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Apostila de Libras - Sinais compostos

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3 
 
3 
 
“A Língua de Sinais é, nas 
mãos de seus mestres, uma 
linguagem das mais belas e 
expressivas, para a qual, no 
contato entre si é como um meio 
de alcançar de forma fácil e 
rápida a mente do surdo, nem a 
natureza nem a arte 
proporcionaram um substituto 
4 
 
4 
 
satisfatório.” J. Schuyler 
Long. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
5 
 
 
Apresentação 
Libras - Língua Brasileira de Sinais. 
Em muitos anos, a LIBRA foi uma língua esquecida, mas de 100 anos de proibição de seu uso e 
descaso com as comunidades surdas. 
Mas 2002 com a sua oficialização com a Lei 10.436, garantindo o acesso das pessoas surdas à 
educação inclusiva. Garantindo a eles também o direito de terem interpretes de Libras. 
Cresce, porém o numero de materiais didáticos que valorizam o aprendizado da língua, que 
por possuírem sua própria estrutura gramatical, é oficializada como língua espaço-visual. 
Tendo o reconhecimento da língua de sinais e, consequentemente, a educação tende a fazer o 
uso dela para a instrução, garantindo os direitos de acessibilidade. 
Porém ainda é preciso termos como foco o ensino das Libras de modo contextual e não de 
sinais isolados, tendo uma aplicação fluente e compreensível, e é através deste vinculo que se 
pode ter inclusão total do surdo na sociedade e crescimento intelectual, afetivo e social. 
...”Para um surdo, cuja surdez já parte da sua vida, musicas, fundos musicais num filme, 
buzinas de veículos, latidos de cão e tantas outras coisas que nos passam como corriqueiras, 
simplesmente não existem. O mundo do surdo é basicamente visual; Estes sons não chegam a 
eles, e se chegam podem causar dores ou incômodos. O surdo é, antes de tudo, uma pessoa 
que possui as mesmas necessidades básicas de um ouvinte, com os mesmos direitos de 
usufruir do seu espaço na família e na comunidade...”. 
 
Renata Dutra 
Outubro - 2015 
 
 
 
6 
 
6 
 
Apresentação 
Azeredo (2008) explica que, de modo geral, conhecemos as palavras e seus significados como 
se cada uma pertencesse a um estoque guardado na memória e elas fossem independentes 
umas das outras. Na verdade, elas são formadas a partir de combina- ções, e é justamente a 
possibilidade de combinar morfemas para criar novos lexemas que torna possível a existência 
da língua, já que, caso fosse sempre necessário a cria- ção de um novo termo arbitrário para 
denominar um conceito, a memória humana não conseguiria memorizá-los. Assim, segundo 
Azeredo (2008), a memória humana é capaz de memorizar um número limitado de lexemas, 
pois a outra parte pertence a um conjunto de unidades criadas por meio de regras de 
formação de palavras. Fundamentalmente, existem dois tipos de processos de formação de 
palavras: a derivação e a composição. O primeiro se constitui quando uma palavra provém de 
outra, dita primitiva; já o segundo resulta da união de duas ou mais palavras, consideradas 
simples. Tendo em vista o exposto, o presente trabalho visa abordar questões relacionadas à 
formação de palavras na libras, mais especificamente sobre a composição dos sinais. Em 
relação a esse procedimento, Felipe (2006) explica que “nesse tipo de processo de formação 
de palavras, utilizam-se itens lexicais que são morfemas livres que se justapõem ou se 
aglutinam para formarem um novo item lexical” (FELIPE, 2006, p. 207). Para tal objetivo, 
organizamos essa pesquisa em partes. Primeiramente, falaremos sobre os estudos sobre a 
formação de palavras e a distinção entre derivação e composição. Depois, na segunda parte, 
abordaremos estudos sobre a formação de palavras na libras e discutiremos o conceito de 
fonema nos sinais. Por fim, na terceira parte, citaremos tipos de formação de palavras na libras 
e apresentaremos exemplos de formação de sinais na libras por meio do processo de 
composição por justaposição. 
A FORMAÇÃO DE COMPOSTOS NA LIBRAS 
Vanessa Gomes Teixeira (UERJ) 
vanessa_gomesteixeira@hotmail.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
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8 
 
 
Pássaro; Posicionar a mão direita no canto da boca com o polegar e o indicador unidos, abri-los 
e fecha-los duas vezes, imitando um bico. Depois fazer o sinal de asa. 
passarinho 
pas.sa.ri.nho 
sm (pássaro+inho) 1 Pequeno pássaro. 2 Bot Árvore silvestre, de flores 
vermelhas ou amarelas. P. a olhar, p. à orelha: espécie de jogo popular. P.-de-
verão: o mesmo que verão, acepção 4. P.-moscardo: pássaro tenuirrostro 
(Trochilus). P.-trigueiro: o mesmo que trigueirão. Ter visto passarinho 
verde: estar visivelmente alegre.
9 
 
9 
 
Açougue: Fazer o sinal de casa e o sinal de carne. 
Casa: posicionar as mãos abertas, palma a palma, dedos inclinados unidos pelas pontas. + 
Carne: Mão esquerda aberta, palma para dentro, mão direita aberta,, palma para baixo com os 
dedos indicador e polegar unidos pelas pontas. Segurando no dorso da mão esquerda. 
 
