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Ciência & tecnologia para Visual e saúde ocular Vol. 8, no. 1/PP. 115-128/janeiro-junho 2010
Agnosia visual
Jenny Maritza Sanchez*
Resumen
O sistema visual tem como função a percepção visual, ou seja, a análise da forma, movimento e cor dos objetos que são apresentados no Cam-po Visual. Os processos que permitem esta análise encontram-se, principalmente, no córtex visual e, em particular, no córtex visual primário. Mas, essa percepção pode ser alterada por patologias ou Trau-mas cerebrais que afetam áreas de percepção específica, que se manifestam como um dano na por-concepção de diferentes estímulos, aos quais a agnosia visual é designada. Cada profissional Dedica fazer visão e Ciênciasda visão deve ter uma base simples sobre os fundamentos da percepção visual, bem como as diferentes formas de agnosias visuais.
Este artigo descreve as estruturas que estão em--caso na percepção visual, começando com o retina, então as vias nervosas que conduzem a informação visual ao córtice visual no cérebro, e revisões a literatura em o detor-nos mais comum de comprometimento Visualdos pacientes e, dessa forma, buscam estratégias que possam auxiliar no diagnóstico e manejo de diferentes agnosias visuais.
Palavras-chave: agnosia visual, córtex visual, núcleo geneulado lateral, células ganglionares,percepção visual.
	*
	Optometrista. Mestranda em Ciências da visão pela Universidade de La Salle. E-mail: jemariusaes@yahoo.com
	
	
	Data de recebimento: 10 de setembro de 2009
	
	
	
	Data de aprovação: 8 de abril de 2010
	115
	
	
	
	
	
