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Aula - Educação e gestão escolar bases e parâmetros (2)

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EDUCAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR: 
BASES E PARÂMETROS
Fundamentos e princípios da educação e da gestão 
escolar
“A ação do diretor escolar será tão limitada quão limitada for sua concepção
sobre a educação, a gestão escolar e o seu papel profissional na liderança e
organização da escola. Essa concepção se constrói a partir do desenvolvimento de
referencial de fundamentos legais e conceituais que embasem e norteiem o seu
trabalho” (LÜCK, 2009, p. 15).
A gestão escolar aborda questões concretas da rotina educacional e busca
garantir que as instituições de ensino tenham as condições necessárias para cumprir
seu papel principal: ensinar com qualidade e formar cidadãos com as
competências e habilidades indispensáveis para sua vida pessoal e profissional.
Wpensar. O que é Gestão Escolar. Disponível em:
https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/o-que-e-gestao-escolar/. Acesso em:
17 jun. 2019.
2
Foco da gestão escolar
 O foco da gestão escolar é a observação da escola em todas as
dimensões, com visão abrangente e de futuro, numa perspectiva de
realização do papel social da escola, com qualidade na aprendizagem e
na formação dos alunos.
3
O que é a gestão escolar?
 “A gestão escolar é uma dimensão, um enfoque de atuação, um meio e não
um fim em si mesmo, uma vez que o objetivo final da gestão é a
aprendizagem efetiva e significativa dos alunos, de modo que, no cotidiano
que vivenciam na escola, desenvolvam as competências que a sociedade
demanda, dentre as quais se evidenciam: pensar criativamente; analisar
informações e proposições diversas, de forma contextualizada; expressar
ideias com clareza, tanto oralmente, como por escrito; empregar a
aritmética e a estatística para resolver problemas; ser capaz de tomar
decisões fundamentadas e resolver conflitos, dentre muitas outras
competências necessárias para a prática de cidadania responsável” (LÜCK,
2009, p. 25).
4
Gestão democrática ou participativa
Descentralização da 
educação
Deve ser praticada na perspectiva de
democratização da sociedade, e promover a
melhor gestão de processos e recursos.
Está entrelaçada com o conceito de
autonomia da escola, como condição para
realizar o princípio constitucional de
democratização da gestão escolar.
A autonomia de gestão da escola é um dos
quatro pilares sobre os quais se assentam a
eficácia escolar.
5
Autonomia escolar
 O conceito de autonomia da escola está relacionado com tendências mundiais de
mudança de paradigma: descentralização do poder, democratização do ensino,
instituição de parcerias, flexibilização de experiências, mobilização social pela
educação, sistema de cooperativas, interdisciplinaridade (...)
 Efetivada a uma série de características está a autonomia escolar, onde umas ocorrem
como desdobramento de outras, formando todas, um único conjunto. Por meio de
processos de democratização, tendo no centro a prática democrática, a autonomia e a
descentralização, constituem-se em um binômio, construídos em reciprocidade.
Práticas democráticasAutonomia Descentralização
6
Gestão escolar democrática
LÜCK (2009)
É o termo que passou a
substituir o termo
administração escolar,
significando não apenas
uma mera mudança
terminológica, mas uma
alteração conceitual.
O novo conceito de gestão
ultrapassa o de
administração, uma vez que
envolve a participação da
comunidade nas decisões
que são tomadas na escola.
BARROSO (2000)
O conceito de administração
é mais amplo, já que é
“utilizado num sentido global
que abrange a política
educativa”.
Gestão escolar refere-se a
uma “função executiva
destinada a pôr em prática
as políticas definidas”.
7
Constituição Federal de 1988 e a orientação 
para o trabalho educacional:
• A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando
ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988, p.
86).
Art. 205
• O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
• I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
• II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o
pensamento, a arte e o saber;
• III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e
coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
• IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
• V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos,
na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente
por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas;
• VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
• VII - garantia de padrão de qualidade (BRASIL, 1988, p. 86).