 
10 
 
10 
 
cebola 
ce.bo.la 
sf (lat caepulla) 1 Bot Planta hortense, bulbosa, da família das Liliáceas, cujo 
bulbo entra como tempero em várias comidas (Allium coepa). 2 Bulbo dessa 
planta. Col: cebolada, réstia. 3 Bulbo de qualquer planta. 4 O mesmo 
quecarajuru, acepção 3. 5 gír Relógio de bolso, antigo e grande. 6 Pessoa 
fatigada, fraca, indolente. 7 Cavalo mole, insensível à espora. 8 Válvula metálica 
para reter a água no cano em bombas de poço. C.-branca: o mesmo que cebola-
brava-do-pará. C.-brava-do-pará: planta amarilidácea (Crinum ondulatum), 
muito ornamental, de flores grandes, brancas, muito perfumadas; também 
chamada cebola-branca e cila-brasileira. C.-cecém: planta bulbosa originária do 
Sul da África (Amaryllis beladona), muito cultivada por suas flores fragrantes, 
comumente brancas ou cor-de-rosa, que se assemelham a lírios. C.-de-todo-o-
ano: planta da família das Liliáceas (Allium fistulosum), também 
chamada cebolinha. 
11 
 
11 
 
Fazer o sinal de cortar: mão esquerda fechada palma para baixo , mão direita 
aberta palma para tras passar a palma da mão direita na lateral dos dedos 
esquerdos descrevendo o ato de fatiar. 
Fazer sinal de chorar: Chorar: Configurar a mão direita em A. tocando no canto direito do 
olho, mover para baixo girando pelo pulso. 
 
