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Apostila de microcontroladores PIC e periféricos

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[ 2 ] 
 
 
INTRODUÇÃO	..................................................................................................................................................................	6�
ASSEMBLY X LINGUAGEM C	.........................................................................................................................................................	6�
VANTAGENS X DESVANTAGENS DA LINGUAGEM C PARA MICROCONTROLADORES	..............................	8�
ARQUITETURAS DOS MICROCONTROLADORES	..............................................................................................................	8�
O CONTADOR DE PROGRAMA (PC)	.........................................................................................................................................	9�
BARRAMENTOS	.....................................................................................................................................................................................	9�
A PILHA (STACK)	..............................................................................................................................................................................	10�
CICLO DE MÁQUINA	.......................................................................................................................................................................	10�
MATRIZ DE CONTATOS OU PROTOBOARD	.....................................................................................................................	11�
RESISTORES	........................................................................................................................................................................................	12�
CAPACITORES	.....................................................................................................................................................................................	13�
FONTES DE ALIMENTAÇÃO	........................................................................................................................................................	15�
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO USB	.................................................................................................................................	16�
MÉTODOS DE COMUNICAÇÃO USB	......................................................................................................................................	16�
FERRAMENTA DE GRAVAÇÃO VIA USB	........................................................................................................	18�
2.1� GRAVAÇÃO DE MICROCONTROLADORES	........................................................................................................	19�
2.2� GRAVANDO O MICROCONTROLADOR VIA USB NO WINDOWS	.........................................................	24�
2.3� GRAVAÇÃO WIRELESS DE MICROCONTROLADORES	...............................................................................	27�
2.4� SISTEMA DUAL CLOCK	.................................................................................................................................................	35�
2.5� EMULAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SERIAL NO WINDOWS	..........................................................................	35�
2.6� GRAVANDO O MICROCONTROLADOR VIA USB NO LINUX	...................................................................	42�
2.7� GRAVANDO O PIC VIA USB PELO TERMINAL DO LINUX OU MAC OSX	.........................................	43�
2.8� SISTEMA DUAL CLOCK	.................................................................................................................................................	45�
2.9� EMULAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SERIAL NO LINUX	....................................................................................	45�
2.10� PROGRAMA COM INTERRUPÇÃO EXTERNA POR BOTÃO E DO TIMER 1	.....................................	49�
2.11� OBTENÇÃO DE UM VOLTÍMETRO ATRAVÉS DO CONVERSOR AD COM A VARIAÇÃO DE UM 
POTENCIÔMETRO	............................................................................................................................................................................	50�
2.12� CIRCUITO COM84 PARA GRAVAÇÃO DO gerenciador.hex	.....................................................................	51�
PERIFÉRICOS INTERNOS DO MICROCONTROLADOR	.........................................................................	53�
3.1� CONVERSOR A/D	.............................................................................................................................................................	53�
3.1.1� AJUSTE DE RESOLUÇÃO DO SENSOR E DO CONVERSOR AD DE 8 BITS.....................................	54�
3.1.2� AJUSTE DA TENSÃO DE FUNDO DE ESCALA COM AMPOP	....................................................................	54�
3.1.3� AJUSTE DA TENSÃO DE REFERÊNCIA COM POTENCIÔMETRO	..........................................................	55�
3.1.4� CONVERSOR AD DE 10 BITS	....................................................................................................................................	55�
3.1.5� OBTENÇÃO DE UM VOLTÍMETRO ATRAVÉS DO CONVERSOR AD COM A VARIAÇÃO DE UM 
POTENCIÔMETRO	............................................................................................................................................................................	56�
3.1.6� LEITURA DE TEMPERATURA COM O LM35 ATRAVÉS DO CONVERSOR AD	................................	57�
3.1.7� TERMISTOR	.........................................................................................................................................................................	58�
3.2� MEMÓRIAS DO MICROCONTROLADOR	.............................................................................................................	59�
3.2.1� MEMÓRIA DE PROGRAMA	..........................................................................................................................................	59�
3.2.2� MEMÓRIA DE INSTRUÇÕES	......................................................................................................................................	59�
3.2.3� MEMÓRIA EEPROM INTERNA	...................................................................................................................................	60�
3.2.4� MEMÓRIA DE DADOS (RAM)	....................................................................................................................................	60�
3.2.5� EXEMPLO DE APLICAÇÃO	...........................................................................................................................................	61�
3.2.5.1� CONTROLE DE ACESSO COM TECLADO MATRICIAL	...........................................................................	61�
3.3� MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO PELO CCP	....................................................................................	65�
CONTROLE PWM POR SOFTWARE DE VELOCIDADE DE UM MOTOR CC	......................................................	67�
 
 
INTERRUPÇÕES E TEMPORIZADORES	.........................................................................................................	68�
INTERRUPÇÕES	.................................................................................................................................................................................	68�
INTERRUPÇÕES EXTERNAS	.......................................................................................................................................................	69�
INTERRUPÇÃODOS TEMPORIZADORES	...........................................................................................................................	70�
MULTIPLEXAÇÃO POR INTERRUPÇÃO DE TEMPORIZADORES	............................................................................	72�
EMULAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS	...................................................................................................................	73�
5.1� INSTRUÇÕES LÓGICAS PARA TESTES CONDICIONAIS DE NÚMEROS	..........................................	74�
5.2� INSTRUÇÕES LÓGICAS BOOLANAS BIT A BIT	..............................................................................................	74�
5.3� EMULAÇÃO DE DECODIFICADOR PARA DISPLAY DE 7 SEGMENTOS	.............................................	78�
5.4� MULTIPLEXAÇÃO COM DISPLAYS DE 7 SEGMENTOS	...............................................................................	84�
COMUNICAÇÃO SERIAL EIA/RS-232	............................................................................................................	86�
6.1� CÓDIGO ASCII	...................................................................................................................................................................	88�
6.2� INTERFACE USART DO MICROCONTROLADOR	............................................................................................	88�
6.3� COMUNICAÇÃO SERIAL EIA/RS-485	....................................................................................................................	90�
ACIONAMENTO DE MOTORES MICROCONTROLADOS	........................................................................	90�
ACIONAMENTO DE MOTORES CC DE BAIXA TENSÃO	..............................................................................................	91�
MOTORES ELÉTRICOS UTILIZADOS EM AUTOMÓVEIS	...........................................................................................	91�
COROA E O PARAFUSO COM ROSCA SEM-FIM	..............................................................................................................	93�
CHAVEAMENTO DE MOTORES CC COM TRANSISTORES MOSFET	....................................................................	94�
EXEMPLO: SEGUIDOR ÓTICO DE LABIRINTO	................................................................................................................	95�
ESTABILIDADE DO CONTROLE DE MOVIMENTO	.........................................................................................................	95�
PONTE H	................................................................................................................................................................................................	99�
DRIVER PONTE H L293D	.............................................................................................................................................................	99�
SOLENÓIDES E RELÉS	.................................................................................................................................................................	100�
DRIVER DE POTÊNCIA ULN2803	..........................................................................................................................................	102�
PONTE H COM MICRORELÉS	...................................................................................................................................................	103�
ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO	.......................................................................................................................	103�
MOTORES DE PASSO UNIPOLARES	....................................................................................................................................	104�
MODOS DE OPERAÇÃO DE UM MOTOR DE PASSO UNIPOLAR	.........................................................................	105�
ACIONAMENTO BIDIRECIONAL DE DOIS MOTORES DE PASSO	......................................................................	106�
SERVO-MOTORES	...........................................................................................................................................................................	106�
FOTOACOPLADORES E SENSORES INFRAVERMELHOS	....................................................................	109�
TRANSMISSOR E RECEPTOR IR	..........................................................................................................................................	110�
AUTOMAÇÃO E DOMÓTICA COM CONTROLE REMOTO UNIVERSAL	.............................................................	111�
CODIFICAÇÃO DE RECEPTOR INFRAVERMELHO UTILIZANDO A NORMA RC5	.......................................	114�
ACIONAMENTO DE CARGAS CA COM TRIAC	................................................................................................................	118�
TRIACS E RELÉS DE ESTADO SÓLIDO	..............................................................................................................................	118�
DIMMER ANALÓGICO...................................................................................................................................................................	118�
CONTROLE DIGITAL DE DISPARO DE UM TRIAC	......................................................................................................	119�
DIMMER DIGITAL COM CONTROLE REMOTO IR	........................................................................................................	124�
LCD (DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO)	......................................................................................................	128�
EXEMPLO: CONTROLE DE TENSÃO DE UMA SOLDA CAPACITIVA COM LCD	...........................................	131�
MODELAGEM DE SINAIS DE SENSORES	...................................................................................................	134�
EXEMPLO: MODELAGEM DE UM LUXÍMETRO MICROCONTROLADO COM LDR	......................................	134�
SUPERVISÓRIO	................................................................................................................................................................................	137�
INTERFACE I2C	.......................................................................................................................................................	141�
REGRAS PARA TRANSFERÊNCIA DE DADOS	.................................................................................................................	142�
MEMÓRIA EEPROM EXTERNA I2C	.........................................................................................................................................	145�
 
