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Não existe uma solução simples para obter medições precisas de temperatura. É uma combinação de conhecer a precisão inerente de determinados tipos de sensores, e como fatores ambientais podem criar mais incertezas de medição e as técnicas de calibração de sensores disponíveis para reduzir essa incerteza. Sensores de temperatura •Termômetros à dilatação •Termopar •RTD •Termístor •Infravermelho Sensores de temperatura Termopar RTD Termistor SOURCE: http://www.clker.com/cliparts/6/5/b/f/11949864691020941855smiley114.svg.med.png ©LA MEDIDA DE LA TEMPERATURA ES UNA DE LAS MÁS COMUNES Y DE LAS MÁS IMPORTANTES QUE SE EFECTÚAN EN LOS PROCESOS INDUSTRIALES. ©CASI TODOS LOS FENÓMENOS FISICOS ESTÁN AFECTADOS POR ELLA. ©LA TEMPERATURA SE UTILIZA, FRECUENTEMENTE, PARA INFERIR EL VALOR DE OTRAS VARIABLES DEL PROCESO. Temperatura CALOR é definido como energia cinética total dos átomos e moléculas que compõem uma substância. TEMPERATURA é uma medida da energia cinética média das moléculas ou átomos individuais. Temperatura A temperatura é uma propriedade intensiva de um sistema A temperatura é a propriedade que governa o processo de transferência de calor (energia térmica) para e de um sistema. Termometro Um termômetro é qualquer dispositivo, marcada por escalas, pode dar uma indicação da sua própria temperatura. T = kX X é a propriedade termométrica: expansão, resistência elétrica, comprimento de onda de luz, etc. Temperatura Existem várias escalas para medida de temperatura. Estas escalas podem ser determinadas pela medida do comprimento de uma coluna líquida ou gasosa. Os limites das escalas são definidos com base no ponto de gelo e ponto de vapor Equilíbrio Temperatura: É a propriedade que nos informa o sentido do fluxo de energia na forma de calor. A temperatura aumenta no sentido de quem recebe o calor (energia) Temperatura Existem muitos métodos de se medir a temperatura. A maioria deles baseia-se na medição de uma propriedade física de um material, propriedade esta que varia com a temperatura. 1. expansão da substância, provocando alteração de comprimento, volume ou pressão. 2. alteração da resistência elétrica; 3. alteração do potencial elétrico (fem) de metais diferentes; 4. alteração da potência radiante, e 5. alteração da intensidade de carga elétrica em um fotodiodo -200 5000 1000 1500 2000 Temperatura oC Pirometro de duas cores Pirometro por desaparecimento filamento Pirometro fotoelétrico Pirometro de radiação total Termopar Termometro termistor Termometro resistência Termometro dilatométrico Termometro bimetálico Termometro Pressão de Vapor Termometro líquido Termometro Mercurio em vidro Termometro Liquido orgânico em vidro -200 5000 1000 1500 2000 Temperatura oC Pirometro de duas cores Pirometro por desaparecimento filamento Pirometro fotoelétrico Pirometro de radiação total Termopar Termometro termistor Termometro resistência Termometro dilatométrico Termometro bimetálico Termometro Pressão de Vapor Termometro líquido Termometro Mercurio em vidro Termometro Liquido orgânico em vidro Temperatura C am p o s d e m e d id a d o s in st ru m e n to s d e t e m p e ra tu ra Escadas termométricas • As principais escadas termométricas são três: • Escada Fahrenheit. • Escada CELCIUS. • Escada absoluta o KELVIN. Escadas termométricas Escala Fahrenheit • Para passar de Fahrenheit para graus Celsius use a seguinte fórmula: • Para passar a graus Kelvin usamos a seguinte: º º ( 32) 273 1,8 f k T T − = + º º ( 32) 1,8 f c T T − = Medida de Temperatura Escalas de Temperatura ºF ºC K Escala Fahrenheit (ºF) Escala Celsius (ºC) Escala Kelvin ou absoluta (K) 212 176 140 104 68 32 373 353 333 313 293 273 100 80 60 40 20 0 Ponto de ebulição Ponto de fução água Celsius → Fahrenheit °F = ( °C x 1,8 ) + 32 Celsius → Kelvin K = °C + 273,15 Celsius → Rankine Ra = [( °C x 1,8 ) + 32] + 459,67 Kelvin → Celsius °C = K - 273,15 Kelvin → Fahrenheit °F = ( K x 1,8 ) – 459,67 Kelvin → Rankine Ra = K x 1,8 Fahrenheit → Celsius °C = ( °F – 32 ) / 1,8 Fahrenheit→ Kelvin K = ( °F + 459,67 ) / 1,8 Fahrenheit → Rankine Ra = °F + 459,67 Rankine → Celsius °C = [( Ra – 32 ) – 459,67] / 1,8 Rankine → Fahrenheit °F = Ra – 459,67 Rankine→ Kelvin K = Ra / 1,8 Relações de temperatura PRECISOS REPETIVEL AMPLA GAMA DE TEMPERATURA FACIL CALIBRAÇÃO RESPOSTA RAPIDA RELAÇÃO SIMPLES SAIDA DO SENSOR → TEMPERATURA SENSOR TEMPERATURA CUSTO Caraterísticas desejáveis num sensor de temperatura OS MATERIAIS LÍQUIDOS SE DILATATAM COM AQUECIMENTO E SE CONTRAEM COM O RESFRIAMENTO, SEGUNDO UMA LEI DE EXPANSÃO VOLUMÉTRICA A QUAL RELACIONA SEU VOLUME COM A TEMPERATURA E O COEFICIENTE DE EXPANSÃO QUE É PRÓPRIO DE CADA MATERIAL Onde: • T=Temperatura do líquido em ºC. • V0= Volume do líquido a temperatura inicial de referência ºC. • VT= Volume do líquido na temperatura T. • β1, β2 e β3 = Coeficiente de expansão do líquido em ºC -1. • ΔT=T-T0. Temperatura Temperatura Columna de Vidrio Capilar Proteção metálica Escala principal Bulbo Camara de expansão Características constructivas del termómetro de líquido en vidrio Un termómetro de líquido en vidrio está constituido esencialmente, cualquiera sea su diseño, por las siguientes partes: Temperatura Bulbo: é um depósito de vidro que contém um volume de líquido termométrico equivalente a um certo número muito grande de graus da escala do termómetro, geralmente 6000 ° C. Coluna: é um tubo capilar através do qual o líquido termométrico dilata ou se contrai de acordo com as mudanças de temperatura que ocorrem no termômetro. Escala principal: é uma escala graduada em graus, e também em múltiplos e submúltiplos de grau. Escala auxiliar: é uma pequena escala que contém essencialmente uma temperatura de referência, como o ponto de 0 ° C ou algum outro conveniente que serve para verificar o comportamento do termômetro ao longo do tempo. Temperatura Câmara de expansão: é um pequeno alargamento da luz do tubo capilar localizado na sua extremidade superior e que tem uma capacidade para acomodar uma certa quantidade de líquido termométrico. Sua existência previne contra o excesso de pressão que poderia ser produzido no gás inerte contido pelo termômetro como conseqüência de uma dilatação do líquido termométrico. Câmara de encolhimento: está localizada abaixo da escala principal ou entre ela e a escala auxiliar. Ele serve para reduzir o comprimento do termômetro e também para evitar o encolhimento da coluna termométrica líquida dentro da lâmpada. Fluido termométrico: é o fluido que contém o termômetro e indica a temperatura do termômetro. Os mais comuns são álcool, mercúrio, tolueno, etc. Note-se que a Europa proibiu a comercialização de termômetros de mercúrio. Baseiam-se na Lei da Expansão Volumétrica de Líquidos a partir de Valores de Temperatura que vão se sucedendo dentro de um Recipiente Hermeticamente Fechado : ( ) ( ) ( ) 2 3 1 2 3 . 