Ciência & tecnologia para Visual e saúde ocular Vol. 8, n º 1/janeiro-junho 2010
Agnosia visual
UmbStract
O sistema visual tem a função de percepção visual-tion, ou seja, a análise de forma, movimento e cor dos objetos apresentados no campo visual. Os processos que permitem esta análise reside principalmente no córtex visual, e, em particular, no Visual primáriocor-Tex. Mas essa percepção é afetada por patologias ou trauma cerebral que afetam áreas específicas de percepção, manifestadas como dano à percepção de diferentes estímulos, ao que se refere à agnosia visual. Cada profissional dedicado à visão e às Ciências da visão deve ter uma base sólida sobre a diversão-damentals da percepção visual, bem como formas de agnosias visuais.
Este artigo descreve as estruturas envolvidas na percepção visual, começando com o retina, entãoum longo os nervos que carregam o informa-tion visual ao córtice visual no cérebro, e revisões a literatura nas desordens as mais comuns no cogniti-ve deficiência visual que afetam os pacientes, e assim encontrar as estratégias que podem ajudar a diagnosticar emana-GE várias agnosias visuais.
Palavras-chave: agnosia visual, córtex visual, núcleo lateral de GE-niculado, células ganglionares, percepção visual.
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Ciência & tecnologia para Visual e saúde ocular Vol. 8, n º 1/janeiro-junho 2010
EuNTRODUÇÃO
A agnosia visual pode ser definida como incapa-cidad para identificar objetos pela visão, na ausência de alterações visuais ou intelectuais do SIG-nificative. Ocorre em lesões que compensam as áreas de associação visual, particularmente a junção ocypito-temporal, geralmente bilateralmente (Gil, 2007).
Em 1890,o issauer de L foi o primeiro a fazer um relatório detalhado dos pacientes com reesconda-à deficiência. Ele chamou-lhe "cegueira da mente ou da alma" (Ridor & Humphreys, 2003). Ele sugeriu: que, a partir dos estágios iniciais do processamento visual, o pró-CESO dorepolho,forma e movimento poderia ser visto-afetado separadamente, como resultado de danos cerebrais. E que estes podem ser divididos em duas formas básicas, aperceptive e associativa. No caso apercep-tive, o paciente é incapazde identificar um objeto, porque é incapaz de dar forma a umes-tabela ou a uma respresentação do desenvolvimento. No caso associativo, há um normal per-cepto, mas, não há capacidade de attributeidentity, é uma "percepção desprovida de seu significado". Freud, um ano depois, atribuiu-lhe onome atual da agnosia, do grego: a-GNO-SIS: "falta de conhecimento" (GHADIALI, 2004).
Uma agnosia visual é pura quando é limitada somente ao canal sensorial da visão, embora às vezes esteja no fim de uma agnosia tátil ou auditiva. Além disso, o Visual Agno-Sias pode afetar objetos, formas, cores ou faces e outros que serão descritos posteriormente. Mas, primeiro, vamos descrever o processo Visual que se desenvolve a partir da retina até que o córtex visualintegra a informação c em diferentesáreas, para perceber os diferentes estímulos visuais.
Pfricção Visual
O processo Visual começa com a resposta de vários milhões de receptores retinianos que transmitem a mensagem para outras células retinianas onde é modificada e enviada para o cérebro para análise e interpretação. Ele começa quando a luz atinge os bastões e cones e se transforma em sinais elétricos.
Numerosas obras, incluindo as dos prémios Nobel em fisiologia (1983), David Hubel e Torsten Wiesel, permitiram-nos compreender como os sinais eléctricos produzidos pela retina atingem as áreas visuais do cérebro e como, uma vez lá, eles são tratados e analisados.
