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APS Inflação

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UNIVERSIDADE PAULISTA
GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS OLIMPIO 
JOÃO OLIVEIRA DOS SANTOS 
LUAN APARECIDO MIRANDA 
INFLAÇÃO
GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS OLIMPIO F0421C3
JOÃO OLIVEIRA DOS SANTOS N4711B2
LUAN APARECIDO MIRANDA N4882G0
INFLAÇÃO
Trabalho de elementos econômicos com o tema de
inflação aplicado e estudado em sala de aula
Da Universidade Paulista para o ensino de 
graduação em ciências econômicas.
Orientador: Prof. Dr. Luiz Tadeu.
SUMÁRIO 
 INTRODUÇÃO..................................................................................................4
CONCEITOS DE INFLAÇÃO............................................................................5
EVOLUÇÃO HISTÓRICA..................................................................................6
HISTÓRIA DA INFLAÇÃO NO BRASIL...........................................................7
SITUAÇÃO ATUAL............................................................................................10
GRÁFICO....................................................................................................13 á 27
AÇÃO GOVERNAMENTAL..............................................................................28
TAXA SELIC.....................................................................................................29
PRINCIPAIS INDICADORES DE INFLAÇÃO NO BRASIL............................30
CONCLUSÃO...................................................................................................31
REFERÊNCIAS................................................................................................32
INTRODUÇÃO
A inflação é o processo de aumento generalizado persistente dos preços dos bens e serviços ao longo do tempo. A inflação é relativa, pelo fato de cada pessoa sofrer uma taxa de inflação diferente, consequência de em terminado período produtos idênticos sofrem variações de preços em cada ponto de venda. Além disso, também é influencia de acordo como o poder aquisitivo de um individuo se comporta durante períodos de aumento dos preços. A inflação é causa de sérios distúrbios econômico-sociais que prejudicam certas classes de pessoas na medida em que beneficiam outras. O principal efeito da inflação é a diminuição do poder aquisitivo dos indivíduos, pois com aquela mesma quantidade que era usada antes pra comprar um determinado produto, já não se consegue mais, ou seja, necessita-se de mais dinheiro. 
A inflação resulta também na perda de valor da moeda e dos depósitos à vista emitidos pelos bancos aos seus usuários o que lesiona o sujeito na medida em que favorece o governo e os bancos, pois, o prejuízo dos possuidores dos meios de pagamentos corresponde aos lucros dos seus emitentes. Quando a inflação atinge altas taxas (caso das inflações no Brasil e em outros países latinos americanos) as remarcações de preços ocorrem com tamanha frequência que as pessoas perdem a noção exata dos preços dos bens e serviços e, especialmente, dos preços relativos prevalecentes nos mercados.
 
CONCEITO DE INFLAÇÃO 
A inflação é o aumento persistente generalizado dos preços dos produtos de uma forma geral. A inflação pode se dar por 3 fatores (KLIX, 2015).
Inflação Monetária: Emissão exagerada de dinheiro por parte do governo: Quando o governo impõe mais dinheiro para circula na economia, consequentemente por ter mais dinheiro, o poder aquisitivo também cresce, com isso, o consumo acaba se intensificando até chegar em um ritmo que a indústria não consegue produzir de forma acelerada os produtos, e de forma natural e com bases em teorias econômicas (procura e oferta) os preços são aumentados (KLIX,2015)
Inflação de Demanda: Quando o aumento do consumo se torna maior do que a capacidade produtiva do país: Também tem bases na Lei da procura e da oferta, na qual o produto que se torna muito procurado, automaticamente tem a sua agregação de valor maior, resultando em maiores preços (KLIX, 2015).
Inflação de Custo: Aumento no custo de produção (aumento nos preços de insumos/matéria-prima ou mão de obra): Suponha que a Petrobras aumente os preços de combustível, com isso, toda cadeia que necessita de combustível (principalmente o setor de logística) que só ser obtida exclusivamente pela Petrobras, pois é um monopólio, irá repassar o aumento dos custos que obtiveram para os preços de seus produtos (KLIX,2015).
 
EVOLUÇÃO HISTORICA 
A noção de inflação da economia surgiu no ano de 1838, inflação significa o aumento dos preços que acontece de forma persistente e que resulta na diminuição do poder aquisitivo de uma moeda. Em 1994, com a implementação do Plano Real no Brasil, no mandato de Fernando Henrique Cardoso, o país iniciou um período de estabilidade e controle da inflação. No ano de 2008 nos Estados Unidos, o mundo entrou numa nova crise econômica que se desenrolou até 2010, essa crise limitou mercados na América do Norte, Europa e Ásia. Apenas países emergentes se manterão equilibrados e saíram rápidos das limitações (CARVALHO, 2011).