1 . . .t oV V b t b t b t = + + + t = Temperatura do Líquido em °C V0 = Volume do Líquido à Temp. de Referência t0 Vt = Volume do Líquido à Temperatura t b1, b2, b3 = Coeficientes de Expansão do Líquido °C¯¹ ∆t = t - t0 Na Prática, Linearizando a Expressão acima : ( )1 . 1 .t oV V b t= + LÍQUIDOS MAIS UTILIZADOS: LÍQUIDO PONTO DE SOLIDIFICAÇÃO[ºc] PONTO DE EBULIÇÃO [ºc] FAIXA DE USO [ºc] Mercúrio -39 +357 -35 a 280 -35 a 550 Álcool Etílico -115 +78 -100 a 70 Tolueno -92 +110 -70 a 100 Temperatura Ti p o s d e t e rm ô m et ro s d e : © Termómetros de inmersión total: Son diseñados para indicar temperaturas correctas únicamente cuando el bulbo y la totalidad de la columna del líquido termométrico son expuestos a la misma temperatura. © Termómetros de inmersión parcial: Son diseñados para indicar temperaturas correctas cuando el bulbo y una parte especificada de la columna que se señala mediante una línea denominada línea de inmersión, se encuentran expuestos a la temperatura que se quiere determinar. La columna emergente permanece a temperatura ambiente. © Termómetros de inmersión completa: Indican temperaturas correctas cuando todo el termómetro, incluyendo la cámara de expansión, se encuentra expuesto a la misma temperatura Mercúrio o Aceite - 100 °C - 90 °C - 80 °C - 70 °C - 60 °C - 50 °C - 40 °C - 30 °C - 20 °C - 10 °C - 0 °C Columna de Vidrio ➢Ao aquecer o mercúrio ou óleo, o volume deste expande. ➢Esta expansão ocorre linearmente com a mudança na temperatura. ➢Dependendo da faixa a medir, será a quantidade fluido no termômetro. Temperatura 4 de Agosto 2015 ➢Al calentar el mercurio o aceite, el volumen de este expande. ➢Esta expansión ocurre linealmente con el cambio en temperatura. ➢Dependiendo del rango a medirse, será la cantidad de fluido en el termómetro. Temperatura ➢Quando é confinado o mercurio, óleo ou gas, éste se presuriza. ➢Esta presurización se mide igual que un pressure gauge, es decir, se usa un Bourdon Tube. Temperatura Gases aplicáveis: Gás Temperatura Crítica Hélio (He) -267,8 ºC Hidrogênio (H2) -239,9 ºC Nitrogênio (N2) -147,1 ºC Dióxido de Carbono (CO2) -31,1 ºC Lei utilizada Temperatura Lei Gay-Lussac “Gases Perfeitos” Fisicamente idênticos aos Termômetros de Dilatação de Líquidos, consta de Bulbo, Elemento Sensor & Capilar de Conexão, sendo o Interior do Conjunto preenchido com Gás à Alta Pressão ; Com Variação da Temperatura, o Gás varia a Pressão conforme a Equação a seguir, enquanto o Elemento de Medição opera como um Manômetro : 1 1 2 2 / / . . . /n nP T P T P T= = = Observa-se que Variações de Pressão são linearmente dependentes da Temperatura, com Volume constante ; Líquidos mais utilizados: Líquido Ponto de fusão[ºC] Ponto de ebulição [ºC] Cloreto de Metila -139 -24 Butano -135 -0,5 Éter Etílico -119 34 Tolueno -95 110 Dióxido de enxofre -73 -10 Propano -190 -42 ➢Quando confinados mercúrio, óleo ou gás, é pressurizado. ➢Esta pressurização é medida como um indicador de pressão, ou seja, utilizando um tubo de Bourdon. Temperatura Líquido Faixa de Utilização Mercúrio -35 a +550 Xileno -40 a +400 Tolueno -80 a +100 Álcool 50 a 150 C. Tipo Espiral Elementos de Medição: A. Tipo C B. Tipo Helicoidal Há quatro classes de este tipo de termômetros: © Clase I. Termómetros actuados por líquido © Clase II. Termómetros actuados por vapor © Clase III. Termómetros actuados por gas © Clase IV. Termómetros actuados por mercurio metais diferentes Deflexão ➢Ao unir dois metais com coeficientes de dilatação diferentes, distorção ocorre quando se aplica temperatura. ➢Esta deflexão é proporcional à variação de temperatura, de modo que podemos usar esse deslocamento para medir a temperatura metais diferentes Deflexão ➢P = espessura total da placa ➢A e B =coeficientes de dilatação ➢T2 -T1 = variação de temperatura A combinação desta equação com relações apropriadas da resistência dos materiais permite o cálculo de deflexões de vários tipos de elementos em uso prático. O raio de curvatura é dado por: ( )( ) = − − 2 3 2 1 t T TA B ( )( ) ( ) ( ) ( ) 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 2 2 2 1 2 1 2 1 2 1 1 2 2 61 2 2 3 2 w w E E t t t t T r w E t w E t w w E E t t t t t t + − = + + + + w2 w1 t2 t1 L O raio de curvatura do arco é dada por: For 1 < 2: O ângulo (em radianos) associado com um arco de comprimento L e raio r é dada por: L r = • Uma vez que o raio de curvatura é encontrado, o deslocamento vertical é encontrado a partir de: cosrrd −= r cos() r d = r - r cos() Funcionam baseado no princípio de flexão térmica Características construtivas Material do par bimetálico Faixa de Medição Coef. Dilatação linear Α[10-6 1/K] Invar (64%Fe + 36%Ni) -50 a 800 0,7 Latão 19 Lâminas componentes do par bimetálico: ESCALA PONTEIRO INDICADOR CONEXÃO CAIXA EIXO HASTE ELEMENTO BIMETÁLICO A faixa de trabalho -50 °C a 800 °C, sendo sua escala bastante linear. Possui precisão na ordem de ± 1%. Aplicação •Medidas de temperatura. •Elemento sensor de controle de temperatura, principalmente do tipo liga-desliga. •Sistema de chaveamento para desligar o sistema em casos de sobrecarga em aparelhos elétricos Ao fluir a corrente elétrica pelo bimetal há seu aquecimento e expansão, provocando a abertura da chave quando há uma corrente excessiva). Aplicação © Dois materiais bimetálicos, liga de ferro-níquel e latão colados um ao outro para controlar um circuito de aquecimento. © Efeito da temperatura sobre latão irá fornecer um movimento angular. © Uma vez estes contactos são separados por o efeito da expansão e a energia do sistema será reduzido Aplicação como controle © A figura abaixo mostra esta configuração simples. FUNÇÕES POLINOMIAIS DOS TERMOPARES (NIST = Nacional Instute of Standards and Testing) TERMOELETRICIDADE TERMOPARES Leis, Tubos de proteção e sua seleção Conversão da diferença de temperatura (∆T) em corrente elétrica (∆V) - Experimento de Seebeck TERMOELETRICIDADE +_ ∆V 𝑇1𝑇2 Em 1821, o físico alemão Thomas Johann Seebeck observou que, que um circuito feito de metais diferentes com junções em diferentes temperaturas desviaria uma agulha da bússola. UFMAInstrumentação em Processos, CCET -Engenharia Química- Prof. Fabio Carvajal 2018 TERMOPARES A diferença de tensão gerada por duas junções de metais dissimilares é diretamente proporcional à diferença de temperatura entre as duas junções (Th, Tc). TERMOELETRICIDADE Um condutor com um gradiente de temperatura aplicado. Os elétrons se difundem termicamente da extremidade quente para a extremidade fria. Esta carga acumula-se no final frio e cria um campo elétrico dentro da amostra. Efeito absoluto de Seebeck. 