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O Pensamento Político no Século XIX

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SHAPE \* MERGEFORMAT ��� 
UNIDADE CEILÂNDIA
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
CIÊNCIA POLÍTICA
ESLEY DOS SANTOS MONTEIRO
JAQUELINE MONTEIRO MEDEIROS NASCIMENTO
JOHNATHAN GEORGE ESPÍNDOLA DE SOUSA
O PENSAMENTO POLÍTICO NO SÉCULO XIX
Brasília – DF
2019
ESLEY DOS SANTOS MONTEIRO
JAQUELINE MONTEIRO MEDEIROS NASCIMENTO
JOHNATHAN GEORGE ESPÍNDOLA DE SOUSA
O PENSAMENTO POLÍTICO NO SÉCULO XIX
Trabalho colaborativo apresentado como parte do processo avaliativo da disciplina Ciência Política da Escola de Formação de Professores do Centro Universitário Uniprojeção de Ceilândia, orientado pelo Professor Dr. Moises Lucas. 
Brasília – DF
2019
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO.................................................................................................04
2. TEMA.....................................................................................................................05
3. O PENSAMENTO POLÍTICO NO SÉCULO XIX
3.1. CONTEXTO HISTÓRICO...................................................................................06
3.2. PRINCIPAIS CORRENTES POLÍTICAS............................................................08
3.3. CIENTISTAS POLÍTICOS E SUAS TEORIAS QUE INFLUENCIARAM O SÉCULO XIX..............................................................................................................11
4. CONCLUSÃO........................................................................................................14
REFERÊNCIAS..........................................................................................................15
APRESENTAÇÃO
Século XIX, período do 2º milênio pós Cristo compreendido entre os anos 1801 e 1900, dá continuidade à Idade Contemporânea, iniciada no final do século XVIII com a Revolução Francesa (1789). Este século foi marcado por diversas batalhas, revoluções e independências que influenciaram fortemente no caminho da história para o mundo atual ter os traços que se tem hoje.
Neste trabalho será apresentado primeiramente o contexto histórico da época para ajudar na compreensão dos movimentos políticos que se originaram ao decorrer do século, nos quais serão abordados o Liberalismo, os Socialismos até a chegada do Comunismo e por fim o Anarquismo. Em seguida terá uma explanação sobre alguns pensadores políticos com suas respectivas teorias, tais como Max Weber, Vilfredo Pareto e John Locke.
TEMA
O pensamento político no século XIX.
O PENSAMENTO POLÍTICO NO SÉCULO XIX
Contexto histórico
Todo o desenrolar do século XIX se deve às importantes mudanças que iniciaram principalmente após a segunda metade do século XVIII, como a Revolução Industrial e a Revolução Francesa. A Revolução Industrial teve início na Inglaterra por volta do ano 1760 e desencadeou uma série de fatores que no fim resultou na disputa capitalismo x socialismo, embate que até hoje está fortemente presente no cenário político de todo o mundo.
No regime absolutista, ou antigo regime, tinha-se o pensamento de que o rei está no cargo porque foi escolhido por Deus, logo, contestar o rei significava contestar o próprio Deus, ou seja, o rei poderia fazer tudo o que tivesse vontade. Seguindo esse pensamento, o 3º estado (composto pelos plebeus, como camponeses, burgueses, operários, entre outros) não tinha direito algum. Indo contra os ideais do direito divino, a burguesia queria um Estado que oferecesse proteção e garantias individuais, principalmente a garantia da propriedade privada.
Ainda com o regime absolutista, a França precisava iniciar seu processo de industrialização para acompanhar a rival Inglaterra, mas para isso precisava se impor contra o poder do rei Luís XVI e assim permitir que o liberalismo econômico se instalasse no país, já que a estrutura feudal estava gerando desemprego e miséria. O pensamento Iluminista rondava a França (antiabsolutismo, pagamento de impostos para todas as classes, reconhecimento das minorias como cidadãos plenos, limitação do poder do rei por meio de um conselho ou uma Constituição) e no ano de 1792 ocorreu a proclamação da república francesa e o rei Luís XVI foi condenado à morte, questionando a representação do rei como enviado divino.
