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A INCLUSÃO DO AUTISTA NO AMBIENTE ESCOLAR

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RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar a introducão a pesquisa. Pretende-se com este trabalho obter o conhecimento necessário para construir artigos científicos através de pesquisas e suas normas, enfatizando o nível de atividade essencial que o pesquisador deve obter para que se alcance o êxito em suas pesquisas. Este estudo esclarece as principais duvidas a respeito dos tipos de pesquisas, etapas de elaboração de projetos de pesquisa e estrutura de trabalho cientifico.
Palavras-chave: Introdução; Pesquisa; Científico. 
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho analisa o modo explicativo ao leitor entender os conceitos e métodos da pesquisa como ferramenta de aprendizado. Pocura-se sanar dúvidas sobre o que é seus principais conceitos. Assim, a pesquisa científica é fundamental enquanto meio de se garantir a construção do saber no interior das universidades, para que estas possam cumprir com o seu papel social de determinantes do bem-estar e soberania de um povo. E a função do professor de universidade, por sua vez, é a de cultivar o espírito científico (estado de espírito de confiança e entusiasmo pela ciência) no meio acadêmico, gerando uma atmosfera favorável ao saber.
Desta forma o texto deve ser dividido de maneira lógica, em matérias afins . Dividem-se em seções primárias (ou capítulos ) que resultam em secundárias, estas em terciárias, e assim por diante. A numeração progressiva de uma pesquisa tem por objetivo organizar as informações, reunindo -as em seções, facilitando a exposição do trabalho e a localizaçã o dos diversos tópicos nele tratados. 
CONCEITOS
Informação:
Objetiva-subjetiva
Abstração informal, isto é, não pode ser formalizada através de uma teoria lógica ou matemática, representam algo significativo para alguém através de textos, imagens, sons ou animação. 
Conhecimento Subjetivo
 Abstração interior, pessoal, de alguma coisa que foi experimentada por alguém, uma mistura de experiência, fornece um parâmetro para avaliar e incorporar novas experiências em informação.
 Conhecimento Científico
É um produto resultante da investigação científica. Surge da necessidade de: Encontrar soluções para problemas de ordem prática da vida diária (senso comum).Do desejo de fornecer explicações sistemáticas que possam ser testadas e criticadasatravés de provas empíricas e da discussão intersubjetiva. A pesquisa científica deve ser planejada, antes de ser executada. Isso se faz através de uma elaboração que se denomina “projeto de pesquisa”. O projeto de pesquisa é um documento que descreve os plano, fases e procedimentos de um processo de investigação científica a ser realizado. 
Talvez uma das maiores dificuldades, de quem se inicia na pesquisa científica, seja a de imaginar que basta um roteiro minucioso, detalhado, para seguir e logo a pesquisa estará realizada. Na verdade o roteiro existe: são as diversas fases do método. Entretanto, uma pesquisa devidamente planejada, realizada e concluída, não é um simples resultado automático de normas cumpridas ou roteiro seguido. Mas deve ser considerada como obra de criatividade, que nasce da intuição do pesquisador e recebe a marca de sua originalidade, tanto no modo de empreendê-la como de comunicá-la. As fases do método podem ser vistas como indicadoras de um caminho, dando, porém, a cada um a oportunidade de manifestar sua iniciativa e seu modo próprio de expressar-se
TIPOS DE CONHECIMENTOS:
1- Conhecimento Filosófico:uma investigação constante reflexiva que procura conhecer anatureza profunda das coisasutilizando o instrumento exclusivo do raciocínio. 
2- Conhecimento Teológico ou Religioso: baseia-se na fé e nacrença em “algo” superior. ao ser humano. Eles provem das revelações misteriosas, sendo interpretado como mensagem oumanifestações da divindade.
Os conceitos que giram em torno de: pesquisa, conceito, estrutura e elaboração, podem ser observados como: A pesquisa, é um dos pilares das atividades científicas, tendo seu objetivo como, fornecedor do conhecimento para um determinado assunto, ou solução de alguma problemática, o que contribui para o avanço daquele determinado tema.  O conceito, é a formulação de uma ideia que pode ser observada através de recursos visuais ou palavras que demarcam as características de um determinado assunto ou pesquisa. Estrutura, pode ser compreendida em um quadro organizacional onde uma determinada área, dispões de hierarquia ou cargos, ou até mesmo um projeto que deva ser organizado. 
	
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Conceitualmente podemos encontrar várias definições sobre pesquisa, vários autores transcorreram sobre o tema, mas citamos a seguir o que nos trouxe Gil (200 7, P. 1 7. ), onde pesquisa é definida como [ ...] procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa desenvolve -se por um processo constituído de vá rias fases, desde a formulação do problema até a apresentação e discussão d os resultados .O termo pesquisa é muito amplo e abrangente . Para podemos entender o que é pesquisa devemos primeiramente entender qual sua dimensão fundamental ao homem . Só se pesqusa quando se tem a necessidade da descoberta daquilo que ainda está encoberto ao ser huma no. Segundo Vera (1980, p.11) a pesquisa só existe de fato quand o existe um prob le ma q ue deverá definir , examinar , avaliar e analisar criticamente para, em seguida, ser tentada sua solução.