A retina, localizada na parte inferior do olho, é uma Prolongação do sistema nervoso central; seus CIR-cubites de neurônios ou células nervosas executam uma análise de imagem visual. Essas informações visuais são codificadas por meio de cinco classes de parágonos principais conectados entre si por meio de sinapses.Três dos cinco tipos básicos de pargões Reti-nianais formam uma rota direta da retina para o cérebro, estas são células fotorreceptores (cones e bastões), células bipolares e células ganglionares. Os outros dois tipos de parulos; as células Macrina e as células horizontais, com-o incluem caminhos laterais que modificam e controlam a mensagem das vias diretas (puell, 1994).
As primeiras pistas sobre a codificação de informações visuais na retina datam de 1952, quando Kuffler descobriu que cada célula ganglionar penetrante quando uma área precisa do Visual Cam-po foi iluminada, que foi chamado de seu campo de recebimento. É causada pela convergência de sinais de vários elementos celulares nasFelipedo sistema visual e pelos mecanismos de inibição lateral que modificam a mensagem. O Gan-
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os glyonares são classific em dois grupos grandes: em pilhas do gânglio Center e fora das pilhas do gânglio Center. AS células ON respondem ao estímulo, cuja imagem da retina formada abrange a parte central do campo receptor, e as células off, em resposta oposta, inibem a parte central causando excitação periférica (Puell, 1994).
Após a codificação na retina o relatório é enviado para o córtex visual primário (área v1) através de dois canais chamados sistema de parvo e Mag-nenhum sistema, diferenciado, não só por chromoselecti-vidad, mas também por sua sensibilidade aos contadores-tes resolução temporária e nitidez (Figura 1).
Figura 1. (a) arquitetura do sistema visual; (b) processamento visual na crosta. Ngl, núcleo geniculado Lado; o pulv, Pulvinar; Sc, collacle superior. Fonte: Pamela e repolhos. (2008)
O sistema magnocelular (pilhas do gânglio de Y) res-ponde aos estímulos transientes da reação. É classificado 10%, tem um grande dressage e uma árvore dendríticas extensiva, conseqüentemente corresponde morfològica às pilhas alfa. Estes respondem melhor a imagens grandiosasé especialmente em movimento; ter axo-NES grossos e conduta em alta velocidade (respostas transitórias e rápidas); projeto no corpo de crosta de gelo lateral e tubérculos superiores doquadriplégico. Finalmente, eles devem estar envolvidos no análise inicial da imagem e chama a atenção para as imagens que se movem no campo visual (Merigan & Maunsell 1993; Steinman et al., 1997).
O sistema parvocelular (células ganglionares X) estímulos res-ponde enviados com reação de sustentabilidadeVocê. Com pequenos campos de receptores e respostas mantidas pelo homem, este sistema é de aproximadamente 80% do total de células registradas, que estão localizadas concentradas na área parafoveal, conduzem mais lentamente e projetam exclusivamente para o corpo-lado-gedulated (Figura 1). X-Ganglion-as pilhas do nar respondem melhor aos alvos pequenos do que grandes alvos e são envolvidas na análise de alta resolução detalhada e na análise de cor. Eles podem ser ON e OFF e responder a beta-morphogi(Merigan & Maunsell, 1993; Norman, 2002).
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Pilhas do gânglio de W: pilhas con-Late-suprimida, que mantêm a fixação. A maioria de projeto exclusivamente ao colletum superior e são relacionados aos movimentos do olho e do CA-Beza (Puell, 1994).
Os principais destinos da os axônios das células ganglionares retinianas contidas no nervo óptico são quatro: corpo geniculado lateral, núcleo pré-tectal, núcleo cótico e suprachiasmático superior (hipotálamo) (Kaufman, & Alm, 2003).
Ourganização do córtex Visualprimário
O córtex visual primário, ou v1, é definido como aquela região do córtex que recebe as aferências do núcleo genicado lateral do metatálamo através das radiações ópticas e chega a coincidir, aproximadamente, com a área 17 de brodmann. Esta área está localizada no pólo posterior do lobo occipital, em torno do cisalhamento calcâneo (Sáez et al., 1998).