Peru em 1990 numa transição de governo, subiu numa taxa de 397% ao mês. A guerra civil na China, nos anos 40, afetou muito o país, Taiwan enfrentou uma escassez de matérias-primas e mão de obra, esse problema durou apenas 2 meses, mas apenas em dois meses chegou a 399%. Nos anos de 1992 e 1993, o país Turcomenistão, sendo nesse ano um país recém-independente, sem uma política econômica clara, com uma inflação de 429%, Na armênia ocorreu um terremoto no ano de 1993 que devastou o país, e a União Soviética que apoiava a indústria local, tinha sido acabada, a taxa foi de 438%. Depois da Segunda Guerra a China conviveu com uma guerra civil e três moedas simultâneas durante dez anos, a inflação alcançou a 5.070% em 1949. A Grécia durante a Segunda Guerra, foi ocupada e arrasada pela tropa de Hitler, perdendo a boa parte da capacidade da produção e exportação, a inflação chegou nas casas de 13.800%. Alemanha derrotada na Primeira Guerra Mundial, o país tinha pouca capacidade de produção, e devia muito dinheiro e imprimiu muitas moedas, resultando numa inflação de 29.500%. Iugoslávia, tendo uns conflitos políticos e étnicos, economia do país estava devastada, embargos e impressão de dinheiros para paga a divida criou uma hiperinflação, a inflação foi 313 milhões por cento. Zimbábue, o governo do país redistribui terras, mas devastou a produção, o país teve uma inflação de 79,6 bilhões por cento em 2008. Hungria arruinado pela guerra, imprimiu muitos dinheiros do que podia entre 1945 e 1946, a inflação explodiu e os preços dobraram a cada 15 horas. A porcentagem de 41.900.000.000.000.000% (CARVALHO, 2011).
HISTÓRIA DA INFLAÇÃO NO BRASIL
O Brasil passou, nos primeiros anos da década de 30, um ciclo depressivo, após a crise de 1929, com uma queda do produto real, acumulada no triênio 1930-32, pouco inferior a 3%. Conseguiu-se assim, no auge da crise mundial, amortecer os efeitos externos sobre o nível de atividades internas; o que se deve especialmente à intervenção governamental no sentido de manter o nível de renda através da política, adotada já a partir de 1931, de adquirir e destruir estoques invendáveis de café.8 A queda do produto real então observada se constituiria, por outro lado, num fenômeno raro, que viria a se repetir, já então com maior intensidade, embora em anos esparsos, apenas na década de 80. A partir de 1933 a economia recupera a vitalidade ainda que a crise externa não tivesse sido revertida, registrando um crescimento global da ordem de 50% no acumulado até o final da década (SOUSA, 2000).
 	Os fatores que contribuíram para a instabilidade monetária na
economia brasileira no decorrer da década de 40 permitiria concluir, portanto, que a presença mais marcante do fenômeno inflacionário estaria ligadaaos reflexos internos de problemas decorrentes de uma economia internacional em que os fluxos de comércio foram profundamente afetados pelo esforço de guerra, e pela insegurança das rotas marítimas. No caso do Brasil, repete-se, de alguma forma, nos anos 40, a influência de fatores externos já identificada nos desajustes econômicos da década anterior. Registrando-se que, a despeito da retórica ortodoxa do novo governo que assumiu logo após o término da guerra, o controle monetário e das finanças públicas foi suficientemente flexível para não paralisar a economia, viabilizando um aumento médio anual da ordem de 6,5% no produto real (SOUSA, 2000).
A contenção inflacionária no triênio final dos anos 40, o país apresenta, nos primeiros anos da década de 50 e até 1952, um crescimento de preços, na variação dezembro/dezembro, em torno de 12% ao ano; e assim, ao repetir os resultados registrados no ano de 1949, se evidencia um quadro de “estabilidade das taxas de variação”. Foi inevitável, portanto, a mudança na política cambial introduzida em 1953, com a liberação inicial das taxas (em fevereiro), quando a paridade do dólar saltou para aproximadamente Cr$ 40,00 (média), e a posterior criação (em novembro) do regime de taxas múltiplas de câmbio, acoplado a um sistema de quotas, com venda das divisas através de leilões. Foram estabelecidas cinco categorias cambiais, com taxas crescentes em função da menor essencialidade, passando o governo a contar com uma receita parafiscal, representada pelos ágios obtidos nos leilões de divisas (SOUSA, 2000).
A política governamental nos anos 50 de modo geral não se caracterizou
por preocupações anti-inflacionárias. Mesmo porque medidas restritivas,
que inevitavelmente afetariam o crescimento da economia, seriam contraditórias com o arsenal de medidas na área de câmbio, das tarifas e de controle de importações todas inseridas na política industrial via substituição de importações, e com reflexos sobre os custos internos. Um novo ciclo inflacionário surgido na economia brasileira a partir dos primeiros meses de 1961 foi uma decorrência, portanto, de decisões de política econômica ligadas ao setor externo. Decisões equivocadas, segundo se entende, uma vez que as dificuldades de balanço de pagamentos herdadas da década anterior eram muito mais decorrentes dos problemas no lado do financiamento internacional que de desequilíbrios de maior profundidade nas contas externas. Ressaltando-se, como assinalado no tópico precedente, que os desequilíbrios nas finanças do Tesouro outra dificuldade enfrentada pelo governo se explicava parcialmente pelos encargos financeiros decorrentes dos “riscos de câmbio” assumidos pelo Tesouro nas operações de swaps destinadas a suprir o país de divisas conversíveis. A inflação, que foi crescente até 1964, levou a uma desorganização da economia (agravada pela crise política que o próprio desarranjo econômico
alimentou), dando origem à política de estabilização introduzida ainda em
1964, e que manteria a economia com reduzidas taxas de crescimento. Uma
mudança profunda na política econômica a partir de 1967, com o abandono das suposições que alimentavam um monetarismo centrado na existência de inflação de demanda, colocaria o país na rota do rápido crescimento, com a expansão do produto real situando-se no nível mínimo de 10% ao ano, enquanto paralelamente recuavam as taxas de inflação (KLIX, 2015)
Se a inflação se apresentava declinante nos primeiros anos da década de 70, registrava-se paralelamente uma tendência à elevação dos preços no comércio internacional, num fenômeno parcialmente explicado pelo sistema de
indexação anual dos preços do petróleo, acordado em 1970 entre países produtores do Oriente Médio e as grandes empresas petrolíferas mundiais, em razão do que os preços do petróleo passaram a registrar continuada embora moderada, elevação, desde 1971. Mas seria em outubro de 1973, com a explosão dos preços do petróleo, que a economia brasileira passaria a enfrentar fortes impulsos inflacionários de origem externa. Como ao longo da década de 70 sucederam-se novas mudanças na economia internacional com reflexos assemelhados aos da crise de 1973, a economia brasileira registrou não apenas as pressões inflacionárias observadas a partir de 1974, quando se fixou um novo patamar de crescimento dos preços da ordem de 30%.; pois a variação de preços dezembro/dezembro logo se situaria em torno de 40% ao ano no triênio 1975-1977e no final da década já se elevava para níveis próximos de 80%. A hiperinflação no Brasil ocorreu nas décadas de 1980 e 1990, quando a inflação chegou a superar 80% ao mês (KLIX, 2015).