 O primeiro passo será, então, de limitar o objeto de investigação, o problema dentro dos temas possíveis. Espírito científico: pesquisador deve ter disposição e maturidade para analisar, questionar, julgar a validade e fundamentação das soluções estabelecidas. Esta postura crítica e de “humildade científica” assegura a evolução das ciências e de cada ser humano em particular. Antes de iniciar uma pesquisa bibliográfica, é necessário ter muito claramente o objetivo da pesquisa. As pesquisas são feitas segundo contextos específicos, ou seja: por assunto, autores, veículos, período de tempo, e por combinações entre eles. Por isso, embora a pesquisa seja feita usando ferramentas da Web, a busca por bibliografias em geral não usa ferramentas de busca genéricas, como Google, mas ferramentas específicas para busca bibliográfica, como descrita a seguir. Para fazer uma boa pesquisa, precisa-se criar listas de palavras-chave, uma para cada contexto: assunto, autores, veículos, nomes de técnicas, algoritmos e ferramentas, etc. Tendo uma lista de palavras-chave, uma pesquisa por abrangência é feita procurando por todas elas de uma vez, ou seja, executam-se diversas buscas, procurando por artigos que tenham essas palavras, antes de analisar detalhadamente o conteúdo dos artigos.
 Quando estiver satisfeito, passar para o passo de análise, avaliando cada artigo obtido e fazendo novas listas de palavras para procurar. Quando finalizar a analise e se ainda precisar de mais material, repetir o processo com as novas listas de palavras. Analisar um artigo é um processo pessoal, mas uma regra geral é a seguinte: avaliar o título. Se ele estiver de acordo com o que se busca, ler o resumo. Caso contrário descartar o artigo. Quando o resumo for realmente necessário, buscar o artigo na íntegra, em alguns casos está disponibilizado pelas bibliotecas digitais, se não, há a necessidade de comprar o artigo para poder ter acesso a ele. Existe ainda, a possibilidade de se tornar sócio de alguma base de dados, que mediante ao pagamento mensal ou anual, artigos científicos são disponibilizados.
	
 Existem inúmeras classificaçõesou caracterizações de pesquisa em função do seu objetivo, tipo de abordagem, natureza, etc. De acordo com a natureza, as pesquisas podem ser classificadas em dois grandes grupos:
 Pesquisa teórica (básica): tem por objetivo ampliar generalizações, definir leis mais amplas, estruturar sistemas e modelos teóricos, desenvolvendo teorias. Através de estudos que exigem grande capacidade de reflexão e de síntese, relaciona hipóteses, gerando novas hipóteses por força de dedução lógica. Sempre busca o fundamental, visando o avanço das ciências. A pesquisa básica não tem nacionalidade - é a contribuição para a ciência pura, para o saber universal. 
 Pesquisa aplicada: busca usar os conhecimentos da básica para torná-la útil. Inclui grande parte das pesquisas realizadas em nosso meio, na área de Saúde. Tem por objetivo investigar, comprovar ou rejeitar hipóteses sugeridas pelos modelos teóricos, com o fim deresolver problemas, de ter uma aplicação prática imediata. Sua contribuição depende de cada local - é realizada em função das características e necessidades do local. Um principiante pode supor que elaborar projetos é perder tempo e que o melhor é começar imediatamente o trabalho da pesquisa. No entanto, a experiência vai lhe ensinar que o início de uma pesquisa, sem projeto, é lançarse à improvisação, tornando o trabalho confuso, dando insegurança ao mesmo, reduplicando esforços inutilmente e que, agir desta maneira, é motivo de muita.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Faz algum sentido diferenciar a pesquisa-ação de outros tipos de investigação-ação, definindo-a pelo uso que faz de técnicas de pesquisa consagradas para produzir a descrição dos efeitos das mudanças da prática no ciclo da investigação-ação. A principal razão para se empregar o termo “investigação-ação” como um processo superordenado que inclui a pesquisaação é que esse termo vem sendo aplicado de maneira tão ampla e vaga que está se tornando sem sentido. Uma definição tal como: “pesquisa-ação é um termo que se aplica a projetos em que os práticos buscam efetuar transformações em suas próprias práticas...” (Brown; Dowling, 2001, p. 152), por exemplo, sob certos aspectos, é precisa, mas utiliza o termo “pesquisa” no sentido muito amplo de todo tipo de estudo meticuloso e, utilizando-o desse modo, priva os acadêmicos de utilizá-lo para distinguir a forma de investigação-ação que emprega o sentido mais específico ligado à pesquisa na academia.Chama-se de “instrumento de pesquisa” o que é utilizado para a coleta de dados. Em nossos estudos, vamos considerar, o questionário e a entrevista. Estes dois instrumentos têm, de comum, o fato de serem constituídos por uma lista de indagações que, respondidas, dão ao pesquisador as informações que ele pretende atingir.