𝑇1𝑇2 Esta é a base do termopar inventado pela Nobili em 1829. TERMOPARESTERMOELETRICIDADE © Metais dissimilares e ∆V+ _ 𝑇𝑞𝑇𝑓 © Suas duas junções estão em diferentes temperaturas (𝑇𝑓, 𝑇𝑞) © A diferença de tensão (∆V) produzida nos terminais é diretamente proporcional à diferença de temperatura. © O fator de proporcionalidade é chamado de coeficiente de Seebeck relativo. (= potência termoelétrica ou termopar) UFMAInstrumentação em Processos, CCET -Engenharia Química- Prof. Fabio Carvajal 2018 Coeficiente de Seebeck 𝑆𝐴𝐵 𝑜𝑢 ἀ𝐴𝐵 = ∆V ∆𝑇 Sensor baseado em termopar ▪ São usadas diversas ligas metálicas formando vários tipos de termopares, como os listados a seguir: 0 5 10 15 20 25 30 0 100 200 300 400 500 Gráfico de Tensões de Termopares Tipo J Tipo K Tipo T Ta b el a d e Te mp er at u ra v s. M ili vo ilt s d o T er m o p ar ▪ Curva dos Principais Termopares Se n so r b as e ad o e m t e rm o p ar 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 20 30 40 10 0 50 60 70 80 E J T K N R S B mV Temperatura °C C u rva d o s P rin cip ais Term o p ares Tipo Nomes de Materiais Escala da aplicação [ºC] B Platinum30% Rhodium (+) Platinum 6% Rhodium (-) 1370-1700 C W5Re Tungsten 5% Rhenium (+) W26Re Tungsten 26% Rhenium (-) 1650-2315 E Chromel (+) Constantan (-) 95-900 J Iron (+) Constantan (-) 95-760 K Chromel (+) Alumel (-) 95-1260 N Nicrosil (+) isil (-) 650-1260 R Platinum 13% Rhodium (+) Platinum (-) 870-1450 S Platinum 10% Rhodium (+) Platinum (-) 980-1450 T Copper (+) Constantan (-) -200-350 E JT K R S Região linear -500 0 500 1000 1500 2000 20 30 40 10 0 50 60 70 80 90 C o e fi c ie n te d e S e e b e c k µ V /C ° Temperatura °C Tipo de termopar ou Fios & Materiais Bitola do fio (AWG) Limite de Temperatura recomendados ° F condições recomendadas para uso ° F ° C C ri té ri o s d e es co lh a: © q u an to t em p o d ev e es ta r a se rv iç o © as t em p er at u ra s às q u ai s va i s er ex p o st as © a at m o sf e ra © e a ve lo ci d ad e d e re sp o st a d es ej ad a A W G =A m er ic an W ir e G au ge s ta n d ar d Type E Chromel – Constantan 8 14 20 24 1600 1200 1005 805 870 650 540 430 Chromel-Constantan termopar adequado para uso em temperaturas de até 1600° F no vácuo, atmosferas inertes, levemente oxidantes ou redutoras. Não sujeito a corrosão em temperaturas criogênicas. Tem maior produção EMF por grau de todos os termopares comumente usados. Type J Iron - Constantan 8 14 20 24 1400 1100 900 700 760 590 480 370 Usado com ou sem tubo de proteção, onde existe deficiencia de oxigenio livre. Tubo de protecção recomendado, mas não essencial, desejável para a limpeza e mais serviço. Uma vez que fio JP oxida rapidamente acima de 1000° F, compensar usando fios de bitola maiores. Temperatura de funcionamento recomendada máximo: 1400° F. Type K Chromel - Alumel 8 14 20 24 2300 2000 1800 1600 1260 1080 980 820 Amplamente utilizado a temperaturas até 2300 ° C. O uso de metal ou de tubo de protecção de cerâmica sempre recomendadas, especialmente em atmosferas redutoras. Em atmosferas oxidantes tubulação de proteção não é essencial, mas desejável por mais tempo de serviço. Type N Nicrosil - Nisil 8 14 20 24 2300 2000 1800 1600 1260 1080 980 820 Tipo de termopar ou Fios & Materiais Bitola do fio (AWG) Limite de Temperatura recomendados ° F condições recomendadas para uso ° F ° C Type R Platinum - Platinum 13% Rhodium 24 to 2700 Type S Platinum - Platinum 10% Rhodium 24 to 2700 Type B Platinum 6% Rhodium - Platinum 30% Rhodium 24 to 3150 Type T Copper - Constantan 14 20 24 700 500 400 370 260 204 Utilização em qualquer oatmosferas oxidantes ou redutoras. Tubo de protecção não é essencial, mas recomendado para o serviço de limpeza e mais tempo. Estável a temperaturas mais baixas. Superior para uma grande variedade de utilização em temperaturas criogénicas baixos. Gama de funcionamento: - 300 ° F a 700 ° F, mas pode ser utilizado para - 425 ° F (hélio ebulição). C ri té ri o s d e es co lh a: © q u an to t em p o d ev e es ta r a se rv iç o © as t em p er at u ra s às q u ai s va i s er ex p o st as © a at m o sf e ra © e a ve lo ci d ad e d e re sp o st a d es ej ad a A W G =A m er ic an W ir e G au ge s ta n d ar d Para aplicações de alta temperatura em atmosferas oxidantes, Tipo B reduz os efeitos da contaminação quimica e rmigração de ródio. Ele tem maior resistência mecânica do que os tipos S e R. Use um tubo de proteção cerâmico para obter o máximo de confiabilidade acima de 1830 ° F em um ambiente neutro, ou o ar acima de 2190° F. Cada tipo de termopar tem vantagens e desvantagens Custo: Metais raros (ou seja, metais nobres)→ $$$ Tipos B, R, S Metais comuns (ou seja, metais de base)→ $ Tipos E, J, K, N, T Metais mais raros→ alta faixa de temperature e melhor precisão Faixa de temperatura Precisão a.k.a. Tolerância Expectativa de vida: © Temp. De funcionamento © Tamanho do fio © Proteção de termopar © Meio ambiente © Precisão exigida Falhou = imprecisão © Quando os fios são aquecidos / resfriados, as mudanças ocorrem no nível molecular. © Fisicamente: mudanças na estrutura molecular densidade. © Quimicamente: os fios reagem com o oxigênio ou outras substâncias, alterando a composição química. Ex p e ct at iv a d e v id a: Time EMF (mV) Tolerance Band Ao construir sua base de conhecimento em tipos de sensores, considere a precisão inerente em termos de durabilidade, alcance de operação e suscetibilidade a influências de ruído externas. limites de temperatura do sensor comparados aos requisitos do processo (limites devem ser faixa de processo de suporte), o nível necessário de precisão e repetibilidade, facilidade de manutenção e instalação, manuseio durante a instalação (delicadeza), facilidade de calibração e o tipo de ambiente será usado. Outras considerações incluem: o que leva a uma ótima seleção do sensor. mas está apenas a meio caminho da otimização Termopares (Thermocouples): + - + - + - Termopar Tipo