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APOSTILA INFORMATICA GERAL - PRODEZ-1629916287126

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2021 
Noções sobre 
Informática 
Apostila preparatória – Prodez Concursos 
PROF. JUNAE LUDVIG 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 2 
NOÇÕES SOBRE HARDWARE 7 
BITS E BYTES 7 
MÚLTIPLOS DO BYTE 7 
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE HARDWARE 8 
PLACA MÃE 10 
PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA PLACA MÃE: 10 
O CHIPSET 11 
PROCESSADOR (CPU – CENTRAL PROCESSING UNIT)
 12 
CLOCK (FREQUÊNCIA DO PROCESSADOR) 12 
COMPONENTES DO NÚCLEO 12 
NÚMERO DE NÚCLEOS DO PROCESSADOR 13 
SOCKETS 14 
MEMÓRIAS 16 
TECNOLOGIAS DE MEMÓRIA 16 
CLASSIFICAÇÃO DAS MEMÓRIAS 16 
TIPOS DE DRAM 17 
MEMÓRIA CACHE - SRAM 18 
NÍVEIS DE CACHE 18 
TIPOS DE ROM 19 
CMOS 19 
MEMÓRIA SECUNDÁRIA - (DISPOSITIVOS DE 
ARMAZENAMENTO DE DADOS): 19 
DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO 
SECUNDÁRIO 19 
FORMATAÇÃO 20 
DISCOS ÓPTICOS 21 
TIPOS DE CD/DVD OU BD 21 
TIPOS DE DVD 21 
MEMÓRIAS ELETRÔNICAS (CHIPS ) 22 
MEMÓRIA FLASH 22 
CARTÕES DE MEMÓRIA 22 
TIPOS DE FITAS MAGNÉTICAS 23 
BARRAMENTOS 23 
FORMAS DE TRANSMISSÃO DE UM BARRAMENTO 23 
BARRAMENTOS INTERNOS 24 
BARRAMENTOS EXTERNOS 24 
USB: UNIVERSAL SERIAL BUS 25 
TIPOS DE USB 25 
CONECTOR HDMI 26 
PERIFÉRICOS 26 
MONITORES CRT 27 
MONITORES LCD 27 
IMPRESSORAS 28 
RESOLUÇÃO DE IMPRESSÃO 28 
VELOCIDADE DE IMPRESSÃO 28 
TIPOS DE IMPRESSORAS 28 
CONVERSÃO DECIMAL PARA BINÁRIO: 30 
CONVERSÃO BINÁRIO PARA DECIMAL 31 
WINDOWS 10 32 
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E INOVAÇÕES DO 
WINDOWS 10 34 
A NOVA INTERFACE DO WINDOWS 10 34 
MENU INICIAR 34 
COMPONENTES DO MENU INICIAR 36 
ACESSÓRIOS DO WINDOWS 10 38 
A BARRA DE TAREFAS 40 
VISÃO DE TAREFAS 40 
MÚLTIPLAS ÁREAS DE TRABALHO (ÁREAS DE TRABALHO 
VIRTUAIS) 41 
EFEITOS DE JANELAS 43 
PESQUISA INDEXADA (WINDOWS SEARCH) 45 
USE O ÍCONE DE PESQUISA 45 
CORTANA 46 
CENTRAL DE AÇÕES 46 
O WINDOWS HELLO ☺ 48 
LINK RÁPIDO 49 
CONFIGURAÇÕES DO WINDOWS 10 50 
PROTEJA SEU COMPUTADOR 51 
NAVEGADOR MICROSOFT EDGE 52 
HUB: TODAS AS SUAS COISAS EM UM SÓ LOCAL 52 
ESCREVA EM PÁGINAS DA WEB 53 
ONEDRIVE NO SEU COMPUTADOR 54 
NOÇÕES BÁSICAS 54 
SEM INTERNET? NÃO TEM PROBLEMA. 54 
PERMANEÇA SINCRONIZADO 54 
ÁREA DE TRANSFERÊNCIA DO WINDOWS 55 
FERRAMENTAS DE SEGURANÇA E 
DESEMPENHO DO WINDOWS 55 
O EXPLORADOR DE ARQUIVOS 58 
GUIA ARQUIVO 59 
GUIA INÍCIO 59 
GUIA COMPARTILHAR 60 
GUIA EXIBIR 60 
GUIA COMPUTADOR 60 
OPERAÇÕES COM ARQUIVOS, PASTAS, ATALHOS E 
BIBLIOTECAS 60 
BIBLIOTECAS NO WINDOWS 61 
A PASTA ACESSO RÁPIDO 63 
PRINCIPAIS PASTAS DO WINDOWS 64 
NOMENCLATURA 64 
NOMES DE ARQUIVOS PROIBIDOS NO 
WINDOWS 65 
PRINCIPAIS EXTENSÕES DE ARQUIVO 66 
OPÇÕES DE PASTA E PESQUISA 68 
OPERAÇÕES COM ARQUIVOS E PASTAS 69 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 3 
SISTEMAS DE ARQUIVOS DO WINDOWS 71 
TOLERÂNCIA À FALHAS - JOURNALING 72 
PERMISSÕES 73 
ENCRYPTING FILE SYSTEM (EFS) NO NTFS 73 
TECLAS DE ATALHO DO WINDOWS 10 73 
SISTEMA OPERACIONAL GNU/LINUX 75 
SURGIMENTO DO LINUX 75 
OS DIREITOS SOBRE O LINUX 76 
O QUE É SER “SOFTWARE LIVRE”? 76 
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO LINUX: 77 
COMPONENTES DE UMA DISTRIBUIÇÃO LINUX
 78 
O KERNEL DO LINUX – A ALMA DO SISTEMA 78 
VERSÕES DO KERNEL 79 
FORMATO DAS VERSÕES DO KERNEL 79 
DISTRIBUIÇÕES DO LINUX 79 
CONHECENDO O SUPER USUÁRIO – ROOT 81 
ENTRANDO NO LINUX 81 
DESKTOPS – OS AMBIENTES GRÁFICOS DO LINUX
 83 
SISTEMAS DE ARQUIVOS DO LINUX 85 
TRABALHANDO COM ARQUIVOS E DIRETÓRIOS
 85 
NOMENCLATURA DOS ARQUIVOS 86 
GRUPOS DE USUÁRIOS 87 
DIRETÓRIOS PESSOAIS DOS USUÁRIOS 87 
DIRETÓRIO 88 
DIRETÓRIOS DO LINUX 88 
SÍMBOLOS DE DIRETÓRIOS 89 
O SHELL (O AMBIENTE DOS COMANDOS DE 
TEXTO) 89 
USANDO CARACTERES CORINGA 101 
QUESTÕES DE PROVAS 103 
MICROSOFT OFFICE WORD 2019 108 
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E/OU 
NOVIDADES 108 
A TELA INICIAL DO WORD (LANDING SCREEN)
 109 
ÁREA DE TRABALHO DO WORD 2019 110 
A FAIXA DE OPÇÕES 110 
TIPOS DE GUIAS 111 
GUIAS PERMANENTES 111 
GUIAS TEMPORÁRIAS 111 
GUIA ARQUIVO 112 
BARRA DE FERRAMENTAS DE ACESSO RÁPIDO 113 
MINI BARRA DE FERRAMENTAS 114 
TABULAÇÃO 114 
MODOS DE EXIBIÇÃO NO WORD 2019 115 
TECLAS DE MOVIMENTAÇÃO DO CURSOR 117 
TECLAS DE SELEÇÃO 117 
SELEÇÃO AVANÇADA DE TEXTO 117 
SELEÇÃO PELA BARRA DE SELEÇÃO 117 
FORMATAÇÃO DE TEXTO 119 
FORMATAR FONTE 119 
FORMATAR PARÁGRAFO 121 
ESTILOS 123 
A ÁREA DE TRANSFERÊNCIA DO OFFICE 124 
TIPOS DE ARQUIVOS DO WORD 125 
OUTROS TIPOS DE ARQUIVOS 126 
FERRAMENTAS DO WORD 127 
FERRAMENTAS DA GUIA ARQUIVO 127 
FERRAMENTAS DA GUIA PÁGINA INICIAL 128 
FERRAMENTAS DA GUIA INSERIR 128 
FERRAMENTAS DA GUIA DESIGN 129 
FERRAMENTAS DA GUIA LAYOUT 129 
FERRAMENTAS DA GUIA REFERÊNCIAS 130 
FERRAMENTAS DA GUIA CORRESPONDÊNCIAS 131 
FERRAMENTAS DA GUIA REVISÃO 131 
FERRAMENTAS DA GUIA EXIBIR 132 
A FERRAMENTA DIGA-ME 133 
PRINCIPAIS ATALHOS DO WORD 134 
LOCALIZAR E SUBSTITUIR TEXTO 135 
USANDO CARACTERES CURINGA PARA PESQUISA 
AVANÇADA 135 
MALA DIRETA 136 
MICROSOFT OFFICE EXCEL 2019 139 
A ÁREA DE TRABALHO DO EXCEL 2019 144 
TIPOS DE GUIAS 146 
GUIAS PERMANENTES 147 
GUIAS TEMPORÁRIAS 147 
GUIA ARQUIVO 147 
CÓPIA DE DADOS NO EXCEL – AUTO PREENCHIMENTO
 149 
CÓPIA PELA ALÇA DE PREENCHIMENTO 149 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 4 
PREENCHIMENTO RELÂMPAGO 151 
REFERÊNCIA OU ENDEREÇO DE CÉLULA 152 
REFERÊNCIA SIMPLES, INTERNA OU 2D 152 
REFERÊNCIAS EXTERNAS OU 3D 152 
REFERÊNCIAS PARA CÓPIA DE FÓRMULAS 152 
REFERÊNCIA RELATIVA 152 
REFERÊNCIA ABSOLUTA 152 
REFERÊNCIA MISTA 152 
INTERVALOS 153 
INTERVALO COM ESPAÇO 153 
OPERADORES USADOS EM EXPRESSÕES 154 
OPERADORES DE COMPARAÇÃO 154 
MENSAGENS DE ERRO NO EXCEL 154 
PRINCIPAIS FUNÇÕES DO EXCEL 155 
IMPRESSÃO 157 
A TELA ARQUIVO > IMPRIMIR 158 
IMPRIMIR UMA OU VÁRIAS PLANILHAS 158 
IMPRIMIR UMA OU VÁRIAS PASTAS DE TRABALHO 158 
IMPRIMIR PARTE DE UMA PLANILHA 159 
IMPRIMIR LINHAS DE GRADE EM UMA PLANILHA 159 
DIMENSIONAMENTO DA PLANILHA AO IMPRIMIR 159 
FORMATAÇÃO DE PLANILHAS 159 
OPÇÕES DE FORMATAÇÃO DE FONTE 159 
OPÇÕES DE FORMATAÇÃO DE ALINHAMENTO 160 
OPÇÕES DE FORMATAÇÃO DE NÚMEROS 160 
OPÇÕES DE ESTILO 160 
PROTEÇÃO DE PLANILHAS NO EXCEL 160 
PROTEGER PLANILHA/BLOQUEIO DE CÉLULAS 161 
PROTEGER A PASTA DE TRABALHO 162 
CRIPTOGRAFAR PASTA DE TRABALHO COM SENHA 162 
EXPORTAR UMA PLANILHA PARA OUTROS 
FORMATOS 163 
COMO O EXCEL TRABALHA COM DATA E HORA
 163 
FUNÇÕES AVANÇADAS NO EXCEL 164 
FUNÇÃO PROCV (PROCURA NA VERTICAL) 164 
FUNÇÕES FINANCEIRAS 165 
FUNÇÃO PGTO 165 
FUNÇÃO TAXA 165 
FUNÇÕES LÓGICAS 166 
FUNÇÃO E 166 
FUNÇÃO OU 166 
FUNÇÃO SE 166 
ANINHAMENTO DA FUNÇÃO SE 166 
FUNÇÃO SEERRO 167 
DEFINIR E USAR NOMES EM FÓRMULAS 167 
FILTRO DE DADOS 168 
CLASSIFICAR DADOS 168 
ATINGIR META 168 
CRIAÇÃO DE GRÁFICOS NO EXCEL 2019 170 
COMO CRIAR UM GRÁFICO 171 
MINIGRÁFICOS 173 
FORMATAÇÃO CONDICIONAL 174 
UTILIZANDO CORES 174 
CRIANDO REGRAS 174 
VALIDAÇÃO DE DADOS 175 
CRIANDO UMA LISTA SUSPENSA 175 
ANÁLISE RÁPIDA 177 
CONGELAR PAINÉIS 177 
CONGELAR A LINHA SUPERIOR 177 
CONGELAR A PRIMEIRA COLUNA 177 
CONGELAR PAINÉIS 177 
DESCONGELAR LINHAS OU COLUNAS 178 
AUDITORIA DE FÓRMULAS 178 
PRINCIPAIS FUNÇÕES DE CÁLCULO AVANÇADO 
DO EXCEL 2019 179 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 5 
FUNÇÕES MATEMÁTICAS E TRIGONOMÉTRICAS
 179 
FUNÇÕES DE ESTATÍSTICA 180 
FUNÇÕES DE PESQUISA E REFERÊNCIA 182 
FUNÇÕES DE DATA E HORA 184 
FUNÇÕES LÓGICAS 185 
FUNÇÕES DE TEXTO 186 
FUNÇÕES FINANCEIRAS 187 
NOÇÕES SOBRE A INTERNET 188 
BACKBONES 189 
PROVEDOR DE ACESSO À INTERNET 190 
PRINCIPAIS TIPOS DE CONEXÃO À INTERNET
 190 
ENDEREÇOS DE COMPUTADORES NA INTERNET
 191 
NÚMERO IP 191 
ENDEREÇO MAC 192 
DOMÍNIO 192 
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DA INTERNET
 193 
INTRANET E EXTRANET 194 
NAVEGAÇÃO WEB – WWW 196 
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO GOOGLE 
CHROME 196 
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO FIREFOX 
QUANTUM 196 
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MICROSOFT 
EDGE 197 
PRINCIPAIS TECLAS DE ATALHO DOS 
NAVEGADORES 197 
FAVORITOS 197 
HISTÓRICO 197 
CACHE DO NAVEGADOR 197 
COOKIES 197 
BUSCA AVANÇADA (GOOGLE, BING, YAHOO, 
ETC.) 198 
OPÇÕES DE SEGURANÇA DOS NAVEGADORES
 198 
CORREIO ELETRÔNICO 199 
CLIENTE DE E-MAIL X WEBMAIL 199 
ENDEREÇO DE E-MAIL199 
CAIXA POSTAL 199 
CAMPOS DE UMA MENSAGEM 199 
MECANISMOS DE SEGURANÇA DE UM CLIENTE 
DE E-MAIL 199 
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E ATAQUES A 
COMPUTADORES 199 
MALWARE – CÓDIGOS MALICIOSOS 199 
FORMAS DE PROPAGAÇÃO 200 
PRINCIPAIS TIPOS DE MALWARE 200 
FORMAS DE DEFESA 202 
ANTI-VÍRUS 202 
ANTI-SPYWARE 202 
FIREWALL 202 
PRINCIPAIS TIPOS DE ATAQUES A COMPUTADORES 203 
PHISHING SCAM 203 
PHARMING 203 
NEGAÇÃO DE SERVIÇO (DOS E DDOS) 204 
GLOSSÁRIO INTERNET/SEGURANÇA 204 
LIBRE OFFICE 213 
O QUE É O LIBREOFFICE? 213 
LICENÇAS DE USO 213 
PLATAFORMAS COMPATÍVEIS 213 
COMPONENTES DO LIBREOFFICE 213 
WRITER (PROCESSADOR DE TEXTOS) 213 
CALC (PLANILHA DE CÁLCULO) 214 
IMPRESS (APRESENTAÇÕES) 214 
DRAW (GRÁFICOS VETORIAIS) 214 
BASE (BANCO DE DADOS) 214 
MATH (EDITOR DE FÓRMULAS MATEMÁTICAS) 215 
O LIBRE OFFICE WRITER 215 
A INTERFACE DO WRITER 216 
BARRA DE STATUS 217 
AS BARRAS DE FERRAMENTAS 218 
BARRA PADRÃO 218 
BARRA FORMATAÇÃO 218 
ALTERANDO A VISUALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS 219 
TIPOS DE DOCUMENTOS 219 
NOMENCLATURA NO LIBRE OFFICE 219 
COMPATIBILIDADE COM OUTROS FORMATOS DE 
DOCUMENTOS 219 
SALVAR COM SENHA 220 
CRIPTOGRAFIA NO LIBREOFFICE 3.5 220 
VERIFICANDO ORTOGRAFIA (E GRAMÁTICA) 220 
CRIANDO CABEÇALHOS E RODAPÉS 221 
NUMERANDO PÁGINAS 221 
INCLUINDO O NÚMERO TOTAL DE PÁGINAS 221 
IMPRESSÃO 221 
DELIMITADORES DE PÁGINAS PARA IMPRESSÃO 222 
FORMATAÇÃO DE CARACTERES (FONTE) 224 
FORMATAÇÃO DE PARÁGRAFO 225 
SELEÇÃO RÁPIDA DE TEXTO 225 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 6 
TECLAS DE ATALHO DO LIBRE OFFICE 226 
TECLAS DE ATALHO PARA O LIBREOFFICE WRITER 226 
TECLAS DE FUNÇÃO PARA O LIBREOFFICE WRITER 228 
TECLAS DE ATALHO PARA PARÁGRAFOS E NÍVEIS DE 
TÍTULOS 228 
TECLAS DE ATALHO PARA TABELAS NO LIBREOFFICE 
WRITER 229 
O LIBRE OFFICE CALC 229 
PLANILHAS, FOLHAS E CÉLULAS 229 
A TELA DO CALC 230 
AS BARRAS DE FERRAMENTAS 231 
BARRA PADRÃO 231 
BARRA FORMATAÇÃO 231 
MOVENDO E COPIANDO CÉLULAS 232 
TIPOS DE REFERÊNCIAS 232 
REFERÊNCIAS EXTERNAS 232 
TIPOS DE DADOS QUE O CALC RECONHECE 233 
OPERADORES USADOS EM EXPRESSÕES 233 
PRINCIPAIS FUNÇÕES DO CALC 233 
IMPRESSÃO 236 
 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 7 
NOÇÕES SOBRE 
HARDWARE 
Hardware é a parte física dos computadores, 
engloba equipamentos variados, como o teclado, 
mouse, impressora, processador, memórias, 
unidades de armazenamento, etc. 
Software por outro lado corresponde à parte lógica 
do computador, ou seja, os programas e 
informações que controlam o hardware. Exemplos 
de softwares: Windows, Linux, Word, Excel, Google 
Chrome, Antivírus, Firewall, etc. 
 