 
RTC (RELÓGIO EM TEMPO REAL)	................................................................................................................	147�
EXEMPLO: PROTÓTIPO DATALOGGER USB DE BAIXO CUSTO	.........................................................................	151�
TRANSMISSÃO DE DADOS VIA GSM	..........................................................................................................	157�
COMANDOS AT PARA ENVIAR MENSAGENS SMS DE UM COMPUTADOR PARA UM CELULAR OU 
MODEM GSM	.....................................................................................................................................................................................	157�
COMANDOS AT PARA RECEBER MENSAGENS SMS EM UM COMPUTADOR ENVIADAS POR UM 
CELULAR OU MODEM GSM	.......................................................................................................................................................	158�
O PROTOCOLO MODBUS EMBARCADO	.....................................................................................................	161�
MODELO DE COMUNICAÇÃO	..................................................................................................................................................	161�
DETECÇÃO DE ERROS	.................................................................................................................................................................162�
MODOS DE TRANSMISSÃO	......................................................................................................................................................	162�
INTRODUÇÃO À SISTEMAS OPERACIONAIS EM TEMPO REAL (RTOS)	...................................	167�
MÁQUINAS DE ESTADO	..............................................................................................................................................................	169�
UTILIZANDO O COPILADOR C18 E A IDE MPLABX MULTIPLATAFORMA COM FUNÇÕES 
EM PORTUGUÊS	.....................................................................................................................................................	171�
FUNÇÕES EM PORTUGUÊS	.......................................................................................................................................................	172�
FUNÇÕES BÁSICAS DA APLICAÇÃO DO USUÁRIO	.....................................................................................................	172�
FUNÇÕES DO CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL (A/D)	......................................................................................	177�
FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO SERIAL RS-232	.............................................................................................................	178�
EXEMPLOS DE PROGRAMAS	....................................................................................................................................................	179�
APÊNDICE I: CABEÇALHOS DA FERRAMENTA PARA DIVERSOS COMPILADORES	............	186�
CCS C Compiler	................................................................................................................................................................................	186�
C18 compiler	......................................................................................................................................................................................	186�
SDCC	......................................................................................................................................................................................................	188�
MikroC	....................................................................................................................................................................................................	189�
Hi-Tech C Compiler	........................................................................................................................................................................	190�
Microchip ASM compiler	..............................................................................................................................................................	190�
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalho 
a Deus e à minha família. 
 
 
 
Aplicações práticas de Eletrônica e microcontroladores em sistemas computacionais, por Sandro Jucá 
 
 
[ 6 ] 
INTRODUÇÃO 
 
 
Um microcontrolador é um sistema computacional completo, no qual estão incluídos 
internamente uma CPU (Central Processor Unit), memórias RAM (dados), flash (programa) 
e E2PROM, pinos de I/O (Input/Output), além de outros periféricos internos, tais como, 
osciladores, canal USB, interface serial assíncrona USART, módulos de temporização e 
conversores A/D, entre outros, integrados em um mesmo componente (chip). 
 
O microcontrolador PIC® (Periferal Interface Controler), da Microchip Technology Inc. 
(empresa de grande porte, em Arizona, nos Estados Unidos da América), possui uma boa 
diversidade de recursos, capacidades de processamento, custo e flexibilidade de aplicações. 
ASSEMBLY X LINGUAGEM C 
A principal diferença entre uma linguagem montada (como assembly) e a linguagem de 
programação C está na forma como o programa objeto (HEX) é gerado. Em assembly, o 
processo usado é a montagem, portanto devemos utilizar um MONTADOR (assembler), 
enquanto que em linguagem C o programa é compilado. A compilação é um processo mais 
complexo do que a montagem. Na montagem, uma linha de instrução é traduzida para 
uma instrução em código de máquina. Já em uma linguagem de programação, não existem 
linhas de instrução, e sim estruturas de linguagem e expressões. Uma estrutura pode ser 
condicional, incondicional, de repetição, etc... 
As expressões podem envolver operandos e operadores mais complexos. Neste caso, 
geralmente, a locação dos registros de dados da RAM é feita pelo próprio compilador. Por 
isso, existe a preocupação, por paret do compilador, de demonstrar, após a compilação, o 
percentual de memória RAM ocupado, pois neste caso é relevante, tendo em vista que 
cada variável pode ocupar até 8 bytes (tipo double). 
Para edição e montagem (geração do código HEX) de um programa em assembly, os 
softwares mais utilizados são o MPASMWIN (mais simples) e o MPLAB. Para edição e 
compilação em linguagem C (geração do código HEX), o programa mais utilizado é o PIC C 
Compiler CCS®. 
Os microcontroladores PIC possuem apenas 35 instruções em assembly para a família 
de 12 bits (PIC12) e 14 bits (PIC16), descritas nas tabelas abaixo, e 77 instruções para a 
família de 16 bits (PIC18). A tabela abaixo mostra algumas instruções em assembly. 
 
Aplicações práticas de Eletrônica e microcontroladores em sistemas computacionais, por Sandro Jucá 
 
 
[ 7 ] 
 
 
 
Figura 1. 1: Instruções em assembly. 
 