K (Cromio+ – Aluminio-) Termopar Tipo T (Cobre+ – Constantan-) Termopar Tipo J (Hierro+ – Constantan-) Observar que há um extremo positivo e outro negativo. ▪ Como os termopares são fios metálicos, sem rigidez mecânica, normalmente são instalados dentro de uma proteção mecânica, chamada de poço termométrico, construído em aço inoxidável AISI 304 ou 316, que também fornece proteção contra corrosão. Termopares (Thermocouples): Termopares (Thermocouples): ➢Consiste em dois metais (ou aleação de metais) diferentes unidos por um de seus extremos Cobertura do Cabo Cobertura de S.S.Vedação + - União Cabos de termopares Termopares (Thermocouples): “não aterrados” isolados “aterrados” expostos Rapidez transferência de T +/- + ++ Tipos constructivos Protecção da envolvente: ++ +/- -- Tipos constructivos 20 30 40 10 0 50 60 70 80 90 T e m p e ra tu ra ° C Tempo 20 30 40 10 0 50 60 70 80 90 T e m p e ra tu ra ° C Tempo meio Ambiente 20 30 40 10 0 50 63 70 80 90 T e m p e ra tu ra Tempo meio Ambiente Ƭ Constante de tempo térmica A constante de tempo térmica pode ser medido como o tempo que leva para chegar a (1 / e) da temperatura final 100 (1-(1/e)) = 63 oC 20 30 40 10 050 63 70 80 90 T e m p e ra tu ra Tempo meio Ambiente Ƭ Constante de tempo térmica A constante de tempo térmica pode ser medido como o tempo que leva para chegar a (1 / e) da temperatura final 100 (1-(1/e)) = 63 oC ( ) 2 1 2 t sensorT t T T T e += − 20 30 40 10 0 50 63 70 80 90 T e m p e ra tu ra % Tempo meio Ambiente Ƭ Constante de tempo térmica ( ) 2 1 2 t sensorT t T T T e += − Constante de tempo Este é o tempo necessário para atingir 63% da temperatura final no líquido. Uma leitura precisa é obtida quando a leitura para mudando, tipicamente de 5 a 10 constantes Termopares Comerciais : - 0,01 s a 3s tempo de subida 90% 100 ▪ Cromel é uma liga de Níquel e Cromo, Costantan é uma liga de Cobre e Níquel, enquanto Alumel é uma liga de Níquel e Alumínio. ▪ O termopar tipo E é o que apresenta a maior geração de mV/°C, sendo útil na detecção de pequenas variações de temperatura. ▪ O termopar tipo K é o mais usado na indústria devido à sua grande faixa de trabalho e ao custo menor quando comparado com o termopar formado por ligas nobres, como o tipo R. Termopares (Thermocouples): ▪ O erro de um termopar é o máximo desvio que ele pode apresentar em relação a um padrão adotado como padrão absoluto. O erro pode ser expresso em graus Celsius ou em porcentagem da temperatura medida, adotando-se o maior entre os dois valores. ▪ As normas internacionais, a IEC e ABNT especificam termopares Standard e Especial. ▪ Os termopares Standard podem apresentar erro de até ±1,5%, enquanto os de classe Especial, em geral, apresentam erro de até ± 0,4%. Para os termopares de platina, os valores do erro são de ± 0,2% e ± 0,1%, respectivamente.. Termopares (Thermocouples): ▪ A resposta dos termopares não é exatamente linear, existindo, então, a necessidade de se proceder à linearização da sua curva de resposta no instrumento transmissor. ▪ A temperatura no ponto de medição normalmente temperatura ambiente, também varia, e os transmissores devem compensar o efeito de tal variação na medida. Termopares (Thermocouples): Transmissor de Temperatura ▪ Os transmissores de temperatura convertem a informação de termopares e termorresistência nos sinais padronizados de transmissão analógica ou digital ▪Além disso fazem as linearizações e compensações de temperatura. Termopares Industriáis (Thermocouples): Terminal de Aluminio Terminal de Cromio pá terminal de Crómio Pá terminal De Aluminio Terminal Isotérmico Terminal de Cromio Terminal de Aluminio Terminal Isotérmico Termopares Industriáis (Thermocouples): Transmissores de termopares (Thermocouples): Compensação de Temperatura ▪ Hoje dispositivos alternativos foram desenvolvidos para simular automaticamente uma temperatura de 0ºC, chamada de compensação automática da junção de referência. ▪ Nestes instrumentos encontra-se um sensor de temperatura que pode ser um resistor, uma termo resistência, termistor, diodo, transistor ou mesmo um circuito integrado que mede continuamente a temperatura ambiente e suas variações. ▪ Adicionando o sinal que chega do termo sensor uma mV correspondente à diferença da temperatura ambiente para a temperatura de 0°C. C o m p e n sa çã o d e Te m p e ra tu ra Compensação de Temperatura Metal A (+) Metal B (-) 25°C E = E100 – E25 E = 4,095 – 1,00 E = 3,095 mV Termopar tipo K sujeito a 100 °C A junção de medição está a 25 °C na borneira do instrumento (junção de referencia) ▪ Se não existisse a compensação, o sinal de 3,095 mV seria transformado em indicação de temperatura pelo instrumento e corresponderia a aproximadamente 76ºC; bem diferente dos 100ºC ao qual o termopar está submetido (erro de -24ºC). Como medir com um termopar e um milivolímetro. Compensação de Temperatura A tensão do termopar colocado no ambiente cuja temperatura queremos obter é medida. A temperatura ambiente é medida. Da tabela é obtida a relação tensão- temperatura (tensão par correspondente à temperatura ambiente). Como medir com um termopar e um milivolímetro. Compensação de Temperatura A tabela dá é obtida a relação tensão- temperatura tensão par correspondente à temperatura ambiente. Ambas as tensões são adicionadas algebricamente. Da tabela que dá a temperatura de voltagem para o par que estamos usando, a temperatura correta é então extraída à qual o termopar é submetido. ▪ Com o instrumento medidor, está incorporado um sistema de compensação da temperatura ambiente, este gera um sinal como se fosse um outro termopar que chamamos de E1. Compensação de Temperatura E1 = E25 - E0 = E25 E1 = 1,00 mV E1 ➔Sinal gerado pelo circuito de compensação ▪ O sinal total que será convertido em temperatura pelo instrumento será a somatória do sinal do termopar e da compensação, resultando na indicação correta da temperatura na qual o termopar está submetido (independendo da variação da temperatura ambiente). ▪ A indicação no instrumento será de 100 °C, que é a temperatura do processo (junção de medição do termopar). Compensação de Temperatura Etotal = E + E1 Etotal = 3,094 + 1,000 Etotal = 4,094 100 °C metal A metal B T1 T2 TERMOELETRICIDADE TERMOPARES Medindo V, podemos saber qual a diferença de temperatura T1–T2 Nota: apenas se sabe T1 – T2 e não a temperatura absoluta de T1 . ou T2 Excepto se asseguramos que T1 é 0° , sendo então T2 = f(V) ou que T2 é 0° , sendo então T1 = f(V) TERMOPARES V = V1 – V2 T1 T2 T1 T2 V1 V2 1 2I V V R − = V1 V2 Se: T3 T4 existe uma fem adicional T1 T2V1 V2 V = V1 – V2 metal A metal B TERMOPARES T3 T4 metal C 1. Como compensar termopares 2. Lei dos termopares TERMOPARES O costume dá para a aplicação prática a algumas leis básicas que saem da combinação dos efeitos termoelétricos e das leis dos circuitos elétricos, pelo que na verdade não são leis. Faz uso de suas declarações para gerar sistemas de medição Leis dos termopares TERMOPARES V T1 T2 V T1 T2T3 T3 V T1 T2 V T1 T2 Configuração Usual - fios de cobre para voltimetro. Tensão medida é dada pela temperatura T2-T1 Não importa a forma como a conexão dos fios é realizada (soldados, ligado mecanicamente) Fio diferente não tem efeito se T3 é o mesmo em ambas as extremidades Tensão medida é dada pela temperatura T2- T1. Junta fria temperatura T2 deve ser 0C. Ou, pelo menos, medido pelo instrumento diferente (por RTD). V3 T1 T2 Lei de termopares sucessivas (próximo slide) V2 T3 Efeito Seebeck (elétrons se difundem do quente para o frio) Metal A Junção quente Junção fria Junção fria V o lt ím et ro Metal C Metal B Fonte de calor T1 T2 + _ a b c v bloco de terminais Banho de gelo para bloco de terminais TERMOPARES Pilha de Termopares T1 T2 V 3-vezes maior Exemplo de uma pilha termopar fabricado pela litografia A Pilha de Termopares, permite o aumento da sensibilidade através das somas das tensões articulares em série. Existem produtos que incluem 25 termopares Cromel Constantan e possuem uma sensibilidade da ordem de 2m V / ºC. DOEBELIN Página 531 21 Fe Constantan Cu Cu U ≈ (2-1) 34 4..20 mA TERMOPARES Termo-elemento (Thermocouple) Fe-Const também: Pt/Rh - Pt Temperatura de referencia (junção fria) Temperatura medida (junção quente) Dois condutores elétricos diferentes Fio de extensãoTERMOPARES TERMOPARES Ex te n sõ e s e lé ct ri ca s: Como o quadro de referência está, em geral, na sala de controle, os cabos do par termoelétrico devem ser estendidos para o mesmo ou para onde o instrumento está localizado. Nos casos em que os materiais do par são caros, procura-se pares de diferentes materiais cujas juntas, como vimos, são mantidas a temperaturas uniformes, de modo que não influenciem a fem medida. Essas extensões são chamadas de pares compensados ou condutores de extensão, pois dentro de uma faixa (por exemplo, até 200 ° C) possuem comportamentos termoelétricos similares ao par que prolongam, possuem a polaridade correspondente ao par que prolongam. Se estiverem conectados ao contrário, ocorrerá um erro, pois outros pares termoelétricos serão gerados nas temperaturas nas quais as conexões estão presentes. TERMOPARES cabos compensados ou de extensão Fo n te : h tt p s: // p t. w ik ip ed ia .o rg /w ik i/ Te rm o p ar Todas as tabelas normalizadas dão os valores da tensão de saída do termopar considerando que a segunda junção do termopar (a junção fria) é mantida a exatamente zero graus Celsius. c o m p e n s a ç ã o d a j u n ç ã o f ri a c o m á g u a c o m g e lo TERMOPARES Antigamente a junção fria era mantida em contato com água com gelo (daqui o termo compensação por junção fria). A manutenção do gelo nas necessárias não é simples e muito menos prática! Logo optou-se por medir a temperatura da junção fria e compensar a diferença As junções J3 e J4 se anulam desde que estejam sob a mesma temperatura. Neste caso a temperatura lida é: T = k(TJ1 – TJ2) TERMOPARES Da forma ao lado a junção que era feita nos terminais do voltímetro (sem garantia de qualidade ou isoterma) é transferida para um bloco isotérmico. c o m p e n s a ç ã o d a j u n ç ã o f ri a c o m á g u a c o m g e lo TERMOPARES c o m p e n s a ç ã o d a j u n ç ã o f ri a C o n h e c id a a t e m p e ra tu ra d e re fe re n c ia Não necessário o balde de água e gelo desde que seja conhecida a temperatura de JREF c o m p e n s a ç ã o d a j u n ç ã o f ri a C o n h e c id a a t e m p e ra tu ra d e re fe re n c ia Lei dos metais intermédios C FeCu Cu + - Fe Bloco isotérmico JREF e demais junções do conector podem ser inseridas no mesmo bloco isotérmico. É necessário saber o valor de TREF TERMOPARES J3 J4 JREF c o m p e n s a ç ã o d a j u n ç ã o f ri a C o n h e c id a a t e m p e ra tu ra d e re fe re n c ia C FeCu Cu + - Fe Bloco isotérmico @ TREF TERMOPARES J4 J3 JREF Aplicando o a lei dos metais intermediários no circuito c o m p e n s a ç ã o d a j u n ç ã o f ri a C o n h e c id a a t e m p e ra tu ra d e re fe re n c ia TERMOPARES Agora simplificadamente é possível concluir que na montagem a seguir, basta medirmos a temperatura no bloco isotérmico para compensar a medida do termopar. c o m p e n s a ç ã o d a j u n ç ã o f ri a C o n h e c id a a t e m p e ra tu ra d e re fe re n c ia TERMOPARES (1) Medir a temperatura TREF na junção isotérmica. (2) Converter TREF para seu equivalente VREF. (3) Medir a tensão V1 e somar VREF a ela. (4) Converter V1 em TJ1 C o m p e n sa çã o p o r “s o ft w ar e ”: Supondo que a junção de referência está a 25° e que a leitura (V) dá 4,835 mV Uma tensão de 4,835 mV corresponde a uma temperatura de 92° (tabela) Uma temperatura de 25° corresponde a uma tensão de 1,277 mV (tabela) T1 = ?? TRef VRef V = VJ1(TJ1) – VJ3 (TJ3) T1 = ?? V1 = 4,835 + 1,277 = 6,112 mV → T1 (6,112 mV) 115 ºC (tabela) C o m p e n sa çã o p o r “s o ft w ar e ”: VJ1(TJ1) = V + VJ3 (TJ3) Nota: e se se somasse a temperatura de referência à temperatura lida ? 92 °C + 25 °C = 117 °C !! T1 = ?? Compensação por “hardware”: TERMOMETROS DE RESISTENCIA A medida da temperatura depende da variação da resistência em função da temperatura, que é própria do elemento de detecção Uma resistência, cuja resistência varia com a temperatura Encapsulado Epoxy Termistor Termistor • Packaged in a thermally conductive glass bead or disk with two metal leads Elemento resistivo é geralmente uma cerâmica de óxido metálico contendo Mn, Co, Cu, Ni ou. Embalado em uma esfera ou disco de vidro condutor térmico com dois fios metálicos Termistor Suponha que temos um "termistor 1 kΩ" ... À temperatura ambiente, a resistência do termistor é 1 kΩ Termistor Coeficiente de temperatura negativa • A maioria dos materiais exibem um coeficiente negative de temperatura (NTC) • Resistência cai com a temperatura! Convertendo resistência à temperatura ©A equação Steinhart-Hart relaciona a Resistencia a temperatura SOURCE: http://p.globalsources.com/IMAGES/PDT/B1055847338/Thermistor.jpg © T é a temperatura (em graus