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CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA líquido e certo do credor. Por exemplo, caso a Administração Pública assine contrato com um laboratório para o fornecimento de vacinas contra o sarampo e, ao final do exercício, ainda não se saiba o número exato de crianças que serão vacinadas, tal despesa não poderá ser liquidada e será considerada não processada, pois ficará pendente a verificação do direito líquido e certo do credor e da importância exata a pagar. Enquanto não ocorrer a verificação do implemento da condição prevista, não haverá o reconhecimento da liquidez do direito do credor, não podendo o empenho ser considerado liquidado. Assim, a despesa será inscrita em restos a pagar não processados. Ressalto que a despesa pública deve passar pelos estágios da execução: empenho, liquidação e pagamento. Assim, o pagamento dos restos a pagar não processados, o qual passou apenas pelo estágio do empenho, também só poderá ocorrer após a sua regular liquidação. Restos a Pagar São as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro. Podem ser: Processados: empenhados, liquidados e não pagos. Ou seja: restos a pagar processados = liquidado - pago Não Processados: empenhados, não liquidados e não pagos. Ou seja: restos a pagar não processados = empenhado - liquidado (CESPE ± Analista Judiciário - TRE/PE - 2017) Restos a pagar são despesas pendentes de empenho e pagamento quando do encerramento do exercício financeiro. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA Alteração 1: impossibilidade de inscrição automática de Restos a Pagar Não Processados. Isso agora depende da observância de algumas regras do Decreto. De: Art. 68. A inscrição de despesas como restos a pagar será automática, no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho, desde que satisfaça às condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa. Para: Art. 68. A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa. § 1o A inscrição prevista no caput como restos a pagar não processados fica condicionada à indicação pelo ordenador de despesas. Comentário: Assim, não existe a inscrição automática. Deve haver a indicação do Ordenador de Despesas e ser observadas as regras do Decreto 93.872/1986, que permanecem as mesmas: Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando: I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida; II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor; III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; IV - corresponder a compromissos assumido no exterior. Alteração II: Os Restos a Pagar Não Processados terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao da sua inscrição, com algumas exceções. De: Parágrafo único. Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 31 de dezembro do ano subsequente de sua inscrição Para: § 2o Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3o. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA Inclusão II: regras de gestão. § 5º Para fins de cumprimento do disposto no § 2º, a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda efetuará, na data prevista no referido parágrafo, o bloqueio dos saldos dos restos a pagar não processados e não liquidados, em conta contábil específica no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI. § 6º As unidades gestoras executoras responsáveis pelos empenhos bloqueados providenciarão os referidos desbloqueios que atendam ao disposto nos §§ 3º, inciso I, e 4º para serem utilizados, devendo a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda providenciar o posterior cancelamento no SIAFI dos saldos que permanecerem bloqueados. § 7º Os Ministros de Estado, os titulares de órgãos da Presidência da República, os dirigentes de órgãos setoriais dos Sistemas Federais de Planejamento, de Orçamento e de Administração Financeira e os ordenadores de despesas são responsáveis, no que lhes couber, pelo cumprimento do disposto neste artigo. § 8º A Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, no âmbito de suas competências, poderá expedir normas complementares para o cumprimento do disposto neste artigo. Comentário: aqui não há o que acrescentar. São regras para a gestão dos RP não processados, de observância principalmente pela STN e pelas Unidades Gestoras Executoras. Já no que se refere aos restos a pagar processados, consoante Parecer 401/2000 da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o cancelamento de restos a pagar processados caracteriza forma de enriquecimento ilícito, tendo em vista CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA que o fornecedor de bens/serviços cumpriu com a obrigação de fazer e a Administração não poderá deixar de cumprir com a obrigação de pagar sob pena de estar descumprindo o princípio da moralidade que rege a Administração Pública, previsto no art. 37 da CF/1988. Assim, os restos a pagar processados não podem ser cancelados. No entanto, segundo o art. 70 do Decreto 93.872/1986, o qual é baseado na legislação civil, prescreve em cinco anos a dívida passiva relativa aos restos a pagar. Logo, as dívidas com RP, ainda que liquidadas, não podem perdurar indefinidamente. Os restos a pagar com prescrição interrompida, os quais são aqueles cuja inscrição tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor, poderão ser pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria própria. Ainda consoante o Decreto 93.872/1986: ³$UW�� ���� 2V� UHVWRV� D� SDJDU� FRQVWLWXLUmR� LWHP�HVSHFtILFR� GD� SURJUDPDomR� financeira, devendo o seu pagamento efetuar-se dentro do limite de saques IL[DGR�´ Os restos a pagar são constituídos por recursos correspondentes a exercícios financeiros já encerrados. No entanto, integram a programação financeira do exercício em curso. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurianual, que não tenham sido liquidados, só serão computados como restos a pagar no último ano de vigência do crédito3. Ou seja, durante os outros anos só serão inscritos em restos a pagar os créditos plurianuais liquidados. Exemplo: determinado crédito adicional especial com vigência plurianual teve no primeiro ano: 3 Art. 36, parágrafo único, da Lei 4320/1964. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA Empenhados: R$ 200 mil. Liquidados: R$ 160 mil. Pagos: R$ 130 mil. Assim, apenas R$ 30 mil (liquidados e não pagos) serão inscritos em restos a pagar no primeiro ano, porque os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurianual, que não tenham sido liquidados, só serão computados como restos a pagar no último ano de vigência do crédito. A redução ou cancelamento, no exercício financeiro, de compromisso que caracterizou o empenho, implicará sua anulação parcial ou total. A importância correspondente será revertida à respectiva dotação orçamentária. De acordo apenas com a Lei 4320/1964, quando a anulação de despesa ocorrer após o encerramento do exercício, considerar-se-á receita orçamentária do ano em que se efetivar4. Entretanto, o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP dispõe que não devem ser reconhecidos como receitas orçamentárias os recursos financeiros oriundos de cancelamento de despesas inscritas em restos a pagar, o qual consiste na baixa da obrigação constituída em exercícios anteriores, portanto, trata-se de restabelecimento de saldo de disponibilidade comprometida, originária de receitas arrecadadas em exercícios anteriores e não de uma nova receita a ser registrada. O cancelamento de restos a pagar não se confunde com o recebimento de recursos provenientes do ressarcimento ou da restituição de despesas pagas em exercícios anteriores que devem ser reconhecidos como receita orçamentária do exercício. 4 Art. 38 da Lei 4320/1964. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA O MCASP observa que, embora a Lei de Responsabilidade Fiscal não aborde o mérito do que pode ou não ser inscrito em restos a pagar, veda contrair obrigação no último ano do mandato do governante sem que exista a respectiva cobertura financeira, desta forma, eliminando as heranças fiscais. (CESPE ± Analista Judiciário - TRE/PE - 2017) Se determinada entidade pública empenhar R$ 100 de despesa orçamentária e inscrever 30% desse valor em restos a pagar, então, ao se elaborar o balanço financeiro dessa entidade ao final do exercício, os restos a pagar deverão ser computados no rol das receitas extraorçamentárias, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária. Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em restos a pagar no fim do exercício, será necessário computá-la como RP do exercício na receita extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária da LOA daquele ano Resposta: Certa (IADES ± Analista - Hemocentro ± 2017) Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro. As despesas não liquidadas não terão os respectivos empenhos anulados ao fim do exercício quando vencido o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, ou quando vencido o prazo, porém desde que esteja em curso a liquidação da despesa, ou caso seja do interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor, ou ainda quando se destinar a atender transferências a instituições públicas, exceto quando corresponder a compromissos assumidos no exterior. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA No Decreto 93.872/1986: Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando: I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida; II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor; III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; IV - corresponder a compromissos assumido no exterior. Resposta: Errada (FGV ± Oficial de Chancelaria ± MRE ± 2016) Os restos a pagar são despesas que não completaram todos os estágios da execução orçamentária até o encerramento de um exercício financeiro. De acordo com as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, os restos a pagar devem ser inscritos com suficiente disponibilidade de caixa. Os restos a pagar devem ser inscritos com suficiente disponibilidade de caixa. De acordo com a LRF, é vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Resposta: Certa (ESAF ± Analista Administrativo ± ANAC ± 2016) Em regra, os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição. Em regra, os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição. Resposta: Certa (FCC ± Analista Judiciário - TRT/16 ± 2014) Considere as despesas orçamentárias empenhadas, liquidadas e pagas até 31.12.2013, nos termos da Lei Federal nº 4.320/64. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida porCAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA poderão ser pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria própria. Resposta: Certa (CESPE ± Auditor Fiscal de Controle Externo ± TCE/SC ± 2016) Se um órgão público reconhecer dívida referente a exercício financeiro já encerrado, a despesa poderá ser inscrita na conta de despesas de exercícios anteriores, ainda que o orçamento respectivo não consignasse crédito próprio para o pagamento. O conceito de despesas de exercícios anteriores envolve as despesas relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-la, que não se tenham processado na época própria; mas também envolve os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente. Resposta: Certa (CETRO ± Auditor ± IF/PR - 2014) Restos a Pagar com prescrição interrompida é possível de ser pago sob a rubrica de despesas de exercícios anteriores. Despesas de exercícios anteriores são aquelas relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente (art. 37 da Lei 4320/1964). Resposta: Certa (CETRO ± Auditor ± IF/PR - 2014) Cabe à autoridade competente para empenhar a despesa o reconhecimento da obrigação de pagar por um serviço já realizado pelo fornecedor e não processado na época própria. O reconhecimento da obrigação de pagamento de despesas de exercícios anteriores cabe à autoridade competente para empenhar a despesa (art. 22, § 1º, do Decreto 93.872/1986). Resposta: Certa CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA pagamento. No que tange a viagens do Presidente e Vice-Presidente da República, destaca-se o art. 9º, § 3º, do Decreto 5.992/2006, dispondo que: Art. 9º Nos deslocamentos do Presidente da República e do Vice-Presidente da República, no território nacional, as despesas correrão à conta dos recursos orçamentários consignados, respectivamente, à Presidência da República e à Vice-Presidência da República. (...) § 3º As despesas de que trata o caput serão realizadas mediante a concessão de suprimento de fundos a servidor designado pelo ordenador de despesas competente, obedecido ao disposto no art. 47 do Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986. Os valores de um suprimento de fundos entregues ao suprido poderão relacionar-se a mais de uma natureza de despesa, desde que precedidos dos empenhos nas dotações respectivas, respeitados os valores de cada natureza. A concessão de suprimento de fundos deverá respeitar os estágios da execução da despesa pública: empenho, liquidação e pagamento. O pagamento ao suprido só será realizado após os estágios do empenho e liquidação. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. É despesa orçamentária. Entretanto, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado. Não se concederá suprimento de fundos9: x A responsável por dois suprimentos, ou seja, é permitida a concessão de até dois suprimentos com prazo de aplicação não vencido. x A servidor que tenha a seu cargo a guarda ou a utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na repartição outro servidor. x A responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação. x A servidor declarado em alcance. Entende-se por servidor declarado em alcance aquele que não tenha prestado contas do suprimento no prazo regulamentar ou cujas contas tenham sido impugnadas, total ou parcialmente. 9 Art. 45, § 3º, do Decreto 93.872/1986. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA responsabilidade pela aplicação do suprimento de fundos, após sua aprovação na respectiva prestação de contas, é da autoridade que o concedeu. A importância aplicada até 31 de dezembro será comprovada até 15 de janeiro seguinte13. O art. 47 do Dec. 93.872/1986 dispõe que: Art. 47. A concessão e aplicação de suprimento de fundos, ou adiantamentos, para atender a peculiaridades dos órgãos essenciais da Presidência da República, da Vice-Presidência da República, do Ministério da Fazenda, do Ministério da Saúde, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça, do Ministério das Relações Exteriores, bem assim de militares e de inteligência, obedecerão ao Regime Especial de Execução estabelecido em instruções aprovadas pelos respectivos Ministros de Estado, vedada a delegação de competência. Parágrafo único. A concessão e aplicação de suprimento de fundos de que trata o caput restringe-se: I ± com relação ao Ministério da Saúde: a atender às especificidades decorrentes da assistência à saúde indígena; II ± com relação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a atender às especificidades dos adidos agrícolas em missões diplomáticas no exterior; e III ± com relação ao Ministério das