Como pode ser visto, a família PIC16F (14 bits com aproximadamente 35 instruções) 
não possui uma instrução em assembly que realize multiplicação ou divisão de dois 
operandos, o que curiosamente é presente na linguagem assembly da família MCS51 (256 
instruções que satisfazem a maioria das aplicações industriais). Portanto, para realizar uma 
multiplicação, é necessário realizar somas sucessivas, ou seja, em vez de multiplicar uma 
variável por outra, realizar somas de uma variável em uma terceira área de memória, 
tantas vezes quando for o valor da segunda variável. (X * 5 = X + X + X + X + X). 
Mas em linguagem C é possível se utilizar o operador de multiplicação (*), 
de forma simples e prática. Ao compilar, a linguagem gerada irá converter a 
multiplicação em somas sucessivas sem que o programador se preocupe com isso. 
Aplicações práticas de Eletrônica e microcontroladores em sistemas computacionais, por Sandro Jucá 
 
 
[ 8 ] 
VANTAGENS X DESVANTAGENS DA LINGUAGEM C PARA 
MICROCONTROLADORES 
- O compilador C irá realizar o processo de tradução, permitindo uma programação mais 
amigável e mais fácil para desenvolvimento de aplicações mais complexas como, por 
exemplo, uso do canal USB e aplicações com o protocolo I2C. 
 
- A linguagem C permite maior portabilidade, uma vez que um mesmo programa pode ser 
recompilado para um microcontrolador diferente, com o mínimo de alterações, ao contrário 
do ASSEMBLY, onde as instruções mudam muito entre os diversos modelos de 
microcontroladores existentes como PIC e 8051. 
 
- Em C para microcontroladores PIC, não é necessário se preocupar com a mudança de 
banco para acessar os registros especiais da RAM como, por exemplo, as portas de I/O e 
os registros TRIS de comando de I/O dos pinos, isto é executado pelo próprio compilador 
através das bibliotecas. 
 
- É possível incluir, de forma simples e padronizada, outro arquivo em C (biblioteca) para 
servir como parte do seu programa atual como, por exemplo, incluir o arquivo LCD 
(#include <lcd.c>), desenvolvido por você anteriormente. 
 
- O ponto fraco da compilação em C é que o código gerado, muitas vezes, é maior do que 
um código gerado por um montador (assembler), ocupando uma memória maior de 
programa e também uma memória maior de dados. No entanto, para a maioria das 
aplicações sugeridas na área de automação industrial, a linguagemC para PIC se mostra a 
mais adequada, tendo em vista que a memória de programa tem espaço suficiente para 
estas aplicações. 
 
- Outra desvantagem é que o programador não é “forçado” a conhecer as características 
internas do hardware, já que o mesmo se acostuma a trabalhar em alto nível, o que 
compromete a eficiência do programa e também o uso da capacidade de todos os 
periféricos internos do microcontrolador. Isso provoca, em alguns casos, o aumento do 
custo do sistema embarcado projetado com a aquisição de novos periféricos externos. 
 ARQUITETURAS DOS MICROCONTROLADORES 
A arquitetura de um sistema digital define quem são e como as partes que compõe o 
sistema estão interligadas. As duas arquiteturas mais comuns para sistemas 
computacionais digitais são as seguintes: 
 
- Arquitetura de Von Neuman: A Unidade Central de Processamento é interligada à 
memória por um único barramento (bus). O sistema é composto por uma única memória 
onde são armazenados dados e instruções; 
- Arquitetura de Harvard: A Unidade Central de Processamento é interligada a memória 
de dados e a memória de programa por barramentos diferentes, de dados e de endereço. 
O PIC possui arquitetura Harvard com tecnologia RISC, que significa Reduced Instruction 
Set Computer (Computador com Conjunto de Instruções Reduzido). O barramento de 
dados é de 8 bits e o de endereço pode variar de 13 a 21 bits dependendo do modelo. Este 
Aplicações práticas de Eletrônica e microcontroladores em sistemas computacionais, por Sandro Jucá 
 
 
[ 9 ] 
tipo de arquitetura permite que, enquanto uma instrução é executada, uma outra seja 
“buscada” na memória, ou seja, um PIPELINE (sobreposição), o que torna o 
processamento mais rápido. 
O CONTADOR DE PROGRAMA (PC) 
 O contador de programa é responsável de indicar o endereço da memória de 
programa para que seu conteúdo seja transportado para a CPU para ser executado. Na 
família PIC16F ele contém normalmente 13 bits, por isso, pode endereçar os 8K words de 
14 bits (o PIC16F877A possui exatamente 8K words de 14 bits, ou seja, 14 Kbytes de 
memória de programa). A família 18F ele possui normalmente 21 bits e é capaz e 
endereçar até 2 Megas words de 16 bits (o PIC18F2550 possui 16K words de 16 bits, ou 
seja, 32 Kbytes de memória de programa). Cada Word de 14 ou 16 bits pode conter um 
código de operação (opcode) com a instrução e um byte de dado. 
BARRAMENTOS 
Um barramento é um conjunto de fios que transportam informações com um propósito 
comum. A CPU pode acessar três barramentos: o de endereço, o de dados e o de controle. 
Como foi visto, cada instrução possui duas fases distintas: o ciclo de busca, quando a CPU 
coloca o conteúdo do PC no barramento de endereço e o conteúdo da posição de memória 
é colocado no Registro de instrução da CPU, e o ciclo de execução, quando a CPU executa 
o conteúdo colocado no registro de instrução e coloca-o na memória de dados pelo 
barramento de dados. Isso significa que quando a operação do microcontrolador é iniciada 
ou resetada, o PC é carregado com o endereço 0000h da memória de programa. 
 
Figura 1. 2: Memórias. 
As instruções de um programa são gravadas em linguagem de máquina hexadecimal 
na memória de programa flash (ROM). No início da operação do microcontrolador, o 
contador de programa (PC) indica o endereço da primeira instrução da memória de 
programa, esta instrução é carregada, através do barramento de dados, no Registro de 
Instrução da CPU. 
Um opcode (código de instrução), gerado na compilação em hexadecimal, contém 
uma instrução e um operando. No processamento, a CPU compara o código da instrução 
Aplicações práticas de Eletrônica e microcontroladores em sistemas computacionais, por Sandro Jucá 
 
 
[ 10 ] 
alocada no registro de instrução com o Set de Instruções do modelo fabricado e executa a 
função correspondente. Após o processamento, o operando dessa instrução indica para a 
CPU qual a posição da memória de dados que deve ser acessada e, através do barramento 
de controle, a CPU comanda a leitura ou a escrita nesta posição. 
Após o processamento de uma instrução, o PC é incrementado para indicar o endereço 
do próximo código de instrução (opcode), da memória de programa, que deve ser 
carregado no registro de instrução. 
A PILHA (STACK) 
A pilha é um local da RAM ( no PIC18F2550 é localizada no final dos Registros de 
Função Especial entre FFDh e FFFh) onde é guardado o endereço da memória de programa 
antes de ser executado um pulo ou uma chamada de função localizada em outra posição 
de memória. 
CICLO DE MÁQUINA 
O oscilador externo (geralmente um cristal) ou o interno (circuito RC) é usado para 
fornecer um sinal de clock ao microcontrolador. O clock é necessário para que o 
microcontrolador possa executar as instruções de um programa. 
Nos microcontroladores PIC, um ciclo de máquina (CM) possui quatro fases de clock que 
são Q1, Q2, Q3 e Q4. Dessa forma, para um clock externo de 4MHz, temos um ciclo de 
máquina (CM=4 x 1/F) igual a 1μs. 
 