A causa da hiperinflação no país foi relacionada ao aumento dos gastos púbicos durante o governo militar e pela elevação do endividamento externo, sendo agravada pela crise mundial derivada do aumento dos preços do petróleo. A política de substitui a importações que vinha desde do governo de JK fez cresce os gastos públicos. Para complicar tudo de vez a crise internacional do petróleo fez o custo do barril subir 400% em três meses, e o PIB já não crescia tanto e o Brasil estava com inflação, dívida externa elevada e indústria defasada. Foram cerca de 15 anos de inflação acima de dois dígitos e de correção monetária, sendo assim, os comerciantes remarcavam diariamente os preços dos produtos, e a população estocava alimentos por temer as sucessivas altas, e os salários eram todos reajustado assim que era divulgada a inflação do mês anterior. Assim, quem mais perdia com a hiperinflação eram os mais pobres, que não podia ser defender das perdas colocando dinheiro em aplicações que rendia
 SITUAÇÃO ATUAL
 A alta inflação é um dos grandes problemas para o crescimento de qualquer economia no mundo. A situação atual da inflação nos países varia muito, se tem países que a inflação é em torno dos 50%, exemplo, Argentina e Coréia do norte (início do ano de 2019). Entretanto, também se tem países com a inflação negativa, ou seja, abaixo de 0%, como são os casos dos Emirados Árabes Unidos e Catar (início do ano de 2019) (GREATER, 2019).
Só que, atualmente, a inflação na Venezuela ultrapassa todos os percentuais somados juntos do mundo, pois sua inflação já ultrapassou absurdos 2.500.000%, e de acordo com o relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional) a inflação Venezuela chegara aos 10.000.000% até o final de 2019 (GREATER, 2019). 
 Contexto da situação inflacionaria 
 A alta inflação é um dos grandes problemas para o crescimento de qualquer economia no mundo. A situação atual da inflação nos países varia muito, se tem países que a inflação é em torno dos 50%, exemplo, Argentina e Coréia do norte (início do ano de 2019). Entretanto, também se tem países com a inflação negativa, ou seja, abaixo de 0%, como são os casos dos Emirados Árabes Unidos e Catar (início do ano de 2019). 
Só que, atualmente, a inflação na Venezuela ultrapassa todos os percentuais somados juntos do mundo, pois sua inflação já ultrapassou absurdos 2.500.000%, e de acordo com o relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional) a inflação Venezuela chegara aos 10.000.000% até o final de 2019. 
 Potencias e impotências regionais sua inflação 
Continente americano
Estados Unidos 
 Com as baixas taxas de juros no Estados Unidos, que variam entre 2,25 e 2,50 e alto crescimento, além do grande desenvolvimento econômico e uma situação política estável, isso resulta em uma inflação de 1,5 ao ano, isso se da de acordo com a politica monetária do país, na qual se a taxa de juros abaixa o consumo aumenta, e consequentemente os preços sobem, então, os preços na economia americana são extremamente voláteis, porém são aumentos relativamente pequenos nos preços, e isso não afeta tanto o poder aquisitivo dos americanos.
 
Haiti
 Com uma economia na qual a inflação é superior a 15% e uma grande desaceleração da moeda nacional, o Haiti é um dos países mais pobres da américa, e isso se resulta pelo pequeno dinamismoeconômico, corrupção desenfreada e gastos públicos elevados, essa grande inflação se da pelo momento turbulento que o país vive em seu cenário político.
Continente Europeu 
 Alemanha
 A inflação alemã chegou em 1,9 no ano de 2018, e isso se deu com o contraste do aumentos dos preços dos derivados de petróleo, na qual resultou no aumento dos produtos e serviços, diversos setores sofreram aumentos significativos, como o setor de prestação de serviço que subiu 1,5% e o setor alimenticio, em que alguns casos, como os das gorduras e ovos, chegaram a ter um aumento de 5% e 7,2% respectivamente.
Bulgária
 O índice dos preços na zona do euro aumentou 2,1%, e justamente o país que mais foi afetado, foi a Bulgária que até então, é considerado o país mais pobre da Europa, em que se resultou em uma inflação de 3,6% no ano de 2018. 
