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AVALIAÇÃO DO OMBRO
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS
Responsável pela grande parte dos movimentos do membro superior
O ombro é uma articulação Esferóide- triaxil- grande amplitude de movimento
Cabeça do úmero- fossa pequena
O que mantém o úmero coaptado com a cavidade glenóide é a grupo muscular
COMPLEXO DO OMBRO
Constituição: escápula, clavícula e úmero
Articulações do complexo do ombro
Esternoclavicular
Acromioclavicular	 responsáveis direta e indiretamente pela 
Escápulotorácica mobilidade da cintura escapular
Glenoumeral
Ligamentos – mantém a estabilidade
OMBRO
Bursa subacromial- filamento, que ajuda a absorver impacto, porém quando muito estimulada gera a bursite- tendência maior de ocorrer nas mulheres por conta da bolsa
O complexo do ombro possui 4 grupos de movimentos
Flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial e rotação lateral
Plano Sagital: flexão, extensão, hiperextensão
Plano Frontal: abdução e adução
Plano Transversal: rotação medial e lateral
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
Clavícula, esterno e 1ª costela
Movimento escapular em torno do gradil costal- conecta o membro superior ao esqueleto axial
Articulação: sinovial, triaxial- 3 graus de liberdade
Superfícies articulares: disco fibrocartilaginoso- absorção de impacto e adaptação
Permite os movimentos claviculares
A articulação 
esternoclavicular
 é a que conecta o membro superior ao esqueleto axial, especificamente a extremidade 
esternal
 com o manúbrio do esterno
Movimentos claviculares
Elevação
Depressão
Rotação- para ter mobilidade
ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Clavícula (distal) e acrômio 
Articulação: sinovial plana (deslizamento para frente e para trás)
Função: deslizamento 
Movimentos: 3 planos anatômicos
Clavícula – plano oblíquo ao plano coronal (ângulo de 20°) e com a escápula (60°)
Ligamentos: conóide e trapezóide (estabilização e suspensão da escápula)
A articulação 
acromioclavicular
 é uma articulação 
artrodial
 (deslizante) envolvendo a extremidade 
acromial
 da clavícula e o acrômio
ARTICULAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA
Escápula e tórax
Função: orientar, alinhar a posição da glenóide no espaço, estabilidade para o membro superior
Estabilizada:
Elevador da escápula
Trapézio superior e inferior
Serrátil anterior (porção superior) e peitoral menor
Rombóide menor
MOVIMENTOS ESCAPULARES
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
Diartrose (todos sentidos), esferóide (movimento em todos eixos), 3 graus de liberdade e triaxia
Cabeça umeral superior, interna e posteriormente 
Escápula:
Localização: região posterior entre a 2ª e 7ª costela
Favorecer aproximação entre cabeça umeral e glenóide (coaptação) e acrômio e 1/3 distal da clavícula
MANGUITO ROTADOR: são os principais estabilizadores
Infra- espinhal
Supra- espinhal
Subescapular
Redondo menor 
Papel do manguito rotador
Estabilidade à abdução e adução
Centralização da cabeça umeral
Rolamento para baixo impedindo atrito entre cabeça umeral e arco rígido 
OBS: bíceps braquial- Não faz parte do manguito rotador!
INSPEÇÃO
Trofismo- volume
Alterações posturais específicas do ombro- exemplo: anteriorização a frente, posteriorização, elevação e depressão.