1. (QUESTÃO DE PROVA) Assinale a alternativa que 
contém, respectivamente, um exemplo de 
HARDWARE e um exemplo de SOFTWARE. 
a) mouse; Windows 10. 
b) teclado; CPU. 
c) Windows 8; CPU. 
d) Word; teclado. 
e) disco rígido; monitor. 
 
2. (QUESTÃO DE PROVA) Assinale a alternativa que 
NÃO corresponda a tipos de Hardware: 
a) Mouse e Monitor; 
b) Leitor ótico, Leitor biométrico; 
c) Pente de memória, Placa-mãe; 
d) Antivírus e Microsoft Office; 
e) Plotter e Cabo de dados. 
 
Q1 - RESPOSTA: A 
Q2 – RESPOSTA: D 
BITS E BYTES 
Todas as informações armazenadas em um 
computador são codificadas através de um sistema 
conhecido como Sistema Binário. Este sistema se 
baseia em apenas dois dígitos diferentes para 
representar qualquer tipo de informação, desde 
simples textos, imagens, sons, até vídeos, etc. Os 
dois dígitos em questão são: 0 e 1, os quais são 
chamados de BITS. 
 
Assim, um bit nada mais é do que o dígito 0 ou 1. 
 
Por definição, uma sequência de oito bits quaisquer, 
é chamada de BYTE. 
 
Exemplo: 
 
 0010 1110 = 1 byte (8 bits) 
 1011 0011 1110 0101 = 2 bytes (16 bits) 
 
Obs.: O símbolo do bit é “b” e o do byte é “B”. 
 
 
MÚLTIPLOS DO BYTE 
Como em um computador é comum termos sequências enormes de bytes, convencionou-se uma forma 
abreviada de escrever grandes números. Utilizando-se múltiplos (letras que equivalem a grandes números), a 
representação de um número grande torna-se mais compacta. Veja abaixo os principais múltiplos usados hoje 
em dia, e suas equivalências: 
 
Unidade Equivalência Valor Exato em Bytes Potência 
1 KB (Quilobyte) =1024 B 1.024 Bytes 210 
1 MB (Megabyte) =1024 KB 1.048.576 Bytes 220 
1 GB (Gigabyte) =1024 MB 1.073.741.824 Bytes 230 
1 TB (Terabyte) =1024 GB 1.099.511.627.776 Bytes 240 
1 PB (Petabyte) =1024 TB 1.125.899.906.842.624 Bytes 250 
1 EB (Exabyte) =1024 PB 1.152.921.504.606.846.976 Bytes 260 
1 ZB (Zettabyte) =1024 EB 1.180.591.620.717.411.303.424 Bytes 270 
1 YB (Yottabyte) =1024 ZB 1.208.925.819.614.629.174.706.176 Bytes 280 
 
Por conveniência, é comum em alguns concursos, 
arredondarmos os valores (desde que o enunciado 
da questão deixe isso claro), assim 1KB pode ser 
considerado simplesmente como 1000 bytes, 1MB 
como 1 milhão de bytes, e assim por diante (sempre 
arredondando para baixo). 
 
Exemplo, por aproximação: 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 8 
12 KB (doze quilobytes) = 12.000 Bytes 
355 MB = 355.000.000 Bytes 
4 GB = 4.000 MB = 4.000.000 KB = 4.000.000.000 B 
 
MACETE: Note que, por aproximação, a letra K 
equivale a (000), a letra M equivale a (000.000), a 
letra G equivale a (000.000.000), T equivale a 
(000.000.000.000) e assim por diante. 
Ex. 45MB = 45.000 KB = 45.000.000 B 
 
Exercício: Transforme os valores a seguir para seu 
equivalente solicitado. 
a) 500MB em Bytes (por aproximação) = .................. 
b) 2KB em Bytes (valor exato) = ................................ 
c) 3GB em MB (por aproximação) = .......................... 
d) 3GB em KB (por aproximação) = ........................... 
e) 3GB em Bytes (por aproximação) = ...................... 
f) 2048KB em MBytes (valor exato) = ....................... 
 
1. (QUESTÃO DE PROVA) A menor informação que 
um computador é capaz de armazenar, chama-se: 
a) Byte 
b) Mega 
c) Bit 
d) Flop 
e) Hertz 
 
2. (QUESTÃO DE PROVA) Em um BYTE, temos 
quantos BITS? 
a) 5 bits 
b) 10 bits 
c) 4 bits 
d) 100 bits 
e) 8 bits 
 
3. (QUESTÃO DE PROVA) O bit é a unidade essencial 
para o funcionamento do computador. 
Praticamente, todo o hardware comunica-se por 
meio de sinais no formato 0 e 1. Qual o valor exato 
de 1KB (Um Kilobyte) 
a) 1000 Bytes. 
b) 1064 Bytes. 
c) 2000 Bytes. 
d) 1048 Bytes. 
e) 1024 Bytes. 
 
4. (QUESTÃO DE PROVA) A memória de um 
computador é um termo genérico para expressar a 
capacidade de armazenamento de uma máquina. A 
unidade básica de armazenamento de dados em um 
computador é 
a) Byte 
b) Mega 
c) Giga 
d) Tera 
e) Quilo 
 
5. (QUESTÃO DE PROVA) Assinale a alternativa que 
apresenta o dispositivo com a maior capacidade de 
armazenamento de dados. 
a) Hard disk de 320 Kilobytes. 
b) Pen drive de 128 Gigabytes. 
c) Hard disk de 2 Terabytes. 
d) Hard disk de 1000 Gigabytes. 
e) Pen drive de 512 Megabytes. 
 