Neurônios no córtex visual primário prevalecem-respostas tão seletivas aos estímulos com uma posição específica e orientação. Os neurônios com propriedades de resposta semelhantes geralmente são organizados em colunas. Assim, os Neu-Ronas que recebem terminações dos "caminhos Mag-nocellular" e "parvocellular-interblob" são arranjados emcolunas v ertical dentro do córtice, de modo que os neurônios da mesma coluna res-põr a um eixo original da orientação. A partir desta juba-ra, os campos receptivos de todos os neurônios nessa coluna de orientação são centralizados, aproximadamente,no mesmo ponto da retina e têm a mesma seletividade para a orientação do estímulo. Dentro de cada coluna de orientação há neurônios com concenti-cos, campos receptivos simples e complexos, de modo que os neurônios estrelados da4C CA PAtenham campos receptivos
concêntrico, enquanto, acima e abaixo dos neurônios estrelados, são neurônios simples, que, por sua vez, estabeleceria conexão-NES com neurônios complexos da mesma espinha. Esse esquema hierárquicode conexões sugere que cada célula complexa receberia informações de um grupo de células simples na mesma coluna que, ao mesmo tempo, coletaria a atividade das cel-estrelladas da camada 4C (Sáez e cols., 1998).
Ocular domiselsonc olums
Juntamente com o sistema de coluna para os eixos de orientação e o sistema blob envolvidos na cor, a casca canelada tem uma terceira composição também colunar, que se destina avisão binocular e percepção do (this-reopsis), que é chamado de um sistema de coluna olho-dominante. Cada coluna olho-dominante recebe aferences predominantly-minded de um único olho, de modo que as colunas do olho direito e esquerdo alteremregularmente. Assim, as aferências proce-dentais de cada olho terminam acima separadas em colunas adjacentes de neurônios da estrela do monocular da camada de IVC. Esses neurônios monoculares projetam para neurônios mais chapeados e inferiminérios dentro da mesma coluna, bem como colunas adjacentes. Estas últimas conexões formariam os campos receptivos binocular dos neurônios cor-Tical acima e abaixo do monocular Neu-RONES da camada de IVC.
O conjunto forbitou por duas colunas adjacentes de dominância ocular e colunas de orientação NE-cesariana para representar os 360 graus do mesmo ponto da retina com seus BLOBs correspondentes é chamado de hipercoluna. A hipercoluna analisará em paraleos diferentes atributos da imagem visual (forma, cor e movimento) projetados em um ponto específico da retina. As hipercolunas têm
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uma extensão aproximada de 1 milímetro2e é re-larmente repetido durante todo o córtice visual preliminar. Em cada hypercolumn as pilhas das camadas supragranular projetam a outras áreas corticais visuais, quando aquelas das camadas infragranular projetam em estruturas subcortic,taiscomo o coltic superior ou o ngld. Para todos os
percolumn o módulo computacional básico de v1. Um nível mais elevado de integração dentro do córtice visual preliminar seria realizado por meio dos co-nexions Ho-rizontalque conectaria os neurônios com as propriedades similares da resposta que pertencem aos hypercolumns diferentes (Sáez e repolhos., 1998).
Fig.2. Eaplicação Sumário das relações diferentes entre a área Visual preliminar e as áreas extra-striated. Fuente: Ophalmobology.blogspot.com
Sistemas de processamento de informações visuais paralelas
As áreas visuais secundárias ou extra-striated estão em-cercam pela área 17, correspondendo às áreas 18 (v2, v3) e 19 (v4, V5). Receber ferências diretas ou indiretas da área Visual primária; Eles também recebem informações dos núcleos pulvinar e laterais. Dentro, suas conexões são para modelos de hierarquia e paralelismo entre seus vários componentes.
A Figura 2 mostra as diferentes relações entre a área Visual primária e as áreas ex traestriadas. As colunas destacam, acima de tudo, a segunda e terceira camadas de v1, que recebem sinais dos estágios parvocelulares do núcleo geneulado lateral; estes lidam com a cor. Camada 4B de v1