Continente Oceânico
Austrália 
 A Austrália vem vivendo uma fase de grande crescimento econômico, considerada uma das melhores fases da economia australiana, com uma inflação controla de 3,5% ao ano, porém alguns setores da economia australiana sofreram alguns impactos, como o de combustíveis que subiu para 4% e os de moveis que se elevou a 6% ao ano. Entretanto, alguns setores sofreram a queda nos preços de 1,5 e 4,6 que foram o caso da eletricidade e o leite no país.
 
 
Indonésia
 A indonésia um país onde sua economia é forte no setor turístico, vem mostrando bons resultados, com uma inflação controlada de 3,8% ao ano. Entretanto, o país é um potencia emergente que ainda tem muito a se desenvolver, mas a taxa da inflação já foi menor, chegando a 3,2% ao ano.
Continente Asiático
China
 A inflação chinesa foi de 3% no ano de 2018, isso se resulto pelo grande crescimento econômico que o país vem obtendo nas últimas décadas, o setor mais prejudicado pelos aumentos foi justamente o setor de combustíveis, na qual os preços do diesel e gasolina subiram mais de 21% no ano. Já os setores mais genéricos como alimenticio e de serviços sofreram apenas um aumento de 2,5%.
Bangladesh 
 Apesar de sua economia crescer cerca de 6% ao ano a mais de 2 décadas, o país ainda enfrenta uma grande inflação de 8% ao ano, que justamente se da pela ineficiência das empresas estatais de sua nação, que afeta bastante nos orçamentos públicos.
Continente Africano 
África do Sul
 Com uma taxa de juros de 6,75% semelhante ao do Brasil, a inflação no país é de 5% ao ano, que é muito pequena ao comparar ao seu crescimento anual que é de 0,5%.
Zimbabwe 
 Com a grande crise Zimbabwe que vem enfrentando nas últimas décadas, na qual a inflação já chegou a 231.000.000% e cédulas de 100.000.000.000 para tentar combater a inflação no país. Atualmente a economia do país conseguiu dar uma pequena respirada em relação aos anos anteriores, entretanto, o país ainda vive em uma situação de hiperinflação que chega a 50% ao mês. Os preços de bens e serviços ficaram totalmente fora da realidade, piorando ainda mais a situação de vida da sua população, na qual se encontra hoje em estado de extrema pobreza. 
 Inflação no Brasil
 De acordo com os dados revelados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação do Brasil no ano de 2019 está com uma estimativa 4,5%, porém a meta do governo é de 4,25% com intervalo de tolerância de 2,75% e 5,75%. Visando alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como instrumento a taxa básica de juros (Selic), atualmente em 6,5% ao ano.
Dados da inflação pelo o mundo:
	País
	
	Último
	Anterior
	Intervalo de tolerância
	
	Venezuela
	1304494.00
	2019-04
	1623656
	2688670: 3.22
	%
	Zimbábue
	75.86
	2019-04
	66.8
	75.86: -7.5
	%
	Sudão Do Sul
	56.10
	2019-03
	58.7
	836: -14
	%
	Argentina
	55.80
	2019-04
	54.7
	20263: -7
	%
	Coréia Do Norte
	55.00
	2013-07
	70
	4376: 30
	%
	Irã
	51.40
	2019-04
	47.5
	59.02: -3.27
	%
	Sudão
	45.40
	2019-03
	44.29
	182: -1
	%
	Libéria
	23.30
	2019-01
	28.5
	28.5: -5.69
	%
	Turquia
	19.50
	2019-04
	19.71
	139: -4.01
	%
	Serra Leoa
	17.46
	2019-03
	17.19
	256: -39.84
	%
	Angola
	17.36
	2019-04
	17.56
	241: 6.89
	%
	Haiti
	16.70
	2019-03
	17
	38.4: -4.7
	%
	Uzbequistão
	14.30
	2018-12
	14.4
	14.4: 2.4
	%
	Egito
	13.00
	2019-04
	14.2
	35.1: -4.2
	%
	Etiópia
	12.90
	2019-04
	11.2
