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politicas publicas e sociedade III-1-1-1

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Curso: Tecnólogo em Gestão Pública
Módulo: MIA-EADC060
Disciplina: Politicas pública e Sociedade
Professor (a) Formador (a): Gustavo Biasoli Alves
Acadêmico (a): Nildredes da Aparecida Martins Narloch
Polo: Guaraniaçu
Atividade: III
1. Diferencie análise política de análise de políticas públicas. 
2. Quais são os modelos teóricos que influenciam a análise de políticas públicas?
 3. Apresente características resumidas de cada modelo de análise. 
4. Explique o que é a Nova gestão pública.
 5. Como se forma uma agenda de política pública? 
6. Explique a importância da inação na definição de políticas públicas, segundo Dye. 
7. Quais são as etapas do processo de formação da política pública? 
8. Aponte as diferentes perspectivas teóricas sobre a implementação das políticas públicas. 
9. Explique a avalição de políticas públicas em seus três aspectos: eficiência, efetividade e eficácia.
 10. Diferencie avaliação formativa de avaliação somativa.
Tratando de se de “políticas” não podemos confundir os termos, já que cada uma das políticas nos leva a rumos diferentes, a primeira análise de política tem a ver com as dinâmicas de poder dentro de um meio ou sociedade e com todo o espaço que a acompanha bem como: eleições, negociações, pressão política, etc. É a ela que nos referimos quando falamos dos políticos, sujeitos que se dispõem a cargos eletivos (prefeitos, deputados, vereadores, senadores, etc.). Embora a maioria ainda se contrapunha por ligá-la de imediato à corrupção, a política serve para resolver conflitos de forma mais pacífica dentro de uma sociedade. Já a “política” de “políticas públicas” é diferente, mas tem um pouco a ver com a primeira analisada, as políticas públicas partem do governo, que é eleito à partir da “política” relacionada à dinâmica de poder. E, assim como em “política de atendimento ao cliente”, as políticas públicas são expressas como as normas que são pré estabelecidas pelo governo. Sendo assim podemos dizer que a analise política, que está associada a eleição onde envolve grupos de pessoas que disputam entre eles, a analise de politicas publicas se destacada mais especificamente nas atividades práticas voltadas ao espaço publico ou seja, de cunho social, o meio teórico relativo à análise de políticas públicas se encontra consideravelmente sistematizado ainda que tenha sido um pouco traduzido para o português.
Os modelos teóricos que mais influenciam as análises das políticas publicas são: O modelo institucional, o modelo da teoria dos grupos modelo de elites, o modelo de processos, o modelo racional, o modelo incremental, o modelo de teoria dos jogos, o modelo da escolha pública e o modelo sistêmico.
Podemos sintetizar eles de forma breve, O modelo institucional, onde o Estado é visto como o principal formulador de PP’s (políticas públicas) e que suas estruturas institucionais atingem nas políticas, modelo da teoria do grupo, onde a intermediação entre os grupos é o fator principal das políticas, o modelo elitista: Onde nunca há substituição das políticas, somente incremento delas como resultado das preferências e valores das elites governamentais, o modelo de Processos: O qual visa ter como tais processos se dão a partir do comportamento dos protagonista políticos (eleitores, juízes, burocratas etc..) O modelo racional: Que trata-se de um modelo prescritivo, de forma que, em que assume que os resultados serão ótimos se o processo planejado for seguido.O modelo da política racional: A política como cumprimento eficaz de metas, sendo que se a razão entre os valores atingidos e os recursos despendidos for maior que zero, então, a política se torna racional. O modelo incremental: onde se vê a política somente como continuação das atividades governamentais passadas, não quer lidar com o imprevisível, apenas com o politicamente conveniente. O modelo da teoria dos jogos: A política é vista como uma série de opções a serem escolhidas, e que se desenvolvem a partir dessas escolhas. O modelo sistêmico: A política é definida pelas respostas do sistema político, ou outputs, às provocações do ambiente. 
Como estudado, alguns autores creem ser a fusão dos preceitos da gestão privada, a eficiência, produtividade, qualidade, com os preceitos mais tradicionais da administração pública, a democracia, transparência, equidade e probidade, já para outros não passam de uma cesta de compras, na qual se colocou uma imensa variedade de conceitos, procedentes de diversas disciplinas (administração, teoria das organizações) sem fundamentação teórica muito solidificada.
