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Teoria FÍGADO - ANATOMIA

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FÍGADO – ANATOMIA – REVISÃO TBL 
É a maior glândula do corpo e o maior órgão depois da pele. Pesa cerca de 1500g. 
Com exceção da gordura, todos os nutrientes absorvidos são levados primeiro ao fígado pelo sistema venoso 
porta. Além das atividades metabólicas, o fígado armazena glicogênio e secreta bile. 
Bile: sai do fígado pelos ductos biliares – ductos hepáticos esquerdo e direito – que se unem para formar o ducto 
hepático comum, que se une ao ducto cístico para formar o ducto colédoco. A produção hepática da bile é 
contínua; no entanto, entre as refeições ela se acumula e é armazenada na bile. Quando o alimento chega ao 
duodeno, a vesícula biliar envia a bile concentrada (de água e sais) pelas vias biliares até o duodeno. 
Anatomia da superfície, faces, reflexões peritoneais relações do fígado: 
O fígado é situado principalmente no quadrante superior do abdome, onde é protegido pela caixa torácica e pelo 
diafragma. O fígado normal situa-se profundamente às costelas VII a XI no lado direito. 
O fígado ocupa a maior parte do hipocôndrio direito e do epigástrico superior e estende-se até o hipocôndrio 
esquerdo. 
Face diafragmática: convexa (anterior, superior e algo posterior) São separadas anterior pela margem inferior 
Face visceral: relativamente plana ou côncava (posteroinferior) 
A face diafragmática é lisa, tem forma de cúpula, se relaciona com a concavidade da face inferior do diafragma, 
que a separa das pleuras, pulmões, pericárdio e coração. 
 Existem recessos subfrênicos – direito e esquerdo - separados pelo ligamento falciforme  se estende entre o 
fígado e a parede anterior do abdome. 
A parte do compartimento supracólico da cavidade peritoneal imediatamente inferior ao fígado é o recesso sub-
hepático. 
 
 
Recesso hepatorrenal (bolsa de Morison) é a extensão posterossuperior 
do recesso sub-hepático, situada ente a parte direita da face visceral e o 
rim e a glândula suprarrenal direitos. O líquido drenado da bolsa omental 
flui para esse recesso. Esse recesso comunica-se anteriormente com o 
recesso subfrênico direito. 
 
 
A face diafragmática é coberta por peritônio visceral, exceto posteriormente na área nua do fígado, onde está 
em contato direto com o diafragma. A área nua é demarcada pela refelxão do peritônio do diafragma para o 
fígado, com as lâminas anterior e posterior do ligamento coronária. Essas lâminas encontram-se à direita  
formam o ligamento triangular direito e divergem para a esquerda, revestindo a área nua triangular. 
Lâmina anterior do ligamento coronário  contínua com lâmina direita do ligamento falciforme 
Lâmina posterior do ligamento coronário  continua com a lâmina direita do omento menor 
Próximo ao ápice (extremidade esquerda) do fígado cuneiforme, as lâminas anterior e posterior esquerdas do 
ligamento coronário  formam ligamento triangular esquerdo. 
A veia cava inferior atravessa um profundo sulco da veia cava na área nua do fígado. 
A face visceral do fígado também é coberta por peritônio (exceto na fossa da vesícula biliar e na porta do fígado 
– fissura em que entram e saem os vasos, plexo nervoso hepático e ductos hepáticos). 
Ao contrário da face diafragmática lisa, a visceral tem muitas marcas devido a contatos com outro órgãos. 
Duas fissuras sagitais, unidas centralmente pela porta do fígado transversal, forma a letra H na face visceral. A 
fissura sagital direita é o sulco continuo formado anteriormente pela fossa da vesícula biliar e posteriormente 
pela veia cava inferior. A fissura umbilical (sagital esquerda) é o sulco contínuo formado anteriormente pela 
fissura do ligamento redondo e posteriormente pela fissura do ligamento venoso. 
O ligamento redondo do fígado é o remanescente fibroso da veia umbilical. Junto com veias paraumbilicais, o 
ligamento redondo seguem a margem livre do ligamento falciforme. 
O ligamento venoso é o remanescente fibroso do ducto venoso fetal, que desviava sangue da veia umbilical para 
a VCI, passando ao largo do fígado. 
O omento menor (que encerra a tríade portal) – ducto colédoco, artéria hepática e veia porta) segue do fígado 
até a curvatura menor do estomago e primeiros 2cm do duodeno. A margem livre e espessa do omento menor 
vai da porta do fígado e o duodeno – ligamento hepatoduodenal – e envolve as estruturas que atravessam a porta 
do fígado. O restante do omento menor – o ligamento hepatogástrico – estende-se entre o sulco para ligamento 
venoso do fígado e a curvatura menor do estômago. 
 
LOBOS ANATÔMICOS DO FÍGADO 
Ligamento falciforme e fissura sagital esquerda: separa lobo hepático direito grande e lobo hepático esquerdo 
bem menor. 
Na face visceral inclinada, fissuras sagitais direita e esquerda passam de cada lado dos dois lobos acessórios: o 
lobo quadrado (anteriormente e inferiormente) e o lobo caudado (posterior e superiormente)  dá origem a um 
processo papilar alongado. 
O processo caudado (estende-se para a direita entre a veia cava interna e a porta do fígado)  une os lobos 
caudado e hepático direito. 
 
 
VASOS SANGUÍNEOS DO FÍGADO: 
Veia porta: traz 80% do sangue para o fígado. Sangue porta sustenta os 
hepatócitos por conter maior teor de O2. A veia porta conduz 
praticamente todo os nutrientes absorvidos pelo sistema digestivo para 
os sinusóides hepáticos (exceto lipídios). O sangue da A. hepática é 
distribuído para os ductos biliares intra hepáticos (região não 
parenquimatosas). 
 
A veia porta é formada pela união das veias mesentérica superior e 
esplênica, posteriormente ao colo do pâncreas. Ascende a frente da veia 
cava inferior como parte da tríade portal no ligamento hepatoduodenal. 
O tronco celíaco tem como um dos ramos a artéria hepática comum, 
que dará origem à artéria gastroduodenal e artéria hepática própria. 
*confirmar 
As veias hepáticas direita, intermédia e esquerda drenam segmentos adjacentes; as veias hepáticas (formada pela 
união de veias coletoras), drenam veias centrais do parênquima hepático e abrem-se na VCI. A fixação dessas 
veias à VCI, contribui com a fixação do fígado. 
DRENAGEM LINFÁTICA DO FÍGADO 
O fígado é um importante produtor de linfa. Metade da linfa recebida pelo ducto torácico provém do fígado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DUCTOS BILIARES: Os hepatócitos presentes no fígado secretam bile para os canalículos biliares formados entre 
eles. Os canalículos drenam para ductos biliares interlobulares e depois para os grandes ductos biliares coletores 
da tríade portal intra-hepática, que se fundem para formar os ductos hepáticos direito e esquerdo. Após a porta, 
esses ductos se unem e formam o ducto hepático comum, que recebe o ducto cístico para formar o ducto 
colédoco, que conduz a bile para o duodeno 
O ducto colédoco forma-se na margem livre do omento menor. 
 
TERMINAR VESICULAS

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