	64.2: -4.1
	%
	Nigéria
	11.37
	2019-04
	11.25
	47.56: -2.49
	%
	Guiné
	9.70
	2019-02
	9.7
	42.6: 0.5
	%
	Gana
	9.50
	2019-04
	9.3
	63.1: 0.4
	%
	Iêmen
	9.49
	2014-11
	8.49
	24.77: 0.71
	%
	Turcomenistão
	9.40
	2018-12
	6.5
	83.7: 0.1
	%
	Malauí
	9.10
	2019-04
	9.3
	37.9: 6.3
	%
	São Tomé E Príncipe
	9.10
	2019-03
	9.2
	86.8: 3.5
	%
	Eritreia
	9.00
	2018-12
	9
	34.7: -1.38
	%
	Paquistão
	8.82
	2019-04
	9.41
	37.81: -10.32
	%
	Ucrânia
	8.80
	2019-04
	8.6
	530: -1.2
	%
	Tadjiquistão
	8.30
	2019-04
	7.8
	60.6: 1.6
	%
	Uruguai
	8.17
	2019-04
	7.78
	183: -7.12
	%
	Mianmar
	7.92
	2019-03
	6.7
	54.02: -1.09
	%
	Zâmbia
	7.70
	2019-04
	7.5
	22.9: 6
	%
	Congo
	7.57
	2019-03
	7.8
	511: 1.35
	%
	Mongólia
	7.00
	2019-04
	6.7
	34.2: -0.2
	%
	Tunísia
	6.90
	2019-04
	7.1
	16.7: -1.9
	%
	Quênia
	6.58
	2019-04
	4.35
	31.5: 3.18
	%
	Gâmbia
	6.13
	2019-03
	6.16
	75.64: -10.91
	%
	Madagáscar
	6.10
	2018-12
	6.3
	30.33: -8.45
	%
	Cuba
	5.90
	2018-12
	5.2
	6: 0.8
	%
	Nicarágua
	5.77
	2019-04
	5.08
	23.99: -0.12
	%
	Bangladesh
	5.55
	2019-03
	5.47
	16: -0.03
	%
	Belarus
	5.50
	2019-04
	5.8
	2796: 4.1
	%
	Rússia
	5.20
	2019-04
	5.3
	2333: 2.2
	%
	Suazilândia
	5.10
	2019-02
	5
	31.1: -5.27
	%
	Lesoto
	5.00
	2019-01
	4.9
	35.14: 2
	%
	Brasil
	4.94
	2019-04
	4.58
	6821: 1.65
	%
	Cazaquistão
	4.90
	2019-04
	4.8
	2961: 1.9
	%
	Honduras
	4.86
	2019-04
	4.14
	40.2: 2.1
	%
	Namíbia
	4.50
	2019-04
	4.5
	20.54: 0.94
	%
	Sri-Lanka
	4.50
	2019-04
	4.3
	28.3: -0.9
	%
	México
	4.41
	2019-04
	4
	180: 2.13
	%
	África Do Sul
	4.40
	2019-04
	4.5
	20.7: 0.2
	%
	Papua Nova Guiné
	4.30
	2018-12
	4.8
	23.16: -1.61
	%
	Gabão
	4.20
	2019-02
	5.8
	46.95: -16.92
	%
	Nepal
	4.20
	2019-03
	4.4
	30.42: -11.54
	%
	Suriname
	4.20
	2019-03
	4.3
	586: -11.68
	%
	Guatemala
	4.17
	2019-03
	4.46
	60.71: -11.94
	%
	Geórgia
	4.10
	2019-04
	3.7
	59.31: -3.3
	%
	Romênia
	4.10
	2019-04
	4
	317: -3.5
	%
	Líbano
	4.01
	2019-04
	4.08
	11.1: -4.67
	%
	Aruba
	4.00
	2019-03
	3.7
	12.66: -4.68
	%
	Jamaica
	4.00
	2019-04
	3.4
	26.49: 1.6
	%
	Hungria
	3.90
	2019-04
	3.7
	31: -1.4
	%
	Bulgária
	3.70
	2019-04
	3.6
	2020: -2.6
	%
	Butão
	3.60
	2019-01
	3.2
	13.53: 0
	%
	Argélia
	3.50
	2019-03
	2.9
	11.92: 0.58
	%
	Ilhas Caimã
	3.50
	2018-09
	4.8
	11.4: -3.6
	%
	Uganda
	3.50
	2019-04
	3
	24.5: -5.36
	%
	Kosovo
	3.40
	2019-04
	3.3
	14.2: -4.4
	%
	Letônia
	3.40
	2019-04
	2.8
	17.7: -4.3
	%
	Islândia
	3.30
	2019-04
	2.9
	25.2: -0.06
	%
	Moçambique
	3.27
	2019-04
	3.41
	26.35: 1.05
	%
	Colômbia
	3.25
	2019-04
	3.21
	41.65: -0.87
	%
	Estônia
	3.20
	2019-04
	2.3
	11.44: -2.17
	%
	Moldávia
	3.20
	2019-04
	2.8
	16.9: -2.3
	%
	Tanzânia
	3.20
	2019-04
	3.1
	19.8: 3
	%
	Somália
	3.17
	2019-03
	3.09
	216: -15
	%
	Paraguai
	3.10
	2019-04
	2.8
	13.4: 0.9
	%
	Sérvia
	3.10
	2019-04
	2.8
	14.9: 0.1
	%
	Camboja
	3.07
	2018-10
	2.57
	35.57: -5.69
	%
	República Centro-Africana
	3.00
	2018-12
	4.1
	51.73: -10.67
	%
	Filipinas
	3.00
	2019-04
	3.3
	62.8: -2.1
	%
	Vietnã
	2.93
	2019-04
	2.7
	28.24: -2.6
	%
	Índia
	2.92
	2019-04
	2.86
	12.17: 1.54
	%
	Honguecongue
	2.90
	2019-04
	2.1
	16: -6.1
	%
	Holanda
	2.90
	2019-04
	2.8
	11.19: -1.3
	%
	Noruega2.90
	2019-04
	2.9
	18.9: -1.8
	%
	Indonésia
	2.83
	2019-04
	2.48
	82.4: -1.17
	%
	República Tcheca
	2.80
	2019-04
	3
	21.9: -0.4
	%
	Lituânia
	2.80
	2019-04
	2.6
	707: -2
	%
	Macau
	2.77
	2019-04
	2.84
	9.49: -3.65
	%
	Baamas
	2.70
	2019-01
	2
	14.24: -1.42