Art. 206
8
LDB 9.394/1996 e a orientação para o 
trabalho educacional:
• Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão
democrática do ensino público na educação básica, de
acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes
princípios:
• I – participação dos profissionais da educação na
elaboração do projeto pedagógico da escola;
• II – participação das comunidades escolar e local em
conselhos escolares ou equivalentes;
Art. 14
• Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares
públicas de educação básica que os integram progressivos
graus de autonomia pedagógica e administrativa e de
gestão financeira, observadas as normas gerais de direito
financeiro público.
Art. 15
9
Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs (2013) e a 
orientação para o trabalho educacional:
Art. 54. § 2º É obrigatória a gestão democrática no ensino
público e prevista, em geral, para todas as instituições de
ensino, o que implica decisões coletivas que pressupõem a
participação da comunidade escolar na gestão da escola e
a observância dos princípios e finalidades da educação
(BRASIL, 2013, p. 77).
§ 3º No exercício da gestão democrática, a escola deve se
empenhar para constituir-se em espaço das diferenças e da
pluralidade, inscrita na diversidade do processo tornado
possível por meio de relações intersubjetivas, cuja meta é a
de se fundamentar em princípio educativo emancipador,
expresso na liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e
divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber (BRASIL,
2013, p. 77).
Art. 55. A gestão democrática constitui-se em instrumento
de horizontalização das relações, de vivência e convivência
colegiada, superando o autoritarismo no planejamento e na
concepção e organização curricular, educando para a
conquista da cidadania plena e fortalecendo a ação
conjunta que busca criar e recriar o trabalho da e na escola
(BRASIL, 2013, p. 77).
10
Lei 3.141/2016 e a gestão democrática no Acre:
A Lei 3.141, de 22 de julho de 2016, dispõe no Art. 1º “Fica instituída a
gestão democrática no âmbito das unidades escolares da rede pública
estadual de educação básica do Acre”.
Por conseguinte, para efeito dessa lei, fica evidenciado no Capítulo II, Art.
3º que entende-se por gestão democrática:
“o processo intencional, sistemático participativo de tomada de decisão,
bem como de sua implementação, orientado para a obtenção de
resultados, mobilizando meios e procedimentos para se atingir os
objetivos da instituição, envolvendo os aspectos pedagógicos, técnico
administrativos e gerenciais do processo de gestão escolar, com
envolvimento de todos os segmentos da comunidade escolar” (ACRE,
2016, p. 2).
11
Lei 3.141/2016 e a orientação para o trabalho 
educacional no Acre:
Art. 2° A gestão democrática das unidades escolares da rede pública
estadual de educação básica do Acre reger-se-á pelas seguintes diretrizes:
I – garantia de centralidade da escola no sistema;
II – garantia da presença de todos os segmentos da comunidade escolar
nos processosde elaboração das políticas das escolas e em suas instâncias
decisórias, bem como de estratégias de acompanhamento das ações a
serem implementadas;
III – gestão descentralizada com autonomia para as unidades escolares
elaborarem e implementarem seus projetos político-pedagógicos e
administrativos;
IV – gestão de responsabilidade com definição clara de competências e
efetiva participação nos diferentes processos de prestações de contas;
V – gestão de resultados com processos claros e bem definidos de
acompanhamento e avaliação permanentes; e
VI – gestão estratégica voltada para a qualidade do ensino, com foco no
acesso, na permanência e no sucesso do aluno.
12
13
Os gestores escolares devem:
 Articular as concepções, estratégias, métodos e conteúdos no
ambiente educacional;
 Definir as metas necessárias para otimização dos processos
pedagógicos;
 Conseguir fazer com que os profissionais de ensino e a
comunidade escolar assumam esse compromisso com o objetivo
de melhorar a educação;
 Despertar no professor a vontade de ensinar e no aluno a
vontade de aprender;
 Avaliar o trabalho pedagógico exercido por professores e
praticados na instituição;
 Estabelecer formas de envolver mais os docentes na educação;
 Criar um ambiente estimulante e motivador para a comunidade
escolar.