Coloração
Cicatrizes
Altura dos ombros, sinal do degrau (luxação acromioclavicular)
Movimentos ativos
Goniometria
Força muscular
PALPAÇÃO
LIMITES DA AXILA
Base: pele e fáscia
Ápice: articulação glenoumeral, nervo axilar, artéria axilar e gânglios linfáticos
Lateral: úmero
Medial: costelas, músculos intercostais e músculo serrátil anterior
Posterior: Músculo Latíssimo do dorso
INCISURA ESTERNAL (incisura julgurar)
Incisura esternal
Ligamento costoclavicular: entre costela e clavícula
Ligamento interclavicular: entre clavículas
Articulação esternoclavicular
Clavícula: dedos em pinça em toda extensão da clavícula
Fossa supraclavicular e infraclavicular
Processo coracóide
Articulação acromioclavicular	
PALPAÇÃO
Acrômio
Bursa subacromial
Tubérculo maior e menor (rotação)
Sulco intertubecular
Espinha da escápula
Fossa supraespinhal e infraespinhal
Borda medial e lateral da escápula
Ângulo superior e inferior da escápula
MÚSCULOS INSERIDOS NO PROCESSO CORACÓIDE
Peitoral menor
Coracobraquial
Cabeça curta do Bíceps
MÚSCULOS INSERIDOS NO TURBÉRCULO MAIOR
Infraespinhal
Supraespinhal
Redondo menor
MÚSCULOS INSERIDOS NO TUBÉRCULO MENOR
Subescapular
Redondo maior
GONIOMETRIA
FLEXÃO (170° - 180°) / EXTENSÃO (50° - 70°)
Fulcro: 2 dedos abaixo do acrômio lateralmente
Braço móvel: acompanha a diáfise do úmero e aponta para o epicôndilo lateral
Braço fixo: perpendicular ao solo
ABDUÇÃO (170° - 180°) / ADUÇÃO (40° - 50°)
Fulcro: 2 dedos abaixo do acrômio anteriormente
Braço móvel: acompanha a diáfise do úmero e aponta para o centro do cotovelo
Braço fixo: paralelo
ROTAÇÃO EXTERNA (90° - 100°) / ROTAÇÃO INTERNA (45° - 70°)
Fulcro: Olécrano
Braço móvel: aponta para o processo estilóide da ulna
Braço fixo: paralelo ao solo
TESTES ESPECIAIS
Descrição
Interpretação
TESTES PARA INSTABILIADE DA ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR
Paciente sentado uma mão na cintura escapular outra na cabeça do úmero realizar uma tração anterior e posterior
*Teste Positivo para frouxidão ligamentar e para instabilidade de ombro
GAVETA ANTERIOR
Paciente em decúbito dorsal, uma mão do terapeuta estabiliza a espinha da escápula e o polegar é apoiado no processo coracóide. Com a outra mão do terapeuta pega o braço do paciente e desloca o braço anteriormente
*Positivo para frouxidão ligamentar e para instabilidade de ombro
GAVETA POSTERIOR
Paciente decúbito dorsal com flexão de 90 e rotação interna + flexão de cotovelo apoio a mão na posterior gleno umeral e empurra o olecrano para baixo
*Positivo descolamento anormal sentido posterior da cabeça do úmero em relação a cavidade glenóide sempre bilateralmente
TESTE DE APREENSÃO PARA DESLOCAMENTO ANTERIOR
Com o paciente sentado, terapeuta ficar em pé atrás dele. Abduzir a 90° e rodar externamente o braço afetado lentamente
+ olhar de apreensão ou dor localizada ou sensação de luxação anterior crônica
TESTE DE APREENSÃO PARA DESLOCAMENTO POSTERIOR
Paciente sentado terapeuta em pé ao lado do paciente vai aduzir e rodar internamente o braço afetado lentamente
Positividade: Dor ou desconforto localizado e um olhar de apreensão na face do paciente indicam uma instabilidade posterior crônico do ombro
*Teste 
Positivo para frouxidão 
ligamentar
 e para instabilidade de ombro
TESTES PARA RUPTURA OU INSTABILIDADE TENDÍNEA
TESTE DE QUEDA DE BRAÇO
Verifica ruptura de manguito rotador- supra-espinhal
Paciente em pé solicitar uma abdução do ombro a 90°. Instruir o paciente para abduzir lentamente. Se na adução do MMSS abalar positivo ruptura completa
