A4_-Aula-Sistemas-de-Projeção-perspectivas (1)

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Sistemas de Projeção
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Sistemas de Projeção
Perpectivas
1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
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De que forma podemos
representar o caráter 
tridimensional do que tridimensional do que 
idealizamos ou
percebemos
De que forma podemos
representar o caráter 
tridimensional do que tridimensional do que 
idealizamos ou
?
1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
“O desenho é um processo de criação visual que tem um 
propósito. [...], o desenho preenche necessidades 
práticas. Um trabalho de desenho gráfico deve ser 
colocado diante do olhar do público e transmitir uma 
mensagem predeterminada”
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“O desenho é um processo de criação visual que tem um 
propósito. [...], o desenho preenche necessidades 
práticas. Um trabalho de desenho gráfico deve ser 
colocado diante do olhar do público e transmitir uma 
mensagem predeterminada” (WONG, 2010, p. 41).
Principal meio de comunicação do projetista 
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Desenho
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Principal meio de comunicação do projetista 
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Linguagem gráficaLinguagem gráfica
2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Linguagem gráficaLinguagem gráfica
2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Linguagem gráficaLinguagem gráfica
2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Projeção
Linguagem gráficaLinguagem gráfica
2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Projeção
“processo de formação de uma
imagem mediante raios de visão 
levados numa direção particular, 
desde o objeto até o plano 
de imagem”
Projeção
(FRENCH; VIERCK, 2005, p. 150)
Fonte: MONTENEGRO, 2008. MONTENEGRO, 2007.
“processo de formação de uma
imagem mediante raios de visão 
levados numa direção particular, 
desde o objeto até o plano 
de imagem”
Linguagem gráficaLinguagem gráfica
2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Vistas ortográficas Perspectivas
Linguagem gráficaLinguagem gráfica
2 métodos de descrição da forma
(FRENCH; VIERCK, 2005)
Vistas ortográficas Perspectivas
Múltiplas vistas
Vistas ortográficas
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Vista única, desenho pictórico
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Perspectivas 
Vista única, desenho pictórico
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1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
Breve histórico da perspectiva...
(PARRAMÓN, 1993)
- Egito antigo, desconhecimento da perspectiva;
Breve histórico da perspectiva...
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Egito antigo, desconhecimento da perspectiva;
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Breve histórico da perspectiva...
(PARRAMÓN, 1993)
- Grécia e Roma, aplicação intuitiva da perspectiva;
Breve histórico da perspectiva...
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Grécia e Roma, aplicação intuitivada perspectiva;
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Breve histórico da perspectiva...
(PARRAMÓN, 1993)
- Idade média, período recessivo;
- Quattrocento, pintor Gioto (1266
a empregar a perspectiva de maneira consciente;
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Idade média, período recessivo;
, pintor Gioto (1266-1337) primeiro artista 
a empregar a perspectiva de maneira consciente;
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Breve histórico da perspectiva...
(PARRAMÓN, 1993)
- Renascimento, arquiteto Filippo Brunelleschi (1377
1446), considerado o inventor da perspectiva, sistema: 
desenho em planta + desenho em perfil = perspectiva 
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Breve histórico da perspectiva...
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Renascimento, arquiteto Filippo Brunelleschi (1377-
1446), considerado o inventor da perspectiva, sistema: 
desenho em planta + desenho em perfil = perspectiva 
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Breve histórico da perspectiva...
(PARRAMÓN, 1993)
- Leonardo da Vinci (1452-1519), grande perito em 
perspectiva;
- Arquiteto Leon Baptista Alberti (1404
continuador da obra de Brunelleschi;
Breve histórico da perspectiva...
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1519), grande perito em 
Arquiteto Leon Baptista Alberti (1404-1472), 
continuador da obra de Brunelleschi;
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Breve histórico da perspectiva...
(PARRAMÓN, 1993)
- Século XVIII, pintura com pleno conhecimento da
Perspectiva;Perspectiva;
- Século XIX, perspectiva auxiliada pela fotografia;
- Século XX, perspectiva cede espaço para a arte
abstrata;
- Séculos XX e XXI, utilização do computador em 
perspectiva.
Breve histórico da perspectiva...
Século XVIII, pintura com pleno conhecimento da
Século XIX, perspectiva auxiliada pela fotografia;
Século XX, perspectiva cede espaço para a arte
Séculos XX e XXI, utilização do computador em 
1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