14
Orientação do trabalho do diretor escolar
Ter visão de conjunto das 
dimensões de gestão escolar
I – liderança profissional;
II – visão e metas compartilhadas pelos
agentes educativos;
III – ambiente de aprendizagem;
IV– concentração no processo ensino-
aprendizagem;
V – ensino estruturado com propósitos
claramente definidos;
VI – expectativas elevadas;
VII – reforço positivo de atitudes;
VIII – monitoramento do progresso;
IX – direitos e deveres dos alunos;
X – parceria família-escola;
XI – organização orientada à aprendizagem.
(LÜCK, 2009, p. 28-29)
15
A Lei 3.141/2016, no Art. 33, delibera sobre o diretor
escolar:
I - exercer a direção da unidade escolar;
II - indicar o coordenador de ensino e os coordenadores pedagógicos, dentre os servidores
docentes, e o coordenador administrativo e o secretário escolar, dentre os servidores não-
docentes, todos do quadro de pessoal efetivo dos servidores da SEE e aprovados, quando for
o caso, em processo de certificação específico para o exercício da função;
III – cumprir dois turnos de trabalho diário na escola, com escala semanal que possibilite sua
presença, alternadamente, em todos os turnos de funcionamento da unidade escolar, nos caso
em que estas funcionam em mais de dois turnos;
IV – ser responsável pelo cumprimento dos dias letivos e da carga horária prevista em lei,
bem como pela manutenção da escola aberta nos dias de aula ou quando necessário;
V – fixar no mural da escola, a escala de trabalho da equipe gestora, contemplando todos
os turnos, e enviá-la, mensalmente, para o setor responsável da SEE;
VI – responder juridicamente pela unidade escolar e seus anexos junto às instâncias do
sistema estadual de educação;
16
VII – apresentar, bimestralmente, ao conselho escolar os relatórios do Sistema Integrado de
Monitoramento e Avaliação Educacional – SIMAEd, sobretudo o resultado do atendimento e
desempenho dos alunos;
VIII - Informar às equipes de acompanhamento escolar da SEE as estratégias de intervenção
adotadas, mediante os problemas constatados no bimestre;
IX – ser responsável pelo monitoramento e controle de assiduidade do quadro de pessoal da
unidade escolar, observando critérios contidos em instrução normativa elaborado pela SEE;
X - ser responsável pela gestão pedagógica da unidade escolar e seu anexos, pela execução
e monitoramento do Projeto Político Pedagógico – PPP, do Plano de Desenvolvimento da
Escola – PDE e do Regimento Escolar – RE;
XI – assinar declarações, ofícios, certificados, diplomas, históricos escolares, transferências e
outros documentos da escola e de outras que não tenham equipe gestoras constituídas, cuja
responsabilidade lhe tiver sido atribuída, garantindo-lhe legitimidade;
17
XII – participar das reuniões pedagógicas, cursos, formações, promovidas pela escola de
gestores e encontros promovidos pelos órgãos centrais do sistema estadual de educação,
compartilhando as informações recebidas nas unidades escolares;
XIII – ser responsável pela organização, execução e monitoramento de toda oferta de
matrículas do ensino na unidade escolar, nos diferentes níveis, segmentos modalidades e
programas;
XIV – submeter à apreciação da direção escolar as ocorrências de infração disciplinares
cometidas por docentes e demais servidores lotados na escola, conforme a legislação vigente,
e
XV – encaminhar ao CEE o PPP da escola, para fins de reconhecimento dos cursos,
autorização de funcionamento e credenciamento das unidades escolares.
