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Arquitetura Hosp 1

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1.
		A reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar - ABDEH é um exemplo de:
	
	
	
	resultado de um esforço único para melhoria das instalações prediais no Brasil.
	
	
	resultado de uma compilação de dispositivos legais acerca da qualidade das edificações brasileiras.
	
	
	resultado da evolução dos edifícos de Saúde no Brasil.
	
	
	resultado de uma legislação mais focada na saúde brasileira.
	
	
	resultado de um amadurecimento da sociedade brasileira acerca dos aspectos epidemiológicos.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Os Hospitais antigos eram edifícios pavilhonares, com corredores enormes que exigiam grande deslocamento dos usuários. Não existiam conceitos arquitetônicos como nos hospitais atuais. Porém, a organização dos espaços adotava alguns critérios que permanecem até os dias de hoje. Em relação às enfermarias, as mesma eram distribuídas por:
	
	
	
	Tipo de enfermidade, sexo e idade.
	
	
	Idade, patologia e nível de urgência.
	
	
	Especialidade médica, nível de urgência e tipo de enfermidade.
	
	
	Sexo, idade e especialidade médica.
	
	
	Sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Lugar para tratar doentes, asilo, é:
	
	
	
	Nosocomium, na terminologia grega ou latina.
	
	
	Nasocomium. na terminologia egípcia ou árabe.
	
	
	Nadocomium, na terminologia russa ou italiana.
	
	
	Nosomium, na terminologia grega ou egípcia.
	
	
	Nasecomium, na terminologia árabe ou latina.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O Século XX traz uma série de inovações no campo da arquitetura. O projetos apresentam significativas alterações em relação aos antigos projetos. Podemos exemplificar abaixo, uma das grandes características deste período.
	
	
	
	Todas as características acima mencionadas refletem um conceito arquitetônico das intervenções hospitalares do início do século XX.
	
	
	Inicia-se a características dos projetos hospitalares verticais.
	
	
	Os projetos hospitalares seguem os tratados no período do cristianismo em sua real concepção.
	
	
	Neste período os projetos hospitalares aproveitam construções religiosas que estavam decadentes e abandonadas.
	
	
	Os projetos deste período apresentam características extremamente segregadoras.
	
Explicação:
Já no início do Século XX, os projetos hospitalares ganham uma nova contextualização vertical, proporcionando a oportunidade de receber maior número de pacientes, e, com certeza, garantir atendimento e maior arrecadação nos procedimentos.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Marque abaixo aquele que foi responsável pela instalação da primeira Santa Casa de Misericórdia no Rio de Janeiro.
	
	
	
	Brás Cubas
	
	
	Padre Manoel da Nóbrega
	
	
	Tomé de Sousa
	
	
	Padre José de Anchieta
	
	
	Mem de Sá
	
Explicação:
No Rio de Janeiro a Santa Casa de Misericórdia foi instalada pelo Padre José de Anchieta para socorrer os tripulantes da esquadra do Almirante Diogo Flores Valdez, aportada à baía de Guanabara em 25 de março de 1582, com escorbuto a bordo.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Quais os reais objetivos dos hospitais surgidos a partir do século XX?
	
	
	
	Solidariedade
	
	
	Caridade
	
	
	Nenhuma das opções anteriores
 
	
	
	Todas as opções anteriores
	
	
	Lucratividade
	
Explicação:
No século XX surgiram os hospitais particulares, com objetivos lucrativos, de propriedade de médicos. A partir de 1960 começaram a surgir os hospitais próprios da medicina de grupos, envolvendo tanto os grupos médicos quanto as cooperativas médicas.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O Hospital Medieval vivia de doações, legados e oferendas. O caráter assistencial e a relação igreja-hospital não são elementos presentes até os dias de hoje no meio hospitalar.
	
	
	
	A primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	
	As duas proposições são verdadeiras.
	
	
	A primeira proposição é falsa e não tem relação com a segunda proposição.
	
	
	As duas proposições são falsas.
	
	
	A primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sabe-se que foi a partir do Cristianismo que o hospital passou a ser considerado como um lugar para tratar doentes. Uma contribuição importante por parte da igreja para a arquitetura hospitalar foi:
	
	
	
	a criação do sistema de cremalheira, onde as enfermarias, com as seções anexas de tratamentos, ficam unidas à nave de consultas externas.
	
	
	a organização de programas de construção de hospitais, preocupando-se em distribuir os pacientes nas enfermarias por sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
	
	
	a implantação de edifícios de saúde em regiões de alto relevo, evitando assim a proliferação de doenças contagiosas.
	
	
	romper com a tipologia de planta retangular por apresentar maior custo para as construções.
	
	
	a criação de ambientes mais acolhedores com altares dentro das salas dos enfermos.

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