6. (QUESTÃO DE PROVA) Num pen-drive com 
capacidade de armazenagem máxima de 4 
gigabytes, é possível armazenar: 
a) 1.000 fotos com 5 megabytes cada; 
b) 10 arquivos que têm, em média, 500 megabytes; 
c) um vídeo com tamanho de 8.000.000 kilobytes; 
d) 1.000.000 de e-mails com 1.000 bytes em média; 
e) um banco de dados com 1.000.000.000.000 de 
bytes. 
 
Q1 – RESPOSTA: C 
Q2 – RESPOSTA: E 
Q3 – RESPOSTA: E 
Q4 – RESPOSTA: A 
Q5 – RESPOSTA: C 
Q6 – RESPOSTA: D 
 
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE HARDWARE 
O hardware do seu computador é dividido em cinco categorias: 
• Placa-Mãe – Placa principal onde todos os outros dispositivos são conectados, através dos “Slots” 
• Processador – Circuito integrado (de tamanho reduzido) que processa os programas e dados 
• Memórias – Dispositivos de armazenamento de dados 
• Periféricos – Dispositivos de entrada e/ou saída de dados 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 9 
• Portas de comunicação (ou Barramentos) – Vias que transmitem os dados entre os periféricose a 
RAM/CPU 
 
 
Legenda: 
1- Scanner É um PERIFÉRICO de ENTRADA de dados (digitalizador de imagens) 
2 – CPU (Processador) Unidade Central de Processamento. Responsável pelo processamento dos 
programas e controle do computador. 
3 – RAM (ou DRAM) A mais importante memória do computador. Armazena programas e dados, 
prontos para o processamento. 
4 – Placas de Expansão 
(Expansion cards) 
Servem para expandir as funcionalidades do computador (permitir que ele tenha 
mais funções). Ex. Placa de rede, placa de vídeo, placa de som, placa de captura 
de sinal de TV, etc. 
5 – Fonte de Energia (Power 
Supply) 
Fornece toda a energia que o computador necessita, atualmente opera na faixa 
de -12 até +12volts, sendo que a maioria de suas saídas varia entre 3,3 a 5 volts. 
6 – Drive Óptico Lê ou Grava dados em um disco óptico (CD, DVD ou BD – Blu Ray Disc) 
7 – Disco Rìgido (HD) Realiza a gravação dos dados do computador (Sistema operacional, aplicativos, 
arquivos do usuário, etc.) 
8 – Placa Mãe (Motherboard) Conecta praticamente todos os componentes do computador e permite que se 
comuniquem. 
9 – Caixas de som (Speakers) Periférico de SAÍDA. 
10 – Monitor de Vídeo Periférico de SAÍDA. 
11 – Sistema Operacional É o software mais importante do computador. Sua função é controlar todos os 
equipamentos do Hardware e permitir a comunicação do usuário. 
12 – Aplicativo Softwares do usuário. Ex. Jogos, editores de texto, planilhas, navegadores, 
tocadores de música, etc. 
13 – Teclado (Keyboard) Periférico de ENTRADA. Permite o controle do computador, além da entrada de 
dados para a memória RAM. 
14 - Mouse Periférico de ENTRADA. Controle do computador. 
15 – Estabilizador de Tensão Equipamento utilizado somente no Brasil. Sua função é estabilizar a tensão 
(voltagem) de entrada, evitando oscilações que possam danificar os 
componentes do computador. Obs. NÃO É UM PERIFÉRICO. 
16 - Impressora Periférico de SAÍDA. 
 
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Página 10 
como os principais componentes do computador se 
comunicam 
 
 
Veremos a seguir cada uma destas categorias mais 
a fundo. 
 
PLACA MÃE 
Também conhecida como "motherboard" ou 
"mainboard", a placa-mãe é, basicamente, a 
responsável pela interconexão de todas as peças 
que formam o computador. O HD, a memória, o 
teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, 
praticamente todos os dispositivos, precisam ser 
conectados à placa-mãe para formar o computador. 
 
Veja a seguir os principais componentes de uma 
placa mãe comum, tente guardar na memória a 
imagem de cada componente, pois em diversas 
provas, as questões utilizam ilustrações e é 
necessário identificar os componentes pela sua 
imagem. 
 
 
PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA 
PLACA MÃE: 
 
 
 
 
Socket da CPU, local onde o processador deve ser encaixado. 
Slots da memória RAM. Em placas-mãe atuais, variam de 2 a 6 slots. 
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Página 11 
Slots de expansão. Para que seja possível conectar placas que adicionam funções ao computador, é necessário 
fazer uso de slots de expansão. Esses conectores permitem a conexão de vários tipos de dispositivos: Placas 
de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, etc, são conectados nesses encaixes. Os tipos de slots 
mais conhecidos atualmente são o PCI (Peripheral Component Interconnect), o AGP (Accelerated Graphics 
Port) e o PCI Express (PCI-E). As placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA (Industry Standard 
Architecture). 
Conectores IDE e drive de disquete. As entradas padrão IDE (Integrated Drive Electronics) onde devem ser 
encaixados os cabos que ligam HDs e unidades de CD/DVD à placa-mãe. Esses cabos, chamados de "flat 
cables", podem ser de 40 vias ou 80 vias (grosseiramente falando, cada via seria um "fiozinho"), sendo este 
último mais eficiente. Cada cabo pode suportar até dois HDs ou unidades de CD/DVD, totalizando até quatro 
dispositivos nas entradas IDE. 
ROM e Bateria. O chip da memória ROM e a bateria que o alimenta. Esse chip contém um pequeno software 
chamado BIOS (Basic Input Output System), que é responsável por controlar o uso do hardware do 
computador, inicializar o sistema e manter as informações relativas à hora e data. Através de uma interface 
denominada Setup, também presente na ROM, é possível alterar configurações de hardware, como velocidade 
do processador, detecção de discos rígidos, desativação de portas USB, etc. 
Chipset. O chipset é um circuito eletrônico responsável pelo controle de uma série de itens da placa-mãe, 
como acesso à memória, barramentos e outros. Principalmente nas placas-mãe atuais, é bastante comum que 
existam dois chips para esses controles: Ponte Sul e Ponte Norte, na imagem acima, a placa-mãe possui um 
Chipset que integra as pontes norte e sul em um único chip. 
 
Obs. Algumas placas-mãe vêm equipadas com placas de expansão já incorporadas à placa principal, chamam-
se estas placas incorporadas de “onboard” (alusão a estar “a bordo”). São exemplos de placas onboard: placa 
de som, placa de rede, placa de vídeo, etc. 
 
 
O CHIPSET 
 
 
 
O chipset é um dos principais componentes de uma 
placa-mãe, sua função básica é controlar a transmissão 
de dados através dos barramentos. O Chipset divide-se 
entre "ponte norte" (NORTH BRIDGE, controlador de 
memória, opera em alta velocidade) e "ponte sul" 
(SOUTH BRIDGE, controlador de periféricos, opera em 
baixa velocidade). 
 
A ponte norte faz a comunicação do processador com a 
memória RAM, e em alguns casos com os barramentos 
de alta velocidade AGP e PCI Express que conectam 
placas de vídeo de alta performance. 
 
Já a ponte sul, abriga os controladores de HDs 
(ATA/IDE e SATA), portas USB, porta paralela, PS/2, 
serial, os barramentos PCI e ISA (que já não é usado 
mais em placas-mãe modernas). 
 
RESUMINDO: Quem controla os dados transmitidos 
pelos barramentos da placa mãe? O CHIPSET, que é 
dividido em dois (PONTE NORTE e PONTE SUL) Sendo 
que o NORTE cuida dos componentes mais rápidos e o 
SUL dos mais lentos. 
 
1. (QUESTÃO DE PROVA) São componentes 
encontrados nativamente em uma placa mãe, 
exceto: 
a) Chipset 
b) Barramento USB 
c) Slots 
d) Socket 
e) Processador 
 
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Página 12 
2. (QUESTÃO DE PROVA) O elemento que compõe 
o Chipset de uma placa mãe, que é o responsável 
pelo controle dos barramentos que ligam a CPU à 
RAM e aos slots AGP e/ou PCI Express é 
denominado: 
a) South Bridge 
b) North Bridge 
c) Socket 
d) USB 
e) HD 
 
3. (QUESTÃO DE PROVA) Os dispositivos 
encontrados em uma placa mãe, identificados 
pelas siglas: PCI, AGP e PCI Express são 
corretamente descritos como: 
a) Slots de Memória RAM 
b) Sockets da CPU 
c) Slots de Placas de Expansão 
d) Chipsets 
e) Periféricos 
 
4. (QUESTÃO DE PROVA) O principal componente 
da Placa-Mãe, este componente corresponde a 
dois chips, chamados de Ponte Norte (ou 
Northbridge) e a Ponte Sul (Southbridge). 
Enquanto a CPU é o cérebro do computador, este 
componente é o "cérebro" da Placa-Mãe. Esta 
definição corresponde ao: 
a) Chipset 
b) Clock 
c) ULA 
d) Barramento SATA 
e) USB 
 
Q1 – RESPOSTA: E 
Q2 – RESPOSTA: B 
Q3 – RESPOSTA: C 
Q4 – RESPOSTA: A 
 
 
FAÇA SUAS ANOTAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSADOR (CPU – CENTRAL 
PROCESSING UNIT) 
É o chip mais importante do computador, cabendo 
a ele a execução dos programas abertos, e o 
controle de todas as informações que passam pelo 
computador. 
 
Ele reconhece quando alguma tecla foi pressionada, 
quando o mouse foi movido ou clicado, quando um 
som deve ser enviado para as caixas de som e tudo 
mais... Devido à sua importância, consideramos o 
processador como o “cérebro do computador”. 
 
O processador possui várias características 
importantes e que podem ser exploradas em uma 
prova de concurso: 
 
CLOCK (FREQUÊNCIA DO 
PROCESSADOR) 
- Clock - O “Gerador de Clock”, é um circuito 
eletrônico,localizado na placa mãe, cuja função é 
controlar a frequência de funcionamento do 
núcleo do processador e é medido em GHz (1GHz 
= 1 bilhão de hertz = 1 bilhão de ciclos/segundo). 
 
É importante saber que os principais modelos de 
processadores atuais, operam a frequências de 1 a 
4 GHz. É possível ultrapassar o valor do clock de 
fábrica e forçar o processador a operar a frequências 
mais elevadas, isto se chama OVERCLOCK. 
 
DICA: Overclock gera mais calor, portanto não é 
possível ultrapassar demais o clock de fábrica, sob 
pena de queima do processador. 
 
Observação: O recorde atual de Overclock 
(aumento forçado do clock) é de algo em torno de 
8GHz, mas para se alcançar tal frequência, é 
necessário utilizar nitrogênio líquido para refrigerar 
a imensa quantidade de calor gerada pelo 
processador o que torna essa prática inviável para 
computadores de escritório comuns. 
 
Observação 2: Além do Clock (que é medido em 
GHz), há outra forma de calcular a velocidade de um 
processador, esta forma alternativa se chama MIPS 
(Milhões de Instruções Por Segundo), e nada mais é 
do que a quantidade de instruções executadas em 
um segundo. 
 
COMPONENTES DO NÚCLEO 
Os componentes do núcleo de um processador são: 
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Página 13 
UC – Unidade de Controle. É responsável pelo 
controle de tudo que acontece, dentro e fora do 
processador. É a unidade de controle quem busca 
na memória RAM, as instruções dos programas, que 
serão processadas, realizando esse procedimento 
milhões (ou até bilhões) de vezes a cada segundo. 
 
ULA – Unidade lógica e aritmética. Realiza 
qualquer tipo de cálculo matemático (soma, 
subtração, multiplicação, seno, cosseno, potência, 
etc.), e operações lógicas (comparações, decisões 
lógicas, Falso/Verdadeiro, etc.). 
 