 A formação da agenda acaba sendo um tipo de construção e difusão de argumentos para humanizar os diversos atores quanto à significância e urgência de um problema público ou de uma alternativa de política pública. Esse processo engloba a emergência, o reconhecimento e a caracterização dos assuntos e interesses que serão tratados e em decorrência os quais serão dados menos importância a acabando ficando de lado.
O conceito é pautado na afirmativa capitaneada por Thomas DYE, o qual afirma que políticas públicas são: “tudo aquilo que os governos escolhem fazer ou não fazer”. Neste ponto de vista, a política pública também quer dizer uma omissão, então, quando o Estado não se põe diante do problema isto também acaba sendo uma política pública. Temos por exemplo o caso da seca no norte do país em que a inação do governante em encarar o problema pode ser gerado questionamentos sobre os interesses da prevalência do status quo.
As políticas públicas apresentam varias etapas, podemos organizar elas como: 
A agenda: Onde serão selecionadas quais são as prioridades a serem cumpridas.
A formulação: Onde serão apresentadas soluções alternativas.
A implementação: A qual são executadas as políticas públicas.
A avaliação: Por último será feito a avaliação, a qual cabe analisar os resultados das ações que se foram tomadas.
Os números nos apontam duas implementações de políticas públicas como fontes estudo, todavia não devemos restringir, pois há diferentes interpretações de vários autores, os quais envolvem a estratégia de distintos atores (o formulador, o executor e o público-alvo, bem como a eficiência à efetividade e a eficácia). Assim temos:
- A implementação do jogo político; baseado pelas disputas de poder, e pelos processos de negociação e barganha entre os sujeitos e organizações, num meio marcado por incertezas e constrangimentos distintos(institucionais, econômicos, sociais), de dura controlarão.
- A implementação tributária de uma visão gerencialista: Que tem como foco trazer técnicas de gestão utilizadas nos setores privados. 
Essas perspectivas teóricas da implementação de políticas tentam apreender a dinâmica que articula as diversas fases do ciclo duma política, conhecendo as distintas variáveis que manipulam as várias fases do percurso das políticas, assinalando as condições precisas para que os princípios, os objetivos e as metas, tendo ambas a preocupação principal o controle das ações públicas, com o cuidado em diferenciar o valor do planejamento e da implementação de modo a não obter o insucesso na gestão em função do tempo para o processo das ações.
Na eficiência temos que ter a capacidade de se obter a maior produção de bens com o menor custo. O detalhe é que nela não vemos a preocupação com os fins, mas apenas com os meios em que se insere nas ações, com a concentração voltada para as situações internas da instituição administrativa.
Com a efetividade, verificar os impactos das ações (relação custo-efetividade), se concentrando na qualidade dos resultados e em sua própria necessidade dentro das ações públicas.
Com a eficácia: Tem a ver com a missão da gestão, as metas, com visão e concentração das energias focando a direção certa de modo a atender requisitos, cumprir cronogramas de modo a atender as necessidades do cidadão/beneficiário (ressaltando que não deve ser confundida com a eficiência e a efetividade). 
Por fim, se tratando de recursos de analise que sedireciona a separação dos aspectos distintos dos objetivos, da abordagem e dos métodos e técnicas que irão pautar o valor inicial de uma gestão organizacional, dependendo dos programas relativo ao que foi proposto. Estes princípios ainda não são bem visto pela sociedade em função do grande numero de promessas e do pouco cumprido pelas administrações, mas a vantagem é que podem ser adotados por qualquer organização, governo ou nível do meio público. 
Podemos dizer que ambas tem a função de avaliar durante e ao final de um programa ou processo político.A avaliação formativa é o monitoramento da política, portanto ela cumpre uma importante função de apontar necessidades de ajuste ou correção do processo político, ou seja, se os serviços desenvolvidos ao longo dos programas atinge o cidadão, em que percentual, acompanhando o seu desenvolvimento, já a somativa tem a função do conhecimento do resultado das políticas depois que já ocorreu o processo de aplicação, ou seja, no final do programa, no sentido de prestação de contas daquilo que foi realizado.

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