recebe sinais das camadas magnocelulares do núcleo geneulado lateral. Esta camada é projetada para as áreas V5 e v3, ou seja, a camada 4B é especializada em percepção de movimento.
Área Visual v2: possui uma arquitetura que assume a forma de bandas grossas (na Figura 4) e faixas finas (na Figura 4), separadas por interbandas de morte menos intensas. Nas bandas finas são as células seletivas no comprimento de onda. Nas bandas grossas são as células Sen-Sible para o movimento direcional. As células de forma semelhante são encontradas igualmente nas bandas grossas e nas interbandas.
•V3 Visual rea: recebe informações das áreas V1 (Layer 4b) e v2 vi-Sual. A maioria dos neurônios nesta camada tem forte seletividade orientada e direção de movimento. Além disso, são
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sensíveis às disparidades binoculares e à diferenciação de cores. As informações são retransmitidas desta camada para as camadas v4 e MT (Puell, 1994).
Área Visual v4: principalmente, é responsável para o processamento da cor e a percepção da cara, re-secide a informação visual das áreas visuais V2 e da área Visual v3. As informações visuais destaárea visual são então retransmitidas para imtimetime e áreas parietais.
Área Visual v5 (ou MT): esta área visual, também co-nocide como MT (temporal Media), recebe informações das áreas visuais V1 (camada 4B), V2 e v3. Nesta área visual, os neurônios são especializados em detecção de movimento, muitas vezes em uma direção, e no processamento de disparidades binoculares. Seus campos receptivos são muito ma-yores do que os dos neurônios na área V1 (eles têm uma área 100 VECé maior). Posteriormente, as informações são retransmitidas desta área para áreas parietais.
Áreas visuais superiores: as áreas de Infrotempora-Les (IT) recebem informações da área Visual v4. As áreas são responsáveis pela análise de codor e forma, ambos utilizadosno reconhecimento de objetos. As áreas parietais recebem informações, principalmente, da área visual da MT, mas também da área Visual v4. Esta área discute as relações espaciais entre objetos,faces críticas tridimensionais na cenae como os objetos se movem dentro dele. Nos lóbulos frontais e temporais, a informação visual é fundida (ASO-ciada) com auditoria, olfatório, paladar e informação tátil (Puell, 1994).
RUtaventral e dorsal
Na década de 1980, alguns autores falaram de dois distintos funcionais e
tomise em processamento visuoperceptivo (Farah, 2000): um responsável pela percepção de objetos e outro que determina a direção que tomamos para alcançá-los (Wilson et al., 1997; O Marshall
Fink, 2001). O reconhecimento dos objetos re-quer, além da percepção do aparecimento de imagens visuais, o conhecimento semântico so-bre-los (Giménez, 2000; PassIngham et al., 2000). Se não fosse assim, quando estivéssemos na frente de um objeto, teríamos a sensação de vê-lo pela primeira vez. A relevância dessa integração perceptivo e semântica afeta o propósito com o qual somos direcionados a qualquer estímuloe,em última análise, na intentialidade, porque se não conhecemos seu significado, provavelmente demoramos a ficar. Nesse sentido, as dificuldades de percepção causariam um congelamento para atuar em objetos. A rede responsável pornalizar as questões relacionadas com a pergunta o que vemos? é chamado de rota ventral (Farah, 2000). Em vez disso, a via dorsal, relacionada ao córtex estriado, é direcionada para o lobo PA-rietal, relacionada à atenção (Posner & Gilbert, 1999), eé responsável pela análise espacial. Permite o controle da direção dos movimentos no momento de atingir objetos no espaço, necessária a associação do processamento motor e a coordenação dos movimentos com nossasintenções (Humphreys et al., 2000). Esta rota CE-rebral é ativada respondendo a pergunta onde nós olhamos? (De Renzi, 1997; Colmenero et al., 2001).