 
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mecânico 
me.câ.ni.co 
adj (lat mechanicu) 1 Pertencente ou relativo à mecânica. 2 Que requer o 
trabalho das mãos ou das máquinas. 3 Que não age quimicamente, mas segundo 
as leis do movimento. 4 Que se faz sem vontade ou reflexão; maquinal, 
automático. sm 1 Aquele que é versado em mecânica. 2 Operário encarregado da 
limpeza, conserto e conservação das máquinas. 3 Profissional especializado que 
executa peças, máquinas, pequenos conjuntos ou objetos gerais de metal, 
utilizando variada gama de ferramentas manuais e a totalidade das máquinas-
ferramentas comuns das oficinas mecânicas. Var: mecânico geral. 4 EspirQue, 
sob a atuação do espírito, escreve sem saber o que está escrevendo. M. 
ajustador: V ajustador mecânico no verbete ajustador. M. de automóvel: o 
que repara e conserva veículos automotores como caminhões, ônibus, automóveis 
etc. M. de bancadas: V ajustador mecânico no verbeteajustador. M. 
diesel: aquele que repara e conserva motores diesel estacionários e de veículos 
terrestres e marítimos. M. geral: V mecânico. M. de manutenção: o que repara 
e conserva máquinas-ferramentas e máquinas operatrizes de uso industrial; faz 
consertos e reparações elétricas elementares.M. de manutenção de máquinas-
ferramentas: mecânico que conserva e repara todosos tipos de máquinas-
ferramentas usadas em oficinas mecânicas.Var: mecânico de reparação. M. de 
manutenção de máquinas gráficas: o que repara e conserva máquinas de 
imprimir, tais como máquinas minervinas, cilíndricas, litográficas e "offset", bem 
como linotipos, monotipos e outras máquinas automáticas. M. de manutenção de 
máquinas para madeira: o que repara e conserva todas as máquinas utilizadas 
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para trabalhar madeira, tais como serra de fita, serra circular, plaina, tupia etc. M. 
de manutenção de máquinas têxteis: aquele que repara e conserva máquinas 
têxteis, tais como filatórios, passadores, cardas, teares (mecânicos e automáticos) 
etc. M. de rádio: o que repara receptores de rádio e sistemas de áudio-
amplificação. Var: técnico de rádio, radiotécnico. M. de televisão: mecânico 
que repara receptores de televisão. M. de reparação: V mecânico de 
manutenção de máquinas-ferramentas. M. de revólver: o que prepara e 
maneja um torno em cuja torre e porta-ferramentas se fixam várias ferramentas de 
corte. Var: torneiro automático, torneiro revólver. 
 Fazer o sinal de Homem: mão direita em C, palma para cima tocando a parte de baixo do 
queixo, mover a mão para baixo, descrevendo a barba do homem. 
Fazer o sinal de consertar: mão esquerda em V, palma para dentro , mão direita em 1, palma 
para esquerda, posicionar o 1 direito entre o v esquerdo, mover a mão direita rodando dentro 
do V esquerdo. 
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farmácia 
far.má.cia 
sf (gr pharmakía, pelo lat) 1 Arte que ensina a conhecer e conservar as drogas e 
a preparar os medicamentos. 2 Estabelecimento onde se preparam ou vendem os 
medicamentos. Neste sentido, antigamente, a palavra mais usual erabotica. Por 
ext: drogaria. 3 Profissão de farmacêutico. 4 Coleção de 
medicamentos. 5 pop Mistura de bebidas alcoólicas. 
Fazer o sinal de Casa: posicionar as mãos abertas, palma a palma, dedos inclinados unidos 
pelas pontas. 
Fazer o sinal de remédio: posicionar a mão esquerda aberta, mão direita em S, ocando a palma 
esquerda. Movimentar a mão direita em pequenos círculos. 
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animal 
a.ni.mal 
adj m+f (lat animal) 1 Pertencente ao animal, aos seres animais, aos seres que 
vivem e têm sensibilidade e movimento próprio: Reino animal, natureza animal, 
funções animais. 2 Próprio dos irracionais, que provém dos irracionais: Instintos 
animais, alimentação animal. 3 Derivado de animais:Carvão 
animal. 4 Corpóreo, material, carnal: Vida animal. sm 1 Ser vivo organizado, 
dotado de sensibilidade e movimento próprio. 2 Ser vivo irracional.3 Indivíduo 
estúpido, grosseiro ou bruto. 4 Qualquer equídeo por oposição a gado, que, nesse 
caso, só se refere a bovinos. 5 Cavalo inteiro, garanhão (no Rio Grande do 
Sul). 6 Égua (no Norte do Brasil). col Reg (Rio Grande do Sul):piara, pandilha. 
A. doméstico: o que se cria em casa ou próximo dela. A. familiar: o que, por 
muito domesticado, se afeiçoa a pessoas. A. inferior: o que está classificado em 
lugar ínfimo na escala zoológica; o que tem organização menos complicada e 
funções mais resumidas. A. irracional: todos os animais, exceto o homem. A. 
racional: o homem. Animais de tiro: a) os que puxam carretas, carruagens etc.; 
b) Reg (Rio Grande do Sul): os que se levam a cabresto para fazer a muda na 
viagem. A. sem fogo: animal ainda não ferrado. 
Animais: fazer o sinal de leão Posicionar ad mão abertas, a cada lado da cabeça, movimenta-las 
para baixo fechando os dedos uma um, simulando a juba do leão.+ o sinal de Vários (mãos em 
U palmas para dentro move-las para os lados opostos oscilando os dedos.) 
 
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irmão 
ir.mão 
sm (lat germanu) 1 Filho do mesmo pai e da mesma mãe, ou só do mesmo pai ou 
só da mesma mãe. 2 Cada um dos membros duma confraria. 3 Frade que não 
exercia cargos superiores. 4 Membro da maçonaria. 5 Amigo 
inseparável. 6Correligionário. adj Igual, idêntico. I. consanguíneo: o mesmo 
que irmão de pai. I. da opa: a) beberrão; b) gír: cúmplice no roubo. I. de 
armas: camarada de guerra. I. de mãe: irmão só pelo lado materno. I. de 
pai: irmão só pelo lado paterno. I. de sangue: o mesmo que irmão de pai. I. 
carnais: o mesmo que irmãos germanos. I. colaços: o mesmo que irmãos de 
leite. I. da canoa, Folc: confraria sui-generis, sem estatutos escritos; sociedade 
folclórica por excelência, na qual a oralidade estatutária impera, congraçando uma 
centena de participantes ativos da festa do Divino Espírito Santo de Tietê, Estado 
de São Paulo. I. de leite: os amamentados pela mesma pessoa, sendo filhos de pai 
e mãe diferentes. I. em armas: reis que tinham com outros liga ofensiva e 
defensiva. I. gêmeos: os nascidos do mesmo parto. I. germanos: filhos do 
mesmo pai e da mesma mãe, uns em relação aos outros. I. legítimos: os filhos 
legítimos com relação uns aos outros. I. uterinos: irmãos e irmãs filhos da mesma 
mãe mas de diferentes pais. I. siameses: os que têm suas vidas fisiológicas 
ligadas uma a outra (por alusão aos irmãos gêmeos Chang e Eng, nascidos em 
1811 na Tailândia (ex-Sião) e falecidos em Nova York em 1874, ligados entre si por 
uma membrana situada à altura do peito). 
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Fazer o sinal de homem: mão direita em C, palma para cima tocando a parte de baixo do 
queixo, mover a mão para baixo, descrevendo a barba do homem. 
Fazer o sinal de igual: Igual: Configurar a mão direita em U, mover os dedos indicador e médio 
para cima e para baixo. 
 