REGISTRADORES: São a memória mais rápida de 
um computador, ficam localizados dentro de um 
processador e são responsáveis pelo 
armazenamento dos dados que estão sendo 
processados. 
 
 
 
MEMÓRIA CACHE (STATIC RAM) – Memória 
muito rápida (a segunda mais rápida de todas), é 
opcional, mas quando presente, aumenta muito a 
performance do processador, pois ela não necessita 
de “Refresh”. 
 
NÚMERO DE NÚCLEOS DO 
PROCESSADOR 
Processadores modernos possuem vários núcleos, 
ou “cores” (núcleos em inglês), o que significa que 
um único processador é na verdade um conjunto de 
vários processadores, capazes de trabalhar em 
conjunto, aumentando significativamente sua 
performance. Atualmente o número de núcleos 
pode variar de 1 (single-core) a 8 (octa-core). 
 
Fabricantes de Processadores: Atualmente 
existem dois grandes fabricantes de processadores 
(CPU) que brigam pelo mercado. São as empresas 
INTEL (EUA) e AMD (Alemanha). 
 
AMD (Advanced Micro Devices): fabricante dos 
processadores Athlon, Sempron, Duron, Athlon 
64, Turion, Phenom, Phenom II, FX, etc..; 
 
Intel (Integrated Electronics): fabricante dos 
processadores x86 (286, 386, 486), Celeron, 
Pentium 4, Core 2 Duo, Core 2 Quad, Centrino, 
Atom, Core i3, i5 e i7... 
 
Podemos então, citar como exemplos os seguintes 
modelos e sua respectiva quantidade de núcleos: 
 
Processadores Intel Cores/bits 
8086 1 / 16 
286 1 / 16 
386 1 / 32 
486 1 / 32 
Pentium (586) 1 / 32 
Pentium II, III e IV e Celeron 1 / 32 
Pentium D 2 / 64 
Dual Core 2 / 64 
Core 2 Duo 2 / 64 
Core 2 Quad 4 / 64 
Centrino (processador + 
chipset + rede wifi) para 
computadores portáteis 
2/64 
Atom – para computadores 
ultraportáteis – baixo 
consumo/baixo 
desempenho 
1, 2 ou 4/32 ou 
64 
Core i3 2 / 64 
Core i5 2 ou 4 / 64 
Core i7 4, 6 ou 8 / 64 
 
Processadores AMD Cores/bits 
- 
286 1 / 16 
386 1 / 32 
486 1 / 32 
586 1 / 32 
Athlon e Duron 1 / 32 
Athlon 64 e Duron 1 / 64 
Turion e Turion X2 1 ou 2 / 64 
Phenom X2 2 / 64 
Phenom X3 3 / 64 
Phenom X4 4 / 64 
Phenom X6 6 / 64 
Phenom X8 8 / 64 
 
1. (QUESTÃO DE PROVA) A velocidade, medida em 
ciclos por segundo (ou Hz), que regula o 
funcionamento da CPU de computadores, é 
denominada 
a) bps. 
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Página 14 
b) time. 
c) stamp. 
d) mips. 
e) clock. 
 
2. (QUESTÃO DE PROVA) "É um sinal de 
sincronismo, ou seja, é através dele que os 
componentes internos do processador e também 
os componentes externos entram em sincronia 
para poderem transferir dados. Se você pegar dois 
processadores idênticos, o que tiver o sinal de 
sincronismo mais rápido será obviamente mais 
rápido, pois poderá transferir os dados (e, 
consequentemente, processar dados) mais 
rapidamente." 
O texto define: 
a) cache. 
b) BIOS. 
c) thread. 
d) core. 
e) clock 
 
3. (QUESTÃO DE PROVA) A ULA e os registradores 
são parte integrante dos microprocessadores. A 
sigla ULA tem como significado técnico: 
a) Unificação Logaritma e Algorítmica 
b) Unidade Lógica e Aritmética 
c) Unidade Logarítmica e Analítica 
d) Unificação Lógica de Algoritmos 
e) Unificação de Logística e Aleatoriedade 
 
4. (QUESTÃO DE PROVA) Sobre a CPU (unidade 
central de processamento), assinale a afirmativa 
INCORRETA. 
a) A ULA é responsável por executar operações 
lógicas e aritméticas. 
b) A UC é responsável por decodificar instruções, 
buscar operandos, controlar o ponto de execução 
e realizar desvios. 
c) Uma CPU dual-core é capaz de realizar a 
execução simultânea de mais de um programa. 
d) Os registradores são responsáveis por 
armazenar dados para o processamento. 
e) A memória Cache (ou SRAM) é um componente 
não obrigatório da CPU, porém, quando presente 
ela causa uma queda no desempenho geral do 
processador. 
 
5. (QUESTÃO DE PROVA) Sobre os componentes 
de um computador, considere as afirmativas 
abaixo: 
 
I. O processador (ou CPU) é a parte principal do 
hardware do computador e é responsável pelos 
cálculos, execução de tarefas e processamento de 
dados. A velocidade com que o computador 
executa as tarefas ou processa dados está 
diretamente ligada à velocidade do processador. 
II. A unidade lógica e aritmética (ULA) é a 
responsável por realizar as operações de 
processamento, tais como Soma, Multiplicação, E, 
Ou, Not, etc. 
III. A CPU contém um conjunto restrito de células 
de memória chamados registradores, que podem 
ser lidos e escritos muito mais rapidamente que 
em outros dispositivos de memória. 
IV. Os dispositivos de entrada e saída (E/S) são 
periféricos usados para a interação homem–
máquina. 
Assinale a alternativa correta. 
a) As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras. 
b) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras. 
c) Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras. 
d) Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras. 
e) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. 
 
Q1 – RESPOSTA: E 
Q2 – RESPOSTA: E 
Q3 – RESPOSTA: B 
Q4 – RESPOSTA: E 
Q5 – RESPOSTA: A 
 
 
SOCKETS 
O socket do processador é responsável pela 
conexão do processador à placa-mãe. Alguns 
possuem minúsculos “buracos” onde os pinos do 
processador entram, outros possuem pinos, que 
fazem o contato com processadores sem pinos. O 
socket do processador muda de marca para marca 
de processador, além da diferença de uma marca 
para a outra, também há a evolução dos 
processadores. 
 
Nos primeiros computadores existentes, e em 
alguns micros com processadores da linha Atom, o 
slot do processador simplesmente não existe, pois 
os processadores são soldados diretamente à placa-
mãe. 
 
Como pode ser visto nas fotos a seguir, o socket do 
processador possui forma e aparência 
características, porém com a evolução dos 
processadores a quantidade de pinos e forma de 
conexão sofre algumas alterações. 
 
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Socket 478 – Intel 
 
 
Socket LGA 1156 – Intel 
 
 
Socket LGA 2011 - Intel 
 
 
 
 
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Página 16 
 
Pipeline é uma técnica dehardware que permite 
que a CPU realize a busca de uma ou mais 
instruções além da próxima a ser executada. Estas 
instruções são colocadas em uma fila de memória 
dentro do processador (CPU) onde aguardam o 
momento de serem executadas, só poderá começar 
uma instrução quando a outra acabar, e assim dá 
sequência ao procedimento. 
 
Em resumo, Pipeline é o processo pelo qual uma 
instrução de processamento é subdivida em etapas, 
uma vez que cada uma destas etapas é executada 
por uma porção especializada da CPU, podendo 
colocar mais de uma instrução em execução 
simultânea. Isto traz um uso mais racional da 
capacidade computacional com ganho substancial 
de velocidade. 
 
A técnica de pipeline é utilizada para acelerar a 
velocidade de operação da CPU, uma vez que a 
próxima instrução a ser executada está 
normalmente armazenada dentro da CPU e não 
precisa ser buscada da memória, normalmente 
muito mais lenta que a CPU. 
 
MEMÓRIAS 
MEMÓRIA: É um dispositivo capaz de armazenar 
informações. Perceba que algumas memórias não 
são permanentes, mas ainda assim são chamadas de 
“memórias”. 
 
Existem várias tecnologias de memória utilizadas 
para armazenamento de dados: 
TECNOLOGIAS DE MEMÓRIA 
1. Memórias eletrônicas: As informações são 
gravadas em CHIPS através de um processo 
eletrônico, utilizam transistores e capacitores 
microscópicos, feitos de silício que armazenam as 
informações. São memórias voláteis (perdem o 
conteúdo em caso de falta de energia). 
Exemplo: RAM, CACHE, REGISTRADORES, ENTRE 
OUTRAS. 
 
2. Memórias Magnéticas: Armazenam as 
informações magneticamente através de ímãs 
elementares (daí serem chamadas de magnéticas). 
Exemplo: HD, DISQUETE, FITA MAGNÉTICA. 
 
3. Memórias Ópticas: são as que utilizam feixes de 
luz (raio laser) para realizar a gravação nas mídias. 
Todos os discos que usam laser para a leitura de 
dados são memórias ópticas. 
Exemplo: CD, DVD, Blu-Ray (BD). 
 
4. Eletrostáticas: São memórias que realizam as 
operações de leitura e gravação através de 
processos envolvendo energia elétrica, e guardam 
as informações aprisionando elétrons em 
componentes minúsculos dentro do dispositivo. 
Continuam armazenando os dados, mesmo que o 
dispositivo seja desconectado do computador e não 
haja mais alimentação elétrica. 
Exemplo: Memória Flash (pen drive, cartões de 
armazenamento, drives SSD, FEPROM, etc.) 
 
 
Figura acima ilustra os diversos tipos de memórias, 
as duas primeiras são as eletrônicas e seus subtipos, 
mas existem também as magnéticas e ópticas. 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS MEMÓRIAS 
Podemos distinguir os vários tipos de memórias: 
 
1. MEMÓRIA PRIMÁRIA OU PRINCIPAL também 
chamada de memória real, são memórias que o 
processador pode endereçar diretamente, sem as 
quais o computador não pode funcionar. Nesta 
categoria estão inclusas a memória RAM (volátil), 
memória ROM (não volátil) e Registradores 
(voláteis). 
 
2. MEMÓRIA INTERMEDIÁRIA: Memória que é um 
meio termo entre as principais e as secundárias. Ou 
seja: é uma memória ao mesmo tempo importante, 
mas não essencial ao funcionamento do 
computador mas que é endereçada diretamente 
pela CPU. Nesta categoria está a memória CACHE 
(ou SRAM – Static Ram). 
 
3. MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS (ou AUXILIARES): 
memórias que não podem ser endereçadas 
diretamente, a informação precisa ser carregada em 
memória primária antes de poder ser tratada pelo 
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Página 17 
processador. Não são estritamente obrigatórias 
para a operação do computador. São geralmente 
não-voláteis, permitindo guardar os dados 
permanentemente. Incluem-se, nesta categoria, os 
discos rígidos, CDs, DVDs e pen drives. 
 
Vamos portanto abordar as memórias mais 
cobradas em concursos, procure guardar cada uma 
de suas características (tipo de memória, 
volatilidade ou não, capacidades, velocidade, etc..) 
 
1. (QUESTÃO DE PROVA) Qual destas memórias 
também é chamada de MEMÓRIA PRINCIPAL? 
a) Flash. 
b) Hard Disk. 
c) RAM. 
d) Cache. 
e) CD. 
 
2. (QUESTÃO DE PROVA) As memórias que 
armazenam as informações em caráter permanente 
e podem ser chamadas de Memórias Secundárias 
ou Memória de Massa, sendo que, os principais 
exemplos são os: discos magnéticos (HDs, 
Disquetes, Fitas), discos óticos (CD, DVD, Blu- Ray), 
discos flash (SSD e Pendrives). São denominadas 
de: 
a) Memórias cache 
b) Memória de trabalho 
c) Memória principal 
d) Memórias auxiliares 
e) Memórias ROM 
 
3. (QUESTÃO DE PROVA) Com relação aos tipos de 
memória, assinale a alternativa correta. 
a) Memória RAM não é um tipo de memória 
principal. 
b) Disco Rígido é um tipo de memória principal. 
c) Pendrive é um tipo de memória principal. 
d) Memória Cache não é um tipo de memória 
secundária. 
e) Hard Disk (HD) externo não é um tipo de 
memória secundária. 
 
