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Estudos de exame por imagem Lucélia Ferreira Sant’ Anna Fisioterapeuta 1 Ressonância Magnética 2 Ressonância Magnética A Ressonância Magnética (RM) é uma técnica não invasiva que não utiliza a radiação ionizante. É uma tecnologia que não apresenta riscos à saúde. As imagens em RM utilizam as propriedades magnéticas dos prótons de Hidrogênio. 3 Ressonância Magnética As características principais da RM são: Sua capacidade tridimensional; Seu aspecto não invasivo; Boa qualidade do contraste tissular espontâneo permite estudo dos vasos e cavidades cardíacas sem necessidade de administrar contrastes venosos; Como o corte é determinado pelo agrupamento de gradientes de campos magnéticos, podem-se obter cortes nos três planos espaciais. 4 Ressonância Magnética Indicação: Patologias cranioencefálicas (isquêmicas, tumorais ou malformações), sendo mais precisa do que os exames tomográficos; Facilidade na distinção das substâncias branca, cinzenta e dos núcleos centrais do SNC; Estudos da medula espinhal (pode ser examinada nos cortes frontais e sagitais); Exame de eleição para estudo cranioencefálico e medular; 5 Ressonância Magnética Patologias Osteomioarticulares degenerativas, tumoral, musculotendinosa e articular e compete com a US, pois tanto a RM quanto a US visualizam bem partes moles. Porém a RM é de maior utilidade, pois a qualidade da imagem é superior a da US possibilitando um estudo regional. 6 Ressonância Magnética Contraindicação: Portadores de marcapasso; Clipes metálicos vasculares intracerebrais (STENT ou CLIP Metálico); Implante metálico, pinos, placas ou parafusos cirúrgicos; Piercing, aparelho ortodôntico; Tatuagens recentes ou maquiagem definitiva (3 meses); Claustrofobia. 7 Ressonância Magnética Uso de contrastes em RM Contraste paramagnético: Gadolíneo Farmacocinética compatível aos dos contrastes iodados. Contrastes superparamagnéticos ou ferromagnéticos: Ferrita. 8 Ressonância Magnética Formação do sinal da RM: Terminologia Ponderadas em T1 e T2 - Saturação de Gordura T1: detalhes anatômicos; T2 : tecidos patológicos. Imagem Hipointensa: é a imagem mais escura, em relação ao tecido cerebral normal, por exemplo; Imagem Hiperintensa branco/brilhante; Ausência de sinal: é a imagem preta. Em geral, corresponde a imagens calcificadas, ou cortical óssea, ou ainda a um vaso com fluxo rápido; Sinal intermediário: São imagens cujas características de sinal não se adequam às descrições anteriores. 9 Ressonância Magnética Formação do sinal da RM: 10 Ressonância Magnética - Ombro Ponderação em T2 Ponderação em T1 11 Ressonância Magnética - Cotovelo 12 Ressonância Magnética – Punho/Mão 13 Ressonância Magnética - Quadril 14 Ressonância Magnética - Joelho 15 Ressonância Magnética - Tornozelo 16 Ressonância Magnética - Tornozelo 17 Ressonância Magnética – Coluna Lombar 18 Ressonância Magnética – Coluna Lombar 19 Ressonância Magnética – Coluna Torácica 20 Ressonância Magnética – Coluna Cervical 21 Ressonância Magnética – Crânio Com contraste - Gadolínio 22 Ressonância Magnética – Crânio Imagem em T1 23 Ressonância Magnética – Crânio Imagem em T2 24 Referências bibliográficas Saibt, R.M. Imagenologia para fisioterapeutas: organização de um manual mediante revisão de literatura. TCC apresentado na Universidade do Sul Catarinense – Criciúma, Jun/2011. Novelline, R.A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Editora Artmed, 5ª edição, 1999. www.enxaqueca.com 25
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