Com o antigo regime sendo questionado por toda Europa, a industrialização saiu da Inglaterra e se espalhou pelo velho continente. Com isso a burguesia ascendeu ao poder, que já tinha uma hegemonia econômica, e somente ela passou a possuir as matérias primas, os meios de produção, as maquinas, as fábricas e, por fim, o lucro do produto final, do outro lado existia o proletariado que detinha somente a sua mão de obra, assim a burguesia passou a ter também uma hegemonia política.
A expansão industrial gerou um grande êxodo rural, milhares de trabalhadores foram para as cidades, o que acarretou uma série de transformações sociais. Como as cidades não estavam estruturalmente preparadas para isso, surgiram as periferias com inúmeros cortiços e péssimas condições de vida, onde tinha poluição, crimes e faltava o mais básico dos saneamentos. Sem contar com as desumanas condições de trabalho, já que o tinha muito proletariado podendo oferecer somente sua mão de obra e querendo ganhar algum dinheiro, os donos das fábricas ofereciam baixíssimos salários e longas jornadas de trabalho.
Com o capitalismo fortemente consolidado e nesse ambiente melancólico, as massas se mobilizaram em movimentos sociais, o que contribuiu para tornar o século XIX repleto de novas ideias políticas, econômicas e sociais no que diz respeito a concepção de Estado, sociedade e indivíduo, que ocasionou no surgimento de associações, sindicatos e partidos políticos em prol de seus direitos.
PRINCIPAIS CORRENTES POLÍTICAS
Com o desenvolvimento industrial surgiram várias correntes ideológicas que pretendiam justificar e apoiar o capitalismo (doutrinas liberais), ou condená-lo e destruí-lo (doutrinas socialistas).
Liberalismo
Essa ideologia se originou dos filósofos iluministas John Locke, Montesquieu e Adam Smith (considerado o pai do liberalismo econômico), sendo defendida pelos burgueses. Como o próprio nome diz, o liberalismo defende a liberdade individual e econômica. Entende-se por Liberalismo que o Estado deve ter poderes e funções limitados, somente para garantir os direitos naturais dos indivíduos (vida, liberdade, propriedade e felicidade), proteger a sociedade e resolver os conflitos imparcialmente, e sempre sem interferir na economia, estimulando o livre comércio e a livre concorrência.
Desenvolvido por John Locke, o sistema político liberal é opositor ao modelo monárquico, visto que as ideias do rei não englobam o desejo da população como um todo e, muito menos, os individuais. Dessa forma, um regime baseado nas vontades de uma única pessoa não permite o crescimento econômico e social, ferindo os princípios de liberdade e igualdade preconizados pelo liberalismo.
Outras características muito importantes são: o direito à vida, à liberdade e à propriedade; defende a liberdade de expressão, a democracia, a transparência e a igualdade da lei e de direitos para todos os cidadãos; entre outros.
Socialismo Utópico
O socialismo utópico foi a primeira corrente socialista, desenvolvida ainda durante a Primeira Revolução Industrial. Essa denominação tem a ver com o fato dos pensadores acreditarem na total transformação da sociedade de forma pacífica, sem a necessidade da luta armada, que seria promovida pela luta de classes e pela revolução proletária. Essa vertente contou com 3 nomes principais: Saint-Simon, Charles Fourier e Robert Owen.
O principal ideário dos socialistas utópicos era a defesa da igualdade e o principal teórico que os influenciou foi o filósofo iluministaJean-Jacques Rousseau, que havia afirmado ser a propriedade privada a origem da desigualdade entre os homens.
A ideia mais diferenciada foi a do francês Charles Fourier, que para evitar a exploração do trabalho e a desigualdade salarial, propôs a criação dos falanstérios. Esses falanstérios seriam comunidades autossuficientes que produziriam tudo o que fossem consumir, onde todas as 1600 pessoas (número que deveria ser alcançado para a comunidade se tornar autossuficiente) trabalhariam unidas no tipo de trabalho que quisessem exercer e receberiam os ganhos proporcionalmente ao quanto foi trabalhado.
Outra ideia interessante foi a do empresário inglês Robert Owen que defendia melhores condições para os trabalhadores, com abertura de creches para os filhos desses trabalhadores, divisão dos lucros da empresa, redução da jornada de trabalho, entre outras coisas que facilitaria a vida do proletariado e evitaria a exploração capitalista. Owen só não esperava que nenhum outro empresário fosse apoiar sua ideia, no fim, resultou que ele entrou em falência e a ideia foi deixada de lado definitivamente.
