Buscar

Sequencia didática - Proj Exp II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

TRABALHO DE ARTES VISUAIS 
 
NOME: Marcelo Henrique Bastos 
RGM: 21606765 
DISCIPLINA: Projeto Experimental – II 
UNIDADE: I 
 
TÍTULO: O grafite uma linguagem urbana 
 
TEMA: Grafite uma expressão artística urbana 
 
PÚBLICO-ALVO: Alunos do 9º ano do Ensino Fundamental Ciclo II 
 
Objetivos: 
 Observar a produção do grafite como uma forma de linguagem; 
 Descrever o grafite como um componente informativo e reflexivo nos aspectos econômicos, 
sociais e políticos; 
 
 Valorizar o grafite como expressão artística; 
 Compreender que o grafite não é apenas uma mera expressão ilustrativa; 
 Distinguir conceituação de grafite e pichação; 
 Pesquisar obras do artista Keith Hering. 
 
JUSTIFICATIVA: 
A sequência didática com o tema grafite procurará conceituar a arte urbana como uma 
forma de linguagem reflexiva e significativa constituída no cenário citadino. Creio ser intricado 
distinguir as conceituações, como pichação e grafite. Visto que, socialmente em um contexto 
de senso comum, ainda predomina a idealização de que ambos conceitos se revertem na 
constituição de episódios de vandalismo do espaço público ou privado. O grafite muitas vezes 
não é percebido como uma expressão de arte, pois não se observa o simbolismo e nem o cerne 
da expressão artística envolvidas no processo de produção de representação e de reflexão. 
As expressões e signos caracterizados pelo grafite oportunizam um cenário nevrálgico 
e reflexivo tornando-se o grafite um agente identificador de comunicação e informação. A arte 
urbana, dessa forma é o professar de uma cultura que traz em suas representações o panorama 
cotidiano, os anseios, e a dinâmica vivenciada em sociedade. Tais representações nos remetem 
às civilizações primitivas que não deixaram passar em branco suas representações cotidianas. 
Esses povos, demonstraram suas marcas de existência, cultura e forma de organização 
social, representadas em cavernas. Acredito que apesar da perceptibilidade, o grafite ainda se 
encontra embutido em cárcere e necessita ser libertado de uma forma mais ampla e reflexiva. 
Visualização essa que será alicerçada nas obras do artista Keith Haring e na definição dos 
conceitos de grafite e pichação. 
 
CONTEÚDO: 
 Grafite 
 Pichação 
 Biografia de Keith Haring 
 Obras de Keith Haring 
 
AÇÃO EDUCATIVA E CRONOGRAMA: 
 
1ª Aula – Leitura dos textos: Pintando o Muro e Pichação é Arte. 
 
2ª Aula – Debate a respeito dos textos lidos anteriormente, divisão da sala em dois grupos, onde 
cada um destes defendem a tese se grafite e pichação são artes, justificando a 
escolha do grupo sobre a definição se grafite e pichação são arte ou não. 
3ª Aula – Fechamento do debate anterior e Leitura da biografia de Keith Haring pesquisada 
pelos alunos com o uso do celular mediada pelo professor com a devida proposta 
da aula. 
4ª Aula – Análise das obras produzidas pelo artista Keith Haring. 
5ª Aula – Divisão da sala em seis grupos de 5 alunos, onde estes escolherão uma obra do artista 
Keith Haring para reproduzirem em papel kraft. Cada grupo começa a reprodução 
da obra escolhida. 
6ª Aula – Continuação da Reprodução das obras e exposição em murais da escola. 
 
 RECURSOS: 
 Xerox dos textos para cada aluno; 
 Celular para pesquisa; 
 Data-show – Para Projeção das obras de Keith Haring; 
 Bobina de papel Kraft; 
 Tinta acrílica de cores variadas; 
 Pincéis; 
 Cola; 
 Régua; 
 Tesoura. 
 
AVALIAÇÃO: 
O processo avaliativo será acompanhado durante todo o processo de desenvolvimento das aulas 
considerando-se os seguintes aspectos: 
 Verificar a compreensão dos conceitos de grafite e pichação; 
 Envolvimento nas atividades em grupo; 
 Organização dos grupos; 
 Auto avaliação. 
 
BIBLIOGRAFIA: 
 
Argam, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Editora: Martins 
Fontes, 1998. 
 
Campos, Ricardo. Pintando a cidade. Uma abordagem antropológica ao graffiti urbano (2007). 
510f. Tese (Doutoramento em Antropologia - Visual), Lisboa, Universidade Aberta, 
Policopiado. (2007). 
 
Endo, Tatiana Sechler. A pintura rupestre da pré-história e o grafite dos novos tempos. 
2009 12f.Tcc . (Pós Graduação em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos) - 
CELACC / ECA / USP, 2009. 
 
Gitahy, Celso. O que é grafite. São Paulo: Editora Brasiliense, 1999. 85p. 
Sant’anna, Renata. Grafite, a arte que todo mundo vê. Revista Carta Capital, São Paulo, 13 
de out. 2014. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/educacao/a-arte-que-todo-
mundo-ve/. Acesso em: 18 ago. 2019. 
Wainer, João. Pichação é arte. Revista Superinteressante, São Paulo, 30 de abr. 2005. 
Disponível em: https://super.abril.com.br/cultura/pichacao-e-arte/. Acesso em: 18 ago. 2019.

Outros materiais