Figura 1. 3: Ciclo de máquina. 
O Contador de Programa (PC) é incrementado automaticamente na fase Q1 do ciclo de 
máquina e a instrução seguinte é resgatada da memória de programa e armazenada no 
registro de instruções da CPU no ciclo Q4. Ela é decoficada e executada no próximo ciclo, 
no intervalo de Q1 e Q4. Essa característica de buscar a informação em um ciclo de 
máquina e executá-la no próximo, ao mesmo tempo em que outra instrução é “buscada”, é 
chamada de PIPELINE (sobreposição). Ela permite que quase todas as instruções sejam 
executadas em apenas um ciclo de máquina, gastando assim 1 μs (para um clock de 4 
 
 
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Aplicações práticas de Eletrônica e microcontroladores em sistemas computacionais, por Sandro Jucá 
 
 
[ 16 ] 
da chave) após as transições, de modo a eliminar o ruído antes de efetuar uma instrução, 
ou via hardware, utilizando um capacitor de filtro em paralelo com a chave. 
 
Figura 1. 11: Ruído. 
 
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO USB 
A USB, sigla para Universal Serial Bus, é o padrão de interface para periféricos externos 
ao computador provavelmente mais popular dos já criados. Um sistema USB é composto 
por hardware mestre e escravo. O mestre é chamado de host e o escravo denomina-se 
dispositivo ou simplesmente periférico. Todas as transferências USB são administradas e 
iniciadas pelo host. Mesmo que um dispositivo queira enviar dados, é necessário que o host 
envie comandos específicos para recebê-los. 
A fase de preparação, conhecida como enumeração, acontece logo depois de quando o 
dispositivo USB é fisicamente conectado ao computador. Nesse momento, o sistema 
operacional realiza vários pedidos ao dispositivo para que as características de 
funcionamento sejam reconhecidas. O sistema operacional, com a obtida noção do 
periférico USB, atribui-lhe um endereço e seleciona a configuração mais apropriada de 
acordo com certos critérios. Com mensagens de confirmação do dispositivo indicando que 
essas duas últimas operações foram corretamenteaceitas, a enumeração é finalizada e o 
sistema fica pronto para o uso. 
MÉTODOS DE COMUNICAÇÃO USB 
Os métodos mais comuns de comunicação USB, também utilizados pela ferramenta 
SanUSB, são: 
 
Human Interface Device (HID) - O dispositivo USB é reconhecido automaticamente pelo 
sistema operacional Windows@ ou linux como um Dispositivo de Interface Humana (HID), 
não sendo necessário a instalação de driver especiais para a aplicação. Este método 
apresenta velocidade de comunicação de até 64 kB/s e é utilizado pelo gerenciador de 
gravação da ferramenta SanUSB no linux. Mais detalhes na video-aula disponível em 
http://www.youtube.com/watch?v=h6Lw2qeWhlM . 
 
Communication Device Class (CDC) – Basicamente o driver emula uma porta COM, 
fazendo com que a comunicação entre o software e o firmware seja realizada como se 
 
 
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Aplicações práticas de Eletrônica e microcontroladores em sistemas computacionais, por Sandro Jucá 
 
 
[ 18 ] 
FERRAMENTA DE GRAVAÇÃO VIA USB 
 
O sistema de desenvolvimento SanUSB é uma ferramenta composta de software e 
hardware básico da família PIC18Fxx5x com interface USB. Esta ferramenta livre se mostra 
eficiente no desenvolvimento rápido de projetos reais, pois não há necessidade de remover 
o microcontrolador para a atualização do firmware. Além disso, esta ferramenta se mostra 
eficaz no ensino e na difusão de microcontroladores, bem como em projetos de eletrônica e 
informática, pois todos os usuários podem desenvolver projetos reais no ambiente de 
ensino ou na própria residência sem a necessidade de um equipamento para gravação de 
microcontroladores. Além disso, o software de gravação de microcontroladores USB é 
multiplataforma, pois é executável no Windows@, Mac OSX e no Linux e também plug and 
play, ou seja, é reconhecido automaticamente pelos sistemas operacionais sem a 
necessidade de instalar nenhum driver. Dessa forma, ela é capaz de suprimir: 
 Um equipamento específico para gravação de um programa no microcontrolador; 
 conversor TTL - RS-232 para comunicação serial bidirecional, emulado via USB pelo 
protocolo CDC, que permite também a depuração do programa através da 
impressão via USB das variáveis do firmware; 
 fonte de alimentação, já que a alimentação do PIC provém da porta USB do PC. É 
importante salientar que cargas indutivas como motores de passo ou com corrente 
acima de 400mA devem ser alimentadas por uma fonte de alimentação externa. 
 Conversor analógico-digital (AD) externo, tendo em vista que ele dispõe 
internamente de 10 ADs de 10 bits; 
 software de simulação, considerando que a simulação do programa e do hardware 
podem ser feitas de forma rápida e eficaz no próprio circuito de desenvolvimento ou 
com um protoboard auxiliar. 
Além de todas estas vantagens, os laptops e alguns computadores atuais não 
apresentam mais interface de comunicação paralela e nem serial EIA/RS-232, somente 
USB. 
Como pode ser visto, esta ferramenta possibilita que a compilação, a gravação e a 
simulação real de um programa, como também a comunicação serial através da emulação 
de uma porta COM virtual, possam ser feitos de forma rápida e eficaz a partir do momento 
em o microcontrolador esteja conectado diretamente a um computador via USB. 
 
 
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m sistemas comp
m da ferra
F2550, 18F
e outro en
o um led co
avação no 
d; 
ma (Wind
HID USB d
do també
IC com in
ção via US
Gnd (0V),
para Grav
+5V atravé
programa 
o fios, que 
ra acima, 
marrom ou
imentação 
zul (Gnd) 
no circuito 
como tam
circuito imp
putacionais, por 
menta pa
F2455, 18F
tre o +5V 
om resisto
pino 1; 
dows@, L
da Microc
ém em q
interface 
SB. Ao con
, através d
vação via U
s do resist
aplicativo 
são conec
onde norm
 preto, o D
do microc
do circuito
é possível 
mbém é po
presso, uti
r Sandro Jucá 
ara 40 pin
F4550, etc
e o Gnd ) 
r no pino B
Linux e M
chip tamb
qualquer 
USB, poi
nectar o ca
do botão 
USB (led n
tor fixo de 
(firmware
ctados ao 
malmente,
D+ é azul 
controlador
o provem 
cortá-lo e 
ossível con
ilizando um
 
nos. 
.); 
; 
B7); 
Mac OSX),
bém para
placa de
s utiliza o
abo USB e
ou de um
no pino B7
2K2 sem o
e) que fo
circuito do
o fio Vcc
ou verde e
r nos pinos
da própria
conectá-lo
nectar sem
m conecto
), 
a 
e 
o 
e 
m 
7 
o 
oi 
o 
c 
e 
s 
a 
o 
m 
r 
 