Q1 – RESPOSTA: C 
Q2 – RESPOSTA: D 
Q3 – RESPOSTA: D 
 
 
MEMÓRIA RAM 
Memória de acesso aleatório (do inglês Random 
Access Memory, frequentemente abreviado para 
RAM), também chamada DRAM (RAM Dinâmica) 
é um tipo de memória que permite a leitura e a 
escrita, utilizada como memória primária em 
sistemas eletrônicos digitais. Algumas memórias 
RAM necessitam realizar interrupções em seu 
funcionamento em intervalos pré-definidos, que se 
chamam de “Refresh”, daí ser chamada de 
“Dinâmica”. Durante um refresh, a Ram perde 
completamente a comunicação com o resto do 
sistema, e portanto, tende a gerar perdas 
consideráveis de desempenho. Por oposição, 
aquelas que não necessitam de refresh são 
normalmente designadas por SRAM (Static RAM) ou 
RAM Estática. 
 
Em resumo, São características da DRAM: 
Memória do tipo eletrônica; 
Volátil; 
Alto consumo de energia; 
Faz Refresh; 
Capacidade máxima atual da DRAM: 
aproximadamente 50GB. 
 
TIPOS DE DRAM 
Os principais tipos de Ram Dinâmica são: 
FPM (Fast Page Mode) RAM– Usadas em 
processadores muito antigos, como o 8086 e o 286. 
Eram muito lentas e possuíam pouca capacidade de 
armazenamento. 
EDO (Extended Data Output) RAM – Usadas com 
processadores 386 e 486. 
SDRAM (Synchronous Dynamic RAM) – Usadas 
com processadores Pentium e similares. 
DDR (Double Data Rate) – Usadas até os dias 
atuais, com os processadores mais modernos. 
Lembre-se que as memórias RAM DDR, evoluíram e 
ganharam novas designações: DDR2, DDR3 .. DDR5. 
São notáveis por realizar o dobro da taxa de 
transmissão em relação às memórias SDRAM (daí o 
“double data rate”). 
 
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Página 18 
 
 
FAÇA SUAS ANOTAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMÓRIA CACHE - SRAM 
Na área da computação, cache é um tipo especial 
de RAM (chamada SRAM – Static RAM), que possui 
altíssimo desempenho, e serve para aumentar a 
performance do processador, já que ela é mais 
rápida que a RAM convencional. 
 
Devido ao fato de que a SRAM nunca interrompe 
seu funcionamento (nunca faz “Refresh”) ela é muito 
mais rápida que a DRAM (Ram Dinâmica). 
 
A vantagem principal na utilização de uma cache 
consiste em evitar o acesso à RAM - que pode ser 
demorado -, armazenando os dados em meios de 
acesso mais rápidos. A cache fica localizada dentro 
do processador. Infelizmente a cache é muito cara 
para ser produzida, e portanto não possui grande 
capacidade. Sendo assim, usa-se a cache para 
armazenar apenas as informações mais 
frequentemente usadas. 
 
NÍVEIS DE CACHE 
CACHE L1 (level 1): Nível 1, é a cache de mais alto 
desempenho (e custo mais elevado). Portanto, tem 
maior velocidade mas menor capacidade de 
armazenamento. 
 
CACHE L2 (level 2): Nível 2, é um nível 
intermediário (entre a L1 e a L3). Tem desempenho 
e capacidades moderadas. 
 
CACHE L3: Terceiro nível de cache de memória. Tem 
maior capacidade, mas o desempenho é o menor 
entre os 3 níveis. 
 
 
MEMÓRIA VIRTUAL (ou Swap de Memória): 
Quando o espaço livre naRAM se torna insuficiente, 
normalmente por conta do usuário abrir muitas 
janelas em seu computador, o Sistema Operacional 
pode “emprestar” uma área no disco rígido e 
descarregar temporariamente nesta área, os 
programas abertos menos requisitados pelo 
usuário. 
 
Isto é particularmente importante, pois evita que o 
computador possa travar por conta da falta de 
espaço e ainda permite que o usuário abra mais 
janelas do que efetivamente poderia. Mas há um 
custo para isso: como o HD é milhões de vezes mais 
lento que a RAM, o uso de memória virtual acaba 
deixando o computador extremamente lento, 
durante o processo de transferência dos dados da 
RAM para o HD e vice-versa. 
 
 
 
Obs: O Windows usa a pasta C:\Windows\Temp 
como um dos locais para armazenamento 
temporário (memória virtual). 
 
 
MEMÓRIA ROM 
 
MEMÓRIA ROM – Read Only Memory: A 
memória ROM (acrônimo para a expressão inglesa 
Read-Only Memory) é um tipo de memória que 
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permite, normalmente, apenas a leitura, ou seja, as 
suas informações são gravadas pelo fabricante uma 
única vez e após isso não costumam ser alteradas 
ou apagadas. 
 
Na ROM fica armazenado o programa que tem 
como responsabilidade inicializar o computador, 
chamado de BIOS (Basic Input/Output System). 
 
A BIOS executa um procedimento chamado de 
P.O.S.T. (Power On, Self Test – auto teste ao iniciar), 
cujas funções são: 
1 – Detectar a presença da memória RAM; 
2 – Ativar a placa de vídeo; 
3 – Detectar se o teclado está conectado; 
4 – “Ler” as configurações (setup) do computador; 
5 – Ativar o sistema operacional. 
 
 
TIPOS DE ROM 
 
MEMÓRIA PROM: (Programmable Read-Only 
Memory) Seu conteúdo é gravado através de 
reações físico-químicas no momento da sua 
fabricação e não podem mais ser apagadas nem 
modificadas. Daí surgiu o termo “read only”. 
 
MEMÓRIA EPROM: Erasable Programmable Read-
Only Memory, é um tipo de chip de memória de 
computador que mantém seus dados quando a 
energia é desligada. Pode ser regravada e apagada, 
mas somente quando exposta por alguns minutos à 
luz ultravioleta. 
 
MEMÓRIA EEPROM: Electrically Erasable 
Programmable Read-Only Memory, pode ser 
apagada várias vezes através de um processo 
elétrico e em seguida regravada. 
 
MEMÓRIA FLASH FEPROM: é uma variação 
moderna da EEPROM, são memórias rápidas, 
conseguem gravar muita informação em pouco 
espaço. 
 
CMOS 
 
 
O CMOS (Complementary Metal Oxyde 
Semiconductor – Semicondutor de Óxido Metálico 
Complementar) é um tipo de memória volátil, onde 
ficam guardadas informações sobre os periféricos 
instalados e a configuração inicial do computador 
(chamado Setup), além do relógio e calendário do 
sistema. Como a memória e o relógio precisam ser 
preservados mesmo com o computador desligado, 
o CMOS precisa ser alimentado por uma pequena 
bateria de lítio. 
 
MEMÓRIA SECUNDÁRIA - 
(DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO 
DE DADOS): 
 
Memórias que não podem ser endereçadas 
diretamente, a informação precisa ser carregada em 
memória primária antes de poder ser tratada pelo 
processador. Não são estritamente necessárias para 
a operação do computador. 
 
São geralmente não-voláteis, permitindo guardar os 
dados permanentemente, Incluem-se, nesta 
categoria, os discos rígidos, CDs, DVDs e disquetes. 
 
DISPOSITIVOS DE 
ARMAZENAMENTO 
SECUNDÁRIO 
1. Discos Rígidos; 
2. Discos Ópticos (CD, DVD e Blu-Ray) 
3. Pen Drive; 
4. Cartões de Memória; 
5. Fitas magnéticas DAT e DLT. 
 
DISCO RÍGIDO: No Brasil popularmente também 
chamado HD ou HDD (do inglês hard disk/hard disk 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 20 
drive; o termo "winchester" há muito tempo já caiu 
em desuso), é o local do computador onde são 
armazenadas as informações permanentes, ou seja, 
é a "memória permanente" propriamente dita. 
 
 
 
É caracterizado como memória física, magnética, 
não-volátil, que é aquela na qual as informações 
não são perdidas quando o computador é 
desligado. Existem vários tipos de discos rígidos 
diferentes, quanto ao tipo do barramento utilizado: 
 
IDE/PATA, Serial ATA (SATA), SCSI ou USB 
(usado pelos HD externos). 
 
 
 
CAPACIDADES DOS HD’S: 
Atualmente, até 4TB (Terabytes) 
 
FORMATAÇÃO 
Para que o sistema operacional seja capaz de gravar 
e ler dados no disco rígido, é preciso que antes 
sejam criadas estruturas que permitam gravar os 
dados de maneira organizada, para que eles possam 
ser encontrados mais tarde, este processo é 
chamado de formatação. 
 
Existem dois tipos de formatação: 
FORMATAÇÃO FÍSICA: A formatação física é feita 
na fábrica ao final do processo de fabricação, que 
consiste em dividir o disco virgem em trilhas, 
setores, cilindros e isola os badblocks (danos no 
HD). 
 
FORMATAÇÃO LÓGICA: Uma formatação lógica 
apaga todos os dados do disco rígido, inclusive o 
sistema operacional. No processo de formatação 
física são criadas as TRILHAS, SETORES E CLUSTERS 
para preparar o disco na gravação de dados: 
 
TRILHAS E SETORES: As trilhas são círculos que 
começam no centro do disco e vão até a sua borda. 
Essas trilhas são numeradas da borda para o centro, 
isto é, a trilha que fica mais próxima da extremidade 
do disco é denominada trilha 0, a trilha que vem em 
seguida é chamada trilha 1, e assim por diante, até 
chegar à trilha mais próxima do centro. Cada trilha 
é dividida em trechos regulares chamados de 
setores. Cada setor possui uma determinada 
capacidade de armazenamento (geralmente, 512 
bytes) 
 
 
 
CLUSTER: Um cluster (também chamado de 
agrupamento) é a menor parte reconhecida pelo 
sistema operacional, e pode ser formado por 
vários setores. Um arquivo com um número de 
bytes maior que o tamanho do cluster, ao ser 
gravado no disco, é distribuído em vários clusters. 
Um Cluster não pode pertencer a mais de um 
arquivo. Mas um Arquivo pode estar em vários 
Clusters. 
 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 21 
SETOR DE BOOT: Neste setor ficam os arquivos de 
inicialização (=boot) do sistema de arquivos e 
partições. Fica localizada na Trilha 0 (SETOR 1) do 
disco, e é responsável pela inicialização do sistema 
operacional. 
 
DISCOS ÓPTICOS 
 
DRIVES DE CDROM E CDs: Sistema óptico de 
leitura em CDs já existe há um bom tempo nos PCs. 
A Leitura é feita por um feixe de laser que incide 
sobre uma superfície reflexiva. A tecnologia 
utilizada na leitura dos CD-ROMs foi baseada em 
CDs de áudio. 
 
VELOCIDADE: Os CDs de áudio utilizavam uma 
velocidade chamada mono ou básica, que é a 
velocidade de 1X com taxa de transferência de 
150KB/s, perfeitamente suficiente para áudio, 
porém, para transferência de dados é insuficiente. A 
solução é o aumento da velocidade: 2X, 3X ... 
Atualmente encontramos drives com velocidades 
de 52X ou 56X. 
 
CD - ESPAÇO DE ARMAZENAMENTO: Até o ano 
de 2005, os CD-ROMs possuíam a capacidade de 
650 MB. Logo foram substituídos pelos de 700 
MB ou 80 minutos de áudio. 
 
TIPOS DE CD/DVD OU BD 
 
1) ROM foi desenvolvido a partir de 1985 e traduz-
se em língua portuguesa para Memória Apenas para 
Leitura ou seja é um disco que só lê os dados, não é 
capaz de gravar. 
 
2) R (do inglês Recordable) Permite gravar os 
dados uma única vez na mesma área, ou em várias 
gravações consecutivas e progressivas (que não 
grave na mesma área do disco) até o limite de 
espaço do disco. Não permite apagar os arquivos já 
gravados. 
 