 
irmão 
ir.mão 
sm (lat germanu) 1 Filho do mesmo pai e da mesma mãe, ou só do mesmo pai ou 
só da mesma mãe. 2 Cada um dos membros duma confraria. 3 Frade que não 
exercia cargos superiores. 4 Membro da maçonaria. 5 Amigo 
inseparável. 6Correligionário. adj Igual, idêntico. I. consanguíneo: o mesmo 
que irmão de pai. I. da opa: a) beberrão; b) gír: cúmplice no roubo. I. de 
armas: camarada de guerra. I. de mãe: irmão só pelo lado materno. I. de 
pai: irmão só pelo lado paterno. I. de sangue: o mesmo que irmão de pai. I. 
carnais: o mesmo que irmãos germanos. I. colaços: o mesmo que irmãos de 
leite. I. da canoa, Folc: confraria sui-generis, sem estatutos escritos; sociedade 
folclórica por excelência, na qual a oralidade estatutária impera, congraçando uma 
centena de participantes ativos da festa do Divino Espírito Santo de Tietê, Estado 
de São Paulo. I. de leite: os amamentados pela mesma pessoa, sendo filhos de pai 
e mãe diferentes. I. em armas: reis que tinham com outros liga ofensiva e 
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defensiva. I. gêmeos: os nascidos do mesmo parto. I. germanos: filhos do 
mesmo pai e da mesma mãe, uns em relação aos outros. I. legítimos: os filhos 
legítimos com relação uns aos outros. I. uterinos: irmãos e irmãs filhos da mesma 
mãe mas de diferentes pais. I. siameses: os que têm suas vidas fisiológicas 
ligadas uma a outra (por alusão aos irmãos gêmeos Chang e Eng, nascidos em 
1811 na Tailândia (ex-Sião) e falecidos em Nova York em 1874, ligados entre si por 
uma membrana situada à altura do peito). 
Fazer o sinal de mulher: Mulher: Configurar a mão direita em A com o polegar distendido, 
passar o lado do polegar sobre a bochecha, em direção ao queixo. 
Fazer o sinal de igual: Configurar a mão direita em U, mover os dedos indicador e médio para 
cima e para baixo. 
 
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ruta 
fru.ta 
sf (lat fructa, pl de fructu) 1 Designação genérica dos frutos comestíveis, quase 
sempre adocicados e sumarentos. col: penca. 2 Coisa rara. F.-de-anel:arbusto da 
família das Sapindáceas (Pseudina frutescens). F.-de-cachorro: o mesmo 
que limoeiro-do-mato, acepção c. F.-de-caiapó: planta cucurbitácea 
(Cayaponia lobata). F.-de-conde: a)árvore anonácea, de fruto comestível, 
raízes e folhas medicinais (Anona squamosa), também conhecida por fruta-do-
conde e anona; b) o fruto dessa planta. F.-de-condessa: o mesmo queateira. 
F.-de-coruja: árvore frutífera, rosácea (Couepia ovatifolia). F.-de-cutia: o 
mesmo que andá-açu. F.-de-ema: arbusto da família das Rosáceas (Moquilea 
humilis). F.-de-espinho: a que é produzida por árvores de espinho (a laranja, o 
limão etc.). F.-de-guariba: nome dado a duas plantas poligaláceas (Moutabea 
angustifolia e M. chodatiana). F.-de-jacu: planta medicinal verbenácea 
(Duranta repens). F.-de-lobo: nome dado a diversos arbustos solanáceos 
(Solanum crinitum, S. grandiflorum e S. lycocarpum). F.-de-
manteiga: árvore sapotácea, também chamada fruta-de-veado (Lucuma 
ramiflora). F.-de-pão: o mesmo que fruta-pão. F.-de-pomba: a) o mesmo 
que cocão2, acepção 1; b) nome de duas árvores pequenas (Allophyllus 
edulise A. guaraniticus) da família das Sapindáceas, de frutos comestíveis; 
também chamadas chalchal e vacum. F.-de-tatu; árvore mirtácea (Eugenia 
supra-axillaris). F.-de-veado: fruta-de-manteiga. F.-de-víbora: arbusto 
solanáceo (Lycium cestroides). F.-doce: árvore da família das Violáceas (Leonia 
glycycarpa). F.-do-conde: o mesmo que fruta-de-conde. F.-do-
21 
 