	%
	Chade
	2.70
	2019-03
	4
	41.72: -13.06
	%
	Guiné-Bissau
	2.70
	2019-01
	1
	70.44: -18.23
	%
	Peru
	2.59
	2019-04
	2.25
	12377: -1.11
	%
	Botsuana
	2.50
	2019-04
	3.3
	15.06: 2.5
	%
	China
	2.50
	2019-04
	2.3
	28.4: -2.2
	%
	Azerbaijão
	2.40
	2019-04
	2.1
	25.4: -1.8
	%
	Camarões
	2.30
	2018-12
	2.1
	5: 0.3
	%
	Eslováquia
	2.30
	2019-04
	2.7
	9.8: -0.9
	%
	Armênia
	2.20
	2019-04
	1.9
	22887: -5.52
	%
	Djibuti
	2.20
	2019-01
	2
	22.47: -6.35
	%
	Polônia
	2.20
	2019-04
	1.7
	46.5: -1.6
	%
	Fiji
	2.10
	2019-04
	4
	10.5: -0.3
	%
	Luxemburgo
	2.10
	2019-04
	2.2
	4.99: -1.35
	%
	Suécia
	2.10
	2019-04
	1.9
	15.5: -1.6
	%
	Reino Unido
	2.10
	2019-04
	1.9
	8.5: -0.1
	%
	Bélgica
	2.08
	2019-04
	2.33
	223: -18.11
	%
	Costa-Rica
	2.07
	2019-04
	1.42
	109: -1.2
	%
	Seicheles
	2.02
	2019-04
	2.01
	63.25: -5.54
	%
	Canadá
	2.00
	2019-04
	1.9
	21.6: -17.8
	%
	Chile
	2.00
	2019-04
	2
	746: -3.4
	%
	Alemanha
	2.00
	2019-04
	1.3
	11.54: -7.62
	%
	Togo
	2.00
	2019-03
	2.1
	15.83: -26.77
	%
	Estados Unidos
	2.00
	2019-04
	1.9
	23.7: -15.8
	%
	Palestina
	1.96
	2019-04
	1.42
	15.08: -2.11
	%
	União Europeia
	1.90
	2019-04
	1.6
	8.4: -0.5
	%
	Macedônia
	1.90
	2019-04
	1.4
	9.9: -2.1
	%
	Vanuatu
	1.90
	2018-12
	1.7
	6.1: -2.5
	%
	Mauritânia
	1.80
	2019-03
	2.3
	15.3: -0.6
	%
	Áustria
	1.70
	2019-04
	1.8
	10.2: -3
	%
	Comores
	1.70
	2018-12
	-1.6
	11.7: -3.4
	%
	Zona Euro
	1.70
	2019-04
	1.4
	5: -0.6
	%
	Irlanda
	1.70
	2019-04
	1.1
	23.15: -6.56
	%
	Malta
	1.70
	2019-04
	1.3
	5.74: -1.08
	%
	Eslovenia
	1.70
	2019-04
	1.63
	22.6: -0.9
	%
	Laos
	1.66
	2019-03
	1.57
	167: -2.26
	%
	República Dominicana
	1.61
	2019-04
	1.47
	82.49: -1.57
	%
	Finlândia
	1.50
	2019-04
	1.1
	19.31: -1.54
	%
	Nova Zelândia
	1.50
	2019-03
	1.9
	44: -15.3
	%
	Espanha
	1.50
	2019-04
	1.3
	28.43: -1.37
	%
	Trinidad E Tobago
	1.50
	2019-03
	1.2
	24.52: -2.61
	%
	Albânia
	1.40
	2019-04
	1.1
	42.08: -2.11
	%
	Guiana
	1.40
	2019-02
	0.7
	16.04: -1.76
	%
	Bolívia
	1.35
	2019-04
	1.06
	23464: -1.27
	%
	Austrália
	1.30
	2019-03
	1.8
	23.9: -1.3
	%
	Bermudas
	1.30
	2019-01
	0.9
	2.6: 0.6
	%
	Guiné Equatorial
	1.30
	2018-12
	0.7
	83.9: -17.6
	%
	França
	1.30
	2019-04
	1.1
	18.8: -0.7
	%
	Israel
	1.30
	2019-04
	1.4
	486: -2.74
	%
	Tailândia
	1.23
	2019-04
	1.24
	24.56: -4.38
	%
	Chipre
	1.20
	2019-04
	1.4
	18.75: -3.59
	%
	Ilhas Faroe
	1.20
	2019-03
	1.6
	7.9: -3.1
	%
	Barbados
	1.10
	2019-02
	0.3
	11.2: -2.6
	%
	Cabo Verde
	1.10
	2019-04
	1
	10.2: -4.4
	%
	Itália
	1.10
	2019-04
	1
	25.64: -0.6
	%
	República Do Congo
	1.10
	2018-05
	1.2
	42.4: -9.34
	%
	Síria
	1.10
	2017-12
	5.3
	121: -31.05
	%
	Barein
	1.00
	2019-04
	1.2
	5.22: -2.06
	%
	Dinamarca
	1.00
	2019-04
	1.2
	13: -0.1
	%
	Grécia
	1.00
	2019-04
	0.9
	33.7: -2.9
	%
	Japão
	0.90
	2019-04
	0.5
	24.9: -2.5
	%
	Montenegro
	0.90
	2019-04
	0.8
	26.5: -1.4
	%
	Bósnia-Herzegóvina
	0.80
	2019-04
	0.7
	9.9: -1.9
	%
	El Salvador
	0.80
	2019-04
	0.68
	12.2: -2.25
	%
	Portugal
	0.80
	2019-04
	0.8
	53.9: -1.6
	%
	Senegal
	0.80
	2019-04
	0.9
	7.2: -4.7
	%
	Cingapura
	0.80
	2019-04
	0.6
	34: -3.1
	%
	Croácia
	0.70
	2019-04
	0.9
	8.43: -1.8
	%
	Timor Leste
	0.70
	2019-04
	1.4
	18: -2.5
	%
	Iraque
	0.70
	2019-03
	0.4
	76.55: -6.37
	%
	Costa Do Marfim
	0.70
	2019-04
	0.5
	9.63: -3.84
	%
	Kuweit
	0.70
	2019-04
	0.8
	11.7: -1.15
	%
	Liechtenstein
	0.70
	2019-03
	0.6
	6.53: -1.4
	%
	Suíça
	0.70
	2019-04
	0.7
	11.92: -1.4
	%