3) RW (Regravável – Rewritable) é um disco 
óptico regravável. Permite Gravar e Regravar várias 
vezes. Permite gravação parcial, mas não o seu 
apagamento parcial (é necessário apagar o disco 
inteiro para se fazer novas gravações). 
 
Obs.: As siglas ROM, R e RW são utilizadas nos DVDs 
e BDs e têm o mesmo significado. 
 
DVD’S: (abreviação de DigitalVideo Disc ou 
Digital Versatile Disc, em português, Disco 
Digital de Vídeo ou Disco Digital Versátil). Têm 
capacidade de armazenar 4,7 GB ou mais, de dados, 
enquanto que um CD armazena apenas 700 MB. 
 
TIPOS DE DVD 
Os DVDs se dividem em 4 tipos básicos + 1 especial 
(o DVD-RAM): 
DVD5 – Uma face, uma camada - 4,7GB de 
capacidade. 
DVD9 – Uma face, duas camadas – 8,5GB de 
capacidade (4,7 + 3,8 GB). 
DVD14 – Duas faces, três camadas – 13,2GB de 
capacidade (4,7 + 4,7 + 3,8 GB). 
DVD18 – Duas faces, quatro camadas – 17GB de 
capacidade (4,7 + 3,8 + 4,7 + 3,8 GB). 
 
DVD-RAM: permite gravar e apagar (teoricamente) 
mais de cem mil vezes. A gravação e a leitura são 
feitos em uma série de círculos concêntricos 
(chamados de trilhas), um formato que se aproxima 
mais do que ocorre nos discos rígidos (em todos os 
demais tipos de DVD, e também de CD, a gravação 
é feita em uma única linha contínua, uma espiral que 
parte do centro e termina na borda externa). Daí 
decorre o nome RAM (Random Access Memory - 
"gravação aleatória"). 
 
Permite editar o conteúdo do DVD sem ter de 
apagar todo o conteúdo que já estava gravado. 
Oferece a possibilidade de gravação e leitura 
simultâneas (time shift) sem o risco de apagar a 
gravação. 
 
Compatível com poucos leitores de DVD. Possui 
uma única camada de gravação. Capacidade: versão 
1.0 - de 2,58 GB (um lado) a 5,16 GB (dois lados), e 
versão 2.0 - de 4,7 GB (um lado) e 9,4 GB (dois 
lados). Formato apoiado pela Hitachi, LG, Maxell, 
Matsushita (Panasonic), Samsung, Toshiba e JVC, 
através do RAM Promotion Group (RAMPRG). Em 
2007, o custo do DVD-RAM era de 
aproximadamente quatro vezes o preço do 
DVD+RW, seu principal concorrente. 
 
 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 22 
 
BLU-RAY E HD DVD: também conhecido como BD 
(de Blu Ray Disc) é um formato de disco óptico da 
nova geração de 12 cm de diâmetro (igual ao CD e 
ao DVD) para vídeo de alta definição e 
armazenamento de dados de alta densidade. 
 
É o sucessor do DVD e capaz de armazenar filmes 
até 1080p Full HD de até 4 horas sem perdas. 
Requer obviamente uma TV de alta definição 
(Plasma ou LCD) para exibir todo seu potencial e 
justificar a troca do DVD. 
 
Sua capacidade varia de 25GB (camada simples), 
50GB (camada dupla), 100GB (3 camadas). O disco 
Blu-Ray faz uso de um laser de cor azul. 
 
FAÇA SUAS ANOTAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMÓRIAS ELETRÔNICAS 
(CHIPS ) 
 
MEMÓRIA FLASH 
A memória Flash refere-se a um tipo particular de 
EEPROM (siga em inglês para "Memória Somente de 
Leitura Programável Apagável Eletricamente"). 
Nada mais é que um chip de memória de 
computador que mantém informações 
armazenadas sem a necessidade de uma fonte de 
energia. 
 
Ela é frequentemente usada em eletrônicos 
portáteis, tais como dispositivos de música digital 
(MP3), smartphones e câmeras digitais, bem como 
nos dispositivos de armazenamentos removíveis (os 
populares pendrives). Essa tecnologia também é 
usada para fazer o boot de computadores, além de 
compor cartões de memória, modens e placas de 
vídeo. 
 
 
 
PENDRIVE uma ligação USB tipo A permitindo a sua 
conexão a uma porta USB de um computador. 
 
As capacidades atuais, de armazenamento, são de 
até 128GB. A velocidade de transferência de dados 
pode variar dependendo do tipo de barramento: 
 
CARTÕES DE MEMÓRIA 
CARTÕES DE MEMÓRIA: ou cartão de memória 
flash é um dispositivo de armazenamento de dados 
com memória flash utilizado em videogames, 
câmeras digitais, telefones celulares, palms/PDAs, 
MP3 players, computadores e outros aparelhos 
eletrônicos. Podem ser regravados várias vezes, não 
necessitam de eletricidade para manter os dados 
armazenados, são portáteis e suportam condições 
de uso e armazenamento mais rigorosos que outros 
dispositivos baseados em peças móveis. 
 
Capacidade de até 80GB. 
 
 
DRIVE SSD (sigla do inglês solid-state drive) 
ou unidade de estado sólido é um tipo de 
dispositivo sem partes móveis para armazenamento 
não volátil de dados digitais. 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 23 
 
Tipicamente, são construídos em torno de um 
circuito integrado semicondutor, o qual é 
responsável pelo armazenamento, diferentemente, 
portanto, dos sistemas magnéticos (como os HDs e 
fitas LTO) ou óticos (discos como CDs e DVDs). 
Podem atingir até 2TB de capacidade, mas ainda são 
caríssimos. 
 
Alguns dos dispositivos mais importantes 
usam memória RAM, e há ainda os que 
usam memória flash (estilo cartão de memória SD 
de câmeras digitais). 
 
FITAS MAGNÉTICAS: (ou banda magnética) é 
uma mídia de armazenamento não-volátil que 
consiste em uma fita plástica coberta de material 
magnetizável. 
 
TIPOS DE FITAS MAGNÉTICAS 
 
1. DAT – ( DIGITAL AUDIO TAPE ) Cassete de 
gravação digital apresentado pela Sony, Digital 
Audio Tape, nos finais dos anos 80 em concorrência 
com o formato DCC da Philips. FITA PARA 
TRANSMISSÃO DE VOZ. 
 
2. DLT (acrônimo para Digital Line Tape) é um 
tipo de fita magnética desenvolvido pela Digital 
Equipment Corporation em dezembro de 1984 
(atualmente Hewlett-Packard). Um variante com alta 
capacidade de armazenamento é chamada de Super 
DLT (SDLT). 
 
Uma versão mais barata foi inicialmente fabricada 
pela Benchmark Storage Innovations. A Quantum 
adquiriu a Benchmark em 2002. As fitas 
magnéticas armazenam cerca de 400GB de 
espaço. 
 
BARRAMENTOS 
 
Barramentos são caminhos feitos de silício e cobre que 
permitem que os dados sejam transmitidos entre os 
dispositivos das placas-mãe, e como já vimos, o chipset 
faz o controle das transmissões. 
 
 
Esses fios estão divididos em três conjuntos: 
• Via de dados: onde trafegam os dados; 
• Via de endereços: onde trafegam os endereços; 
• Via de controle: sinais de controle que sincronizam as 
duas anteriores. 
 
 
 
Pense que o barramento é um fio de cabelo e dentro 
deste fio, há 3 divisões. 
 
Obs.: Em concurso público, geralmente pedem o 
nome do barramento e quais dispositivos eles 
conectam, e dependendo da prova suas velocidades. 
 
FORMAS DE TRANSMISSÃO DE UM 
BARRAMENTO 
Os barramentos podem transmitir dados de duas 
formas diferentes: em SÉRIE ou em PARALELO. 
 
A transmissão SERIAL ocorre quando os dados 
trafegam pelo mesmo fio, formando uma série de 
sinais enfileirados. 
Já a transmissão PARALELA ocorre quando cada sinal 
trafega por um fio independente, normalmente oito 
sinais são propagados, formando um Byte. Veja abaixo 
a comparação entre os dois tipos. 
 
 
 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 24 
Vale ressaltar que, atualmente os barramentos seriais 
são mais rápidos que os paralelos, pois sofrem muito 
menos interferências eletromagnéticas. 
 
Barramentos são divididos em INTERNOS E 
EXTERNOS: 
 
BARRAMENTOS INTERNOS 
ISA (Industry Standard Architecture): Conecta placas 
de expansão diversas (placa de vídeo, placa de som, 
placa de rede, etc) – Velocidade 16 MB/s e não é 
compatível com Plug’n’play. 
 
PCI (Peripheral Component Interconnect): Também 
conecta placas de expansão, como placas de rede, som, 
video, etc.). 133 MB/s. Suporta a tecnologia 
Plug’n’Play. 
 
Obs.: Plug’n’play: Tecnologia de reconhecimento 
automático do dispositivo. 
 
AGP: Conecta somente placas de vídeo (atenção!) com 
velocidades de 266 MB/s nas melhores. 
 
LEMBRE-SE: Se o barramento é AGP a placa de vídeo 
também deve ser AGP! Não podemos conectar PLACA 
DE VÍDEO PCI em barramentos AGP. 
 
PCI EXPRESS: Veio para substituir os barramentos PCI E 
AGP ao mesmo tempo por trabalhar com várias taxas 
de velocidades. 
 
PCI EXPRESS X16: por exemplo, conecta placas de 
vídeos a uma velocidade de 4GB por segundo. 
 
PCI EXPRESS X1, X2. : Conecta todo tipo de placa com 
velocidades entre 250 e 500 MB/s. 
 
BARRAMENTOS PARA DISCOS (HD, CD, DVD, BD): 
IDE/ATA/PATA (Integrated Drive Eletronics/Advanced 
Technology Attachment) 
 
Barramentoantigo com taxas de velocidade de 133 
MB/s com transmissões paralelas e permite a conexão 
de: HD, CD, DVD, BD e DISQUETES. 
 
 
 
SCSI (Small Computer System Interface): Barramento 
lançado nos anos 90 utiliza uma controladora de disco 
com velocidades de 10 a 320 MB/S, permite conectar: 
Impressoras, scanners, HD, CD, DVD e disquetes. 
Padrão considerado obsoleto, atualmente em desuso. 
 
 
 
SATA: Barramento mais novo e mais rápido, permite 
taxas de 150 MB/s, 300 MB/s e 600 MB/s (SATA I, II e 
III) com transferências seriais. Não possui interferências 
nas transmissões como nos antigos IDE e ainda possui a 
tecnologia (hot-swap: troca do HD mesmo com o 
computador ligado). 
 
 
 
BARRAMENTOS EXTERNOS 
 
PORTAS DE COMUNICAÇÃO: Já vimos que os 
barramentos são os meios de comunicação com os 
dispositivos, fora do micro também temos dispositivos, 
os PERIFÉRICOS EXTERNOS e eles também precisam 
conversar com o processador através de barramentos. 
Estes barramentos utilizam PORTAS para a conexão dos 
periféricos e são estes: 
 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
Página 25 
PORTA SERIAL: A interface serial ou porta serial, 
também conhecida como RS-232 é uma porta de 
comunicação utilizada para conectar modems, mouses, 
algumas impressoras, scanners e outros equipamentos 
de hardware. É uma conexão antiga e já entrou em 
desuso. Utiliza Conectores DB9 (9 Pinos). Não é 
Plug’n’Play. 
 
 
 
 
PORTA PARALELA: A porta paralela é uma interface de 
comunicação entre um computador e um periférico. 
São vários os periféricos que podem se utilizar desta 
conexão para enviar e receber dados para o 
computador (exemplos: scanners, câmeras de vídeo, 
unidade de disco removível entre outros). Utiliza 
Conectores DB25 e Não é Plug And Play 
 
 
 
PS/2: Os conectores PS2 são usados até hoje em PCs 
modernos desafiando a praticidade do USB. Conectam 
MOUSE E TECLADO apenas e utilizam conectores MINI 
DIM e não possuem a tecnologia PLUG AND PLAY. 
 
