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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM I Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores PROJETO TERMINAL DE INFORMAÇÕES DE PARQUES URBANOS Polo São José – Santa Catarina 2019 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM I Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores PROJETO TERMINAL DE INFORMAÇÕES DE PARQUES URBANOS Aluno: Cristiano Einar Silva do Amaral – RA 1844383 Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM I, apresentado como pré-requisito para aprovação do semestre vigente, no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores – UNIP INTERATIVA Polo São José – Santa Catarina 2019 3 1. RESUMO Neste projeto vamos apresentar e desenvolver uma solução tecnológica de um terminal de informações sobre parques urbanos e suas atividades em geral. Aplicaremos neste projeto, os conceitos adquiridos nas disciplinas de Fundamentos de Sistemas Operacionais, Lógica, Estatística e Desenvolvimento Sustentável. O terminal de informação tem como objetivo principal, organizar e divulgar os benefícios proporcionados por uma estrutura de parque urbano, destacando e colaborando com a redução da vida sedentária nas grandes capitais. As informações contidas neste Kioski eletrônico, deverá ser feito de forma simples e de fácil acesso as diversas informações como mapa do parque, dicas de lazer, exercícios e alimentação. Palavras Chaves: Terminal, Parques Urbanos, Sistemas Operacionais, Lógica, Estatística, Desenvolvimento Sustentável, Benefícios, Estrutura, Kioski. 4 2. ABSTRACT In this project we will present and develop a technological solution of an information terminal about urban parks and their activities in general. We will apply in this project the concepts acquired in the Fundamentals of Operational Systems, Logic, Statistics and Sustainable Development. The main purpose of the information terminal is to organize and disseminate the benefits provided by an urban park structure, highlighting and collaborating with the reduction of sedentary life in large capitals. The information contained in this electronic kiosk should be made simple and easy to access the various information such as park map, leisure tips, exercises and food. Keywords: Terminal, Urban Parks, Operating Systems, Logic, Statistics, Sustainable Development, Benefits, Structure, Kiosk. 5 SUMÁRIO 1. RESUMO………………………………………………………………………………………..3 2. ABSTRACT.………..……………………………………………………………………………4 3. INTRODUÇÃO……..…………………………………………………………………………...6 4. CARACTERÍSTICAS DO TERMINAL………………………………………………………..7 5. SISTEMA OPERACIONAL….……….………………………….………………..……………9 6. FUNCIONAMENTO E MATERIAIS UTILIZADOS NO TERMINAL…..…………………..11 7. ENERGIA SOLAR PARA O TERMINAL…………..……………….………………………..11 8. SISTEMA INTERNO DOS TERMINAIS……………………………………………………..13 9.ESTATÍSTICA DE ACESSO DE USUÁRIOS………………………………………………..15 10.ESTATÍSTICA DE PARQUES URBANOS NO BRASIL...……………………………...…17 11. CONCLUSÃO…………………………………………………………………………………19 12. REFERENCIAS………………………………………………………………………………20 6 3. INTRODUÇÃO Este projeto tem como objetivo apresentar e desenvolver uma solução tecnológica, de baixo custo e de fácil uso, de um terminal de informação (Kioski) para informações de parques urbanos nas grandes cidades. Armazenaremos dados, como planta do parque, espécies da fauna e flora que podem ser encontrados no local, dicas de exercício, alimentação e lazer. Este terminal será muito útil na utilização do parque, levando esclarecimento e informação de forma clara e bem ilustrada, proporcionando o entendimento do parque como um todo, facilitando assim seu uso e desfrute da melhor maneira possível. Os terminais serão implantados em diversos pontos estratégicos do parque, de forma que os usuários consigam de forma rápida as informações desejadas. 7 4. CARACTERÍSTICAS DO TERMINAL O terminal utilizado não terá teclado e mouse, sendo a navegação realizada, através da tela touchscreen, apresentando ícones, com os diversos assuntos a serem tratados, tais como: • Planta do Parque • Sanitários • Academia de terceira idade • Playground • Lagos • Jogo de Bocha • Mirante • Lanchonetes • Etc… A energia desses terminais será fornecida por energia solar, através de painéis com placas fotovoltaica. A figura 1, mostra como deve ficar aproximadamente a estrutura do Kiosk. 8 FIGURA 1 – Terminal de Informação Fonte: http://www.vamosmudaresseclima.com.br/noticias-curiosidades-iv/ 9 5. SISTEMA OPERACIONAL O sistema operacional a ser utilizado nestes terminais será Linux, utilizando a distribuição Ubuntu, por ser uma distribuição segura e com largo tempo de uso, robusta e segura. Outro ponto importante na escolha deste sistema, é por ser open source, ou seja, não há licença e não há custo, barateando assim a implantação dos diversos terminais pelo parque. Um fator importante também em utilizar o Linux Ubuntu, é por sua configurabilidade, possibilitando configurarmos com diversas rotinas, as diversas funções do terminal, como ligar e desligar automaticamente, apresentar roteiros pré estabelecidos, etc... A figura 2, mostra tela inicial do sistema operacional Linux Ubuntu. 