Kelvin) © R é a resistência na temperatura T e Rref é resistência a Tref © A1, B1, C1, e D1 são os coeficientes de Steinhart-Hart SOURCE: http://p.globalsources.com/IMAGES/PDT/B1055847338/Thermistor.jpg Convertendo resistência à temperatura Convertendo resistência à temperatura Convertendo resistência à temperatura WHAT IF YOU LOST THE DATA SHEET, DON’T BELIEVE IT, OR WOULD LIKE TO VERIFY THE VALUES? Convertendo resistência à temperatura Convertendo resistência à temperatura ©A equação Steinhart-Hart relaciona a Resistencia a temperatura SOURCE: http://p.globalsources.com/IMAGES/PDT/B1055847338/Thermistor.jpg © T é a temperatura (em graus Kelvin) © R é a resistência na temperatura T e Rref é resistência a Tref © A1, B1, C1, e D1 são os coeficientes de Steinhart-Hart Convertendo resistência à temperatura SOURCE: http://p.globalsources.com/IMAGES/PDT/B1055847338/Thermistor.jpg © Dê uma olhada na ficha de dados © Meda 3 resistências em 3 temperaturas © Matrix Inversão (Álgebra Linear) © Mínimos Quadrados ajuste SOURCE: http://p.globalsources.com/IMAGES/PDT/B1055847338/Thermistor.jpg 1 T out S T R V V R R+ = Resistência do termistor (RT) Um termistor produz uma resistência (RT), que deve ser convertido para um sinal de tensão outV Coeficiente de temperatura negativa • O termistor seguinte possui um valor de resistência de 10KΩ a 25 ºC e um valor de resistência de 100Ω a 100 ºC. Calcule a queda de tensão através do termistor e, portanto, sua tensão de saída (Vout) para ambas as temperaturas quando conectado em série com um resistor de 1kΩ através de uma fonte de alimentação de 12v a 25 ºC a 100 ºC Coeficiente de temperatura negativa Alterando o valor do resistor fixo de R2 (em nosso exemplo 1kΩ) para um potenciômetro ou pré-ajuste, uma saída de tensão pode ser obtida em um ponto de temperatura predeterminado, por exemplo, saída de 5v a 60oC e variando o potenciômetro um determinado nível de tensãode saída ser obtido em uma faixa de temperatura mais ampla. Dissipação de energia em termistores I© Uma corrente deve passar através do termistor para medir a voltagem e calcular a resistência © A corrente que flui através do termistor gera calor porque o termistor dissipa energia eléctrica P = I2RT © O calor gerado provoca um aumento de temperatura no termistor © Isto é chamado Auto-Aquecimento • Porque é RUIM o SELF-HEATING ? Dissipação de energia e auto-aquecimento © Auto-aquecimento pode introduzir um erro na medição © O aumento da temperatura do dispositivo (∆T) está relacionada com a potência dissipada (P) e o factor de dissipação de energia (δ) P = δ ΔT Onde P é em [W], e ∆T é a subida de temperatura em [°C] Suponha I = 5 mA, RT = 4 kΩ, and δ = 0.067 W/ oC, Qual é o ∆T? (0.005 A)2(4000 Ω) = (0.067 W/oC) ΔT ΔT = 1.5 oC Dissipação de energia e auto-aquecimento Circuito de condicionamento de sinal do termistor • Um divisor de tensão e um buffer de ganho unitário, são necessários para medir a temperatura no laboratório REF195 1/4 AD8606 (AD8605) + - 10k Thermistor To ADC buffer +5 V reference 3.1 – 5.5 V sensores lineares de silício Integrados ©Um sensor linear de silício integrado é um dispositivo de três terminais ©Sinal, entrada de energia e terra ©Relativamente simples de usar e barato ©Circuitos internos faz linearização e condicionamento de sinal ©Produz uma tensão de saída linearmente dependente da temperatura 3.1 – 5.5 V sensores lineares de silício Integrados Quando comparado com outros dispositivos de medição da temperatura, estes sensores são: © menos precisos, © operar ao longo de um intervalo de temperaturas mais estreito, © e são menos sensíveis R ES U M O > 136 Sensores RTD © Que é um RTD ? © Resistance Temperature Detector © O funcionamento depende das característica inerente de metais (platina geralmente): la resistencia eléctrica cambia el flujo de corriente cuando un metal se somete a un cambio de temperatura © Se podemos medir a resistência no metal, saberemos a que temperatura ele esta! Resistencia de platina muda com a temperatura Rosemount’s Series 78, 88 Rosemount’s Series 65 68, 58 Two common types of RTD elements: Wire-wound sensing element Thin-film sensing element on ceramic substrate RTD’s (Detectores de Temperatura de Resistência): Capa Protetora (S.S.) Bobina de cerâmica Elemento Resistivo de PlatinaTerminais Vedação Termometro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): Estes sensores de termômetros de resistência são elementos que apresentam variação direta da resistência com a temperatura. Atualmente o termômetro mais preciso utilizado para medidas referenciais é um RTD. A resposta de um RTD é indicada pelo coeficiente de temperatura linear da resistência, . Indice 0 – condição de referência Os valores de referência, Ro e To, especificam os sensores, por exemplo PT100 é um sensor de platina (pt) que tem resistência Ro = 100 W à temperatura To = 0 ºC. Termometro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): Termômetro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): No caso de uma resistência fabricada com material semicondutor (termistores) a variação com a temperatura é maior, porém há o grande inconveniente: a variação ser do tipo exponencial. ( )2 30 1 ...tR R t t t = − − − R e s is tê n c ia R e la ti v a R 1 /R 0 8 6 4 2 0 -200 0 200 400 600 800C Curvas de resistência relativa para três metais ( )2 30 1 α β δ ...tR R t t t= − − − A expressão geral é valida de -200 °C a 0 °C Termômetro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): Especificação da ASTM E1137 "Standards Specification for Industrial Platinum Resistance Thermometers – Definem clases de sondas de resistencia de platino. Clase A - Tolerancia = ±[0,13 + 0,0017 × |t| ºC] Clase B - Tolerancia = ±[0,25 + 0,0042 × |t| ºC] Especificação da DIM IEC 751"(International Electrotechnical Commission 1983): Clase A - Tolerancia = ±[0,15 + 0,002 × |t| ºC] Clase B - Tolerancia = ±[0,305 + 0,005 × |t| ºC] Onde |t| é o valor absoluto da temperatura em °C Termômetro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): 143 Sensor RTD Class A RTD Wire Wound Class B RTD Thin Film M. I. Cable (Mineral Insulated Cable), SST or Inconel depending on temperature valores de aceptación de las sondas (tolerancias) de Pt100, según IEC751. Termômetro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): Para quase todos os materiais, o coeficiente de temperatura () é positivo e constante na faixa de operação LIMITAÇÕES do emprego do PT-100 para