Finalmente, isso permitirá gerar uma representação inicial e, em seguida, um centrado no observador, ou seja, sobre as características do objeto que é perpetuado a partir de um ponto de vista atual. A partir daqui, você pode mover-se diretamente para o estágio Recon-cimiento, mas em alguns casos anteriormente, uma representação centrada em objeto é formada, o que permite uma descrição estrutural completa do objeto com base em um representação já Al-macenada, independente do ponto de vista atual.
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Na próxima etapa, as unidades de re-conhecimento do objeto são ativadas, que são a interface entre a representação visual do objeto e o relatório semântico do objeto(Figura 3). Quando o sistema semântico é ativado, todas as informações relacionadas a esse objeto são obtidas como suas características, functionands e categoria a que pertence. A partir daqui você pode ativar o nome do objeto em elléxico fonológico e, em seguida, proceder à nomeação (Amengual, 2008).
Figura 3. eulustração do sistema semântico com
modalidades sensoriais para o acesso ao conhecimento semântico. Fuente: GReene(2005)
Gnosias visuais
Umgnosia de objetos
Atende às características das agnosias Associati-vas; o paciente não reconhece um objeto apresentado visualmente, mas, pode copiá-lo, não pode combiná-lo com os outros com base em sua função ou características, mas com outros visualmente semelhantes (Dutton,
1994; Miller, 1991) você pode reconhecer o objeto se ele é apresentado através de outra modalidade sensorial e também nomeá-lo após a sua definição verbal ou de-end-lo se ele foi nomeado pelo examinador ou imitar o seu uso.
O reconhecimento de desenhos de linhas simples é geralmente mais difícil do que o de objetos reais (Amengual, 2008). Agnosia para objetos é dividido em duas classes principais:
Umgnosia perceptivo
É a incapacidade de acessar a estruturação per-ceptiva de sensações visuais. Assim, trata-se de um problema na fase discriminatória da identificação visual: Pacientes são incapazes de desenhar um objeto ou sua imagem, para coincidir com objetos ou imagens ou objetos da mesma morfologia ou da mesma função (Figura 4).
Incapacidade de reconhecer o déficit nos estágios iniciais do processamento sensorial que impesandese AC-ceders as propriedades estruturais ou espaciais do s-typulus e forma uma representação do mesmo (Amen-Gual, 2008). Na agnosia aperceptive há um deficit no nível elevado de percepção (infarction occipitotemporal geralmente bilateral) (Greene, 2005).
Figura 4. Dibuljos a uma cópia de um paciente com agnosia aperceptive. Fo uente: Go hadiali, 2004
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Umgnosia associativo
É um déficit no reconhecimento de objetos, embora a habilidade perceptivo seja normal. A atividade perceptivo inicial é preservada, mas não pode interpretar o estímulo, atribuir significado a ela ou atribuí-la à identidade. As informações semânticas correspondentes ao estímulo percebido não estão ativadas (Figura 5) (Dutton, 1994). Eles podem copiar um objeto, agrupá-lo com outros visualmente semelhantes, mas não agrupe osparlos com base em sua função ou características (Amengual, 2008).
Na agnosia associativa a percepção de alto nível é mantida, entretanto, a percepção não pode ativar a identificação da informação semântica-CA geralmente, lobo temporal esquerdo precedente (Greene, 2005).
a	a	b	b
c	c	d	d
Figura 5. Dibuljos a uma cópia de um paciente com agnosia associativa. Para Embora a cópia respeite a escrita e os detalhes dos objetos, o paciente não pode reconhecê-los. Fo uenteBAuer E DEmery
(2003).
TAbla1. Diferenciald aagnóstico de um paciente que não responde adequadamente à perguntao queé esseobjeto?
O que é esse objeto?
	Possibilidades
	Teste diferencial
	
