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Aspectos Legais e Constitucionais do Meio Ambiente

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Professor: Leandro Ricarte
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Aspectos legais e institucionais
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Aspectos legais e institucionais
Mesmo com o conhecimento dos efeitos adversos resultantes de um modelo de desenvolvimento econômico desvinculado do meio ambiente, ainda hoje se faz necessário utilizar mecanismos, muitas vezes coercitivos, na tentativa de harmonizar as relações entre homem e meio. 
Como primeiro instrumento de conciliação foi desenvolvido um sistema conhecido como “comando-controle”. 
As primeiras iniciativas relacionadas ao controle da poluição tiveram como foco a proteção do trabalhador no ambiente de trabalho. 
Posteriormente, a preocupação passou a ser a população situada nos arredores de indústrias e outros empreendimentos responsáveis pela emissão de poluentes para o meio ambiente. 
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Aspectos legais e institucionais
Dentre as principais formas de poluição, a atmosférica foi a que se manifestou com maior intensidade, levando à necessidade do estabelecimento de normas para seu controle.
 No Brasil, a evolução da legislação ambiental, de certa forma, foi semelhante à que ocorreu em outros países, tendo sido criada uma estrutura bastante complexa para seu desenvolvimento e implantação.
Por se tratar de uma República Federativa, no Brasil, o estabelecimento das normas de controle ambiental considera três níveis hierárquicos. 
Com uma melhor compreensão dos efeitos resultantes das atividades humanas sobre o meio ambiente, houve uma evolução no modelo de regulamentação ambiental. 
Atualmente, existe uma farta legislação de proteção ambiental e de gestão de recursos ambientais, o que, em tese, poderia parecer suficiente para assegurar a sua preservação ou manejo sustentável. 
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Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente e aos recursos ambientais
A introdução da matéria constitucional na Lei Maior brasileira. 
Na Constituição Federal (CF) de 1988, o Capítulo VI, referente especificamente ao meio ambiente, incorpora várias disposições de lei federal anterior, além da Lei n°. 6.938, de 31/08/1981. 
Além disso, a partir da promulgação da Constituição Federal, passou-se, obrigatoriamente, a tratar a questão ambiental inserindo-a na luta pela melhoria da qualidade de vida da população. 
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Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente e aos recursos ambientais
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Constituição da Republica Federativa do Brasil
TÍTULO VIII
DA ORDEM SOCIAL
CAPÍTULO VI
DO MEIO AMBIENTE
Art. 225 – Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defende-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 
Parágrafo 1° - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
I – preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistema;
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Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente e aos recursos ambientais
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II – preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do país e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;
III – definir, em todas as Unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através da lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;
IV – exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;
V – Controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida ao meio ambiente;
VI – Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente. 
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Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente e aos recursos ambientais
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VII – proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade.
Parágrafo segundo – Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com a solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.
Parágrafo terceiro – As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão aos infratores, pessoas físicas ou jurídicas, as sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
Parágrafo quarto – A Floresta Amazônica Brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e a sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais. 
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Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente e aos recursos ambientais
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Parágrafo quinto – São disponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais. 
Parágrafo sexto – As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas. 
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Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981)
De acordo com o artigo segundo da Lei 6.938, a Política Nacional de Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade humana, atendendo aos seguintes princípios:
Ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico;
Racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
Planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
Proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; 
Controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;
Incentivo ao estudo e à pesquisa de tecnologias;
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Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981)
Acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
Recuperação de áreas degradas;
Proteção de áreas ameaçadas de degradação; e
Educação ambiental em todos os níveis de ensino.
A Lei também estabeleceu, em seu artigo quarto, que a PNMA visará:
À compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;
A definição de áreas prioritárias de ação governamental relativas à qualidade e ao equilíbrio ecológico;
O estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo dos recursos ambientais;
Ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional nos recursos ambientais; 
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Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981)
À difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, a divulgação de dados e informações ambientais e a formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;
À preservação e restauração dos recursos ambientais; e
À imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização dos recursos ambientais com fins econômicos.
A PNMA tem por instrumentos:
I. O estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
II. O zoneamento ambiental;
III. A avaliação de impactos ambientais;
IV. O licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras 
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Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981)
V. O licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
VI. Os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltadospara a melhoria da qualidade ambiental;
VII. O sistema nacional de informações sobre meio ambiente;
VIII. O Cadastro Técnico Federal de atividades e instrumentos de defesa ambiental;
IX. As penalidades disciplinares ou compensatórias ao não-cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental;
X. A instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiental;
XI. A garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente;
O Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais. 
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A Lei de Crime Ambiental
Um dos instrumentos legais de bastante destaque dentro do conjunto de normas para o controle da qualidade ambiental foi a Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. 
É composta por 82 artigos distribuídos em oito capítulos, nos quais são definidos os crimes ambientais relacionados à degradação do meio ambiente, as respectivas penas e critérios para a aplicação dessas, além de apresentar conceitos relacionados à infração administrativa e à cooperação internacional. 
Essa Lei define, no Capítulo V, seção III, artigo 54, crime como sendo:
Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem mortandade de animais ou a destruição significativa da flora.
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A Lei de Crime Ambiental
Além disso, outro aspecto da Lei 9.605 que vale destacar diz respeito à responsabilidade pelos atos ou condutas lesivas ao meio ambiente. 
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Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
Teve sua implantação ordenada pela CF de 1988.
Para atender a esse princípio, foi promulgada, em 1997, a Lei 9.433, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. 
Os objetivos da PNRH são assegurar a necessária disponibilidade de água, a utilização racional e integrada dos recursos e a prevenção e defesa contra eventos hidrológicos críticos. 
