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REPRODUÇÃO DE PEIXES
Prof. Carlos Cicinato Vieira Melo
Hipotálamo
AmbienteFatores intrínsecos
Hipófise
ovário testículos
ovócitos espermatozóides
GtH I e GtH II
Fígado
Vitelogenina
Fonte: adaptado de 
Swenson (1996) 
GnRHDopamina
Estradiol
T3 e T4
-
- +
+
Estresse
Patologia
Activina
Testosterona
Estresse
Nutrição
Progesterona
LIBERAÇÃO GAMETAS
3
CICLO REPRODUTIVO
Imaturo Maturação 
inicial
MaturoMaturação 
avançada
Repouso
Fonte: Félix et al. (2009)
• Maturação ovário
• Produção espermática constante
5
ESTRATÉGIAS REPRODUTIVAS
• Espécies sedentárias
• Desova parcial
• Espécies migradoras
• Desova total
Pirarucu (Arapaima gigas)
7
9
REPRODUÇÃO TILÁPIA 
• Oreochomis sp
• precocidade
• prolíficidade
• desova parcelada
• população monosexo
- hormônio
- super macho
SEXAGEM
Figura: Dimorfismo sexual de tilápia do Nilo
Fonte: Sallum (2002)
11
SEXAGEM
Figura: A – papila urogenital de macho de tilápia do Nilo; B-
papila urogenital de fêmea de tilápia do Nilo 
Fonte: Sallum (2002)
Macho Fêmea
13
COLETA DE OVOS E LARVAS
INCUBAÇÃO
-Temperatura
- O2
15
ESPÉCIES REOFÍLICAS
A maioria das espécies de peixe de interesse comercial são peixes 
reofílicos (em grande parte migradores).
Também chamados de peixe de piracema.
O processo de deslocamento para as nascentes (águas calmas) afeta a 
fisiologia do animal:
Proporciona diversos estímulos relacionados a liberação de hormônios.
ESPÉCIES REOFÍLICAS
- Peixes redondos
- Surubins
- Salmonídeos
- Leporinus
ESPÉCIES REOFÍLICAS
Todos os estímulos proporcionados por este processo ainda não foram 
bem determinados:
Sendo impossível a reprodução desses estímulos em viveiros de cultivo
17
IMPORTÂNCIA
• Propagação das espécies reofílicas
• Redução ou eliminação do plantel de matrizes
• Programas de melhoramento genético
• Controle da fertilização
- sincronia
- híbridos
19
PACU TAMBAQUI TAMBACU PAQUI
CRUZAMENTO
Fonte: Neto (2007) 
MANEJO REPRODUTIVO
Seleção e avaliação dos reprodutores,
Hormonização,
Desova, espermiação e fertilização,
Incubação.
SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS 
REPRODUTORES 
Idade média da maturação sexual das matrizes:
PERÍODO DA SELEÇÃO
Período chuvoso do ano,
Maior chance de sobrevivência das larvas,
Alta disponibilidade de alimento,
Alto volume de água,
Águas turvas (dificultando a predação).
Prováveis período de ocorrência da piracema:
SELEÇÃO DOS MACHOS 
A avaliação dos machos deve ser realizada quando possível 
dentro do tanque com o peixe na rede:
Pressionar o abdômen lentamente no sentido cranial caudal,
Observar se há liberação de sêmen (líquido leitoso e viscoso),
Tomar cuidado com a urina.
Algumas espécies apresentam dimorfismo sexual evidente:
Dourado, piracanjuba e curimba.
SELEÇÃO DAS FÊMEAS 
Avaliação indireta da maturação gonadal:
A avaliação das fêmeas deve ser realizada quando possível dentro 
do tanque com o peixe na rede:
Características a serem observadas:
Ganho de peso evidente (não confundir com sobrepeso  gordura 
visceral atrapalha a maturação),
Abdome abaulado e macio (flácido),
Papila genital proeminente e/ou avermelhada,
AVALIAÇÃO DIRETA DA MATURAÇÃO GONADAL:
Avaliação dos ovócitos:
Deve ser evitada (alto estresse),
Metodologia:
Coletar os ovócitos das fêmeas,
Pressionar a região do abdome no sentido crânio  cauda,
Introduzir um cateter na abertura urogenital (canular),
Fixar uma amostra de ovócitos intra-ovários em Líquido de Serra
60 ml de álcool 90°GL; 30 ml de formalina e 10 ml de ácido acético glacial, 
por 3 a 5 segundos.
Observar a posição da vesícula germinativa.
Núcleo central
Núcleo periférico
27
AVALIAÇÃO DIRETA DA MATURAÇÃO GONADAL:
MANEJO DA SELEÇÃO E AVALIAÇÃO
Deve ser realizado no máximo 3 vezes em cada “piracema”,
Deve ser realizado com intervalos de no mínimo 1 semana,
Os peixes selecionados devem ser marcados e transferidos para o 
laboratório de reprodução:
Etiquetas ou fio de lã.
Microship
HORMONIZAÇÃO 
Aplicação parenteral de hormônios:
Aplicação de injeções. 
Objetivo:
Proporcionar o final da maturação dos ovócitos,
Sincronizar a maturação e a liberação dos ovócitos entre as fêmeas e 
com a espermiação dos machos.
EXTRAÇÃO DA HIPÓFISE 
a) separar a cabeça do corpo, na altura do opérculo
31
EXTRAÇÃO DA HIPÓFISE 
b) corte obliquo frontal da cabeça, expondo a base 
superior do cérebro
EXTRAÇÃO DA HIPÓFISE 
c) Levantar delicadamente o cérebro
33
EXTRAÇÃO DA HIPÓFISE 
d) visualizar a hipófise e retirá-la delicadamente
MANEJO DA HIPOFIZAÇÃO
Materiais:
Balança de precisão,
Calculadora,
Seringa e agulha (para insulina),
Cadinho de porcelana,
Solução fisiológica.