a medida de temperaturas, a)as temperaturas não podem ser medidas próximas nem superiores à temperatura de fusão do condutor; b)É preciso que a temperatura do sensor seja igual a temperatura a ser medida, evitando o aquecimento provocado pelo circuito de medida c) a presença de deformações mecânicas podem provocar uma variação no valor da resistência elétrica do condutor. Termômetro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): ©Alto coeficiente de temperatura da resistência o que aumenta a sensibilidade; ©alta resistividade, já que quanto maior a resistência a uma determinada temperatura maior será sua sensibilidade; © relação linear da resistência versus temperatura estabilidade das características acima citadas durante a vida útil do material. Termômetro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): VANTAGENS DAS TERMORESISTÊNCIAS EM RELAÇÃO AO TERMOPAR © Dentro da sua faixa de utilização, é muito mais precisa que o termopar (termopar: +0.1ºC; PT-100: +0.01ºC);; © não existem problemas de interferências magnéticas o que permite grandes distâncias de medição; © para a interligação com o instrumento de medição são utilizados fios de cobre comuns; © são muito mais estáveis que os termopares. © sua curva de resistência versus temperatura é mais linear que no caso dos termopares, os quais normalmente obedecem a uma curva de calibração de segundo grau MATERIAIS USADOS NAS SONDAS DE MEDIÇÃO Platina: Vantagens: ✓ precisão ✓estabilidade, Incoveniente: custo. A Platina é bastante utilizada nos termômetros de resistência industriais, na faixa de temperaturas de –50 até 550 °C. Termômetro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): MATERIAIS USADOS NAS SONDAS DE MEDIÇÃO Platina: © podem-se fazer medidas com uma exatidão de 0.01C © variações de temperatura de 0.001C podem ser obtidas facilmente. © Para medir até 0.01 com erro menor que 1% a medição da resistência é feita com uma aproximação de 0.00001 ohms. © O elemento medidor pode ser uma ponte de Wheatstone ou um potenciômetro de precisão. Termômetro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): CARATERISTICAS DAS SONDAS DE RESISTENCIA Termômetro de Resistência elétrica RTD (Resistance Temperature Detector): CARATERISTICAS DAS SONDAS DE RESISTENCIA A Equação Matemática que rege a Variação da Resistência Elétrica em função da Temperatura é conhecida por “Callendar-Van Dusen” : © Para Faixa de - 200°C a 0°C : © Rt = R0 . [ 1+ A. T + B . T + C . T . ( T – 100 ) ] © Para Faixa de 0°C a + 850°C : © Rt = R0 . [ 1+ A. T + B . T2 ] © Rt = Resistência na Temperatura T (W) © R0= Resistência a 0 °C (W) © T = Temperatura (°C ) © A, B, C = Coeficientes Materiais empregados• A = + 3,90802 . 10-3 • B = - 5,802 . 10-7 • C = - 4,2735 . 10-12 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 -200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 E rr o e m g ra u C . Temperatura em graus C. SENSOR PRECISÃO DIN EN 60751 Class A = 0.15 + 0.002 |t| Class B = 0.3 + 0.005 |t| Class A Class B PARTES DE UMA SONDAS DE RESISTENCIA CONEXÕES DE UMA SONDAS DE RESISTENCIA Transmisor de RTD: Ta b e la d e R TD (P T- 1 0 0 ) Gráfica de RTD (PT-100) FORMAS DE MEDIR TEMPERATURA COM UMA SONDAS DE RESISTENCIA FO R M A S D E M ED IR T EM P ER A TU R A C O M U M A S O N D A S D E R ES IS TE N C IA WHITE WHITE RED GREENGREEN BLACK REDRED WHITE WHITE Elementos sensors com 4 fios Elementos sensors com 3 fios Temperatura vs W relacionamentos e Tolerâncias em conformidade com IEC 751. 0.25 diâmetro polegadas bainha 4 – fios para 3 ou 2 fios Para os sistemas de 2 fios comuns ambos os conjuntos de cabos Para os sistemas de 3 fios utilizar um branco e dois fios vermelhos. Faça ligações brancos não comuns. Isolar ou encerrar o fio não utilizado de uma forma que evita curto-circuito à terra ou da terra Normalmente usam fios de cobre para a extensão do sensor 4-fios RTD • Porque usar RTD de 2-, 3-, our 4- fios? – 2-fios: Menor custo - raramente usado devido à alta de erro da resistência do condutor – 3-fios: Bom equilíbrio de custo e desempenho. Boa compensação do cabo. – 4-fios: Teoricamente, o melhor método de compensação do cabo (compensa totalmente); a solução mais precisa. Maior custo.. elemento sensor (Isto é, arame enrolado, filme fino) Red Red White Red Green Blue Blue White RTDs 2, 3, & 4-fios Black Red 163 Sensor de Temperatura: Estabilidade, repetibilidade e linearidade • Como é que esses fatores afetam a sua medida? Qualidade inconsistente Apresente-se variação de fluxo Resíduos de matéria-prima - retrabalho ou eliminação! Perdeu Produção Alto custo de energia lucros cessantes Temperature (oC) R e s is ta n c e ( W ) • Como trabalha um RTD? –Detector de Temperatura d Resistência –As alterações na resistência do fio de platina pode ser aproximada por uma curva ideal - o IEC 751 0 50 100 150 200 250 300 350 -500 0 500 1000 oC Ohms 0 100.00 10 103.90 20 107.79 30 111.67 R e s is tê n c ia ( O h m s ) Temperatura (oC) Resistência Internacional vs. Gráfico de Temperatura: IEC 751 IEC 751 Alterações de resistência são repetíveis © A linearidade é definida como o desvio da curva de saída versus temperatura, a partir da aproximação linear melhor ajuste do comportamento dispositivos ao longo da gama de temperaturas de funcionamento. ©Ele é expresso como uma percentagem do valor da escala completa ou como o desvio máximo (seja em Ohms ou graus C para um RTD) Temperatura (oC) R e s is tê n c ia (W ) Parametro IEC 751 Class A IEC 751 Class B Ro 100 ohm + - 0.06% 100 ohm + - 0.12% Alpha 0.00385 + - 0.000063 0.00385 + - 0.000063 Range minus 200 to 650 Deg C minus 200 to 850 Deg C Normas Comentários IEC 751 Define classe A & B de desempenho para 100 ohm 0,00385 alfa Pt RTDs. DIN EN 60751 Corresponde a norma IEC 751 BS-1904 Matches IEC 751 JIS C1604 Matches IEC 751 Adds 0.003916 alpha ITS-90 Define escalas temeprature e padrões de transferência. 