Ela se baseia nos seguintes princípios:
A água é um bem de domínio público;
A água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
Em situação de escassez, o uso prioritário é o consumo humano e a dessedentação de animais;
A gestão dos recursos hídricos deve promover o uso múltiplo da água;
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Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
A gestão dos recursos hídricos deve promover o uso múltiplo da água;
A bacia hidrográfica é a unidade territorial para a gestão dos recursos hídricos;
A gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada. 
Instrumentos para implantação da PNRH:
Os Planos de Recursos Hídricos;
O enquadramento de corpos de água em classes de uso;
A outorga dos direitos de uso da água;
A cobrança pelo uso da água;
O Sistema de Informação sobre Recursos Hídricos.
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Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
Por fim, a responsabilidade pela implantação da PNRH e a coordenação das gestão das água são de competência do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SNGRH), que é composto pelos seguintes órgãos:
Conselho Nacional de Recursos Hídricos;
Conselho de Recursos Hídricos dos Estados e do Distrito Federal;
Agência Nacional de Águas;
Comitê de Bacia Hidrográfica;
Órgãos dos poderes público federal, estaduais e municipais; e
Agências de Água.
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Aspectos legais e institucionais relativos ao meio atmosférico
A Portaria MINTER n° 231, de 27/04/1976, estabeleceu padrões de qualidade do ar, em nível nacional, para quatro poluentes:
Poeira total em suspensão – 80 microgramas por metro cúbico de média geométrica anual e 240 microgramas por metro cúbico de máxima diária.
Dióxido de enxofre – 80 microgramas por metro cúbico de média aritmética anual e 365 microgramas por metro cúbico de máxima diária.
Monóxido de carbono – uma concentração máxima de 8 horas de 10.000 microgramas por metro cúbico e uma concentração máxima horária de 40.000 microgramas por metro cúbico. 
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Aspectos legais e institucionais relativos ao meio atmosférico
Oxidantes fotoquímicos – uma concentração máxima horária de 160 microgramas por metro cúbico. 
Em junho de 1986, foi instituído o Programa de Controle da Poluição por Veículos Automotores, resolução Conama número 18. 
Em 1989, o CONAMA editou a Resolução número 5, que institui o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar (Pronar), com três objetivos específicos:
Melhorar a qualidade do ar;
Atender aos padrões de qualidade específicos; e
Não comprometer a qualidade do ar em áreas consideradas não degradadas. 
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Aspectos legais e institucionais relativos ao meio aquático
A primeira legislação federal sobre água foi o Decreto número 24.643, de 1934, denominado Código de Águas.
Em termos de legislação, as diretrizes dadas ao recurso água estão também contidas na chamada legislação ambiental. Dentre elas, estão:
O Código Florestal, de 1964: que estabeleceu as faixas de proteção às margens dos rios;
O Código de Pesca: que estabeleceu condições no sentido de não haver prejuízo à fauna aquática;
A Lei 5.318, de 1967: que instituiu a Política Nacional de Saneamento e criou o Conselho Nacional de Saneamento.
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Aspectos legais e institucionais relativos ao meio aquático
Lei Federal 7.861, de 1988: instituiu o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, como parte integrante da PNMA;
Lei 9.433, de 1997: instituiu a Política e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;
Lei 9.984, de 2000: dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas (ANA); e
A Lei 11.445, de 2007: que estabeleceu as novas diretrizes nacionais para o saneamento básico;
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Aspectos legais e institucionais relativos ao meio terrestre
Lei 6.803, de 1980: dispões sobre as diretrizes básicas para o zoneamento industrial nas áreas críticas de poluição. 
Por essa Lei, as zonas industriais são classificadas em categorias, de acordo com a possibilidade de uso:
Zona de uso estritamente industrial;
Zona de uso predominantemente industrial;
Zona de uso diversificado. 
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Aspectos legais e institucionais relativos ao meio terrestre
Lei 10.257, de 2001: regulamenta os artigos 182 e 183 da CF, estabelecendo as diretrizes gerais da política urbana. Entre essas diretrizes, destacam-se, no artigo segundo:
VI. Ordenação e controle do uso do solo;
VII. Integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais;
VIII. Adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites de sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência;
IX. Justa distribuição dos benefícios e dos ônus decorrentes do processo de urbanização;
X. Proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, artístico, paisagístico e arqueológico;
XI. Audiência do Poder Público Municipal e da população interessada nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com efeitos potencialmente negativas. 
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Resíduos sólidos
Lei 12.305, de 2010: institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. 
Destacam-se dessa Lei:
Art. 6°, princípios da PNRS:
Prevenção e precaução;
Poluidor-pagador e protetor-recebedor;
Visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos;
O desenvolvimento sustentável;
A ecoeficiência;
A cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e os demais segmentos da sociedade;
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
O reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico;
O respeito às diversidades locais e regionais;
O direito da sociedade à informação e ao controle social.
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Resíduos sólidos
Art. 7°, dos objetivos da PNRS:
Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;
Não geração,redução, reutilização, reciclagem, e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;
Estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;
Adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas;
Redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;
Incentivo à indústria da reciclagem;
Gestão integrada de resíduos sólidos;
 Articulação entre as diferentes esferas para cooperação técnica e financeira;
Capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;
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Resíduos sólidos
Regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos;
Prioridades, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis e de bens, serviços e obras com padrões sociais e ambientais de consumo sustentáveis;
Integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
Estímulo à implantação da avaliação do ciclo de vida do produto;
 Incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento de resíduos sólidos;
 Estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.
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Obrigado!
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