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paraíso:arbusto apocináceo (Tabernaemontana grandiflora). F.-do-
tempo: diz-se daquilo que é próprio do tempo (costumes etc.). F.-pão: árvore 
morácea de fruto comestível, raízes vermífugas, folhas diuréticas e cuja madeira se 
emprega em construção civil e naval (Artocarpus incisa). F.-pão-de-macaco: o 
mesmo que baobá. F.-seca: a) fruta de casca dura (amêndoa, avelã etc.); b) 
frutas secadas no forno ou ao sol, inteiras ou cortadas. 
Fazer o sinal de maçã: Configurar a mão direita em C. palma para cima diante do 
queixo e mover em um arco para frente e para cima. 
Fazer o sinal de diversos: mãos em U palmas para dentro move-las para os lados opostos 
oscilando os dedos 
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padrasto 
pa.dras.to 
sm (lat padrastu) 1 Indivíduo em relação aos filhos que teve sua mulher em 
matrimônio anterior. Fem: madrasta. 2 Monte, colina ou construção que domina 
qualquer sítio. 3 Obras de defesa militar. 
Padrasto: Fazer o sinal de Pai e depois de nº dois (segundo Pai). 
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geladeira 
ge.la.dei.ra 
sf (gelar+deira) 1 Aparelho destinado a manter, em baixa temperatura, no seu 
interior, qualquer coisa que se quer evitar que altere com a temperatura ambiente. 
Há diversos tipos: a que refrigera com pedras de gelo colocadas na sua câmara (a 
mais simples); a que funciona a querosene, em lugares que não possuem 
eletricidade; e a elétrica, que é a mais eficiente e luxuosa. 2 Lugar muito 
frio. 3 gír Prisão ladrilhada ou acimentada. 
Fazer o sinal de Porta: configurar as mãos em B, palmas para frente. Girar a mão direita para 
dentro. 
Fazer o sinal de gelar: Configurar a mão direita em x, palma para esquerda bater a 
lateral do indicador direito no queixo duas vezes franzindo os ombros. 
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jantar 
jan.tar 
(lat jantare) vint 1 Comer o jantar. vtd 2 Comer na ocasião do jantar: Jantar 
sanduíches. sm 1 Uma das principais refeições do dia; a que se faz geralmente à 
noite. 2 Conjunto de pratos que entra nessa refeição. J. dançante: jantar seguido 
por dança. J.-de-cachorros, Folc: comida que se oferece aos cães, em pratos, 
sobre uma toalha no chão, deixando-os comer à vontade.
 Fazer o sinal de Comer: posicionar a mão direita aberta, diante da boca e flexionar os dedos 
duas vezes. 
Fazer o sinal de Noite: Configurar a mão esquerda em S, mão direita aberta sobre o dorso da 
esquerda. Move-la para frente e pra baixo. 
 
25 
 
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mãe 
mãe 
sf (lat matre) 1 Mulher, ou fêmea de animal que teve um ou mais 
filhos. 2 DirAscendente feminino em primeiro grau. 3 Causa ou origem de alguma 
coisa. 4Lugar onde uma coisa teve origem. 5 Mulher generosa, que dispensa 
cuidados maternais. 6 Pessoa que protege muito a outra. 7 Borra de 
vinho. 8 gírFechadura. M.-benta: pequeno bolo de farinha de trigo e ovos. M.-
boa: planta vitácea medicinal (Cissus alata). M. da cristandade: a Igreja. M.-
d’água: a) nascente ou reservatório de onde a água sai para os canos secundários; 
b) o mesmo que iara; c) pessoa que chora facilmente. M.-da-lua, 
Reg(Pernambuco): o mesmo que urutau. M. da mata: duende que preside aos 
destinos da flora e da fauna de uma floresta. M.-da-taoca: ave formicariídea 
(Phlegopsis nigromaculata), de cor pardo-escura, e que apresenta a zona ao 
redor das órbitas nua e vermelha. M.-de-anhã, Ictiol: peixe cascudo 
(Hemipsilichthys gobio). M.-de-aratu: tamarutaca grande. M.de balcão:mulher 
que nos engenhos aparta as várias qualidades de açúcar. M. de Deus: a Virgem 
Maria. M. de família: a) mulher casada que tem filhos; b) rede para a pesca de 
camarões. M.-de-porco: ave cuculídea (Neomorphus geoffroyi); taiaçuíra, 
tajaçuíra. M. de santo: sacerdotisa da macumba. M.-de-sapateiro:planta 
rubiácea (Palicourea argentea). M.-de-saúva: a) nome que, na Amazônia, dão 
à cobra-de-duas-cabeças; b) nome popular da cobra-cega. M.-de-
tamaru: nome vulgar de uma tamarutaca (Lysiosquilla scabricauda).M.-de-
torá: pássaro da família dos Formicariídeos (Pyriglena leuconota); papa-
26 
 