167 Fio do sensor – comprimento do fio : RTD 00 • Sensor Fiação direto: máxima recomendada 250 pés usando 18 AWG cabo condutor • Para 3 fios RTD, erro máximo de 0,16 graus F por 100 pés usando 18 cabo AWG. • Para as melhores práticas de fiação RTD para reduzir o erro: usar a mesma especificação de comprimento do cabo-fios Tempo de resposta do ponto de temperatura Sensor Termopozo Transmisor Processo Fatores que afetam o tempo de resposta do ponto de temperatura Process Transmitter Thermowell Sensor 75.4 °C Sensor Time Response Factores que afectan el tiempo de respuesta del sensor element sheath ceramic bore Al2O3 packing OD• bobinado RTD • externa o interna de la bobina • de película delgada RTD • par termoeléctrico • elemento de embalaje • recubrimiento elemento, embases • el contacto entre el elemento de paquete y funda • grosor de la vaina y el material • Industry • Average Rosemount • (Series 78) fio enrolado RTD 6.0 - 7.0 s 4.7 s • (Series 65 & 68) filme fino RTD 5.0 - 5.5 s 3.38 s • Ungrounded thermocouples < 2 s < 2 s • Grounded thermocouples < 1 s < 1 s * Todos os resultados com base em condições normais: tempo necessário para atingir 63,2% de resposta do sensor para a água que flui em 3 pés / seg. tempos de resposta IDT apresentados são a média + 6 sigma. • Prática Indústria sugere o uso de enchimento condutor térmico pode reduzir significativamente o tempo de atraso x y montagem do sensorTermopoço recheio termicamente condutor Estilo de design Termoposo (espessura na ponta) escalonado é o mais rápido O contato entre bainha sensor e poço (x e y) Mola sensor garante contato na ponta (x = 0) Factores que afectan el tiempo de respuesta de los sensores en Termopozos Tempo de Resposta para sensores dentro de termoposos • bainha afunilada 26 seconds • vaina por escaleras 22 seconds * Com base em dados publicados externamente para tempo necessário para atingir 63,2% de resposta do sensor de água que flui em 3 ft / seg., Com um tempo de resposta do sensor de 5,5 segundos. tempo de resposta do ponto montado não é aditiva. datos de la industria muestra un paso de llenado con tubo protector = 11 segundos Response Time •Tempo de resposta depende de elemento (complexidade de cálculo) atraso RTD de 2-fios 440 - 760 ms RTD de 3 & 4-fios 520 - 920 ms Termopares 300 - 750 ms Acima é bom desde que as mudanças de saída analógica menos de 2% •Tempo de atualização do Transmissor (saída) a cada 500msec Processo Transmissor 75.4 °C Fa ct o re s q u e af ec ta n e l t ie m p o d e re sp u es ta d el t ra n sm is o r Velocidade do material A condutividade térmica do material Densidade e viscosidade do material ▪ Constantes de tempo do processo pode ser de segundos a horas: Processoágua @ 3 fps t = 3.38 s Ar até 50 fps, 40-80oC = 38.0 s Oleo agitado num recipente: t = 43.0 s Oleo não agitado: t = >3 minutos 75.4 °C Fa to re s d e p ro ce ss o e m Te m p er at u ra T em p o d e R es p o st a É quase impossível sentir a temperatura exatamente onde você precisa. O sensor em si tem um tamanho finito que desloca o elemento sensor da posição ideal para uma medição precisa. Termistores e RTDs correm maior risco de erro de localização do que um termopar posicionado de forma equivalente - simplesmente devido ao seu tamanho. Lo ca liz aç ão e e rr o s tr an si tó ri o s Em geral, onde uma medição deve ser pontiaguda, os termopares são superiores aos RTDs e aos termistores Densidade e viscosidade do material Fio de termopar tão pequeno quanto 0,04 polegadas de diâmetro está disponível. O erro de localização "A" na figura é um resultado direto de todo o sensor sendo deslocado de sua localização desejada. Lo ca liz aç ão e e rr o s tr an sitó ri o s A orientação também é um fator, especialmente em altas temperaturas, onde a maior parte da transferência de calor é por radiação. Se as fontes de calor e sumidouros circundantes forem conhecidos, a compensação pode reduzir o erro de localização. No entanto, isso pode ser difícil em muitos sistemas porque a compreensão do efeito de sumidouros e fontes pode não ser clara. Em caso de dúvida - use a solução mais simples. Evite técnicas de calibração complexas e instale o menor sensor disponível o mais próximo possível da fonte de temperatura. Erros transitórios são erros térmicos dinâmicos. Lo ca liz aç ão e e rr o s tr an si tó ri o s Normalmente, é difícil compensar esses erros - cada material dentro do sistema térmico tem sua própria condutividade e capacidade térmicas exclusivas. Por exemplo, o fio do termopar de cobertura termoplástica se expande de maneira diferente do que o fio, o que afeta a resistência do fio - envelhecimento afeta o fio ea cobertura. Dos três tipos de sensores mais populares, é o termopar que melhor minimiza os erros transitórios porque é o menor sensor com a menor constante de tempo. 178 entrada do cabo Montagem típico de Transmissor e Sensor conexão de cabeça cabeça do transmissor montado Thermowell Cabeça comprimento de extensão comprimento de imersão (Comprimento U) Haste disposição de montagem Instrumento rosca de conexão V a n ta g en s e d es va n ta g en s d o s d if er en te s se n so re s d e te m p er a tu ra . Fonte: http://www.ni.com/white-paper/4218/pt/ 180 PT-100 O circuito a seguir, pode ser utilizado para medição de temperatura com Pt-100 com 4 fios. 181 PT-100 É comum também a utilização de pontes de Wheatstone para se obter o circuito de medição 182 Sensor de Temperatura: Estabilidade © A estabilidade é expressa como desvio na leitura da temperatura por unidade de tempo, como um desvio na resistência por unidade de tempo expressa em ohms ou como uma percentagem da resistência. © especificações de estabilidade são muitas vezes definem em termos de uma história de exposição da temperatura. ©IEC 751 define a estabilidade como o limite da deriva após 250 horas de exposição à temperatura de escala completa. ©<0,005 Deg C / ano por grau de laboratório ©<0,1 Deg C de FS / ano por película fina Platinum RTD para o uso normal ©<0,05 Deg C por 5 anos para faixas de temperatura de -40 a 125 ° C Repetibilidad do sensor de Temperatura © Repetibilidade é o intervalo de saída que o PT RTD dará ao chegar a uma temperatura alvo em ciclos repetitivos da mesma direção. © repetitividade bidirecional é o intervalo de saída quando a temperatura alvo é abordado a partir de duas direções. © A histerese é a diferença nos valores médios das duas faixas de saída dependente de direcção, quando chega a uma temperatura alvo em ciclos repetitivos de ambos os sentidos. © IEC 751 define Repetibilidade a ser o desvio observado, a 0 ° C depois de uma experiência sensor de 10 ciclos ao longo de sua faixa de temperatura operacional completo 184 © DOEBELIN, E. O, Measurement Systems Application and Design, Mc Graw Hill Isbn 0-07- 017336-2 © CREUS, A., Instrumentación Industrial 5ª Edición Marcombo Boixareu Editores Isbn 84-267- 0911-7 © SWANSON, C., Choose the right temperature sensor Chemical processing, articles/Apr 24, 2006
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