 
USB fêmea
do microc
USB esteja
A fi
circuito an
terminal é
correspond
É im
circuito de
alimentaçã
Cas
sistema de
alimentaçã
A figura a
esta ferram
o sistema 
de circuito
contato co
Se 
abaixo, em
Aplicações p
a. O diodo
ontrolador
a polarizad
igura abaix
nterior e a
é conecta
dentes do 
Figura 2.
mportante 
esta ferra
ão que vem
so o sistem
e aquisição
ão externa
baixo mos
menta com
pronto pa
o impresso
om o grupo
preferir co
m folha ap
práticas de Eletr
o de proteç
r serve par
da de forma
xo mostra 
 posição d
ado direta
cado USB.
. 4: Esque
salientar q
amenta de
m da USB, 
ma microco
o de dado
, que pode
stra o PCB,
m entrada 
ra um apre
o da ferram
o SanUSB a
Figura
onfecciona
propriada, 
rônica e microco
ção colocad
ra protege
a inversa.
a ferrame
de cada te
mente no
. 
ema mont
que, para 
eve conter
ou seja, co
ontrolado s
s ou um c
e ser uma 
 disponíve
para fonte
endizado m
menta San
através do 
a 2. 5: Esq
ar a placa,
corroer, f
ontroladores em
[ 22 ] 
do no pino
er contra c
enta SanU
erminal no 
os pinos 
tado em p
o perfeito
r um cap
olocado en
seja emba
controle de
bateria co
el nos Arqu
e de alimen
mais rápido
nUSB, com
 e-mail: sa
quema mo
, é possív
furar (pon
m sistemas comp
o 20 entre 
corrente re
USB monta
conector 
do microc
protoboar
o funcionam
pacitor de 
ntre os pino
rcado com
e acesso, e
mum de 9V
uivos do G
ntação ext
o, é possív
mo a foto 
anusb_laes
ontado em
vel também
tos marro
putacionais, por 
o Vcc da 
eversa cas
ada em pro
USB a ser
controlador
rd e conec
mento da 
filtro ent
os 20 (+5V
mo, por exe
ele necess
V ou um c
rupo SanU
erna. Para
vel também
da placa a
se@yahoo.
 
m PCB. 
m imprimir
ns) e sold
r Sandro Jucá 
USB e a a
so a tensão
rotoboard s
r ligado no
r pelos q
 
ctor USB.
gravação 
tre 0,1uf 
V) e 19 (G
emplo, um
sita de um
carregador 
USB, e o ci
a quem de
m encomen
abaixo, en
com.br . 
r o PCB (
dar os com
limentação
o da porta
seguindoo
o PC. Cada
quatro fios
. 
via USB, o
e 1uF na
nd). 
m robô, um
a fonte de
de celular
rcuito para
eseja obte
ndar placas
ntrando em
(em preto)
mponentes
o 
a 
o 
a 
s 
o 
a 
m 
e 
. 
a 
r 
s 
m 
) 
. 
 
 
Mais 
http://w
video disp
 
Para
comunicaç
www.tiny
Dur
C, a bibl
Exemplose
instalada d
instruções
habilitação
oscilador e
através de
Como 
temporizad
um led con
-------------
#include <
 
void main(
{ 
clock_int_4
para CPU)
 
while (1) 
Aplicações p
www.4sha
onível em:
a obter v
ção e alim
yurl.com/
rante a pro
ioteca cab
eBiblioteca
do compila
s do PIC1
o do sistem
externo de
e prescaler 
a frequê
dores corr
nectado no
-------------
<SanUSB.h
() 
4MHz();//F
 
práticas de Eletr
ared.com/
: http://w
Figura 
vários pro
mentação 
/SanUSB 
ogramação
beçalho S
sCCS e q
ador ( C:\A
18F2550 p
ma Dual Clo
e 20 MHz
r multiplica
ência do 
responde a
o pino B7 a
-------------
h> 
Função nec
rônica e microco
/get/ithq
www.yout
2. 6: PCB
gramas-fo
via USB, 
e clicar no
o do microc
SanUSB (#
que você j
Arquivos de
para o sis
ock, ou sej
para ger
dor de freq
oscilador 
a um micro
a cada 0,5 
-------------
cessária pa
ontroladores em
[ 23 ] 
detalhes 
Lbiq/Faze
tube.com
 
B da Ferra
nte e víd
basta se
o item Arqu
controlado
#include <
á adiciono
e programa
stema op
ja, oscilado
rar a frequ
quência. 
interno 
rossegundo
segundo.
-------------
ara habilita
m sistemas comp
endoPCBt
m/watch?v
amenta Sa
deos deste
e cadastra
uivos. 
r basta ins
<SanUSB.h
ou dentro 
as\PICC\D
eracional, 
or RC inter
uência de 
é de 4 
o. O progr
-------------
ar o dual c
putacionais, por 
termico.h
v=8NhNs
 
 
anUSB. 
e sistema 
ar no gru
serir, no in
h>) contid
da Drivers
rivers ). Es
configura
rno de 4 M
48MHz da
MHz, cad
rama exem
-------------
clock (48M
r Sandro Jucá 
html ou a
sNw5BfU.
livre de 
upo de ac
nicio do pro
da dentro 
s localizada
sta bibliote
ações de 
Hz para CP
a comunic
da increm
mplo1 abai
-------------
Hz para U
em
através do
 
gravação
cesso livre
ograma em
da pasta
a na pasta
eca contém
fusíveis e
PU e crista
cação USB
mento dos
xo comuta
-------------
SB e 4MHz
: 
o 
, 
e 
m 
a 
a 
m 
e 
al 
, 
s 
a 
 
z 
Aplicações práticas de Eletrônica e microcontroladores em sistemas computacionais, por Sandro Jucá 
 
 
[ 24 ] 
 { 
 output_toggle(pin_B7); // comuta Led na função principal 
 delay_ms(500); 
 } 
} 
O programa pisca3 abaixo pisca três leds conectados nos pinos B5, B6 e B7. 
#include <SanUSB.h> 
 
main(){ 
clock_int_4MHz();//Função necessária para habilitar o dual clock (48MHz para USB e 4MHz 
para CPU) 
 
while (1) 
{ 
output_high(pin_B5); // Pisca Led na função principal 
delay_ms(500); 
output_low(pin_B5); 
output_high(pin_B6); 
delay_ms(500); 
output_low(pin_B6); 
output_high(pin_B7); 
delay_ms(500); 
output_low(pin_B7); 
}} 
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
Os arquivos compilados .hex assim como os firmwares estão disponíveis em 
http://www.4shared.com/file/sIZwBP4r/100727SanUSB.html. 
 
2.2 GRAVANDO O MICROCONTROLADOR VIA USB NO WINDOWS 
 
Para executar a gravação com a ferramenta SanUSB, é importante seguir os 
seguintes passos: 
1. Baixe o a pasta da ferramenta de desenvolvimento SanUSB, para um diretório raiz C ou 
D, obtida no link http://www.4shared.com/file/sIZwBP4r/100727SanUSB.html. 
2. Grave no microcontrolador, somente uma vez, com um gravador específico para PIC ou 
com um circuito simples de gravação ICSP mostrado nas próximas seções, o novo 
gerenciador de gravação pela USB GerenciadorPlugandPlay.hex disponível na pasta 
Gerenciador, compatível com os sistemas operacionais Windows@, Linux e Mac OSX. 
3. Pressione o botão ou conecte o jump de gravação do pino 1 no Gnd para a transferência 
de programa do PC para o microcontrolador. 
4. Conecte o cabo USB, entre o PIC e o PC, e solte o botão ou retire o jump. Se o circuito 
SanUSB estiver correto acenderá o led do pino B7. 
5. Caso o computador ainda não o tenha o aplicativo Java JRE ou SDK instalado para 
suporte a programas executáveis desenvolvidos em Java, baixe a Versão Windows@ 
disponível em: http://www.4shared.com/file/WKDhQwZK/jre-6u21-Windows@-
i586-s.html ou através do link: 
 
 
http://w
da pasta S
F
6. Clique e
programa 
Gravar. Es
7. Após a 
gravação 
novamente
Para prote
basta ir em
 