Socialismo Científico
Também conhecido como Marxismo, o Socialismo Científico foi criado por Friedrich Engels e Karl Marx e recebem esse nome porque tinham base em uma análise científica e crítica do capitalismo. Apesar de ambos serem socialismos, o científico criticava o utópico por conta de sua passividade e ideias fantasiosas para chegar numa igualdade, além disso foram eles que intitularam essa vertente socialista como utópica e se auto intitularam como científicos.
O objetivo dessa doutrina era a transformação da sociedade a partir de uma análise profunda de suas relações econômicas, políticas e sociais. Obras como “Manifesto Comunista” (1948) e “O Capital” (1867) trazem ideias essenciais da visão que os teóricos alemães tinham sobre o mundo, por exemplo: produção de capital, luta de classes, mais valia, divisão social do trabalho, materialismo histórico, superestrutura e infraestrutura, entre outras.
Para se chegar ao socialismo de fato, deveria ocorrer a revolução do proletariado contra a minoria detentora do poder, ou seja, uma luta de classes entre o proletariado (maioria) e a burguesia (minoria). Seguindo esse ideal, a revolução socialista seria o meio pelo qual os trabalhadores tomariam o poder, eliminando a propriedade privada e socializando os meios de produção, por fim, teria como resultado a queda do capitalismo e a implantação do comunismo. Neste novo sistema, esta luta de classes não existiria mais, pois não haveria mais exploradores e explorados, ou seja, seriam eliminadas as desigualdades econômicas e sociais.
Tendo uma análise geral das ideias de Marx e Engels, pode-se concluir que o socialismo científico é uma ponte para se chegar ao comunismo, onde não existiria mais o Estado e, como já foi dito, as classes sociais. Nesse novo sistema, a comunidade seria responsável pela produção e pela administração dos bens.
Anarquismo
O surgimento do anarquismo ocorreu por meio da Associação Internacional dos Trabalhadores, localizada em Londres, na Inglaterra, na década de 1860. A ideologia foi inspirada principalmente nos pensamentos de Pierre-Joseph Proudhon.
Semelhante aos socialistas, os anarquistas condenam a existência de classes sociais, a exploração do trabalho do operário e a concentração de riquezas nas mãos de uma minoria. É uma corrente de pensamento, uma teoria e ideologia política que não acredita em nenhuma forma de dominação ou de hierarquia e prega a cultura da autogestão e da coletividade.
Ao contrário dos socialistas que propunham a existência de um Estado comandado pelos trabalhadores, os anarquistas defendiam a destruição total do Estado. Eram contrários a qualquer tipo de governo e para eles, todo tipo de Estado é opressor, por isso deve ser abolido.
Na atualidade, o termo adquiriu uma simbologia negativa e equivocada. É muitas vezes associada à desordem ou à ausência de regras, utilizada como sinônimo de caos. Porém, os ideais anarquistas trazem sua organização específica, que envolve comunidades de auto abastecimento que fariam trocas entre si quando necessário.
Anarquismo e comunismo têm a mesma finalidade, a ausência do Estado, mas a diferença entre essas ideologias ocorre no meio utilizado para isso. No comunismo existe uma fase transitória, o socialismo, já o anarquismo vai abolir qualquer tipo de Estado sem passar por nenhum estágio anteriormente.
CIENTISTAS POLÍTICOS E SUAS TEORIAS QUE INFLUENCIARAM O SÉCULO XIX
Max Weber (alemão)
Max Weber estudou e analisou a política com imparcialidade. É o responsável por diversas nomenclaturas nessa ciência, enriquecendo a linguagem política. Delimitou os campos do poder em racional/legal, tradicional e carismático.
O Poder tradicional exercido pelo Estado é fundado na força, na lei do mais forte (governo) que domina o mais fraco (povo) para não acontecer a anarquia. Da tripartição das formas de governo em poder legal (leis de cumprimento obrigatório), tradicional (superioridade e legitimidade) e o carismático (sedução).
