androgênica média. Acetato de noretindrona (P) Atividade androgênica média. Etinodiol (P) Baixa reação cruzada com os receptores de estrogênio. Norgestimato (P) Baixa reação cruzada com os receptores de estrogênio. Gestodeno (P) Baixa reação cruzada com os receptores de estrogênio. Desogestrel (P) Baixa reação cruzada com os receptores de estrogênio. Desogestrel oferece um melhor controle do peso e da saúde da pele. Drospirenona (P) Drospirenona é progestágeno sintético que também apresenta atividade antiandrogênica potente. Possui efeito diurético que diminui inchaço. Contraceptivos apenas com progestágenos Alteram a frequência dos pulsos de GnRH e diminuem a responsividade da adeno-hipófise ao GnRH. Mecanismos secundários de prevenção da gravidez incluem alterações em peristaltismo da tuba uterina, receptividade do endométrio e secreções mucosas cervicais que, em seu conjunto, impedem o transporte apropriado do ovo e dos espermatozoides Norgestrel (P) É comum a ocorrência de sangramento inesperado e de períodos menstruais pouco intensos e irregulares durante o primeiro ano de administração. Períodos irregulares, hipersensibilidade das mamas, náuseas, tontura, cefaleia. Progestinas, na sua maioria, tem efeito androgênico. Doença hepática aguda Tumores hepáticos benignos ou malignos Câncer de mama diagnosticado ou suspeito Gravidez Noretindrona (P) Acetato de medroxiprogestero na [injetável] (P) Acetato de medroxiprogesterona pode ser administrado por via parenteral a cada 3 meses Etonogestrel [implante de silicone] (P) Implante de silicone que libera etonogestrel mostra-se efetivo por 3 anos @andreoferro Estrógenos Progestinas Tem efeito proliferativo, são usados em baixa dosagem com propósito anticoncepcional. Em caso de escape (sangramento), suspender. O tratamento por via injetável é feito com doses maiores que no por via oral. Não indicado usar pelo menos nos seis primeiros meses de lactação. Indicado para tratamento de mioma (tumores benignos no útero que alteram os ciclos menstruais). Tem efeito androgênico (aumento de pelos, acne). Não é indicado para ovário policístico (nesse caso se usa medicamento combinado com estrógeno, com a progestina em baixa dosagem). Uso sem pausa entre cartelas. É recomendado usar combinado (com pausa). Tipos: Modo de usar: Monofásico Dose constante 1º Comprimido 1º Dia do Ciclo (28 dias) Bifásico Dose constante de estrógeno, variante de progestina Cartela 21 pílulas 7 dias de pausa entre cartelas Trifásico Comprimidos com concentrações variantes Cartela 22 pílulas 6 dias de pausa entre cartelas Cartela 24 pílulas 4 dias de pausa entre cartelas Injetáveis Mensais Combinados (estrogéno-progestina) Outros tipos Trimestrais Progestina Implante subdérmico (trienal) Progestina DIU (3-6 anos) Progestina "Neste mundo...não existe algo como coincidência. Tudo que existe é o inevitável". XXX Holic, Yuuko DIU (12 anos) Cobre Anel vaginal (mensal) Combinado (estrógeno-progestina) Adesivo (mensal) Combinado (estrógeno-progestina)
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