Aplicações p
www.java.
SanUSBwin
Figura 2. 
em Abrir 
compilado
ste program
gravação d
e clique e
e, repita o
eger o exe
m Proteçã
práticas de Eletr
.com/pt_
nPlugandPla
7: Interfa
r e escolha
o exemplo
ma pisca o 
do program
em Reseta
s passos a
ecutável sa
ãoResiden
rônica e microco
BR/down
ay. Surgirá
ace de gra
 o program
o1.hex da 
led conect
ma, lembre
r. Pronto o
nteriores a
anusb de e
nte do ant
ontroladores em
[ 25 ] 
nload/ma
á a seguint
avação do
ma .hex q
pasta Ex
tado no pi
e-se de so
o program
a partir do 
exclusão do
ti-virus AVG
m sistemas comp
anual.jsp e
te tela: 
o microco
que deseja
xemploseBi
no B7; 
ltar o botã
ma estará 
passo 3. 
o anti-viru
G: 
putacionais, por 
e execute 
ontrolado
gravar, co
ibliotecasS
ão ou retira
em operaç
s, como p
r Sandro Jucá 
o aplicativ
or via USB
como por e
SanUSB e 
ar o jump 
ção. Para 
por exempl
o SanUSB
 
B. 
exemplo, o
clique em
do pino de
programa
o, o AVG
B 
o 
m 
e 
r 
, 
 
 
Clicar em g
Clicar em 
que é em 
OK. 
Aplicações p
gereciar ex
Gerenciar 
C:\Progra
práticas de Eletr
xecessões,
Exceções 
m Files\Sa
rônica e microco
, como na 
e adiciona
anUSB ou 
ontroladores em
[ 26 ] 
figura aba
ar caminho
em C:\Arq
m sistemas comp
ixo: 
o. Então in
quivos de P
putacionais, por 
nserir o cam
Programas
r Sandro Jucá 
 
 
minho do 
s\SanUSB e
executáve
e clicar em
el 
m 
 
 
 
Pronto é 
instalá-lo d
 
2.3
A g
Bluetooth.
um lado, u
através do
outro lado
final. Esta
disponíveis
Aba
com tensã
 
Aplicações p
isso. Para
de dentro d
3 GRAV
gravação w
 Para a gr
um módul
o chip FTD
o da rede,
a conexão
s em: http
aixo uma il
ão de alime
práticas de Eletr
 reinstalar
do arquivo
VAÇÃO WI
wireless de
ravação Zig
o é conect
DI FT232RL
, um mód
o permite a
://www.4s
lustração p
entação de
rônica e microco
r o execut
o .zip ou .ra
IRELESS D
scrita nest
gbee são u
tado a um
L ou atrav
ulo Zigbee
a program
shared.com
para realiza
e 3,3V. 
ontroladores em
[ 27 ] 
tável da s
ar. 
DE MICRO
ta apostila
utlizados d
m PC coord
vés de uma
e é conec
mação sem 
m/get/aP17
ar gravaçã
m sistemas comp
subpasta S
OCONTRO
a pode ser 
dois módu
denador co
a porta se
tado ao m
fio no mic
7n4FT/sanu
ão de micro
putacionais, por 
SanUSBwin
OLADORE
feita com
los XBee®
onectado a
rial real co
microcontro
crocontrola
usbee.htm
ocontrolad
r Sandro Jucá 
 
nPlugandPl
ES 
m modems 
® da Série 
ao PC via U
om o MAX
olador do 
ador PIC. 
l 
dor de form
ay , basta
Zigbee ou
1 (S1). De
USB do PC
X-232 e, do
dispositivo
Programas
ma wireless
a 
ue 
C 
o 
o 
s 
s 
 
 
 
Para mais 
http://w
microcontr
Procedime
 
1- Circuit
(www.tiny
Gnd, Tx e 
(Vcc) do m
(Gnd) do m
pino 18 (R
ligado ao 1
 
2- Config
Xbee® da
baud rate 
coordenad
qual firmw
pino B7 irá
Aplicações p
Figura 2.
detalhes 
www.youtu
roladores 
ento para g
to básico
yurl.com/Sa
 Rx, como
microcontr
microcontr
Rx) do mic
17 (Tx) do
guração d
a série 1 (c
do microc
dor ao micr
ware (Conf
á piscar int
práticas de Eletr
 8: Ilustra
basta aco
ube.com/
via Zigbe
gravação w
o: Conecte
anUSB), co
o mostra a 
olador e a
rolador e a
crocontrola
o microcont
dos Módu
coordenad
controlador
rocontrolad
nfigCoord96
termitente
rônica e microco
ação do c
mpanhar o
/watch?v
e: http:/
wireless: 
e o módu
om aliment
figura aba
ao pino 1 (
ao pino 10 
ador e ao 
trolador e 
ulos: A gr
dor e dispo
r (19200 b
dor, ver cir
600to19200
mente. Se 
ontroladores em
[ 28 ] 
 
circuito de
os vídeos 
v=_Pbq2e
//www.yo
lo Xbee®
tação entr
aixo. Na fi
(Vcc) do m
(Gnd) do 
pino 2 (DO
ao pino 3 
ravação w
ositivo fina
ps). Para o
rcuito bási
00.hex ou C
 o led não
m sistemas comp
e gravaçã
Gravação 
eYha_c
outube.co
ao micro
re 3V e 3,6
gura, o fio
modem Zig
modem Z
OUT) do mo
(DIN) do m
wireless só 
l) estivere
o coordena
co acima, 
ConfigCoor
 piscar, pr
putacionais, por 
ão wireles
sem fio de
e Gravaç
om/watch
ocontrolado
6V e apena
o vermelho
gbee, o fio
igbee, o fi
odem Zigbe
modem Zigb
vai acont
m configu
ador, basta
gravar via
rd19200to1
ovavelmen
r Sandro Jucá 
 
ss Zigbee
e microcon
ção sem
h?v=BlRj
or da plac
as 4 fios: V
o é ligado 
o azul é lig
o laranja é
ee, e o fio 
bee. 
tecer se o
rados com
a conectar
a USB e ex
o19200.hex
nte existe u
. 
ntroladores
m fio de
KbXpepg
ca SanUSB
Vcc (3,3V)
ao pino 20
gado ao 19
é ligado ao
amarelo é
os módulos
m o mesmo
, o módulo
xaminar em
x) o led no
um erro na
s 
e 
. 
B 
, 
0 
9 
o 
é 
s 
o 
o 
m 
o 
a 
 
 
ligação do
serial e co
Faça post
(ConfigDis
conectado
módulos e
3- Adap
Adaptador
apresentar
necessário
tutorial), e
Adaptador
para grava
Aplicações p
o circuito. A
necte ao P
teriormente
spFinal9600
o ao microc
estão conec
Figura
ptador W
rSerial.hex 
r o erro O
o gravar n
e em segu
rSerial.hex
ação wirele
práticas de Eletr
Após a con
PC. 
e o mesm
00to19200.h
controlado
ctados cor
a 2. 9: Gr
Wireless: 
x da pasta
Odd addres
novamente 
uida, reali
. Após a t
ess. 
rônica e microco
nfiguração, 
mo para o
hex ou 
r. Quando 
retamente 
ravação v
Agora 
a Adaptad
ss at begin
o gerenc
zar novam
transferên
ontroladores em
[ 29 ] 
 coloque o
o módulo 
ConfigDi
o led do p
 e estão ap
 
ia USB de
grave, 
orWireless
inning of H
ciador.hex, 
mente a g
cia deste 
m sistemas comp
o módulo C
Dispositivo
DispFinal192
pino B7 es
ptos para g
e Configu
novament
s. Se, apó
HEX file er
com qua
ravação vi
firmware, 
putacionais, por 
Coordenado
o final, g
200to19200
tiver pisca
gravação w
ração wir
te via 
ós a grava
rror, como
lquer grav
ia USB do
o microco
r Sandro Jucá 
or no conv
ravando o
00.hex) e
ando, signif
wireless. 
reless. 
USB, o 
ação do A
o na figura
vador espe
o firmware
ontrolador 
versor USB-
o firmware
e deixe-o
fica que os
 
firmware
Adaptador
a abaixo, é
ecifico (ve
e aplicativo
está apto
-
e 
o 
s 
e 
, 
é 
r 
o 
o 
 