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formiga. M.-do-azeite: planta euforbiácea (Omphalea diandra), também 
chamada caiaté. M.-do-camarão: o mesmo que tamarutaca. M. do 
corpo:útero. M. do fogo: a) tronco seco de madeira branca que conserva o fogo 
durante muitos dias; b) mito amazônico semelhante ao boitatá. M. do 
ouro:duende que, segundo a superstição popular, guarda as minas de ouro. M. do 
rio:leito do rio. M.-do-sol: a) inseto coleóptero (Buchroma gigantea); b) nome 
de um pássaro conhecido por verão. M. do timbó: copa do timbó na bifurcação de 
uma árvore. M. do tronco: larva que prolifera. M.-joana: certo peixe de Santa 
Catarina. M.-pátria: o Estado relativamente às suas colônias. Mãe-
pe.que.na:substituta imediata da mãe de santo nos candomblés. Pl: mães-
pequenas.Alma mãe ou alma máter: a natureza, como princípio criador. Ideia 
mãe:ideia principal e geradora de uma obra. 
 Fazer o sinal de Mulher: Configurar a mão direita em A com o polegar distendido, passar o 
lado do polegar sobre a bochecha, em direção ao queixo. 
Benção: Configurar a mão direita fechada tocando o dorso da mão debaixo do queixo. 
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sarar 
sa.rar 
(lat sanare) vtd 1 Curar: "É Ele quem perdoa todas as tuas culpas, e que sara 
todas as tuas enfermidades" (Salmo 103, 3 - trad. do Pe. Matos Soares). vtd 2Dar 
ou restituir a saúde a: Sarar enfermos. vti e vint 3 Ficar curado, recobrar a 
saúde: Sarou de uma gripe. O enfermo já sarara. vint 4 Cicatrizar-se, fechar-
se: A ferida sarou. vtd 5 Purificar, sanear: Sarar a água. vtd 6 Tirar defeitos a; 
corrigir: Saremos nosso procedimento. 
Fazer o sinal de Doente: Configurar a mão esquerda em S. e bater os dedos direito sobre o 
dorso da mão esquerda, alternadamente. 
Fazer o sinal de sumir: configurar as mãos abertas dedos separados, unidas pelas pontas. 
Move-las para os lados opostos, unindo os dedos 
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circo 
cir.co 
sm (lat circu) 1 Área destinada a jogos públicos, na antiga Roma. 2 Pavilhão ou 
recinto circular para espetáculos e desportos; anfiteatro. 3 Cincho. 4 Geol Bacia 
funda de paredes íngremes em uma montanha, comumente com forma de 
anfiteatro e muitas vezes contendo um pequeno lago. É causada especialmente por 
erosão glacial e em regra forma a cabeça de um vale. 5 Círculo. 6Disposição 
circular de pessoas no campo, a pé ou a cavalo, com o fim de pegar ou reunir os 
animais.
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tomate 
to.ma.te 
sm (asteca tomatl, via cast) 1 Bot V tomateiro. 2 Fruto do tomateiro. sm pl 
ch Os testículos. T.-bravo: planta solanácea tóxica (Solanum triflorum). T.-
cheiroso: planta solanácea (Cyphomandra fragrans). T.-chimango: o mesmo 
que tomateiro-da-serra. T.-de-árvore: o mesmo que tomateiro-da-serra. T.-
de-princesa: planta solanácea (Solanum gilo). T.-de-sodoma: planta solanácea 
(Solanum sodomeum). T.-do-amazonas: planta solanácea (Lycopersicum 
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humboldtii). T.-francês: o mesmo que tomateiro-da-serra. T.-grande: planta 
solanácea (Lycopersicum esculentum). T.-groselha:planta solanácea (Solanum 
racemigerum). T.-pera: planta solanácea (Lycopersicum piriforme). T.-
redondo: planta solanácea (Lycopersicum cerasiforme). T.-vermelho: planta 
solanácea (Solanum recenigenum).
Vermelho: Configurar a mão direita em D, ponta do indicador tocando duas vezes o lábio 
inferior. 
Fazer o sinal de cortar: mão esquerda fechada palma para baixo , mão direita 
aberta palma para tras passar a palma da mão direita na lateral dos dedos 
esquerdos descrevendo o ato de fatiar. 
 