 E a diferença entre um e outro, é ser o questionário feito de perguntas, entregues por escrito ao informante e às quais ele também responde por escrito, enquanto que, na entrevista, as perguntas são feitas oralmente, quer a um indivíduo em particular quer a um grupo, e as respostas são registradas, geralmente pelo próprio entrevistador. Os questionários e entrevistas possuem técnicas próprias de elaboração e aplicação, que precisam ser obedecidas, como garantias para sua validade e fidedignidade. A entrevista é um diálogo preparado com objetivos definidos e uma estratégia de trabalho. O questionário é um conjunto de questões préelaboradas, sistemática e seqüencialmente disposta em itens que constituem o tema de pesquisa. Geralmente se preferem, para o questionário, perguntas fechadas e, para a entrevista, perguntas abertas ou simplesmente tópicos. De fato, como nesta última o entrevistador se encontra junto ao informante, bastam apenas indicações mais amplas, podendo fazer, no momento oportuno, as adaptações e complementações que forem necessárias, o que não acontece no questionário onde o informante se encontra sozinho e sem nenhuma ajuda.
 Isso posto, embora a pesquisa-ação tenda a ser pragmática, ela se distingue claramente da prática e, embora seja pesquisa, também se distingue claramente da pesquisa científica tradicional, principalmente porque a pesquisaação ao mesmo tempo altera o que está sendo pesquisado e é limitada pelo contexto e pela ética da prática. A questão é que a pesquisa-ação requer ação tanto nas áreas da prática quanto da pesquisa, de modo que, em maior ou menor medida, terá características tanto da prática rotineira quanto da pesquisa científica. A tabela a seguir mostra como fica a pesquisa-ação em relação a algumas das diferenças entre as duas.
5. CONCLUSÃO
 As definições são um instrumento de poder e, ao argumentar em favor de um determinado significado a ser associado ao método, reconheço o risco de parecer estar fazendo uma tentativa de passar por cima do atual “multiparadigmatismo” com uma nova ideologia dominante que criaria outra hierarquia de qualidade na pesquisa-ação (Heikkinen, Kakkori e Huttunen, 2001).
 Ao contrário, este artigo visa promover uma discussão aberta e esclarecida a respeito do que constitui a pesquisa-ação, com vistas a melhorar o método e ampliar sua utilização mediante sua legitimação, como forma de pesquisa feita pelo prático, adaptada às exigências (formais) de trabalhos acadêmicos na academia. Assim, embora a proposta não deixe de ter suas críticas, eu não deixo de ver a pesquisa-ação como uma variedade de investigaçãoação, na qual se empregam técnicas de pesquisa, de qualidade suficiente para enfrentar a crítica dos pares na universidade, para informar o planejamento e a avaliação das melhoras obtidas.
 Por isso, talvez o que temos diante de nós seja encontrar outro termo para o tipo de pesquisa-ação aqui exposta, do mesmo modo que se usa o termo “pesquisa-ação participativa”. Boomer (1985) distinguiu claramente entre o tipo de pesquisa empreendida pelos acadêmicos da universidade e o uso habitual do termo como “pesquisa com P maiúsculo” e “pesquisa com p minúsculo”. Talvez pudéssemos referir-nos à pesquisa-ação “com P maiúsculo”, ou pesquisaação “de dissertação”, para distingui-la do tipo de reflexão habitual sobre a prática que, nos dias de hoje, muita gente freqüentemente se refere como pesquisa-ação.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências bibliográficas. 
Rio de Janeiro, 1989a. 19p.
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989b. 3p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumários. Rio de Janeiro, 1989c. 2p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1980. 4p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 1988. 3p. 
CAMPANA, A.O. Introdução à investigação clínica. São Paulo : Trianon, 1995. 158p.
INTRODUÇÃO À PESQUISA
De acordo com a finalidade, as pesquisas podem ser classificadas em três grandes categorias (RUIZ, 1985): 1. Pesquisa exploratória: é utilizada quando um problema é pouco conhecido, ou seja, quando as hipóteses não foram definidas com clareza. Consiste numa caracterização inicial do problema, sua classificação e definição. Constitui o primeiro estágio de toda pesquisa científica. As variáveis ou categorias de dados são analisados de maneira qualitativa e narrativa. A coleta de dados é realizada através de observação e/ou de informações fornecidas pelos indivíduos (entrevista, formulário, questionário).
1 Nome dos acadêmicos: Charles Streb Nunes
2 Nome do Professor tutor externo:Angela Cristina Valentini Schiochetti
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Gestão Comercial. (FLX 1683) –- Prática Interdisciplinar I
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