 
Ago
Pesquisar 
vídeo Grav
transferir 
sanusbee. 
Exe
san
 F
 
A g
Bluetooth 
laptops e 
Aplicações p
Figur
ora basta 
-> Promp
vação sem
os progra
emplo: 
nusbee Exe
Figura 2. 
gravação 
conectado
desktops, 
práticas de Eletr
ra 2. 10: G
acessar a
pt de Coma
m fio de m
amas aplic
emplo1Wire
11: Grava
wireless
o ao microc
já existe u
rônica e microco
Gravação
a pasta sa
ando), com
microcontro
ativos.hex 
eless.hex –
ação wire
s Bluetoo
controlado
um módulo
ontroladores em
[ 30 ] 
o via USB 
anusbee p
mo na figu
oladores v
 como o 
–p COM2 
eless zigbe
oth pode 
or, pois nor
o bluetooth
m sistemas comp
de Adapt
pelo Prom
ura abaixo
via Zigbee,
Exemplo1w
ee pelo p
ser realiza
rmalmente
h interno. 
putacionais, por 
tador wire
pt do Wi
, e digitar,
, as linhas
wireless.he
rompt do
ada com 
e no PC coo
A tensão d
r Sandro Jucá 
eless. 
ndows@ (
r, como mo
s de coma
ex contido
o Window
apenas u
ordenador
do módulo
 
(Iniciar ->
ostrado no
ando, para
o na pasta
 
ws. 
m módulo
r, como em
o Bluetooth
> 
o 
a 
a 
o 
m 
h 
 
 
encapsulad
que supor
microcontr
De 
conectado
sem fio 
http://www
http://san
adquirido o
Aba
Bluetooth 
 
Fig
 
Para mais 
http://w
microcontr
Bluetooth.
1- Circuit
(www.tiny
Gnd, Tx e 
Aplicações p
do, mostra
rta de 3,3V
rolador alim
um lado u
o ao microc
no m
w.4shared
usb-laese.w
o modem 
aixo uma il
com tensã
gura 2. 12
detalhes 
www.youtu
roladores 
 Procedime
to básico
yurl.com/Sa
Rx, como 
práticas de Eletr
ado na figu
V. Dessa fo
mentado p
um PC coo
controlado
microcontro
.com/get/a
wix.com/ro
Bluetooth 
lustração p
ão de alime
2: Ilustra
basta aco
ube.com/
http:/
ento para 
o: Conecte 
anUSB), co
mostra a f
rônica e microco
ura abaixo,
orma, pod
pela tensão
ordenador 
or do dispo
lador PI
aP17n4FT/
obotica#!p
mostrado 
para realiza
entação de
ção do Ci
mpanhar o
/watch?v
//www.yo
gravação w
o módulo
om alimen
figura acim
ontroladores em
[ 31 ] 
, suporta a
de-se cone
o da porta 
e, do outr
ositivo fina
IC. Os 
/sanusbee.
produtos/p
neste tuto
ar gravaçã
e 5V. 
ircuito de
os vídeos 
v=_Pbq2e
outube.co
wireless: 
o bluetooth
ntação entr
ma do circu
m sistemas comp
até 6V, dife
ectar o mó
USB de 5V
ro lado da
l. Esta co
Programa
.html. N
roductssta
rial. 
ão de micro
e gravação
Gravação 
eYha_c e G
om/watch
h ao micro
re 3V e 6V
uito. Na fig
putacionais, por 
erentement
dulo Bluet
V. 
rede, um
onexão per
as estão 
Neste li
ckergallery
ocontrolad
o wireless
sem fio de
Gravação s
h?v=0PcC
ocontrolad
V e apena
gura, o fio v
r Sandro Jucá 
te do mód
tooth diret
 módulo b
rmite a pro
disponív
ink em 
yv20=1, 
dor de form
s Bluetoo
de microcon
sem fio (w
CQtsO1Bw
dor da plac
s 4 fios: V
vermelho é
ulo Xbee®
amente ao
bluetooth é
ogramação
íveis em
anexo
pode se
ma wireless
 
oth. 
ntroladores
wireless) de
wg via
ca SanUSB
Vcc (3,3V)
é ligado ao
® 
o 
é 
o 
: 
: 
r 
s 
es 
e 
a 
B 
, 
o 
 
 
pino 20 (V
ao 19 (Gn
ao pino 18
ligado ao 1
 
2- Parear
conectado
2.1- Inicia
senha pad
2.2-Após 
dispositivo
 
1.3- Clicar
modem Bl
 
Figu
O n
por exemp
clicando co
> Avançad
Aplicações p
Vcc) do mi
d) do micr
8 (Rx) do
17 (Tx) do
r o mode
o ao microc
ar -> Pain
drão: 1234;
o paream
os. Irá apar
F
r em cima,
uetooth, e
ura 2. 14:
número da 
plo, para 
om o botã
do -> Núm
práticas de Eletr
icrocontrol
rocontrolad
o microcon
o microcont
em Blueto
controlador
nel de con
; 
mento, cliqu
recer o mo
Figura 2. 1
, por exem
em Hardwa
: Verificaç
porta Ser
COM9 com
o direito e
mero da Por
rônica e microco
ador e ao 
dor e ao p
ntrolador e
trolador e 
ooth: Após
r, realizar 
ntrole -> A
ue em Inic
odem parea
13: Parea
mplo, do m
are, que se
ção da po
rial Padrão 
mo neste 
em cima da
rta COM. 
ontroladores em
[ 32 ] 
pino Vcc 
pino Gnd d
e ao pino 
ao pino Rx
s alimenta
o pareame
Adicionar u
ciar -> Pa
ado, como
mento do
 
modem de 
erá utilizada
orta serial
 
o por Link 
tutorial, 
a porta -> 
m sistemas comp
do modem
o modem 
Tx modem
x do modem
ar o mode
ento com o
um disposi
ainel de co
o, por exem
o modem 
linvor, e v
a para a gr
l criada pe
Bluetooth 
através do
propriedad
putacionais, por 
m bluetooth
bluetooth,
m bluetooth
m bluetoot
m Bluetoo
o PC indo e
tivo de blu
ontrole -> 
mplo, o linv
bluetooth
verificar qu
ravação wi
elo mode
(COM37) p
o Gerencia
des -> Con
r Sandro Jucá 
h, o fio az
, o fio verd
h, e o fio 
th. 
oth com 3,
em: 
uetooth ->
exibir imp
vor. 
h. 
ual porta c
ireless. 
 