	Taiwan
	0.66
	2019-04
	0.58
	61.47: -3.09
	%
	Coréia Do Sul
	0.60
	2019-04
	0.4
	32.5: 0.2
	%
	Maurício
	0.50
	2019-04
	-1.4
	18.1: -1.4
	%
	Nova Caledônia
	0.50
	2019-03
	0.4
	3.87: -0.5
	%
	Omã
	0.43
	2019-03
	0.2
	14.5: -0.55
	%
	Jordânia
	0.40
	2019-04
	0
	32.91: -8.28
	%
	Afeganistão
	0.30
	2019-02
	0.4
	13.97: -18.39
	%
	Belize
	0.30
	2019-03
	0.1
	9.6: -12.7
	%
	Malásia
	0.20
	2019-04
	0.2
	23.9: -2.4
	%
	Marrocos
	0.20
	2019-04
	-0.1
	5.2: -1.6
	%
	Ruanda
	0.20
	2019-04
	1.1
	28.1: -15.8
	%
	Equador
	0.19
	2019-04
	-0.12
	108: -2.67
	%
	Brunei
	-0.05
	2019-03
	-0.2
	3.59: -1.6
	%
	
	
	
	
	
	
	Maldivas
	-0.10
	2019-02
	0.2
	21.16: -3.44
	%
	Panamá
	-0.10
	2019-04
	-0.2
	10.04: -0.5
	%
	Benin
	-0.20
	2018-12
	-1
	15.2: -3.8
	%
	Porto Rico
	-0.20
	2019-03
	-0.7
	8.8: -1.4
	%
	Catar
	-0.40
	2019-04
	-1.3
	16.59: -9.96
	%
	Quirguistão
	-0.50
	2019-04
	-0.7
	32.45: -0.7
	%
	Mali
	-1.00
	2019-03
	-0.6
	12.8: -10.16
	%
	Líbia
	-1.60
	2019-02
	-4.8
	32.8: -4.8
	%
	Arábia Saudita
	-1.90
	2019-04
	-2.1
	11.1: -2.2
	%
	Burkina-Faso
	-2.10
	2019-02
	-1.4
	15.1: -3.6
	%
	Burundi
	-2.20
	2019-04
	-2.9
	44.93: -8.4
	%
	Emirados Árabes Unidos
	-2.50
	2019-03
	-2.5
	12.3: -2.5
	%
	Níger
	-2.80
	2019-04
	-1.7
	15.4: -4.2
	%
(GREATER,2019)
De acordo com os dados revelados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação do Brasil no ano de 2019 está com uma estimativa 4,5%, porém a meta do governo é de 4,25% com intervalo de tolerância de 2,75% e 5,75%. Visando alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como instrumento a taxa básica de juros (Selic), atualmente em 6,5% ao ano (GREATER, 2019)
AÇÃO GOVERNAMENTAL
Identificação de ameaça, a inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Inflação de demanda é quando há excesso na demanda agregada em relação a produção disponível. A chance de a inflação da demanda acontece aumenta quando a economia produz próximo do emprego de recursos. Temos também a inflação de custos que é associada a inflação de oferta, o nível da demanda permanece e os custos aumenta, com o aumento dos custos ocorre uma diminuição da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos é os aumentos salarias fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente, o aumento da matéria-prima provoca um aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumenta, a estrutura do mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação de custos de produção (NETO, 1994).
Instrumentos para controle da inflação no curto prazo. É a política monetária, ou seja, o governo e o dono do dinheiro, tendo o privilegio de tabelar seu preço. O Banco Central quando desejar sinalizar rapidamente o mercado que não está gostando da remarcação de preço, ele sobe a taxa básica de juros na economia, sendo, que a obtenção de credito passa a fica mais cara, a remarcação de preços tende acabar, pois o consumidor não estará mais comprando (NETO, 1994).
O governo estabelece um mandato de estabilidade de preços e determina uma meta de inflação, a independência do Banco Central é importante porque os diretores do Banco Central serão afrouxado para luta contra a inflação, esse comportamento tende que os agentes economicos, suba o preços e os salários antes que a inflação mais alta ocorro-a. Outro controle para a inflação no curto prazo, é o próprio controle de gastos do governo (NETO, 1994).