18
A Lei 3.141/2016, no Art. 34, delibera sobre o
Coordenador de Ensino:
• Coordenar todas as ações de planejamento voltadas para o
desenvolvimento do currículo e a melhoria da qualidade do ensino;
• Coordenar, elaborar e implementar o PPP, o RE e o PDE sendo ainda de
sua responsabilidade o envio dos mesmos aos órgãos para serem
submetidos à aprovação;
• Atuar com o grupo de educadores coordenando e promovendo reflexão
no sentido da construção de uma competência docente coletiva;
• Executar um papel político-pedagógico, por isso deve ser: inovador,
ousado, criativo e, sobretudo comprometido com seu grupo de trabalho.
19
A Lei 3.141/2016, no Art. 35, delibera sobre o
Coordenador Administrativo:
• Cumprir dois turnos diários de trabalho na escala semanal que possibilite sua
presença, alternadamente, em todos os turnos de funcionamento da unidade
escolar, nos casos em que estas funcionem em mais de dois turnos;
• Enviar à SEE relatório semestral sobre a manutenção e conservação do
espaço físico da unidade escolar, observando critérios de padrões básicos
contidos em instrução normativa elaborada para esse fim;
• Realizar inventário patrimonial, para conhecimento, de todos os bens que
ficaram sob sua responsabilidade, bem como atualizá-lo a cada semestre; e
• Cumprir com as demais funções definidas em instrução normativa elaborada
pela SEE e nos documentos da escola.
20
A Lei 3.141/2016, no Art. 37, delibera sobre o
Secretário Escolar:
• Cumprir dois turnos diários de trabalho na escala semanal que possibilite sua
presença, alternadamente, em todos os turnos de funcionamento da unidade
escolar, nos casos em que estas funcionem em mais de dois turnos;
• Inserir obrigatoriamente no SIMAED, as informações referentes à gestão
escolar, necessárias ao funcionamento do sistema, mantendo atualizado os
dados do censo escolar , em conformidade com a portaria do INEP, nas duas
etapas do processo censitário;
• Manter organizado o arquivo geral, físico e virtual, o histórico escolar dos
alunos, o registro da história e dos acontecimentos relevantes à escola, bem
como atas de reuniões; e
• Cumprir com as demais funções definidas em instrução normativa elaborada
pela SEE e nos documentos da escola.
21
Ter conhecimento,
competência e 
habilidade
Fazer planejamento e 
reflexão coletiva
Ser liderança
pedagógica nas 
escolas
Constituir gestão 
pedagógica junto às 
escolas
Aperfeiçoar o
conhecimento pedagógico
adquirido, buscando a
construção que atenda os
desafios do século;
Conhecer a Legislação
relativa à educação,
adaptando-se aos
diferentes interlocutores
com os quais dialoga;
Conhecer os materiais
disponíveis da área.
Planejar em equipes,
seja no âmbito macro
ou microeducacional,
mantendo sempre a
unidade de forma
harmoniosa no
ambiente escolar;
Participar de encontros
para estudos, autoaperfeiçoamento e
melhoria no ambiente
escolar.
Ter uma postura de
parceria na orientação,
acompanhamento e
planejamento do
trabalho desempenhado
na gestão pedagógica;
Estimular a reflexão
sobre resultados e
alcance de metas;
Estabelecer relações de
confiança;
Promover estudo da
legislação;
Conhecer o perfil do
quadro de pessoal e
equipe pedagógica.
Realizar nivelamento
com os projetos da SEE,
com acompanhamento à
execução, orientação e
avaliação, englobando
o Plano de intervenção
Pedagógica, num
processo de
assessoramento a fim de
proporcionar a
efetivação de um ensino
de qualidade.
O coordenador pedagógico 
deve:
22
Lei Nº 3. 141/2016 e a formação de gestores escolares
Plano Estadual de 
Educação
Lei Nº 2.965/2015
Lei Nº 
3.141/2016
• “Curso de Formação Continuada, em
serviço, direcionado aos diretores eleitos
pela comunidade escolar” (Art. 10, inciso
IV).