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anticoncepcional 
an.ti.con.cep.cio.nal 
adj m+f (anti+concepcional) Diz-se de métodos e processos que impedem a 
concepção dos filhos.
Fazer o sinal de evitar: Mão direita em Y, palma pra frente, com o dedo polegar encostado na 
lateral direita da testa,.Mover a mão em um arco para frente e para direita. 
 Fazer o sinal de grávida: Mão esquerda em D, palma para a direita, mão direita em D, palma 
para baixo, apontando para frente, indicador direito tocando a ponta do indicador esquerdo. 
Mover o indicador direito em um arco porá frente e para baixo. Até a base do indicador 
esquerdo, virando a palma para cima. 
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Geografia: G+ mundo(Posicionar a mão direita aberta, palma para baixo. Mão esquerda aberta 
palma para cima, fechando as mãos pelos dedos um a um para a direita finalizando com a 
configuração em A.) 
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quarto 
quar.to 
num (lat quartu) 1 Que ocupa o último lugar em uma série ou ordem de 
quatro: O quarto caso. 2 Que fica entre o terceiro e o quinto. 3 Diz-se de pessoa 
ou coisa que numa série representa o número quatro: A quarta aluna, da 
esquerda, no quarto banco. 4 Diz-se de cada uma das quatro partes iguais em 
que alguma coisa está, ou possa estar dividida: Coube-lhe a quarta parte da 
herança. sm 1 Cada uma das quatro partes iguais em que foi dividido ou é 
divisível um inteiro. 2 Pessoa ou objeto que ocupa o lugar número quatro numa 
série: O quarto da fila. 3 Vasilha equivalente à quarta parte do tonel ou a meia 
pipa, podendo valer também a metade disso, conforme o tamanho do tonel ou pipa 
a que se refere. 4 Parte do corpo que vai da coxa até os quadris (nesta acepção, 
usa-se mais no plural: Andar meneando os quartos). 5 Mão e perna de uma rês 
até metade do lombo na altura e até metade da barriga na largura. 6Cada quinze 
minutos ou cada quarta parte da hora. 7 Cômodo de dormir. 8 V in-
quarto. 9 Cada quarta parte do dia ou da noite, em que se fazem as vigílias por 
soldados ou marinheiros escalados, enquanto os demais descansam ou fazem o 
serviço; plantão. 10 Reg (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) Quantia igual aos 
trezentos réis antigos, hoje sem equivalente. 11 Bala de chumbo, de corpo 
quadrangular, com o bico em quina, menor que as balas comuns. 12 Cada uma das 
peças de tecido que, depois de cosidas, formam uma saia ou o corpo de um casaco, 
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vestido etc. 13 Lanço lateral de muralha. 14 Náut Peça que ocupa o vão dos 
quartéis de mastro, quando o mastro não é feito de um só madeiro. Q. 
crescente: a) fase da Lua que se apresenta aproximadamente sete dias antes da 
lua cheia; b) aspecto da Lua quando a parte convexa iluminada se volta para o 
ocidente; c) fig: fase de prosperidade. Q. de modorra, Náut: o segundo quarto da 
noite, em que o sono se torna mais pesado, quase invencível. Q. de prima, 
Náut: o primeiro quarto da noite. Q. de sentinelas: as duas horas que, pelos 
regulamentos militares, dura cada vigília das sentinelas. Q. dianteiro:mão de uma 
rês até metade do lombo e até meia barriga. Q. encabeçado, Vet:renovamento da 
quarta parte do casco, do animal, sobre a taipa, ou substância córnea. Q. 
fofo: carbúnculo sintomático. Q. minguante: a) fase da Lua que vem depois da 
lua cheia, antecedendo aproximadamente por sete dias à lua nova; b) aspecto da 
Lua em que a parte convexa iluminada está voltada para o oriente; c)fig: estado de 
decadência. Q. traseiro: perna de uma rês até meio lombo e meia barriga. Entrar 
de quarto ou estar de quarto: a) cumprir a obrigação militar, durante o quarto; 
b) estar de dieta. Fazer quarto: a) passar a noite ou parte dela junto a um 
doente; b) fazer velório. Passar no quarto, Reg pop(Ceará): embrulhar, enganar, 
lograr. Passar um mau quarto de hora: estar em apuros; encontrar-se 
temporariamente em situação difícil; ficar em maus lençóis ou em palpos de 
aranha. 
 Fazer o sinal de sala: (quadrado, área: Mãos em 1 horizontal, palmas para baixo, tocando-se 
pelos lados, na altura do rosto. Movê-las para os lados opostos e para baixo, descrevendo a 
forma de um quadrado) 
Fazer o sinal de Dormir: Configurar as mãos abertas e unidas pelas palmas, toca-las ao lado 
direito do rosto inclinando levemente a cabeça. 
 