Outros autores que seguem a realista tipologia clássica das formas de governo que têm a mesma linha de raciocínio deste sociólogo são Maquiavel e Marx. “Assim como Marx foi considerado o Maquiavel proletariado, Weber foi considerado o Marx da burguesia. ” (BOBBIO, 2000, P. 131)
O pensamento político Weberiano faz uma ruptura com a tradição, e com sua análise sútil debruça sobre incalculáveis documentos históricos como teorias, que é sua formação política. Em destaque estes temas: Definição do Estado e a teoria dos tipos de poder. 
Teoria das Elites, por Gaetano Mosca e Vilfredo Pareto.
Seus relatos empíricos comprovam que em toda sociedade sempre há uma minoria que detém o poder em suas diversas formas, diante de uma maioria que não o tem. Nas sociedades humanas, o poder político pertence sempre a um círculo restrito de pessoas.
Essa teoria tem um fator importante chamado Elite-massas que vê o lado positivo da elite dominar a massa volumosa com ideais socialistas favoráveis a massa.
Gaetano Mosca (italiano)
A teoria Mosca aparece em sua obra clássica, ”elementi de scienza politica”, de 1896, e relata sobre a minoria que detém o poder na história de todas as sociedades e os que não o têm. A minoria com poder sempre existiu em qualquer civilização, seja ela populosa ou simples, havia governantes com poder e vantagens do cargo que assumia, o segundo, os governados, em maior quantidade dirigidos e regulados pela primeira de modo mais ou menos arbitrário, violento ou não e fornecendo o mínimo à sobrevivência.
	GOVERNANTE
	GOVERNADOS
	Homogêneo/ Dita as leis/ Dirige
	Dirigidos / cumprem as leis
	Solidário
	Numerosos / Desunidos
	Forte
	Fracos
	Organizado
	Desorganizados / desarticulados
	Interesses em comum
	Dispersos
	Legitimado pela sociedade
	Desunidos
	Elite (superior)
	Massa
Vilfredo Pareto (francês)
Percussor do termo Elite, em sua obra “Systetemes Socialistes”, de 1902, atribuiu a existência da classe superior com poder político e econômico (aristocracia ou elite). Como os homens são desiguais em todos os campos e atividades, denominou e estudou os aspectos dessa classe. Superior em riquezas e em poder, é inevitável a sucessiva substituição entre as elites. Segundo Pareto, existe um movimento que eleva os indivíduos ao poder.
Wright Mills (estadunidense) 
O grupo no poder. A elite ocupa três posições-chave nos setores da economia, exército e política, que estão ligados uns aos outros e se reforçam mutuamente. Três poderes em instituições centralizadas e independentes. Ocupam posições estratégicas na estrutura social. Em seus instrumentos de poder são encontrados riqueza e prestígio. Suas decisões atingem maiores consequências.
Pode-se identificar aqui um dos motivos pelos quais o governo democrático no Brasil não funciona bem como nos Estados Unidos da América. Copiou-se o governo democráticopresidencialista, porém, não foi copiado o sistema político estadunidense.
	
John Locke (inglês)
Pensador político considerado o pai do liberalismo, defende que todo governo surge em um pacto ou contrato revogável entre indivíduos. Tendo o direito de confiar poder ao governante tanto como de retira-lo, se rebelar quando este não cumprir sua função.
O liberalismo surge da luta da burguesia contra a nobreza e a igreja, como prevenção de controle político do Estado e da justiça feudal que impediam o desenvolvimento econômico.
Além do mais, Locke não considerava que o poder do Estado era criação de Deus e também criticava o poder dos reis.
CONCLUSÃO
Ao final deste trabalho pode-se concluir que o século XIX foi de extrema importância para o caminho que a ciência política seguiu, tanto na quantidade de novos pensamentos quanto na qualidade dos pensadores que influenciaram na área.
Outro tópico importante que não foi citado ao longo do desenvolvimento do tema proposto foi a ação de Napoleão Bonaparte e seu exército francês que conquistou o continente europeu praticamente por inteiro, fazendo que novos ideais surgissem, ideais estes que iam contra a monarquia que vigorava na época, tanto que os países que tinham esse sistema de governo travaram as Guerras de Coalisão contra a França que vinha com outros pensamentos.
Pensando no lado brasileiro, pode-se destacar a chegada da Família Real ao Brasil no ano de 1808, a Independência no ano de 1822 e a Proclamação da República em 1889. Já no âmbito mais continental, houve as independências de inúmeros países da América Latina, no qual um nome merece destaque: Simón Bolívar.