	
	
	
	Agnosia aperceptive
	Não reconhece o objeto ou desenho
	
	
	visualmente e nem pode
	
	
	copiar ou combinar com outro igual.
	
	
	
	
	Agnosia associativa
	Ele não reconhecê-lo, Mas, ele copia
	
	
	erroneamente e matchite-lo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	Ele não chamá-lo, no entanto,
	
	Agnosia anomic
	as amostras que ela reconhece
	
	
	que diz ou faz a pantomima de
	
	
	
	
	
	seu uso.
	
	
	
	
	O que é esse objeto?
	
	
	
	
	Possibilidades
	Teste diferencial
	
	
	
	
	
	Ele não nomear ou imitar o uso de
	
	Agnosia receptiva
	objeto se perguntado verbalmente (ou
	
	
	pelo substantivo ou pela definição
	
	Semântica
	(a).
	
	
	Ele o emparelha com outro como ele e
	
	
	copiar se for um desenho.
	
	
	
	
Fuente: zArranz(2004)
Uma vez que o paciente é confrontado com uma tarefa Visual (o que é isso?), deve produzir uma resposta verbal, é necessário distinguir entre que o defeito é visual ou linguagem (tabela 1). Deve-se verificar que ele faz as tarefas da linguagem bem com as regras auditivas(definir palavras e seu significado, frases completas, gerar listas de palavras por categorias, etc.). Se a língua está correta, o paciente que não identifica o objeto ou desenho provavelmente vai fazê-lo immeatamente se colocá-loem suamão. Se o paciente tiver um defeito de linguagem, por sua vez, pode ser por anomia ou por padrão semântico. A primeira coisa que os pacientes com o syllacity do defeito têm, pontaneally ou à ordem, isto é, que é a finalidade do objeto que nou nome ou faz opantomima de seu uso. Isso indica que ele reconheceu visualmente positivo, mesmo que ele não o nomeie (Zarranz, 2004).
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Prosopagnosia ouagnosia de faces
Déficit parareconhecer rostos conhecidos anteriormente (McMullen et al., 2000). Alguns pacientes reconhecem um rosto como tal ou dão dados ref. eorrya sexo, idade ou expressão facial; mas, eles não conseguem reconhecer a pessoa (o nome e a informação semântica associada) (Greene, 2005). O paciente não pode reconhecer sua família, amigos e saber-dois pelo rosto. Em casos graves, ele não se reconhece em um espelho, nem em uma fotografia. No entanto, não há dificuldade em reconhecer um rosto como tal: o paciente sabe que um rosto é um Ros-tro, o que não pode ser para extrair sua identidade; pode descrever as características do rosto quevocê vê epode-reconhecer imediatamente as pessoas por voz. Você pode estar fazendo reconhecimentos dedutivos para certas características características, tais como styling, roupas, lentes, e outras chaves para o seu rosto. O reconhecimento dasemoções excitados-Les pode ser preservado. Isso sugere que reconhecer-cer rostos de parentes e discriminar características faciais de rostos desconhecidos são duas atividades cognitivas diferentes. Está em ferimentos de direita .
córtex bilateral témporital mesial com comprometimento da rotação fusiforme (Dutton, 1994; Lopera, 2000; Evans & HEGGS, 1995).
Umgnosia das cores
É a incapacidade de nomear as cores a serem exibidas ou selecionar uma cor que tenha sido nomeada anteriormente para o paciente pelo examinador. A peculiaridade deste tipo de desordem é que, ao contrário do caso dos objetos, as cores não podem ser ouvidas, palped ou exibidas durante o uso; Você só pode alcançá-los através da visão ou representação visual (Gil, 2007). A agnosia das cores é incluída: achromatomy e anomia da cor.
O paciente perde a habilidade de ver as cores após dano ucortical. n danos corticais. A perda pode ser parcial ou completa e pode ou não pode perder pode ser parcial ou completa e pode ser acompanhada por outros defeitos visuais. Normalmente, o paciente relata ver o mundo em preto e branco e escalas de cinza (Humphreys et al., 1987), mas não temdificuldade no reco-noção de objetos, contanto que não dependa da cor. Tem distribuição retinotópica, falha em tarefas de discriminação, mas não em uexames de conceito (o paciente pode responder corretamente qual a cor é um objeto específico, porexemplo, um tomate). Ocorre em lesões occcipital ventral-medial mais baixas (Amengual, 2008).
Umnomia das cores
É a incapacidade de nomear ou designar colo-res, embora a percepção é correta e testes para colorir desenhos e combinando cores e objetos são bem rea-lized. Ele falha especificamente em nome de cores (Amengual, 2008).
Avisuo gnosias-espaço
Agnosia de pontos de referência ou localização visual de objetos.
Déficit no reconhecimento visual de Marcos (edifícios, monumentos, praças). Pode haver uma perda de conhecimento semântico re-ferent a eles.
Ele afeta a possibilidade de orientação espacial ou deslocamento entre diferentes pontos, como geralmentecoscour nossas rotas ou re-run com base nesses benchmarks; no entanto, estes pacientes podem fazer uma descrição correta da mapas, que podem ajudá-los como um mecanismo de compensação (Amengual, 2008).