 
 
USB: UNIVERSAL SERIAL BUS 
 
 
Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão "Hot 
Swap" que permite a conexão de periféricos sem a 
necessidade de desligar o computador. Transmite 
dados de forma serial nos barramentos. 
Permite a conexão de vários periféricos, com taxas de 
velocidades entre 480 a 4,8 Gb/s. A porta USB pode 
conectar até 127 dispositivos ao mesmo tempo usando 
adaptadores e possui 3 versões: 1.0, 2.0 E 3.0. 
 
USB 1.0 portas transmitem a apenas 12 megabits/s, o 
que é pouco para HDs, pendrives, drives de CD, placas 
wireless e outros periféricos rápidos. "Full-Speed" 
 
USB 2.0 – A velocidade foi ampliada para 480 megabits, 
suficiente até mesmo para os HDs mais rápidos. "High-
Speed" 
 
USB 3.0 - 4.8 gigabits de banda (10 vezes mais rápido 
que o 2.0 utilizando apenas cabos de cobre. Os 4.8 
gigabits do USB 3.0 são chamados de "SuperSpeed". 
 
TIPOS DE USB 
 
Existem quatro tipos de conectores USB, o USB tipo A, 
que é o mais comum, usado por pendrives e todo tipo 
de dispositivo conectado ao PC, o USB tipo B, que é o 
conector "quadrado" usado em impressoras e outros 
periféricos, além do USB mini 5P e o USB mini 4P, dois 
formatos menores, que são utilizados por câmeras, 
mp3 players, palmtops e outros gadgets. 
 
 
Acima: Diversos tipos de conectores USB 
 
FIREWIRE: é uma interface serial para computadores 
pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo que 
oferece comunicações de alta velocidade e serviços de 
dados em tempo real. Dispositivo Plug And Play com 
transmissão serial. Permite trabalhar com até 63 
dispositivos simultâneos a 400 Mb/s e 800 Mb/s de 
velocidade com a nova versão FireWire 2, permitindo 
45 watts de potência nas portas. 
 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
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Acima: Conector Firewire 
 
THUNDERBOLT: É uma nova tecnologia para 
conexão entre computadores e periféricos, 
desenvolvida pela Intel com a colaboração da Apple 
e que combina dados, vídeo, áudio e energia em um 
único cabo. 
 
 
Baseado nos padrões DisplayPort e PCI Express, o 
Thunderbolt permite conexões de altíssima 
velocidade a periféricos como discos rígidos, arrays 
RAID, sistemas de captura de vídeo e interfaces de 
rede, e também pode transmitir vídeo em alta-
definição usando o protocolo DisplayPort. 
 
 
Acima: Conector Thunderbolt 
Cada porta Thunderbolt também oferece até 10 W 
de energia para os periféricos conectados. Com 
velocidades de 8 a 10 Gb/s (mais de 1GB/s), é 
atualmente o mais rápido barramento disponível. 
 
 
 
 
Este sistema é totalmente digital, e pode ser usado, 
por exemplo, para conectar um aparelho de 
reprodução de Blu-Ray, um vídeogame ou até 
mesmo um reprodutor de DVD a uma televisão que 
possua a mesma entrada. Os resultados serão 
belíssimas imagens de alta qualidade e definição, 
num padrão bem superior do que quando da 
utilização de um sistema analógico de conexão. 
 
CONECTOR HDMI 
 
 
FAÇA SUAS ANOTAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERIFÉRICOS 
I/O é a sigla para Input/Output, em português E/S ou 
Entrada/Saída. Geralmente em concursos eles pedem 
uma classificação dos dispositivos de E/S (normalmente 
chamados de Periféricos), veja uma pequena lista : 
 
• MONITOR: Saída 
• IMPRESSORA: Saída 
• IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL: Entrada e Saída 
• HD EXTERNO: Entrada e Saída 
• WEBCAM: Entrada 
• TECLADO: Entrada 
• MOUSE: Entrada 
• PLACA DE REDE: Entrada e saída 
• PLACA DE SOM: Entrada e saída 
• ... 
 
 
DISPOSITIVOS DE ENTRADA DE DADOS 
 
São dispositivos responsáveis pelo envio de dados 
para a memória, onde serão armazenados. 
Principais Dispositivos de Entrada de Dados são: 
 
1. Mouse; 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
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2. Teclado; 
3. Scanner; 
4. Mesa digitalizadora; 
5. Microfone; 
6. Web Cam. 
 
MOUSE: O mouse é um periférico de entrada que 
historicamente se juntou ao teclado como auxiliar 
no processo de entrada de dados, especialmente 
em programas com interface gráfica. O mouse tem 
como função movimentar o ponteiro (apontador) 
pela tela do computador. 
 
DIGITALIZADOR: (ou scanner, scâner, escâner) é 
um periférico de entrada responsável por digitalizar 
imagens, fotos e textos impressos para o 
computador, um processo inverso ao da 
impressora. 
Ele faz varreduras na imagem física gerando 
impulsos elétricos através de um captador de 
reflexos. 
 
DISPOSITIVOS DE SAÍDA DE DADOS: Dispositivos 
de Saída de Dados são responsáveis pelo 
recebimento de dados vindos da CPU e/ou 
memória. Os principais Dispositivos de Saída são: 
• Monitores e Placa de Vídeo; 
• Impressora; 
• Speakers (caixas de som). 
 
MONITOR: O monitor é considerado o principal 
dispositivo de saída de dados de um computador. 
Possui características que definem sua qualidade, 
como tamanho da tela, taxa de atualização e 
tecnologia de fabricação, além das características 
vistas anteriormente (resolução, quantidade de 
cores, dot pitch). 
 
TAXA DE ATUALIZAÇÃO: Quantidade de vezes que 
a imagem é desenhada na tela por segundo. Esta 
taxa é medida em HZ, sendo os padrões atualmente, 
variando de 60 a 85 ou até mesmo 120Hz. 
 
MONITORES CRT 
CRT (Cathod Ray Tube), em inglês, sigla de (Tubo 
de raios catódicos) é o monitor "tradicional", em 
que a tela é repetidamente atingida por um feixe de 
elétrons, que atuam no material fosforescente que 
a reveste, assim formando as imagens. Este tipo de 
monitor tem como principais vantagens: 
 
1. Sua longa vida útil; 
2. Baixo custo de fabricação; 
3. Grande banda dinâmica de cores e contrastes; e 
4. Grande versatilidade (uma vez que pode 
funcionar em diversas resoluções, sem que ocorram 
grandes distorções na imagem). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As 
maiores desvantagens deste tipo de monitor são: 
 
A) Suas dimensões (um monitor CRT de 20 
polegadas pode ter até 50cm de profundidade e 
pesar mais de20kg); 
B) O consumo elevado de energia; 
C) Seu efeito de cintilação (flicker); e 
D) A possibilidade de emitir radiação que está fora 
do espectro luminoso (raios x), danosa à saúde no 
caso de longos períodos de exposição. 
 
Este último problema é mais frequentemente 
constatado em monitores e televisores antigos e 
desregulados, já que atualmente a composição do 
vidro que reveste a tela dos monitores detém a 
emissão dessas radiações. 
 
MONITORES LCD 
 
LCD (Liquid Cristal Display, em inglês, sigla de tela 
de cristal líquido) é um tipo mais moderno de 
monitor. Nele, a tela é composta por cristais que são 
polarizados para gerar as cores. 
 
PIXEL: Pontos que formam a imagem (pixel = picture 
cell) cuja intensidade do brilho pode ser controlada. 
É um ponto iluminado na tela do monitor. 
 
RESOLUÇÃO DO MONITOR: Resolução é 
simplesmente a quantidade de pixels que uma tela 
pode apresentar. 800x600 – 1024x768, etc.. Quanto 
maior a quantidade de pixels melhor a resolução. 
 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
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DOT PITCH: Outro parâmetro que determina a 
qualidade de uma imagem e que na maioria das 
vezes não é levado em conta. O Dot Pitch é a 
distância entre pontos na tela. A tela do monitor é 
formada por minúsculos pontos (os pixels) em três 
cores: vermelha, verde e azul (RGB – Red, Green, 
Blue), formando assim uma tríade (Agrupamento 
de três pontos) Quanto menor a distância, ou seja, 
quanto menor o Dot Pitch, melhor será a qualidade 
da imagem. 
 
 
 
A imagem acima demonstra como o Dot Pitch é 
medido 
 
BARRAMENTOS PARA VIDEO: Atualmente os 
barramentos utilizados são: PCI, AGP e PCI Express. 
O AGP e o PCI Express são os melhores barramentos 
que temos atualmente. 
 
IMPRESSORAS 
Uma impressora ou dispositivo de impressão é um 
periférico de saída que, imprime textos, gráficos ou 
qualquer outro resultado de uma aplicação. Para 
concursos é importante você conhecer as principais 
características de uma impressora: 
 
RESOLUÇÃO DE IMPRESSÃO 
A resolução de impressão nada mais é do que a 
medida da quantidade de pontos em uma polegada 
impressa. É por isso que se utiliza a unidade DPI 
(Dots Per Inch – Pontos Por Polegada) para 
determinar a resolução e por consequência, a 
QUALIDADE da impressão. 
 
 
Compare acima, a diferença entre alta (esquerda) e 
baixa (direita) resolução de impressão 
 
VELOCIDADE DE IMPRESSÃO 
Para medir a velocidade de uma impressora, usa-se 
a unidade PPM (Páginas Por Minuto) que por si só, 
já diz tudo, determina a quantidade de páginas 
impressas no intervalo de um minuto (mas para isso 
leva-se em conta a impressão em modo gráfico – 
uma foto em página inteira por exemplo) 
 
TIPOS DE IMPRESSORAS 
As impressoras se dividem em diversos tipos: 
 
IMPRESSORAS MATRICIAIS: Uma impressora 
matricial ou impressora de agulhas é um tipo de 
impressora de impacto, cuja cabeça de impressão é 
composta por uma ou mais linhas verticais de 
agulhas, que ao colidirem com uma fita impregnada 
com tinta (semelhante a papel químico), imprimem 
um ponto por agulha. 
 
Utiliza fita embebida em tinta para imprimir. 
 
Resolução: de 72 a 150 DPI (péssima qualidade) 
Velocidade: menos de 1 PPM (a mais lenta de 
todas) 
 
INFORMÁTICA – Prodez Concursos 
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A imagem acima ilustra uma impressora matricial 
 
IMPRESSORA JATO DE TINTA: utiliza sistemas 
dotados de uma cabeça de impressão ou cabeçote 
com centenas de orifícios que despejam milhares de 
gotículas de tinta por segundo, comandados por 
um programa que determina quantas gotas e onde 
deverão ser lançadas as gotículas e a mistura de 
tintas. 
 
Utiliza tinta Líquida (nas cores CMYK – Ciano, 
Magenta, Yellow e BlacK) 
Resolução: de 150 a 1200 DPI (boa qualidade) 
Velocidade: até 5 PPM 
 
 
Imagem de uma impressora a Jato de Tinta 
 
 
IMPRESSORA A LASER: é um tipo de impressora 
que produz resultados de grande qualidade para 
quem quer desenho gráfico ou texto, utilizando a 
tecnologia do laser. Esta impressora utiliza o raio 
laser modulado para a impressão e envia a 
informação para um tambor, através de raios laser. 
Em seguida, é aplicada no tambor citado acima, um 
pó ultrafino chamado de TONER, que adere apenas 
às zonas sensibilizadas. Quando o tambor passa 
sobre a folha de papel, o pó é transferido para sua 
superfície, formando as letras e imagens da página, 
que passa por um aquecedor chamado de FUSOR, 
o qual queima o Toner fixando-o na página. 
 