MANEJO DA HIPOFIZAÇÃO
Materiais:
Balança de precisão,
Calculadora,
Seringa e agulha (para insulina),
Cadinho de porcelana,
Solução fisiológica.
PRODUTOS QUE PODEM SER UTILIZADOS NA INDUÇÃO DA OVULAÇÃO EM PEIXES
Nome comercial Principio ativo Ação Dose
Hipófise GnRH e outros compostos indução de ovulação 5 mg
Clomid Citrato de clomifeno composto antiestrogênio 3mg
Serofene Citrato de clomifeno composto antiestrogênio 3mg
LHRHa D-Ala-6, des-Gly-10 etilamida análago GnRH 10mcg
Zoladex Goserelina análago GnRH 10mcg
Neodecapeptyl Triptorelina análago GnRH 10mcg
Pregnyl hCG indução de ovulação 500UI
Profasi hCG indução de ovulação 500UI
Motilium Domperidona Antidopamínico variável
Pleaidon Domperidona Antidopamínico variável
37
Manejo da hipofização
1. Pesagem:
2. Maceração:
1. A hipófise deve ser macerada 
com um pouco de solução 
fisiológica no cadinho.
3. Diluição:
1. Deve ser realizada a diluição de 
todo o extrato pesado (de todos 
os peixes que serão hipofisados 
na mesma hora).
4. Dosagem:
5. Aplicação:
1. 4 tipos.
APLICAÇÃO 
1. Intramuscular,
2. Intracaudal,
3. Intraperitonial,
4. Intrabdominal.
APLICAÇÃO 
Peixe de grande porte:
Manter o peixe calmo e dentro da água, 
realizar a aplicação “1” e “2”.
Peixe de pequeno e médio porte:
O peixe pode ser contido e hipofisado, fora 
da água, com o auxílio de toalhas, pode 
ser adotada qualquer uma das 4 
aplicações.
CONCENTRAÇÃO DE HORMÔNIO E HORA 
ESTIMADA DA EXTRUSÃO DOS OVOS E 
ESPERMIAÇÃO.
Horas-grau:
Tempo estimada para a extrusão dos ovos e sêmen,
HG = horas x temperatura
Entre 1 a 2 horas antes do tempo calculado é aconselhável manter os 
animais sobre observação.
OBSERVAÇÃO DOS PEIXES
Extrusão dos ovos 
Extrusão natural ou espontânea:
É realizada quando a incubação dos ovos ocorre no aquário das 
matrizes, há necessidade de juntar o macho e a fêmea.
Menor eficiência da fertilização e da incubação dos embriões,
É aconselhável apenas em espécies onde o macho não apresenta 
agressividade com a fêmea (curimba),
Aumenta a mortalidade das larvas recém eclodidas, no entanto, otimiza as 
instalações.
EXTRUSÃO MANUAL DOS OVOS E 
ESPERMATOZÓIDES 
Realizar uma leve pressão com os dedos no abdome sentido cranial 
caudal.
É necessário sedar peixes de grande porte para realizar a contenção do animal.
Antes da “massagem” é necessário secar a papila urogenital das matrizes 
(evitando a ativação precoce do sêmen e a hidratação dos ovos).
Se a fêmea não estiver preparada ela deve voltar aos aquários e ser 
constantemente acompanhada.
Tanto os ovos quanto os sêmen devem ser coletados em recipientes secos e 
estéreis (para ser posteriormentepesados e distribuídos).
DESOVA
• Higienização
• Extrusão manual
COLETA DO SÊMEN
• retirados dos aquários
• higienizados
• massagens manuais
• Volume
• tubos de ensaio graduado esterilizado
43
• Intensa vascularização
• Acúmulo de vitelogenina
Fonte: Andrade (2008)
39
Fonte: Andrade (2008)
A) Microscopia eletrônica de um folículo rompendo-se
B) Microscopia de luz de um folículo no momento da 
ovulação.
Fonte: Andrade (2008)
41
FERTILIZAÇÃO 
1. Despejar os ovos em um recipiente seco e de boca larga,
1. Distribuir os ovos em recipientes individuais para cada incubadora 
utilizada (concentração de 1 a 10 g de ovos por litro de água de cada 
incubadora).
2. Despejar o sêmen no mesmo recipiente,
3. Adicionar gradativamente água no recipiente (água proveniente das 
incubadouras – temperatura),
4. Homogeneizar cuidadosamente o recipiente entre os intervalos da 
adição de água.
ATIVAÇÃO DOS GAMETAS
- Diferença de osmolaridade
Fonte: Andrade (2008)
45
• Taxa de fertilização:
 Proporção de ovos bons e ovos não fertilizados;
 Previsão do número de larvas.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 
REPRODUTIVO
47
AVALIAÇÃO DOS 
ESPERMATOZOIDES
• Volume de semen;
• Concentração espermática;
• Motilidade (%);
• Duração da motilidade.
AVALIAÇÃO DOS 
ESPERMATOZOIDES
49
AVALIAÇÕES DA DESOVA
– Pesagem;
– Quantidade de ovócito por grama;
– Diâmetro ovócito.
51
INCUBAÇÃO
• Temperatura e oxigênio ideal;
• Densidade;
• Tempo de incubação.
INCUBAÇÃO 
Despejar os ovos fertilizados nas incubadoras e realizar o acompanhamento 
de 4 em 4 hs.
Fonte: Nascimento (2012)
53
carloscicinato85@gmail.com

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