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As lesões que a geram comprometem a re-gação medial do lobo occipital direito ou Bilato-RAL, incluindo, rotação lingual e fusiforme. É associada frequentemente com o Prosopagnosia, o achromatosia e a deficiência campimétrica.
Fenomenologicamente, eles podem ser classificados em:
Distúrbios na estruturação das relações espaciais.
Transtornos na apreciação da localização e direção.
Distúrbios na orientação e na memória mole-Graphic.
Visual Negligence
Eles são conhecidos como heminegligence, ou "negligência unilateral (unilateral) ", e geralmente ocorrem em pacientes com lesões no hemisfe-Rio direito, um achado que confirma a teorização de que contém todas as informações relativas aos esquemas corporais e representações viso-es-paciais de ambos os ladoss, em contraste com o Hemis-Ferio esquerdo, que é dito conter apenas a representação do lado direito do espaço. Freqüentemente, essas alterações tendem a diminuir ao longo do tempo, embora esse recurso pode variar de paciente para PACe de acordo com o tipo de lesão (Bisiach & Vallar, 1989; Mattincley et al., 1996; & Mesulam, 1989; de Weintraub Rizzolatti, & Gallese, 1989; Heilman et al., 1985).
Esta síndrome pode manifestar-se em várias áreas, em que o anúncio incapacid do paciente é demonstradopara completar as atividades em ambos os lados do quadrante, comportando-se como se o lado esquerdo "não existia", como mostrado no desenho do relógio , na flor ou na tarefa de dividir linhas ao meio na figura 6 (Montañés, 1988).
Fig.6. Dibujo de um paciente com Fuenteheminegly: Montañés(1988)
Simultagnosia
Impossibilidade de Visualizar mais de um objeto de cada vez; os pacientes não conseguem reconhecer o significado de uma figura complexo ou cena apesar de reconhecer as partes individuais, não pode fazer uma síntese coerente (Coslett & Lie, 2008).
Anasognosia
Outra forma particular de alteração no reconhecimento é a anasognosia ou a falta de consciência da doença, qmanifesta-se em síndromes neuropsicológicas múltiplas (McGlynn & Schacter, 1989; Montañés, 1999). É importante distinguir de outras condições relacionadas, tais como anosodiapho-ria, que se refere à condição em que o sujeito reconhece, mas, não aprecia o significado do ALTER-tion adquirido da função física ou psicológica.
Outra condição que é importante notar são distúrbios do esquema corporal, em que o paciente é incapaz de localizar várias partes de seu corpo. Asanifstations mais comuns são: autotopagnosia, agnosia para os dedos da mão e desorientação à direita.
Óticoum Polygon
Descrito por Freund em 1889, corresponde ao ETA-PA visuoverbal do tratamento da informação visual: os assuntos reconhecem objetos e imagens, sugerindo a habilidade que mantêm
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imitam mimicly o uso de objetos visualmente apresentados, ao ser incapaz de nom-Brar eles: executam comportamentos de aproximação e seus perseverante e mais raramente afiliações verbais semânticas visuais(Gil, 2007; Miller, 1991).
Lexia pura
O paciente pode copiar ou escrever palavras ou letras e ao fazê-lo, reconhecê-los, mas, não pode ler o que ele escreveu ou qualquer outro material escrito. Isto é devido às lesões que enfazemo lóbulo OCCI-pital medial esquerdo e o corpo do corpo caloso. Devido à lesão occipital esquerda, a percepção visual só é realizada no hemicampo esquerdo, através do lobo occipital direito, que processa essa infor-mação; Entretanto,não podeser transmitida às áreas da língua no hemisfério esquerdo, devido ao ferimento ao callosum do corpus. É muitas vezes associada com Hemianopsia homônima direita e agnosia de cor (Amengual, 2008).
Conclusiones
É importante conhecer e compreender os fundamentos neuro-nais da experiência visual, ou seja, quando
a luz é transformada em uma imagem do nosso ambiente graças ao processamento sofisticado de sinais originários de fotorreceptores; processmien-àquele começa en o retina e envolve a participação de corpos geniculado laterais e de várias áreas corticais cerebrais, além do córtice visual do cérebro. Embora o olho é o órgão responsável pela transformação de sinais de luz em impulsos nervosos, o cérebro é finalmente responsável pela percepção visual.
Conhecer as diferentes formas em que as agnosias visuais e os sinais clínicos CA-racterísticos podem ser pré-assentados, contribui para um diagnóstico efetivo e uma adequada remissão para aNeurologia, uma vez que essas alterações na percepção visual são sinais de um distúrbio no nível do cérebro.
Por outro lado, a consulta optométrica deve desenvolver estratégias de reabilitação,uma vez que depois de fazer o diagnóstico da alteração da percepção visual de algum estímulo específico, o paciente precisa de um guia ou elementos que suplemento-mente tal alteração, isso pode ser trabalhado em conjunto com a Neuropsicologia.
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