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chimarrão 
chi.mar.rão 
adj+sm (cast cimarrón) 1 Reg (Rio Grande do Sul) Diz-se do, ou o mate sem 
açúcar, tomado em cuia. 2 Diz-se de, ou qualquer bebida sem açúcar. 3 Reg(Rio 
Grande do Sul) Diz-se do, ou o gado bovino, que foge para o mato e se torna 
selvagem. 4 Qualificativo do, ou o cão sem dono e bravio. Dar chimarrão seco, 
Reg (Rio Grande do Sul): dar a alguém algo inservível, inaproveitável.
 
Fazer o sinal de Terere: Mão esquerda fechada, palma para dentro, mão direita em Y, palma 
para dentro, o dedo mínimo tocando acima da mão esquerda e dedo polegar direito tocando 
na boca, fazendo bico. 
 Fazer o sinal de Quente: configurar a mão direita em C, diante da boca. Movimentar a mão 
lentamente para a esquerda. 
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arquitetura 
ar.qui.te.tu.ra 
sf (lat architectura) 1 Arte de projetar e construir prédios, edifícios ou outras 
estruturas; arquitetônica. 2 Constituição do edifício. 3 Contextura de um 
todo. 4Intenção, projeto. A. aberta, Inform: arquitetura de computador com uma 
interface pública de expansão, projetada para permitir que nele seja 
ligadohardware adicional. A. civil: arte de construir edifícios. A. 
clássica:arquitetura que obedece às leis e proporções das ordens grega e romana. 
A. cliente-servidor, Inform: distribuição de processamento no qual um 
computador servidor central executa tarefas em resposta a solicitações de 
terminais ou estações de trabalho, enviando os resultados de volta ao solicitante.A. 
de aplicações de sistemas, Inform: conjunto de padrões que definem a 
aparência de uma aplicação, independentemente da plataforma 
de hardware(teclas que executam funções padrão, as telas da aplicação e como 
esta interage com o sistema operacional). Sigla: SAA. A. de rede de sistemas, 
Inform:conjunto de métodos de projeto que definem como deve ocorrer a 
comunicação numa rede, e permite a comunicação entre sistemas diferentes 
de hardware. Sigla: SNA. A. em camadas, Inform: projeto de um sistema de 
computador em camadas, de acordo com a função ou prioridade. A. estendida 
para CD-ROM, Inform: formato CD-ROM estendido que define como o áudio, as 
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imagens e os dados serão armazenados num disco CD-ROM. A. gótica: arquitetura 
caracterizada principalmente pela forma ogival dasabóbadas e dos arcos. A. 
hidráulica: arte de construir canais, represas ou edificações dentro d’água. A. 
militar: arte de fortificar praças. A. naval: arte de construir navios. A. Padrão da 
Indústria, Inform: padrão utilizado no barramento de expansão de 16 bitsde um 
PC ou compatível. A. paisagística: a que se ocupa no planejamento e execução de 
paisagens. Arquitetura para Troca de Documentos/Arquitetura de Conteúdo 
de Documento, Inform: método padrão para transmissão e armazenamento de 
documentos, texto e vídeo pela rede. Sigla: DIA/DCA. A. rural: arte de construir 
edifícios rústicos de modo que se prestem às exigências do trabalho agrícola. 
Arquitetura: Sinal régua(posicionar o braço esquerdo dobrado na horizontal na frente do 
corpo, mão direita aberta com dedos indicador e polegar unidos pelas pontas, mover na lateral 
do braço esquerdo duas vezes. 
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piscina 
pis.ci.na 
sf (lat piscina) 1 ant Reservatório de água onde se criam peixes; viveiro de 
peixes. 2 Tanque de água para bebedouro do gado ou lavagem de roupa. 3Fonte, 
em alguns conventos onde os religiosos lavavam as mãos depois das 
refeições. 4 Ecles Pia de pedra com escoadouro, perto do altar em velhas igrejas, 
para certas abluções etc. 5 Tanque artificial para natação ou para a prática de 
outros esportes aquáticos. 6 Pia batismal. 7 O sacramento da penitência. 8 Tudo 
que purifica. 9 Lugar onde se purifica a alma. Antig judaica V piscina probática. 
P. olímpica, Esp: piscina extensa, dividida em raias, utilizada em competições. P. 
semiolímpica, Esp: piscina com extensão menor que a da piscina olímpica, porém 
maior que a de uma piscina comum. P. probática: a que estava perto do templo 
de Jerusalém e na qual se lavavam os animais escolhidos para o sacrifício.
Quadrado: Mãos em 1 horizontal, palmas para baixo, tocando-se pelos lados, na altura do 
rosto. Movê-las para os lados opostos e para baixo, descrevendo a forma de um quadrado 
Fazer o sinal de Nadar: posicionar as mãos abertas na frente do corpo, palmas para baixo, 
move-las alternadamente em círculos para frente. 
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