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Rayssa Barbosa 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA RESTAURADORA
DENTÍSTICA I
Planejamento e plano de tratamento
Nome do Paciente: Victoria Caroline Romero Colmenares 
Número do Prontuário:
Nome do Aluno: Rayssa Soares Barbosa 
Isabela da Costa Gonçalves 
Período: 5° Data da triagem: 12/08/2019 Data do procedimento:09/09/2019 
1. Localização, diagnóstico e indicação
1.1. Qual(is) dente(s) será(ão) submetido(s) ao tratamento restaurador?
Elemento dentário 26- Primeiro molar superior direito.
1.2. Qual o diagnóstico?
O dente apresenta restauração em amálgama classe I composta (ocluso-palatina). A restauração é bem antiga, apresenta-se com descoloração.
1.3. Qual a indicação (qual tratamento está sendo proposto para este dente)?
Remoção da restauração classe I ocluso-palatina em amálgama e substituição por resina composta.
2. Análise oclusal
2.1. Relação do dente na arcada dental.
 Apresenta contato oclusal com o seu antagonista (36), o qual apresenta restauração classe I oclusal em resina composta e contato proximal com o dente vizinho (27), o qual apresenta restauração classe I em resina composta. Não existe apinhamento.
2.2. Padrão de oclusão e desoclusão. 
A paciente apresenta o padrão de chave de oclusão classe I de acordo com a classificação de Angle, ou seja, a cúspide mésio-vestibular do primeiro molar superior oclui no sulco mésio-vestibular do primeiro molar inferior em ambos os lados da arcada (direito e esquerdo). No movimento extrusivo de lateralidade o dente em questão da paciente não participa, ela desoclui com guia canina. 
Observação: Paciente relatou ter feito tratamento ortodôntico por aproximadamente 3 a 4 anos.
3. Análise radiográfica
Foi realizada radiografia interproximal de pré-molares e molares, salvo que a paciente não apresenta os elementos dentários 14,24,34 e 44, em virtude da necessidade de exodontia desses elementos para movimentação ortodôntica. Radiograficamente, observou-se que a restauração apresenta-se em esmalte e um pouco na dentina. Não foi observado com clareza se há recidiva de cárie.
4. Citar a técnica anestésica e tipo de anestésica
Anestesia local – Lidocaína 2% com Epinefrina 1:100.000. Será utilizada técnica infiltrativa paraperiosteal, bloqueando ramos no nervo alveolar superior posterior. Injetar aproximadamente 1 tubete.
5. Execução do tratamento restaurador
5.1. Descrição da estrutura dental remanescente. 
A estrutura dental remanescente apresenta-se satisfatória e, por meio da radiografia, não se observou uma radiolucidez que comprovasse uma recidiva de cárie. 
5.2. Princípios biomecânicos do preparo cavitário selecionado. 
Será removida a restauração em amálgama e o preparo cavitário será conservador, envolvendo apenas as faces cariadas ou que apresentarem pigmentação pelo amálgama. Ângulo cavossuperficial definido e sem bisel, acabamento com ângulos internos arredondados. A retenção se dá pelo condicionamento ácido do esmalte e dentina associado ao sistema adesivo.
 5.3. Justificar o(s) material(is) restaurador(es) indicado(s). 
 Maiores propriedades adesivas, estéticas, presença de biocompatibilidade e maior possibilidade de conservação do remanescente sadio.
5.4. Quais os instrumentos rotatórios e manuais necessários para execução do preparo cavitário? 
Caneta de alta e baixa rotação 
Kit clínico
Brocas (1557 ou 1558, 245, 330 ou 329)
Escavador ou colher para dentina 
Recortadores de margem gengivais e enxada
5.5. Descrever a técnica operatória restauradora.
Anestesia infiltrativa dos ramos do NASP pela técnica paraperiosteal
Profilaxia com pedra pomes+água 
Demarcação de contatos oclusais 
Seleção da cor da resina
Isolamento absoluto do dente 27 até o 23 (grampos 200 a 205 ou série especial)
Preparo cavitário (remoção da restauração fraturada e possível tecido cariado). Utilizando broca n° 1557 em alta rotação para a remoção do amálgama e broca n° 245 em baixa rotação para acabamento das paredes circundantes)
Acabamento das paredes laterais da caixa palatina com instrumentos manuais, como recortadores de margem gengival e/ou enxada
Limpeza da cavidade com clorexidina a 2% e secagem da cavidade com papel absorvente
Se durante o preparo a cavidade ficar profunda, deve-se usar cimento de ionômero de vidro para fazer a proteção do complexo dentino-pulpar e diminuir o fator C. Utilizar Vitrebond, proporcionando uma medida de pó para uma gota de líquido em uma placa de vidro e espatular, em seguida utilizando o aplicador de cimento de hidróxido de cálcio aplicar na parede pulpar da cavidade.
Condicionamento com ácido fosfórico 37% em gel no esmalte por 30 segundos e na dentina por 15 segundos 
Lavagem da cavidade por 30 segundos 
Secagem com papel absorvente 
Aplicação do sistema adesivo (Single Bond) com microbrush de maneira ativa, aguardar 30 segundos, aplicar jato de ar à distância, aplicar nova camada e fotopolimerizar por 20 segundos. 
Inserir a resina composta na cavidade por meio de incrementos de pequeno volume e que não entrem em contato com a superfície vestibular e lingual ao mesmo tempo. Utilizar os pincéis para se obter maior lisura. Fotoativar os incrementos de dentina por 40 segundos e os incrementos do esmalte por 20 segundos 
Remover o isolamento
Realizar ajustes oclusais, se necessário e acabamento final na próxima semana

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