Sintetizando, o século XIX desenvolveu pensamentos políticos, econômicos e sociais que ficaram marcados na história e influenciam em diversas áreas do mundo atual.
REFERÊNCIAS
ALVES, Lorena Castro. Ideologias do Século XIX. Informações disponíveis em: https://escolaeducacao.com.br/ideologias-do-seculo-xix/. Acesso em: 02 set. 2019.
ANARQUISMO. 2018. Informações disponíveis em: https://www.todamateria.com.br/anarquismo/. Acesso em: 02 set. 2019.
BEZERRA, Juliana. Iluminismo. 2018. Informações disponíveis em: https://www.todamateria.com.br/iluminismo/. Acesso em: 02 set. 2019.
BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da Política: a filosofia política e as lições dos clássicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
CARVALHO, Leandro. Socialismo Utópico. Informações disponíveis em: https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/socialismo-utopico.htm. Acesso em: 02 set. 2019.
CELI, Renata. Liberalismo: o que é, origem e resumo!. 2019. Informações disponíveis em: https://www.stoodi.com.br/blog/2019/01/22/liberalismo-o-que-e/. Acesso em: 02 set. 2019.
CIENTÍFICO, Conhecimento. Socialismo utópico, o que é, quais suas ideias e seus filósofos. 2019. Informações disponíveis em: https://noticias.r7.com/hora-7/conhecimento-cientifico/socialismo-utopico-o-que-e-quais-suas-ideias-e-seus-filosofos-14032019. Acesso em: 02 set. 2019.
DIAS, Reinaldo. Ciência política. São Paulo: Atlas, 2011.
DIMAS, Eduardo Antônio. Ideias Sociais e Políticas do Século XIX – Contexto Histórico. Informações disponíveis em: https://www.stoodi.com.br/materias/historia/ideias-sociais-e-politicas-do-seculo-xix/contexto-historico/. Acesso em: 01 set. 2019.
LIBERALISMO político. 2018. Informações disponíveis em: https://www.concursosnobrasil.com.br/escola/sociologia/liberalismo-politico.html. Acesso em: 02 set. 2019.
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NORDIN, Nei. Liberalismo no século XIX (Liberalism in the 19th century). 2016. (11m37s). Informações disponíveis em: https://www.youtube.com/watch?v=-JCtLUjcNmU&list=PLWRx1ZXEIbnVWAQYLfRK1ZBIkf-ANV-v1&index=11&t=0s. Acesso em: 29 ago. 2019.
REVOLUÇÕES Burguesas. 2018. Informações disponíveis em: https://www.todamateria.com.br/revolucoes-burguesas/. Acesso em: 01 set. 2019.
REZENDE, Tatiana. Ideias Sociais e Políticas no Século XIX I. 2017. (15m18s). Informações disponíveis em: https://www.youtube.com/watch?v=ZHNstpzHJjM&list=PLWRx1ZXEIbnVWAQYLfRK1ZBIkf-ANV-v1&index=1. Acesso em: 29 ago. 2019.
REZENDE, Tatiana. Ideias Sociais e Políticas no Século XIX II. 2017. (8m37s). Informações disponíveis em: https://www.youtube.com/watch?v=up1yi5Y3r8Y&list=PLWRx1ZXEIbnVWAQYLfRK1ZBIkf-ANV-v1&index=2. Acesso em: 29 ago. 2019.
SANTOS, Júlio. As Ideias Sociais e Políticas no Século XIX. 2016. Informações disponíveis em: https://administradores.com.br/artigos/as-ideias-sociais-e-politicas-no-seculo-xix. Acesso em: 02 set. 2019.
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SOCIALISMO Científico. Informações disponíveis em: https://www.suapesquisa.com/o_que_e/socialismo_cientifico.htm. Acesso em: 02 set. 2019.
SOUZA, Isabela. O que é socialismo?. 2019. Informações disponíveis em: https://www.politize.com.br/socialismo-o-que-e/. Acesso em: 02 set. 2019.
VÁRNAGY, Tomás. O pensamento político de John Locke e o surgimento de liberalismo. Departamento de Ciências Políticas, Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, USP, Universidade de São Paulo. 2006. Informações disponíveis em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20100603074417/04_varnagy.pdf. Acesso em: 01 set. 2019.
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