Positivo se o paciente não conseguirá abaixa-lo suavemente
Teste Positivo para lesão de supra- espinhal
TESTE DE YERGASON
Verifica estabilidade do tendão do bíceps no sulco bicipitall
Com paciente sentado e cotovelo flexionado a 90 graus, estabilizar o cotovelo com uma mão oposta, pegar o punho do paciente rodar externamente o ombro supinar o antebraço contra resistência do examinador
Positiva: dor espontânea localizada ou dor a palpação no tendão do bicipital indica uma inflamação do tendão do bíceps ou tendinite
Teste Positivo para lesão
 tendínea do bíceps
TESTE PARA TENDINITE
TESTE DE COÇAR DE APLEY (TESTE DE GERBY)
Instruir o paciente para colocar a mão do lado oposto do ombro afetado no ângulo superior e inferior da escápula oposta
+ exacerbação da dor indica tendinite de um dos tendões do manguito rotador
Fundamento: o movimento solicitado tensiona os tendões dos músculos do maguito
Teste 
Positivo para tendinite do manguito
TESTE DE COLISÃO DE HAWKINS- KENNEDY
Passivamente,flexão, rotação interna com adução horizontal, paciente em pé ou sentado, terapeuta com apoio no ombro
+ dor localizada na inserção do tendão do supra- espinhoso. Pede para o paciente relatar onde dói
Teste Positivo para tendinite no supra- espinhal
TESTE DE SPEED
Paciente com o antebraço supinado e fletido para frente a 45°. Terapeuta palpa o sulco intertubercular. Instruir o paciente para elevar para frente o braço contra a resistência do examinador
+ Dor espontânea ou a palpação do sulco biciptal é indicada de tendinite bicipital
Fundamento: o movimento tensiona o tendão da cabeça longa do bíceps
Teste Positivo para tendinite no bíceps- cabeça
 
longa
TESTE DE TENDINITE DE SUPRA ESPINHOSO
Abdução do ombro a 90° com o braço entre a abdução e flexão. Colocar a resistência no cotovelo, solicitar para o paciente realizar uma abdução contra a resitência
+ dor na inserção do supra-espinhoso
Fundamento: a abdução tensiona o tendão do supra-espinhoso
Teste Positivo para tendinite no supra- espinhal
TESTE DE TENDINITE DE BÍCEPS- CABEÇA LONGA
Palpação no sulco intertubercular com os polegares. Pode- se, às vezes detectar o tendão rompido
Positividade: dor localizada
Teste Positivo para tendinite no bíceps- cabeça
 
longa
TESTE DE TENDINITE DE INFRA ESPINHOSO E REDONDO MENOR
Rotação externa do ombro. Solicito para o paciente uma rotação externa de ombro contra a resistência
Positividade: dor localizada
Teste 
Positivo para tendinite no 
infra- 
espihal
 e redondo menor
TESTE DE JOBE
Paciente me pé com MMSS em 90° de abdução no plano frontal e 30 de anteflexão, com rotação interna do braço (polegares para baixo). O examinador realiza uma força para abaixar os braços contra a resistência do paciente
Teste 
Positivo para tendinite no supra- espinhalO teste será considerado alterado (ou positivo) no membro que oferecer menor força- Avalia especificamente o músculo supra-espinhoso
TESTE DE NEER
Verifica tendinite de supra espinhal ou tendão bicipital. Examinador flexiona o ombro do paciente
Teste 
Positivo para tendinite no supra- espinhalPositivo dor na região anterior do ombro. Compressão sobre o tendão do supra-espinhoso
TESTES PARA BURSITE
TESTE DO APERTO (BOTÃO) SUBACROMIAL
Palpar o acrômio extensão passiva, deslizar o dedo e aperta. Com o paciente sentado aplicar pressão na bolsa subacromial
Teste 
Positivo para 
bursite+ dor localizada (sugestão de bursite)

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