TAXA SELIC
Juros da economia brasileira, essa taxaé usada como referencia para o calculo das demais taxas de juros cobradas pelo mercado e para definição da política monetária praticada pelo governo federal do Brasil. Instrumentos que o governo utiliza para controla a inflação a longo prazo, a longo prazo o melhor modelo para controla a inflação é a expansão da capacidade produtiva, que aumenta a ofertas de produtos e reduz os preços dos mesmos (TORRES 2017)
Oportunidade para o setor, as oportunidade de uma inflação baixa, ela preserva o poder de compra da população mais pobre, impossibilita a criação de uma reserva para os tempos de maior dificuldade, inflação sobre controle dá paz ao governo e ao setor produtivo, por meio de manutenção dos juros, juros baixos permite que os empresários ampliar seus investimentos, sendo uma condição ótima para o combate do desemprego, sendo que juros baixos dão ao governo uma janela de oportunidade preciosa para aprovar as reformas que proporciona saúde aos cofres públicos (TORRES, 2017)
 Inflação ideal, o que se sabe é que uma inflação muito alta ou muito baixo prejudica o funcionamento da economia. 
 Se estiver acima de 10% ao ano, atrapalha a capacidade da moeda como unidade de conta, assim, as pessoas perde a noção do valor da moeda, já que os preços dos produtos mudam rapidamente. Porém, se a inflação for negativa ou próxima do zero, prejudica a produção e desaquecer a economia. 
 Uma inflação na media dos 2% a 5% é bom indicador que a economia desse país não tem desiquilibro importantes. 
 
 PRINCIPAIS INDICACADORES DE INFLAÇÃO DO BRASIL
IPCA: O índice nacional de preços ao consumidor amplo, é o indicador oficial que o governo federal para aferição das metas inflacionarias, mede a variação de custo de vida das famílias com chefes assalariados e com rendimento mensal compreendido entre 1 a 40 salários mínimos mensais (SEABRA, 2019)
IGP-M: Índice Geral de Preços – Mercado, o indicador registra a inflação de produtos agropecuários e industrias vendidos no atacado, de bens e serviços vendidos ao consumidor e de custos relacionados á construção civil. Sendo que quando mais elevado estiver o valor desses itens em relação ao mês anterior, o indicador ira subir, se o valor desses itens diminuir de um mês o indicador irá cair (SEABRA, 2019)
INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor é utilizado pelo governo como parâmetro para o reajuste de salários em negociações trabalhistas. O índice mede a variação de preços de um conjunto de produtos e serviços consumidos pelas famílias de baixa renda, com remuneração mensal de um a cinco salários mínimos (SEABRA, 2019)
INCC: Índice Nacional de Custo da Construção, ele mede a evolução de custos de construções habitacionais nas sete principais capitais de estado do país (SEABRA, 2019)
CONCLUSÃO
O objetivo central do trabalho acadêmico é estudar e analisar os aspectos da inflação. A inflação é dada pelo aumento generalizado dos preços de bens e serviços, e é medida de acordo com a porcentagem que o preço sobe. Além disso, existem vários órgãos responsáveis por medir a inflação, como o; IPCA, INPC, IPC e entre outros. Além disso, existem fatores diferentes que resultam na inflação, que é inflação de demanda, custo e monetária.
O mundo teve uma evolução caótica nos preços, causadas por instabilidade no mercado mundial, marcado por grandes crises e guerras, além do mais, diversos países sofrem com grandes gastos do setor público, com as péssimas gestões que se da por base de ideológicas, a população é quem mais se prejudica, pelo fato de ser o único pagador das dívidas públicas.
Além do mais, a inflação ela é composta de formas diferentes de país pra país, existem economias com inflação negativa, como também se tem economias com números exorbitantes em relação aos percentuais da inflação, nota-se que economias com bases mais ortodoxas se tem uma menor inflação, enquanto economias heterodoxas sofrem com maiores inflações. No Brasil, atualmente se tem uma inflação estabilizada, por diversas politicas publicas que visam esse resultado, como a alta taxa da SELIC. E outros planos para a recuperação da economia, como o Plano Real. Ademais, o governo estabelece uma meta de inflação a ser atingida no ano e controla os gastos do governo via Banco Central, já a longo prazo, o governo aumenta a oferta de produto e reduz o preço dos mesmos produtos. A inflação baixa preserva o poder de compra da população mais pobre, trás estabilidade ao governo e ao setor produtivo, além de juros baixos que resulta na ampliação de investimentos pelos produtores.
REFERÊNCIAS 
AS MAIORES INFLAÇÕES DA HISTÓRIA, POR TATIANA KLIX EDITORA ABRIL PUBLICADO EM 2015
ECONOMIA, TAXA SELIC EDUCAÇÃO FINACEIRA. DISPONIVEL EM G1. POR LIVIA TORRES (2017)
FILOSOFIA DA AÇÃO GOVERNAMENTAL POR SILVEIRA NETO. BRASILIA 1984
SIGNIFICADO DE INFLAÇÃO, ed SANTA CATARINA, 2011 POR TALITA CARVALHO LICENCIADA EM ECONOMIA. DISPONIVEL EM SIGNIFICADOS CONCEITOS E DEFINIÇÃO. ATUALIZADO EM 29/03/2019.
PORTAL DE INVESTIMENTOS EM AÇÕES DA BOLSA DE VALORES DO BRASIL. GRETER E SEABRA (2019) DISPONIVEL EM ADVFN.COM 
 
JUROS DIÁRIOS E NEM SEM QUER ACOMPANHAR A DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA (KLIX, 2015)
MUNHOZ, DÉRCIO G INFLAÇÃO. DESNUDANDO O ELITISMO MONETARISTA – Temas em debate, São Paulo, p 1-14, 2001
SANTANA DE PARNAIBA
2019

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