PerspectivaPerspectivaPerspectivaPerspectiva
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PerspectivaPerspectiva
Derivada da expressão latina 
significa “ver através de...” 
PerspectivaPerspectiva
Derivada da expressão latina perspicere, que
significa “ver através de...” (MONTENEGRO, 2008)
PerspectivaPerspectiva
Representação gráfica do objeto como aparece
aos nossos olhos 
“[...] forma de representação que procura identificar
com a imagem que a observação visual do objeto 
fornece” (CUNHA, 2004)
PerspectivaPerspectiva
Representação gráfica do objeto como aparece
aos nossos olhos (FRENCH; VIERCK, 2005)
“[...] forma de representação que procura identificar-se
com a imagem que a observação visual do objeto 
(CUNHA, 2004)
PerspectivaPerspectiva
3 elementos
PerspectivaPerspectiva
3 elementos
Quem vê, o observador
O que é visto, o objeto
O anteparo transparente entre o observador e o objeto,
o quadro onde surge a perspectiva
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O anteparo transparente entre o observador e o objeto,
o quadro onde surge a perspectiva
Quem vê, o observador
O que é visto, o objeto
O anteparo transparente entre o observador e o objeto,
o quadro onde surge a perspectiva
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O anteparo transparente entre o observador e o objeto,
o quadro onde surge a perspectiva
Quem vê, o observador
O que é visto, o objeto
O anteparo transparente entre o observador e o objeto,
o quadro onde surge a...
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entre o observador e o objeto,
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Perspectiva
1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
PerspectivaPerspectiva
Tipos
PerspectivaPerspectiva
Tipos
PerspectivaPerspectiva
Tipos
(PEREIRA, 1976)
PerspectivaPerspectiva
Tipos
(PEREIRA, 1976)
PerspectivaPerspectiva
Tipos
(PEREIRA, 1976)
Perspectivas cônicas ou centrais
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
PerspectivaPerspectiva
Tipos
(PEREIRA, 1976)
Perspectivas cônicas ou centrais
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Perspectivas cônicas ou centrais
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Perspectivas cônicas ou centrais
São as que mais se aproximam da visão humana
Perspectivas cônicas ou centrais
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São as que mais se aproximam da visão humana (GIESECKE, 2002)
Perspectivas cônicas ou centrais
As linhas convergem para pontos de fuga (3 tipos)
Perspectivas cônicas ou centrais
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As linhas convergem para pontos de fuga (3 tipos)
Perspectivas cônicas ou centrais
1 ponto de fuga
Perspectivas cônicas ou centrais
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1 ponto de fuga
Perspectivas cônicas ou centrais
2 pontos de fuga
Perspectivas cônicas ou centrais
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2 pontos de fuga
Perspectivas cônicas ou centrais
3 pontos de fuga
Perspectivas cônicas ou centrais
3 pontos de fuga
Perspectivas cônicas ou centrais
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
Maquete eletrônica
Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
Design de mobiliário
Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
Fotomontagem
Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
Reflexos
Possibilidades de aplicação
Perspectivas cônicas ou centrais
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Perspectivas paralelas ou cilíndricasPerspectivas paralelas ou cilíndricas
As linhas permanecem paralelas
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
As linhas permanecem paralelas
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Axonometria ortogonal
Oblíqua
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
ortogonal
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Axonometria
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Axonometria ortogonal
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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Objeto inclinado em relação ao plano de projeção
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Objeto inclinado em relação ao plano de projeção
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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Linhas paralelas, perpendiculares ao plano de projeção
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Linhas paralelas, perpendiculares ao plano de projeção
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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3 tipos
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
3 tipos
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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Perspectiva isométrica
Perspectiva dimétrica
Perspectiva trimétrica
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Perspectiva isométrica
Perspectiva dimétrica
Perspectiva trimétrica
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Conjunto 
explodido
Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Sombras, materiais e texturas
Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
F
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e
:
 