em blueto
pode ser m
ador de D
nfiguração
zul é ligado
de é ligado
amarelo é
,3V ou 5V
> linvor ->
pressoras e
 
criada pelo
ooth. 
modificada
ispositivos
 de Porta -
o 
o 
é 
V, 
> 
e 
o 
, 
, 
-
 
 
3- Config
módulo Bl
bps). Para
acima, gra
pino B7 irá
ligação do
Quando o
corretame
4- Adap
Adaptador
apresentar
necessário
tutorial), e
Adaptador
para grava
Aplicações p
guração d
uetooth es
a isto, bast
avar via US
á piscar int
 circuito. 
o led do p
ente e estão
Figura
ptador W
rSerial.hex 
r o erro O
o gravar n
e em segu
rSerial.hex
ação wirele
práticas de Eletr
do Módul
stiver confi
a conectar
SB o firmw
termitente
pino B7 es
o aptos pa
a 2. 15: G
Wireless: 
x da pasta
Odd addres
novamente 
uida, reali
. Após a t
ess. 
rônica e microco
lo blueto
igurado co
r, o módulo
ware Config
mente. Se 
stiver pisca
ara gravaçã
ravação v
Agora 
a Adaptad
ss at begin
o gerenc
zar novam
transferên
ontroladores em
[ 33 ] 
ooth: A gr
om o mesm
o bluetooth
figbluetotth
 o led não
ando, sign
ão wireless
via USB d
 
grave, 
orWireless
inning of H
ciador.hex, 
mente a g
cia deste 
m sistemas comp
ravação w
mo baud ra
h ao micro
h9600to192
 piscar, pr
nifica que 
s. 
e Configu
novament
s. Se, apó
HEX file er
com qua
ravação vi
firmware, 
putacionais, por 
wireless só 
ate do micr
ocontrolado
200.hex e 
ovavelmen
os módulo
uração wi
te via 
ós a grava
rror, como
lquer grav
ia USB do
o microco
r Sandro Jucá 
vai acont
rocontrolad
or, ver circ
verificar s
nte existe u
os estão c
ireless. 
USB, o 
ação do A
o na figura
vador espe
o firmware
ontrolador 
tecer se o
dor (19200
cuito básico
se o led no
um erro na
conectados
 
firmware
Adaptador
a abaixo, é
ecifico (ve
e aplicativo
está apto
o 
0 
o 
o 
a 
s 
e 
, 
é 
r 
o 
o 
 
 
Ago
Pesquisar 
vídeo PIC
programas
Exe
Fig
As vantag
de mode
computado
gravação d
Aplicações p
Figur
ora basta 
-> Promp
C wireless 
s aplicativo
emplo: san
gura 2. 17
ens do mo
ems Bluet
ores e ce
de microco
práticas de Eletr
ra 2. 16: G
acessar a
pt de Coma
Zigbee p
os.hex com
nusbee Exe
7: Gravaçã
odem Blue
tooth já 
elulares. A
ontroladore
rônica e microco
Gravação
a pasta sa
ando), com
programmin
mo o Exemp
emplo1Wir
ão wirele
tooth em 
disponíve
A desvanta
es máxima 
ontroladores em
[ 34 ] 
o via USB 
 
anusbee p
mo na figu
ng II, as 
plo1wireles
reless.hex 
ess blueto
 
relação ao
eis em v
agem em 
 de 10 me
m sistemas comp
de Adapt
pelo Prom
ura abaixo
linhas de 
ss.hex con
–p COM9
ooth pelo 
o Zigbee, s
vários sist
relação a
tros. 
putacionais, por 
tador wire
pt do Wi
, e digitar,
comando
tido na pa
prompt d
são o preço
temas co
ao Zigbee 
r Sandro Jucá 
eless. 
ndows@ (
r, como mo
o, para tra
sta sanusb
do Window
o e a disp
omputacion
é a distâ
 
(Iniciar ->
ostrado no
ansferir os
bee. 
 
ws. 
ponibilidade
nais como
ância para
> 
o 
s 
e 
o 
a 
 
 
2.4
Dev
emulação 
interface I
clock, uma
multiplicad
oscilador R
Esse
que um da
MHz via U
4 MHz via 
 
2.5
 
Nes
canal USB
Communic
do canal U
através de
CCS® Com
programa 
são os res
A b
exemplos,
a emulaçã
biblioteca 
EEPROM in
usb_san_c
 
usb_cdc_
Ex.: prin
usb_cdc_
Ex.: dado
Aplicações p
4 SISTE
vido à inc
serial via
I2C, esta fe
a para o ca
da por um
RC interno 
Fi
e princípio
ado digitad
SB, depois
I2C e vice-
5 EMULA
ste tópico 
B do PIC
cations Dev
USB 2.0. D
e qualquer
mpiler ou o
aplicativo 
sponsáveis 
biblioteca C
 a qual dev
ão da com
usb_san_c
nterna do 
cdc.h para 
_putc() – 
ntf(usb_cd
_getc() – 
o = usb_c
práticas de Eletr
MA DUAL
compatibilid
a USB e a
erramenta 
anal USB d
m prescale
de 4 MHz,
igura 2. 1
o de clock 
do no tecla
s para perif
-versa. 
AÇÃO DE 
é mostrad
18F2550. 
evices Class
Dessa form
r software
o ambiente
gravado n
por esta e
CDC para 
ve estar na
municação
cdc.h, com
microcontr
comunicaç
o microco
dc_putc, "
retém um 
cdc_getc(
rônica e microco
L CLOCK 
dade entre
a frequênc
adota o p
de 48MHz, 
er interno, 
, como é il
18: Comun
paralelo, r
ado do com
féricos com
COMUNIC
do um mét
Uma das
ss (CDC), q
ma, é poss
monitor s
e de progra
no PIC, co
emulação d
o program
a mesma p
 serial RS
mo mostra 
rolador. As
ção com a 
ntrolador e
"\r\nEnder
caractere 
(); //retém
ontroladores em
[ 35 ] 
e as frequ
cia padrão
princípio D
 provenien
e outra p
ustrado na
nicação P
realizado p
mputador, 
mo um reló
CAÇÃO SE
todo de co
s formas 
que emula 
sível se co
serial RS-2
amação De
om a biblio
da porta RS
ma.c do m
pasta onde
S-232. Alé
a o exem
s funções C
COM virtu
envia carac
reco para e
ASCII emu
m um carac
m sistemas comp
uências ne
o utilizada
Dual Clock, 
nte do crist
para o CP
a figura ab
PIC com P
pela instru
trafegue p
ógio RTC o
ERIAL NO
omunicação
mais simp
uma port
omunicar c
232 como 
elphi®. O 
oteca CDC 
S-232 virtu
icrocontrol
e está o pr
ém disso, 
plo de leit
CDC mais u
ual são: 
cteres ASC
escrever: "
ulado pela 
tere na va
putacionais, por 
ecessárias 
pela CPU
ou seja, u
tal oscilado
PU de 4 M
aixo. 
PC e via I2
ção clock_
para o mic
ou para a m
O WINDOW
o serial bid
ples, é at
a COM RS
com carac
o HyperT
driver CDC
(#include
ual através 
lador está 
ograma.c a
o program
ura e escr
utilizadas c
CII emulado
); 
USB. 
riável dado
r Sandro

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