10 FIGURA 2 – SISTEMA OPERACIONAL LINUX UBUNTU Fonte: https://www.omgubuntu.co.uk/2017/04/ubuntu-gnome 11 6. FUNCIONAMENTO E MATERIAIS UTILIZADOS NO TERMINAL O terminal será montado com materiais de baixo custo, visando sustentabilidade e utilizando materiais reciclados, como madeira, PVC, etc... Os equipamentos serão reaproveitados de sucatas (menos o monitor. que deverá ser com tecnologia LED, devido a seu baixo consumo de energia, o HD também será com a tecnologia de SSD, devido também ao seu baixo custo energético), já que o Linux, trabalha muito bem com equipamentos já com bastante tempo de uso e defasados, facilitando assim, o barateamento dos terminais. A casca do terminal será toda e material PET, devido ao seu potencial de reciclagem e também de durabilidade ao meio externo. 7. ENERGIA SOLAR PARA O TERMINAL O kit fotovoltaico é um dispositivo que a partir da energia solar, produz eletricidade, gerado pelo painel com células fotovoltaico. A energia solar é captada e é convertida em energia elétrica, alimentando assim a bateria de 48 volts, que suprira a demanda de energia do nosso terminal. O consumo estimado do equipamento é de 315 watts, por uso contínuo, de até 14 horas, o sistema também tem a função de economia de energia, nos períodos em que não está sendo utilizado, na maior parte do tempo… Visando a plena economia de energia, serão utilizados monitores LED, já que o maior consumo provem deste item, a média de economia de um monitor com esta tecnologia é de aproximadamente 50% menor que um monitor com tecnologia LCD. Será também utilizado discos rígidos com tecnologia SSD, por sua rapidez e baixo consumo de energia, otimizando assim o uso da energia solar. A sequência de alimentação solar, é esta: 1) Painel Fotovoltaico, capta radiação solar (energia solar). 12 2) Controlador de tensão, gerencia a alimentação da bateria e a conversão de corrente de CC para CA. 3) Bateria armazena energia para uso futuro. 4) Conversor de tensão, transforma a corrente contínua para corrente alternada. 5) Terminal, onde tudo o processo de captação de energia, termina. A figura 3, demonstra o fluxo de um terminal, alimentado com energia solar FIGURA 3 – FLUXOGRAMA TERMINAL COM ENERGIA SOLAR 13 8.SISTEMA INTERNO DOS TERMINAIS Teremos como base um servidorcentral de rede, onde será disponibilizado todas as informações necessárias para o uso dos terminais, assim sendo todos os terminais terão sempre as mesmas informações atualizadas automaticamente, evitando informações defasadas de um terminal para outro. Os terminais exibiram uma interface enxuta, sem qualquer possibilidade de alteração pelo usuário, este somente poderá navegar pelos diversos itens, recebendo as informações desejadas. A arquitetura cliente/servidor para este tipo de sistema é muito vantajosa, pois concentra toda a informação somente em único ponto, bastando replicar a base para os terminais que estão conectados a esta rede. A interação entre o usuário e o terminal será realizada, através de touchscreen. A interação entre o sistema, terminal e o usuário, será fornecida pelo seguinte fluxograma, como mostrado na figura 4. 14 FIGURA 4 – FLUXOGRAMA SISTEMA INTERNO DOS TERMINAIS 15 9. ESTATÍSTICA DE ACESSO DE USUÁRIOS Um dos recursos internos do sistema, é a capacidade de obter dados estatísticos de utilização do parque, como frequência de usuários (através das catracas eletrônicas que também estão conectadas ao sistema geral), quais áreas estão sendo mais utilizadas (através de sensores, localizados em todo o parque). Como mostrado nas figuras 5 e 6. FIGURA 5 – ESTATÍSTICA DE USO DAS ÁREAS DO PARQUE 16 FIGURA 5 – ESTATÍSTICA DE PÚBLICO http://www.vamosmudaresseclima.com.br/noticias-curiosidades-iv/ 17 10. ESTATÍSTICA DE PARQUES URBANOS NO BRASIL Por definição parques urbanos são centros integrados, que contem uma área verde, área de lazer, área de esporte e se possível lagos. Existem diversos parques urbanos no Brasil, alguns grandes como o Ibirapuera e outros de menor dimensão. Nesta duas tabelas apresentadas, podemos verificar os motivos do publico em relação ao uso e não uso de parque urbanos. Fonte: http://semeia.org.br/relatorios/semeia_parquesdobrasil_percepcoes.pdf 18 Fonte: http://semeia.org.br/relatorios/semeia_parquesdobrasil_percepcoes.pdf Levando em consideração o total da população brasileira, vimos que os nossos parques podem ser melhores aproveitados. 19 11. CONCLUSÃO Verificamos que todas essas informações, nos apresenta um panorama bem favorável ao uso de parques urbanos pela população brasileira. Os terminais implantados serão de extrema utilidade na utilização e melhor aproveitamento das estruturas disponibilizadas pelos parques. Ainda conseguimos gerar uma proposta de implantação ecológica e auto sustentável dos terminais, através de uso de materiais reciclados e energia solar, também gerando uma grande economia de licença de software, utilizando open source. 20 12. REFERENCIAS COELHO, Paulo Eustáquio. Projeto de Redes Locais com Cabeamento Estruturado. São Paulo.1ª ed. Instituto Online, 2008 TANENBAUM, Andrew S. Rede de Computadores – São Paulo. 6ª. Tiragem, Tradução da 3ª Edição. Editora Campus FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4º Edição, 2007 MOREIRA, J. de F. R.; SILVA, C. A. da. Paisagem urbana e áreas verdes: Contexto dos parques urbanos de Goiânia. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 32, n. 2, p. 239- 254, jul./dez. 2012. IBGE. Disponível em https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao//index.html Acesso em: 21 de abril de 2019 ÁREAS VERDES. Disponível em: https://www.areasverdesdascidades.com.br/2006/11/areas-verdes-urbanas-por- ordem.html Acesso em: 21 de abril de 2019 TANENBAUM, Andrew S. Rede de Computadores – São Paulo. 6ª. Tiragem, Tradução da 3ª Edição. Editora Campus
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