G
I
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S
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C
K
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,
 
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Cotagem
Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
F
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e
:
 
G
I
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S
E
C
K
E
,
 
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0
0
2
Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Meio-corte e corte em perspectiva isométrica
Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
corte e corte em perspectiva isométrica
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Oblíqua
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Oblíqua
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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I
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C
K
E
,
 
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0
0
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Linhas paralelas, oblíquas ao plano de projeção
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Linhas paralelas, oblíquas ao plano de projeção
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
F
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:
 
G
I
E
S
E
C
K
E
,
 
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0
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Perspectiva cavaleira
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Perspectiva cavaleira
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
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I
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S
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C
K
E
,
 
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0
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Superfície frontal normalmente é mostrada em verdadeira grandeza
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Superfície frontal normalmente é mostrada em verdadeira grandeza
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
F
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n
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e
:
 
G
I
E
S
E
C
K
E
,
 
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0
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Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
Peça em perspectiva cavaleira (a) e 
Possibilidades de aplicação
Perspectivas paralelas ou cilíndricas
F
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;
 
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I
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,
 
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Peça em perspectiva cavaleira (a) e cabinet (b)
1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
PerspectivaPerspectivaPerspectivaPerspectiva
PerspectivaPerspectiva
Representação tridimensional em
um campo bidimensional
PerspectivaPerspectiva
Representação tridimensional em
um campo bidimensional
PerspectivaPerspectiva
Representação tridimensional em
um campo bidimensional
Desenho artístico I Desenho técnico
PerspectivaPerspectiva
Representação tridimensional em
um campo bidimensional
Desenho artístico I Desenho técnico
PerspectivaPerspectiva
Representação tridimensional em
um campo bidimensional
Desenho artístico I Desenho técnico
Proposição e 
PerspectivaPerspectiva
Representação tridimensional em
um campo bidimensional
Desenho artístico I Desenho técnico
e análise gráfica
PerspectivaPerspectiva
Proposição e análise gráfica
Relevante tanto no desenvolvimento 
quanto na apresentação do projeto
(PIÑÓN, 2006)
PerspectivaPerspectiva
e análise gráfica
Relevante tanto no desenvolvimento 
quanto na apresentação do projeto
PerspectivaPerspectiva
Verificação do propósito/intenção pelo 
técnico/desenhista/projetista
Assimilação e aceitepelo usuário
PerspectivaPerspectiva
Verificação do propósito/intenção pelo 
técnico/desenhista/projetista
Assimilação e aceite pelo usuário
1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
PERSPECTIVA PERSPECTIVA 
isométrica
PERSPECTIVA PERSPECTIVA 
isométrica
Perspectiva isométrica
É uma perspectiva cilíndrica axonométrica.É uma perspectiva cilíndrica axonométrica.
Nas perspectivas axonométricas, todas as linhas
do objeto são representadas paralelas a cada um 
dos eixos.
As medidas reais do objeto são demarcadas nos
três eixos, na escala escolhida, ou seja, não 
ocorrem distorções.
Perspectiva isométrica
É uma perspectiva cilíndrica axonométrica.É uma perspectiva cilíndrica axonométrica.
Nas perspectivas axonométricas, todas as linhas
