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Geopolítica e Geografia Política

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Geopolítica 
Geografia política é um ramo da geografia (mais especificamente, da geografia humana) que se dedica ao estudo da interação entre política e território, nomeadamente no que diz respeito à administração. É frequente a confusão estabelecida entre geografia política e geopolítica que, imbricadas e em grande parte superpostas, não se identificam totalmente. Embora em alguns momentos tenham sido mescladas e reduzidas a uma única identidade, cada qual possui origens, especificidades e história própria. Sobre a distinção observada entre geografia política e geopolítica, é correto afirmar que
I por definição, a geopolítica interpreta o espaço do ponto de vista do 
Estado e a geografia política, o Estado pelo ponto de vista do espaço.
II a geografia política só se preocupa com o meio ambiente, com as características "naturais" do território, por exemplo (localização, formato, proximidade do mar etc.) se fatores do meio ambiente estabelecerem relações com a vida política.
IV a geografia política, ou seja, a análise da dimensão geográfica ou espacial da política, é bastante antiga. Podemos encontrá-la em Aristóteles, Maquiavel, Montesquieu e inúmeros outros filósofos da antiguidade, da Idade Média e da época moderna.
D I, II e IV.
Após o término da bipolaridade, característica do período da Guerra Fria, os conflitos armados
D 	aumentaram, devido à retomada de antigas diferenças étnicas e religiosas entre povos.
A partir das reformas radicais do final da década de 1970, a China iniciou um período de crescimento econômico acelerado, aumentando sua participação no PIB mundial de 1% em 1980 para 4% em 2000.
Nesse período, entre as diretrizes da economia chinesa, não encontramos
A 	aceitação da “revolução cultural”, que aumenta a participação do capital externo nas empresas estatais.
Em março de 1989, pela primeira vez na União Soviética, foram realizadas eleições livres para escolha do Congresso do Povo. Teve início um novo período político na União Soviética. 
Sobre esse tema, assinale a afirmativa incorreta:
E 	O Congresso dos Deputados do Povo era dividido entre soviéticos ortodoxos, que queriam mudanças liberalizantes e soviéticos heterodoxos, que lutavam pela volta da Guerra Fria.
Sobre os conflitos na África, após a Guerra Fria é correto afirmar que 
II Somália e Etiópia estão situadas numa região banhada pelas águas do Índico, local estratégico para o escoamento do petróleo do Golfo Pérsico. Estes países estiveram em guerra entre os anos 1978 e 1988, disputando o território de Ogaden. Seus confrontos foram acirrados após a Guerra Fria e a isso somou-se a luta separatista da Eritréia, que proclamou sua independência da Etiópia em 1993.
IV Ruanda e Burundi tornaram-se independentes da Bélgica em 1962. Desde então instalou-se uma guerra étnica envolvendo a maioria Hutus e a minoria Tutsi.
Está correto o afirmado em
B 	II e IV.
Sobre a China, assinale a afirmativa incorreta:
C A China não está na OMC por ser um país socialista, sem democracia e governado por um ÚNICO partido político, o Partido Comunista.
Concurso da Prefeitura da cidade do Paulista/PE – 2006. As mudanças na organização do espaço, sob a égide do capitalismo, ocorrem nas esferas econômica, social e cultural, intensificando, desestabilizando as relações entre países, povos e nações. Sobre estas questões, analise as informações abaixo:
I o estabelecimento de uma nova divisão do trabalho, a partir de divisão territorial de indústrias, em que as de ponta concentram-se nos países centrais ou desenvolvidos.
III formação de complexas agroindústrias dominadas por grandes empresas transnacionais (BUNGE, Monsanto, etc.) apoiados na biotecnologia, engenharia genética, transgênicos e recentemente na nanotecnologia.
V a ascensão no mundo pós-guerra fria dos conflitos civilizacionais étnico-religiosos, ou seja, conflitos culturais nações e grupos de diferentes civilizações.
Está correto o afirmado em
D 	I, III e V. 
 
Eu sei: ninguém faz idéia de quem vem lá, de quem vem lá, de quem vem lá,
Ninguém faz idéia de quem vem lá,
Os duros, os desclassificados, a vanguarda e quem fica pra trás
Os dorme sujos, os emergentes, os espiões industriais
Os que catam restos de feira, milicos, piratas da rede, crianças excepcionais
Os exilados, os executivos, os clones e os originais
É a lei, ninguém faz ideia de quem vem lá, de quem vem lá, de quem vem lá,
Ninguém faz ideia de quem vem lá (...)” (Ninguém faz ideia – Lenine/ Ivan Santos) O pós-Guerra Fria traz diferentes interpretações sobre o funcionamento da política mundial, envolvendo distintas percepções sobre o papel e o peso dos atores internacionais. Como na música de Lenine, ninguém faz ideia do que possa surgir dessa reestruturação do sistema internacional.
Encontramos a perfeita associação entre uma hipótese que aponte o rumo do mundo e sua correta explicação em:
C 	multipolaridade e desconcentração de poder – tendências de uma nova arquitetura de poder mundial.
“Miséria é miséria em qualquer canto/ Riquezas são diferentes/ Índio, mulato, preto, branco/ Miséria é miséria em qualquer canto (...)” Miséria (Titãs). Composição: Paulo Miklos / Sergio Britto / Arnaldo Antunes “Muitos dos conflitos sociais, étnicos, políticos, estratégicos e religiosos que haviam sido congelados durante a bipolaridade, recuperaram sua lógica, contrapondo-se a este suposto cenário de estabilidade entre as potências dominantes (...)” In: PECEQUILO, Cristina Soreanu. Manual do Candidato – Política Internacional. Brasília: FUNAG, 2010. p. 42. O cenário indicado pela música dos Titãs e pelo texto da professora Cristina Pecequilo indica que, em substituição à ordem bipolar, o conflito dominante hoje no mundo seria:
A 	Norte e Sul.
O mapa acima, das civilizações, segundo Samuel Huntington, nos permite fazer uma série de reflexões.
Indique em que civilização estão os Estados Unidos e a Europa,
E 	Ocidental.

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