SEE
• disponibiliza a Formação
Continuada, em serviço, dos titulares
da direção, secretaria escolar,
coordenação de ensino e
administrativa de toda a rede
pública do Estado, como prioridade.
A Formação Continuada é uma ação que converge com as Metas 
2 e 3, Estratégias 2.4 e 3.1.3
“2.4. realizar formação continuada para diretores e demais
membros da gestão escolar, bem como para professores e
profissionais não-docentes, com vistas à construção e
reestruturação dos projetos político-pedagógicos e sua
implementação no espaço escolar”.
23
A gestão escolar e suas dimensões
Dimensão de organização
Tem por objetivo a preparação, a ordenação, a provisão de
recursos, a sistematização e a retroalimentação do trabalho a
ser realizado.
Essas dimensões envolvem a fundamentação conceitual e legal
da educação e da gestão educacional, o planejamento, o
monitoramento e avaliação das ações promovidas na escola, e
a gestão de resultados de modo que todas as demais
dimensões e ações educacionais sejam realizadas com foco na
promoção da aprendizagem e formação dos alunos, com
qualidade social (LÜCK, 2009, p. 26)
24
Dimensão de implementação
Tem a finalidade de promover, diretamente, mudanças e
transformações no contexto escolar. Elas se propõem a promover
transformações das práticas educacionais, de modo a ampliar e
melhorar o seu alcance educacional.
As competências de implementação envolvem a gestão
democrática e participativa, gestão de pessoas, gestão
pedagógica, gestão administrativa, gestão da cultura escolar e
gestão do cotidiano escolar com foco direto na promoção da
aprendizagem e formação dos alunos, com qualidade social.
(LÜCK, 2009, p. 26).
25
Referências
 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ACRE. LEI N. 2.965, DE 2 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano
Estadual de Educação para o decênio 2015-2024 e dá outras providências. Disponível em:
http://www.al.ac.leg.br/leis/wp-content/uploads/2015/08/Lei2965.pdf. Acesso em: 25 jun.
2019.
 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ACRE. LEI N. 3.141, DE 22 DE JULHO DE 2016. Dispõe sobre a
gestão democrática das unidades escolares da rede pública estadual de educação básica
do Acre. Disponível em: http://www.al.ac.leg.br/leis/wp-
content/uploads/2016/07/Lei3141.pdf. Acesso em: 27 jun. 2019.
 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em:
http://www2.planalto.gov.br/conheca-a-presidencia/acervo/constituicao-federal. Acesso em:
20 jun. 2019.
 BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm.
Acesso em: 25 jun. 2019.
26
Referências
 BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da
Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria
de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. ISBN: 978-
857783-136-4. Disponível em: https://educacaointegral.org.br/wp
content/uploads/2014/07/diretrizes_curiculares_nacionais_2013.pdf. Acesso em 26
jun. 2019.
 LÜCK, Heloísa. Dimensões da gestão escolar. Editora Positivo. Curitiba, 2009.
 Wpensar. O que é Gestão Escolar. Disponível em:
https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/o-que-e-gestao-escolar/. Acesso em: 17
jun 2019.
27
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL
Chefe: Lídia Maria Cavalcante Lima
DIVISÃO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DA SEE
Chefe: Adriana Alves de Lima 
EQUIPE DE FORMADORES
Alzilene Braga Ferreira
Carmen Olívia da Silveira Almeida
Katiana Maria Barbosa Braga
Maria de Nazaré Bezerra Figueiredo
Maria do Socorro D’Avila Oliveira
Ruth Moreira de Souza
ASSESSOR EM EaD
Wanderson da Costa Damasceno
ASSESSORIA JURÍDICA
Aldenice Ferreira
EQUIPE DE TUTORES DO EIXO TEMÁTICO I
Profª. Me. Adriana Alves de Lima
Profª. Esp. Ruth Moreira de Souza
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