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Dicas elaboradas pelo professor Pedro Marcos do Sistema de Ensino Energia. vestibulars ib r ve t ula esti r v bulae i l v st bu ar vestibularrvestibula e b l rv sti u a v s ibule t ar v stibulare ves ibular tvestibular e ulv stib arlvestibu ar rvestibula v stibul r e a ves tibu lar e lv stibu arvestibular u rvestib lavest bular ivest bi ular st bve i ular e ti av s bul rv ti ul r es b avestibularvestibulars ib r ve t ula est r v ibulae iv st bular vest bulari vestibular b rvesti ula vestibular v s ibulare t es ibul r v t avestibular ulvestib arvestibular e u rv stib la i u rvest b l aes la r v tibu e b lv sti u arvestibular vestibularu a vestib l r vest b lari u vest bi ular e ti av s bul rti ul r ves b avestibularvestibular r vestib ula vestibulares ibul r v t a vest bularirvestibula e b l rv sti u a v stibule ar v s ibulare t ves ibular tvestibular e ulv stib arlavestibu r e u rv stib la v stibul r e avestibul ar e lv stibu arvestibular ve ti u ars b lula vestib r vest b li u ar st bve i ular e ti av s bul rvesti ul rb avestibulardicas do vestibular Confira essa e outras dicas em nosso sitewww.energia.com.brO que é um buraco negro? Para compreender o que é um buraco negro, consideremos primeiramente uma estrela como o nosso Sol. O Sol tem um diâmetro de 1391400 km e uma massa 330000 vezes maior que a da Terra. Admitindo-se tal massa e diâmetro, qualquer coisa situada na superfície solar estaria sujeita a uma atração gravitacional aproximadamente 28 vezes maior que a existente na superfície terrestre. As estrelas comuns mantêm seu tamanho usual mediante o equilíbrio entre uma temperatura interna extremamente elevada, que tende a expandir a substância estelar, e a enorme atração gravitacional, que tende a contraí-la e mantê-la comprimida. Em um determinado estágio da evolução de uma estrela, a temperatura interna pode diminuir, não mais contrabalançando a força gravitacional. A estrela começa a se contrair, rompendo-se nesse processo, a estrutura dos átomos em seu interior. Em lugar de átomos, encontram-se elétrons, prótons e nêutrons isolados. A contração prossegue até o momento em que a repulsão mútua entre os elétrons resiste a qualquer contração adicional. Temos assim uma “anã branca”. Uma impressão artística de Sírius A (maior) e de Sírius B (menor). Sírius B foi a primeira anã branca descoberta. Se o Sol fosse convertido em uma anã branca, teria toda a sua massa comprimida numa esfera de diâmetro igual a 16000 quilômetros e uma gravidade superficial (mantendo-se a mesma massa, mas a uma distância muito mais próxima do centro) duzentas e dez mil vezes mais intensa que a da Terra. Uma anã branca oriunda de uma estrela como o Sol teria um campo gravitacional 210000 vezes maior que o da Terra Em determinadas condições, a atração gravitacional torna-se tão intensa que nem mesmo a repulsão entre os elétrons é capaz de resistir à contração. A estrela continua a se contrair, fazendo com que elétrons e prótons se combinem para formar nêutrons, e vai encolhendo até o ponto em que todos os nêutrons estejam em contato. A estrutura de nêutrons assim formada resiste a qualquer contração ulterior e o resultado é uma “estrela de nêutrons”. Uma estrela de nêutrons que possui uma massa equivalente à do Sol, concentrada numa esfera de apenas 16 km de diâmetro, possui uma gravidade superficial 210000000000 (duzentos e dez trilhões) vezes a da Terra. Podemos imaginar que, em condições favoráveis, a gravidade pode suplantar até mesmo a resistência da estrutura de nêutrons. Nesse caso, nada resta que possa deter o colapso. A estrela pode encolher até que seu volume se reduza a zero e sua gravidade superficial cresça a um valor infinito. A Teoria da Relatividade afirma que a luz emitida por uma estrela perde parte de sua energia ao resistir ao campo gravitacional da estrela. A luz emitida por uma estrela comum, semelhante ao Sol, perde muito pouca energia, enquanto a emitida por uma anã branca perde mais e a emitida por uma estrela de nêutrons ainda mais. Se o colapso da estrela de nêutrons prosseguir, chega um ponto em que a luz proveniente da superfície perde toda sua energia, não conseguindo mais escapar. Objetos mais compactos do que as estrelas de nêutrons geram um campo gravitacional tão intenso que nem mesmo a luz consegue escapar, razão pela qual o objeto contraído é negro. Na verdade trata-se de um “buraco negro”. O campo gravitacional de um buraco negro é tão intenso que tudo que dele se aproximar é capturado, jamais podendo sair novamente. A atração gravitacional do Sol é aproximadamente 28 vezes maior do que a da Terra.
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