do objeto são representadas paralelas a cada um 
As medidas reais do objeto são demarcadas nos
três eixos, na escala escolhida, ou seja, não 
A perspectiva isométrica permite a visualização das
três principais faces do objeto.
A perspectiva isométrica permite a visualização das
três principais faces do objeto.
A partir das três vistas principais de um objeto, 
parte-se de um ponto que representa o vértice frontal 
de um paralelepípedo imaginário que envolve o objeto,
A partir das três vistas principais de um objeto, 
se de um ponto que representa o vértice frontal 
de um paralelepípedo imaginário que envolve o objeto,
120º
como se fosse a sua caixa 
paralelepípedo ou um cubo 
os três eixos, que fazem entre si ângulos de 120º. 
120º
como se fosse a sua caixa – geralmente um 
paralelepípedo ou um cubo – e traçam-se 
os três eixos, que fazem entre si ângulos de 120º. 
120º
Em seguida, constrói-se o sólido envolvente, 
tomando-se por base as maiores dimensões de 
comprimento, largura e altura do objeto.
se o sólido envolvente, 
se por base as maiores dimensões de 
comprimento, largura e altura do objeto.
Em seguida, constrói-se o sólido envolvente, 
tomando-se por base as maiores dimensões de 
comprimento, largura e altura do objeto.
se o sólido envolvente, 
se por base as maiores dimensões de 
, largura e altura do objeto.
Em seguida, constrói-se o sólido envolvente, 
tomando-se por base as maiores dimensões de 
comprimento, largura e altura do objeto.
se o sólido envolvente, 
se por base as maiores dimensões de 
e altura do objeto.
Em seguida, constrói-se o sólido envolvente, 
tomando-se por base as maiores dimensões de 
comprimento, largura e altura
se o sólido envolvente, 
se por base as maiores dimensões de 
altura do objeto.
Por fim, representam-se a disposição e os detalhes 
do objeto conforme representados nas vistas principais.
se a disposição e os detalhes 
do objeto conforme representados nas vistas principais.
Passo a passo: perspectiva Passo a passo: perspectiva isométrica
Em uma folha (utilizando linhas auxiliares/de 
construção) faça uma linha 
ponto “O” no meio da mesma.
O
Passo a passo: perspectiva 
Em uma folha (utilizando linhas auxiliares/de 
linha horizontal e marque um 
no meio da mesma.
Passo a passo: perspectiva isométrica
Com auxílio dos esquadros, faça duas linhas 
de construção a 30º a partir do ponto “O” 
esquerda e outra para a direita.
O
Passo a passo: perspectiva 
Com auxílio dos esquadros, faça duas linhas auxiliares/
partir do ponto “O” – uma para a 
a direita.
Passo a passo: perspectiva isométrica
A
Na linha à esquerda do ponto “O
objeto e o ponto “A”. Na linha à esquerda marque o 
comprimento do objeto e o ponto 
O
Passo a passo: perspectiva 
B
Na linha à esquerda do ponto “O”, marque a largura do 
linha à esquerda marque o 
o ponto “B”.
Passo a passo: perspectiva isométrica
A
A partir do ponto “B”, com auxílio dos 
utilizando linhas auxiliares/de construção, faça 
linha vertical com a altura do objeto 
“C”.
O
Passo a passo: perspectiva 
B
C
, com auxílio dos esquadros, 
utilizando linhas auxiliares/de construção, faça uma 
do objeto e marque o ponto 
Passo a passo: perspectiva isométrica
A
A partir do ponto “C”, com auxílio do esquadro, 
utilizando linhas auxiliares/de construção, faça 
linha paralela à linha AO, com a mesma dimensão
(largura do objeto) e marque o ponto 
O
Passo a passo: perspectiva 
B
C
D
, com auxílio do esquadro, 
utilizando linhas auxiliares/de construção, faça uma 
paralela à linha AO, com a mesma dimensão
(largura do objeto) e marque o ponto “D”.
Passo a passo: perspectiva isométrica
Por meio de linhas paralelas às realizadas, utilizando
linhas auxiliares/de construção, desenho o restante do
paralelepípedo (caixa envolvente
O
Passo a passo: perspectiva 
Por meio de linhas paralelas às realizadas, utilizando
linhas auxiliares/de construção, desenho o restante do
caixa envolvente).
Passo a passo: perspectiva isométrica
VISTA SUPERIOR
A partir do paralelepípedo (caixa envolvente
linhas para contornos visíveis e não visíveis, desenhe 
o objeto.
Passo a passo: perspectiva 
VISTA LATERAL
ESQUERDA
A partir do paralelepípedo (caixa envolvente), com
linhas para contornos visíveis e não visíveis, desenhe 
Passo a passo: perspectiva isométrica
VISTA FRONTAL
A partir do paralelepípedo (caixa envolvente
linhas para contornos visíveis e não visíveis, desenhe 
o objeto.
Passo a passo: perspectiva 
A partir do paralelepípedo (caixa envolvente), com
linhas para contornos visíveis e não visíveis, desenhe 
Passo a passo: perspectiva isométrica
ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ
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ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ-VOU-INDO – UNIDADE I
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O conteúdo de 
invisibilidade será
cobrado!
Depois, executar, à mão livre, esboços das perspectivas
axonométricas isométricas dos objetos aqui representados 
ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ
Executar, com instrumentos (par de esquadros e régua paralela),
o paralelepípedo (caixa envolvente), com linhas auxiliares/
Fixar uma folha A4 na prancheta, com fita crepe.
axonométricas isométricas dos objetos aqui representados 
nas 3 principais vistas, respeitando as proporções.
Cada exercício deverá ser feito em 
Cada exercício deverá ser numerado (09.1, 09.2 e 09.3)
Os 3 exercícios (09.1, 09.2 e 09.3) deverão ser feitos em uma
Depois, executar, à mão livre, esboços das perspectivasisométricas dos objetos aqui representados 
ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ-VOU-INDO – UNIDADE I
Executar, com instrumentos (par de esquadros e régua paralela),
o paralelepípedo (caixa envolvente), com linhas auxiliares/
de construção (linhas finas).
Fixar uma folha A4 na prancheta, com fita crepe.
Atividade 09
isométricas dos objetos aqui representados 
nas 3 principais vistas, respeitando as proporções.
Cada exercício deverá ser feito em 12 minutos
Cada exercício deverá ser numerado (09.1, 09.2 e 09.3)
Os 3 exercícios (09.1, 09.2 e 09.3) deverão ser feitos em uma
só página.
Atividade 09.1
Atividade 09.2
Atividade 09.3
Depois, ainda à mão livre, executar os esboços das perspectivas
axonométricas isométricas dos objetos aqui representados 
ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ
o paralelepípedo (caixa envolvente), com linhas auxiliares/
axonométricas isométricas dos objetos aqui representados 
nas 3 principais vistas, respeitando as proporções.
Cada exercício deverá ser feito em 
Cada exercício deverá ser numerado (10.1, 10.2,10.3,...)
Os exercícios deverão ser feitos utilizando frente e verso
Depois, ainda à mão livre, executar os esboços das perspectivas
isométricas dos objetos aqui representados 
ATIVIDADE TROFÉU LÚCIA JÁ-VOU-INDO – UNIDADE I
Executar, à mão livre,
o paralelepípedo (caixa envolvente), com linhas auxiliares/
de construção (linhas finas).
Em folhas A4, soltas.
Atividade 10
isométricas dos objetos aqui representados 
nas 3 principais vistas, respeitando as proporções.
Cada exercício deverá ser feito em 10 minutos
Cada exercício deverá ser numerado (10.1, 10.2,10.3,...)
ser feitos utilizando frente e verso
das folhas.
Atividade 10.1
Atividade 10.2
Atividade 10.3
Atividade 10.4
Atividade 10.5
Atividade 10.6
Atividade 10.7
Atividade 10.8
Atividade 10.9
Atividade 10.10
Atividade 10.11
Atividade 10.12
1. Introdução ao tema
2. O desenho
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
3. Perspectiva I
Breve histórico
4. Perspectiva II 
Conceito e principais elementos
5. Perspectiva III
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
6. Considerações finais
7. Referências bibliográficas
ESTRUTURA
Linguagem gráfica, comunicação e descrição da forma
Conceito e principais elementos
Tipos de perspectiva e possibilidades de aplicação
ARCAS, Santiago; ARCAS, José Fernando; GONZÁLEZ, Isabel. 
principiantes. Lisboa:Könemann, 2006.
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica
São Paulo: Globo, 2005.
GIESECKE, Frederick E. Comunicação Gráfica Moderna
Alva Mitchel, Henry Cecil Spencer, Ivan Leroy Hill, John Thomas Dygdon, James Novak e 
Shawna Lockhart. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionaisMONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos
PARRAMÓN, José M. A perspectiva na Arte. Barcelona: Editorial Presença, 1993.
PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves,1976.
PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre: Livraria do arquiteto, 2006.
SCHAARWÄCHTER, Georg. Perspectiva para arquitetos
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho
ARCAS, Santiago; ARCAS, José Fernando; GONZÁLEZ, Isabel. Perspectiva para
. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 
Comunicação Gráfica Moderna. Frederick E Giesecke, 
Alva Mitchel, Henry Cecil Spencer, Ivan Leroy Hill, John Thomas Dygdon, James Novak e 
Shawna Lockhart. Porto Alegre: Bookman, 2002.
A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
Desenho de projetos. São Paulo: Editora Blucher, 2007.
. Barcelona: Editorial Presença, 1993.
. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves,1976.
Porto Alegre: Livraria do arquiteto, 2006.
Perspectiva para arquitetos. México D. F., 1981.
Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.