Não utiliza tinta líquida, mas sim um pó 
denominado Toner 
Resolução: até 10.000 DPI 
Velocidade: até 40 PPM 
 
 
 
 
 
 
IMPRESSORA TÉRMICA: (ou impressora térmica 
direta) produz uma imagem impressa aquecendo 
seletivamente papel termocrômico ou papel 
térmico, como é mais conhecido, quando a cabeça 
de impressão térmica passa sobre o papel. 
 
PLOTTERS: Usado para impressão de banners, 
cartazes, Outdoors. 
 
FAÇA SUAS ANOTAÇÕES 
 
 
 
 
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A TECNOLOGIA RAID (REDUNDANT ARRAY OF 
INEXPENSIVE/INDEPENDENT DISKS) 
Conjunto Redundante de Discos Independentes, é 
um mecanismo criado com o objetivo de melhorar 
o desempenho e/ou segurança dos dados 
gravados em discos rígidos existentes em um PC 
qualquer, através do uso de HDs extras. 
 
Existem vários mecanismos de RAID distintos, dos 
quais se destacam o RAID 0, o RAID 1, entre outros, 
além dos RAID 10 e RAID 01. Cada um deles é 
destinado para um problema em específico, 
portanto, possuindo características próprias. 
 
RAID 0 – Divisão dos dados, para aumentar a 
performance. No RAID 0, os dados a serem 
gravados são dividos em duas partes, e cada parte 
é armazenada em um HD de forma simultânea, o 
que praticamente dobra a performance. 
 
No RAID 0, um novo disco é utilizado em paralelo 
com o já existente, dividindo o conteúdo entre os 
dois HDS. Suponha que uma palavra seja formada 
pelos caracteres A1A2...A7A8. Neste mecanismo, 
nós mandaríamos os caracteres com final ímpar, 
para o disco 0 e com o final par para o disco 1. O 
resultado pode ser conferido na ilustração abaixo. 
 
 
RAID 1 - Replicação de conteúdo, como seu próprio 
nome indica, faz com que dois ou mais discos 
possuam exatamente o mesmo conteúdo, tornando 
um, cópia idêntica do outro. Assim, sempre haverá 
um backup pronto para ser utilizado. 
Consequentemente é necessário também duplicar o 
hardware utilizado. Tal esquema é a base do RAID 
1. 
 
Suponha que por algum motivo um computador 
apresente perdas de dados em seu disco rígido. 
Com o RAID 1, um segundo disco seria usado 
paralelamente ao primeiro, funcionando como 
cópia idêntica. Em uma escrita, os dados necessitam 
ser modificados nos dois discos ao mesmo tempo. 
Por exemplo, a palavra A1A2A3A4 ficaria 
armazenada do mesmo modo em ambos HDs. 
 
RAID 10 (1+0) – Implementa as duas tecnologias, ou 
seja, primeiro divide os dados em duas partes, em 
seguida salva um espelhamento destes dados. São 
necessários no mínimo 4 HDs para realizar RAID 10 
(ou 0+1, que é simplesmente o inverso). Observe a 
ilustração: 
 
 
 
CONVERSÃO DECIMAL PARA 
BINÁRIO: 
Para converter qualquer número em base decimal 
para binário, divide-se sucessivamente por 2, o 
número decimal e os quocientes que vão sendo 
obtidos até que o quociente seja 0 ou 1. 
 
O número binário é então obtido pela sequência de 
todos os RESTOS obtidos, dispostos na ORDEM 
INVERSA. 
 
 
Observe a imagem abaixo que ilustra o 
procedimento: 
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CONVERSÃO BINÁRIO PARA 
DECIMAL 
Para converter qualquer número em base binária 
para a base decimal, segue-se este procedimento: 
Multiplique cada dígito binário (da direita para a 
esquerda) pela potência correspondente, 
começando com 20, 21, 22, 23, ... No final, soma-se 
os valores obtidos.O Windows é um Software BÁSICO, do tipo Sistema 
Operacional. 
Um Sistema Operacional é o software mais 
importante do computador, ele é responsável por: 
• Controlar os dispositivos físicos (o Hardware). 
• Controlar o processamento de todos os outros 
softwares (aplicativos e utilitários). 
• Oferecer uma Interface ao usuário (Interface é a 
tela do sistema, através da qual o usuário 
interage com os dispositivos). 
• Inicializar o computador. 
• Oferecer ao usuário, um sistema de arquivos, 
permitindo o armazenamento de dados nas 
unidades do computador. 
 
O Sistema Operacional é a camada intermediária 
entre o USUÁRIO e o HARDWARE, permitindo a 
comunicação Homem/Máquina. 
 
Exemplos de Sistemas Operacionais: Windows 
(todas as versões), Linux, Unix, MacOS, MS/DOS, 
Android, iOS, etc... 
 
 
A interface do Windows 10 marca a volta da barra 
de Tarefas e menu Iniciar 
 
1 (QUESTÃO DE PROVA) Há um tipo de software 
que se caracteriza por ser um conjunto de 
programas que gerencia o hardware de um 
computador e fornece os recursos necessários 
para que serviços e outros programas funcionem 
corretamente. Esse tipo de software apresenta as 
seguintes características: (1) fornece uma 
interface entre o hardware e os programas do 
usuário; (2) fornece rotinas básicas para o 
gerenciamento e controle de dispositivos físicos, 
tais como placa de rede, placa de vídeo e disco 
rígido, dentre outros; (3) realiza o 
gerenciamento de processos, acesso à memória, 
sistema de arquivos, assim como a entrada e 
saída de dados; e (4) controla as aplicações que 
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podem ser executadas, quando devem ser 
executadas e quais os recursos que podem ser 
utilizados. Nesse caso, esse tipo de software é 
chamado de: 
 
a) Sistema Operacional. 
b) Sistema de Informação. 
c) Sistema de Controle. 
d) Sistema de Informações Executivas. 
e) Sistema Executivo. 
 
 
2 (QUESTÃO DE PROVA) Na categoria de 
SOFTWARE BÁSICO de um computador, temos: 
 
A) sistema de aplicação científica. 
B) Editor de textos. 
C) Planilha de cálculo. 
D) sistema gerenciador de banco de dados. 
E) driver de dispositivo de hardware e Sistema 
Operacional. 
 
Q1 - Resposta: A 
Q2 - Resposta: E 
 
 
 
WINDOWS 10 
O Windows 10 é a mais recente versão do sistema operacional da Microsoft. O Windows 10 apresenta, dentre 
outras, estas características: 
• Multitarefa Preemptiva - permite abrir mais de um aplicativo ao mesmo tempo; A “Preempção” significa 
que o Windows é quem controla o tempo que cada aplicação pode ocupar de processamento e caso 
algum aplicativo trave ou deixe de responder, isso não irá travar os outros aplicativos abertos, sendo 
portanto muito mais estável que outros tipos de Multitarefa. 
 
 
A imagem acima ilustra a capacidade Multitarefa Preemptiva do Windows, com vários aplicativos sendo 
executados ao mesmo tempo. 
 
• Multiusuário (permite que vários usuários utilizem o computador, inclusive ao mesmo tempo); 
 
No Windows, é possível criar contas para cada usuário (Administrador ou Padrão), e acessar essas contas ao 
mesmo tempo, por isso o Windows é considerado Multiusuário. 
 
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• Multiplataforma, ele pode ser instalado em PCs e dispositivos móveis como smartphones e tablets e até 
em videogame (guarde isso, pois pode ser cobrado em alguma prova). 
 
O Windows 10 pode ser instalado em diversas plataformas 
 
 
A versão liberada para computadores une a interface clássica do Windows 7 com o design renovado do 
Windows 8, criando um ambiente versátil capaz de se adaptar a telas de todos os tamanhos e perfeito para 
uso com teclado e mouse, como o tradicional Desktop, além de possuir suporte para telas “touchscreen”, 
através do Modo Tablet. 
 
 
1 (QUESTÃO DE PROVA) Considerando as características dos Sistemas Operacionais, assinale a 
alternativa CORRETA. 
a) Um computador com sistema operacional monotarefa permite que diferentes usuários executem tarefas 
simultaneamente no computador. 
b) Um sistema operacional monotarefa permite a execução de mais de um aplicativo ao mesmo tempo. 
c) Um sistema operacional multitarefa é sempre um sistema operacional multiusuário. 
d) Um computador com sistema operacional multiusuário pode ser utilizado por vários usuários, inclusive 
simultaneamente. 
e) Um sistema operacional multiplataforma só pode ser instalado em um único tipo de equipamento (por 
exemplo: somente em um computador). 
 
2 (QUESTÃO DE PROVA) Dadas as afirmativas: 
I. Tem como objetivo gerenciar o funcionamento do computador, abstraindo a complexidade do 
hardware e oferecendo uma interface com o usuário. 
II. Tem como objetivo, oferecer aos usuários a execução de tarefas complementares, voltadas ao próprio 
computador, como compactação de arquivos, antivírus, desfragmentação de unidades de discos etc. 
III. Tem como objetivo facilitar o trabalho do usuário, auxiliando-o nas suas tarefas diárias, geralmente 
voltado a processamento de dados, tais como planilhas eletrônicas e textos, navegação Web, etc. 
 
As afirmativas referem-se, respectivamente, a 
a) Software Aplicativo, Software Utilitário e Sistema Operacional. 
b) Sistema Operacional, Software Aplicativo e Software Utilitário. 
c) Sistema Operacional, Software Utilitário e Software Aplicativo. 
d) Software Utilitário, Sistema Operacional e Software Aplicativo. 
e) Software Utilitário, Software Aplicativo e Sistema Operacional. 
 
Q1 - Resposta: D 
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Q2 - Resposta: C 
 
 
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E INOVAÇÕES DO WINDOWS 10 
 
O lançamento do Windows 10 trouxe uma lista relativamente grande de inovações, mas ao mesmo tempo 
algumas coisas voltaram ao passado, veja as mais importantes: 
1 - Nova interface, mesclando componentes do Windows 7 e 8 (8.1) 
2 – Retorno da barra de Tarefas, semelhante à do Windows 7 
3 – Novo Menu Iniciar 
4 – Nova Central de Ações 
5 – Novo navegador Microsoft EDGE 
6 – Visão de Tarefas – permite visualizar os aplicativos abertos a qualquer momento e criar novas Áreas 
de Trabalho VIRTUAIS. 
7 – Assistente por comandos de voz “Cortana” 
8 – Windows Hello – sistema de reconhecimento facial, impressão digital ou íris. 
9 – Integração com o Microsoft Onedrive – armazenamento gratuito em nuvem 
10 – Inovações no Explorador de Arquivos (antigo Windows Explorer) 
11 – Windows Defender – antivírus, antispyware e firewall em um único utilitário 
12 – novos acessórios do Windows (Assistência Remota, Gravador de passos, Shape Collector, 
Windows FAX, Teclado virtual TabTip, Visualizador XPS, etc..) 
13 – Modo Tablet, onde os aplicativos abrem em tela cheia, sendo adequado para dispositivos “touch 
screen”. 
14 – Bitlocker – criptografia de unidade de disco. Protege uma unidade inteira contra acessos 
indevidos. 
15 – Compactador ZIP incorporado ao sistema. Você pode compactar quaisquer arquivos ou pastas 
com um único clique. 
 
 
A seguir, veremos essas novidades e outros itens que foram mantidos em relação às versões anteriores. 
 
A NOVA INTERFACE DO WINDOWS 10 
 
Com o lançamento do Windows 10 em Julho de 2015 e um ano depois, com o Anniversary Update 
(Atualização de Aniversário), a interface do Windows sofreu algumas mudanças, a versão mais atual será 
abordada neste material. 
 
MENU INICIAR 
O Menu Iniciar do Windows 10 é bastante completo e é praticamente uma mistura do formato encontrado nas 
versões 7 e 8 do sistema. De um lado ele possui as funções básicas mais importantes, aplicativos instalados e 
documentos, e do outro lado, ficam os blocos dinâmicos (live tiles), onde são exibidos ícones de programas, 
informações de clima, notícias e dados de softwares. Há também atalhos para contatos e websites prediletos. 
 
O menu Iniciar pode ser amplamente personalizado: os blocos podem ser rearranjados e redimensionados, e 
tudo pode ser fixado e desafixado

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