Finalidades da Avaliação Institucional e da Aprendizagem

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Políticas de Avaliações 
Externas e Institucionais 
Tema 3 – Finalidades da avaliação institucional e da
aprendizagem
Bloco 1
Profa. Ma. Maressa Crepso
Especialização em Gestão e 
Organização Escolar
Como vimos anteriormente, a avaliação
institucional tem por finalidade orientar as
políticas públicas.
Traz uma visão global da educação nacional.
Nem sempre real, pois não é possível trazer
as particularidades regionais.
Mas é fundamental para as políticas públicas e
reformas educacionais.
Articular a avaliação de sistema e a avaliação
de aprendizagem – tarefa do professor.
Avaliação institucional – possibilita o
desenvolvimento de políticas públicas.
Avaliação de aprendizagem – busca melhoria
na qualidade dos resultados do rendimento
escolar.
O professor “sofre” com as duas avaliações.
Por isso ele é a chave do bom aproveitamento
das duas avaliações.
A avaliação da aprendizagem, que irá auxiliar
no planejamento do professor, tem que focar:
POR QUÊ AVALIAR;
O QUE AVALIAR;
COMO AVALIAR.
Sempre com o objetivo de buscar avanços no
rendimento acadêmico do aluno.
É importante lembrar que a avaliação é
lembrada na legislação, no artigo 23 da LDB
9.394/96.
Os critérios que devem orientar a avaliação do
rendimento são:
Possibilidades de aceleração de estudos para
alunos com atraso escolar;
Possibilidades de avanço nos cursos e nas séries
mediante verificação do aprendizado;
Aproveitamento de estudos concluídos com
êxito;
Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de
preferência paralelos ao período letivo, para os
casos de baixo rendimento escolar, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em seus
regimentos.
Qual o objetivo de avaliar?
Promover o aperfeiçoamento do ensino.
Avalia-se para identificar as
necessidades e prioridades, situar o
próprio professor e o aluno no percurso
escolar.
O que avaliar?
A avaliação do aluno desenvolvida pelo
professor em sala de aula deve ser
deduzida a partir das diretrizes de seu
próprio ensino.
Como avaliar?
Não é só medir, mas inclui exames e provas.
Sem se reduzir somente a isso.
É necessário que o professor reveja os
procedimentos tradicionais e provas escritas
como recursos básicos da análise de
aprendizagem dos alunos.
Assim como o olhar crítico sobre as avalições
externas.
Ter um olhar crítico sobre a avaliação que
realiza há tanto tempo, revendo objetivos e
finalidades para não perder o próprio sentido
do processo avaliativo.
Políticas de Avaliações 
Externas e Institucionais 
Tema 3 – Finalidades da avaliação institucional e da
aprendizagem
Bloco 2
Profa. Ma. Maressa Crepso
Especialização em Gestão e 
Organização Escolar
É evidente que o professor deverá aprender a
construir instrumentos avaliativos que
busquem maior precisão, rigor e competência.
Porém isso pode trazer um olhar
fragmentado, que reduz e estreita o olhar do
professor sobre o aluno em formação.
Celso Antunes divide em dois grandes blocos
as formas de avaliar:
Avaliação formativa – processual observada
em diferentes momentos.
Avaliação somativa – centrada na memória e
na capacidade de retenção.
Na verdade é possível identificar vários tipos
de avaliação na prática docente:
1. Diagnóstica
2. Formativa
3. Somativa
4. Autoavaliação
Essas avaliações precisam ser utilizadas com
clareza dos objetivos.
Diagnóstica – conhecimentos prévios.
Formativa – avaliação de feedback, a partir
daqui é que se pensa na recuperação
paralela.
Somativa – verificação dos objetivos
alcançados, avaliação final.
Visão progressista para que não se torne
punitiva.
A avaliação completa possibilita:
- O diagnóstico do ensino
- Auxilia o processo de aprendizagem
- Identifica as falhas e necessidade de
recuperação.
- Compreende os resultados finais.
É importante o professor perceber que
os resultados de um bom processo
avaliativo analisam também o seu
próprio desempenho em sala de aula.
Sua atuação docente.
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