Relações Exteriores: a atender às especificidades das repartições do Ministério das Relações Exteriores no exterior. Esquematizando: 13 Art. 46, parágrafo único, do Decreto 93.872/1986. CAMILA Nota None definida por CAMILACAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA Entretanto, o disposto acima não se aplica às despesas efetuadas com suprimentos de fundos de que tratam os arts. 45 a 47 do Decreto nº 93.872/1986, e aos adiantamentos efetuados a empregados para despesas miúdas de pronto pagamento.21 Atualmente, apenas as despesas de pequeno vulto possuem limites, com percentuais baseados no art. 23 da Lei 8.666/1993. Repare que há valores diferenciados para a concessão total e por despesa realizada; para obras e serviços de engenharia e para compras e serviços em geral. (FGV ± Analista ± IBGE ± 2016) A utilização do CPGF para pagamento de despesas poderá ocorrer na aquisição de materiais e contratação de serviços enquadrados como suprimento de fundos. De acordo com o Decreto 5.355/2005, a utilização do CPGF para pagamento de despesas poderá ocorrer na aquisição de materiais e contratação de serviços enquadrados como suprimento de fundos, sem prejuízo dos demais instrumentos de pagamento previstos na legislação. Resposta: Certa (CESPE ± Auditor Fiscal de Controle Externo ± TCE/SC ± 2016) Caso o responsável por determinado suprimento de fundos restitua parte dos recursos recebidos após o encerramento do exercício em que se deu o suprimento, o valor restituído será contabilizado como receita orçamentária. O suprimento de fundos será contabilizado e incluído nas contas do ordenador como despesa realizada; as restituições, por falta de aplicação, parcial ou total, ou aplicação indevida, constituirão anulação de despesa, ou receita orçamentária, se recolhidas após o encerramento do exercício. Resposta: Certa 21 Art. 10 da IN RFB 1.234/2012. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA regulamento; e III - para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da Fazenda. § 1º O suprimento de fundos será contabilizado e incluído nas contas do ordenador como despesa realizada; as restituições, por falta de aplicação, parcial ou total, ou aplicação indevida, constituirão anulação de despesa, ou receita orçamentária, se recolhidas após o encerramento do exercício. § 2º O servidor que receber suprimento de fundos, na forma deste artigo, é obrigado a prestar contas de sua aplicação, procedendo-se, automaticamente, à tomada de contas se não o fizer no prazo assinalado pelo ordenador da despesa, sem prejuízo das providências administrativas para a apuração das responsabilidades e imposição, das penalidades cabíveis. § 3º Não se concederá suprimento de fundos: a) a responsável por dois suprimentos; b) a servidor que tenha a seu cargo e guarda ou a utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na repartição outro servidor; c) a responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação; e d) a servidor declarado em alcance. § 4º Os valores limites para concessão de suprimento de fundos, bem como o limite máximo para despesas de pequeno vulto de que trata este artigo, serão fixados em portaria do Ministro de Estado da Fazenda. § 5º As despesas com suprimento de fundos serão efetivadas por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal - CPGF. § 6º É vedada a utilização do CPGF na modalidade de saque, exceto no tocante às despesas: I - de que trata o art. 47; e II - decorrentes de situações específicas do órgão ou entidade, nos termos do autorizado em portaria pelo Ministro de Estado competente e nunca superior a trinta por cento do total da despesa anual do órgão ou entidade efetuada com suprimento de fundos. III - decorrentes de situações específicas da Agência Reguladora, nos termos do autorizado em portaria pelo seu dirigente máximo e nunca superior a trinta por cento do total da despesa anual da Agência efetuada com suprimento de fundos. Art. 45-A. É vedada a abertura de conta bancária destinada à movimentação de suprimentos de fundos. Art. 46. Cabe aos detentores de suprimentos de fundos fornecer indicação precisa dos saldos em seu poder em 31 de dezembro, para efeito de contabilização e reinscrição da respectiva responsabilidade pela sua aplicação em data posterior, observados os prazos assinalados pelo ordenador da despesa. Parágrafo único. A importância aplicada até 31 de dezembro será comprovada até 15 de janeiro seguinte. Art. 47. A concessão e aplicação de suprimento de fundos, ou adiantamentos, para atender a peculiaridades dos órgãos essenciais da Presidência da República, da Vice- Presidência da República, do Ministério da Fazenda, do Ministério da Saúde, do Ministério CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça, do Ministério das Relações Exteriores, bem assim de militares e de inteligência, obedecerão ao Regime Especial de Execução estabelecido em instruções aprovadas pelos respectivos Ministros de Estado, vedada a delegação de competência. Parágrafoúnico. A concessão e aplicação de suprimento de fundos de que trata o caput restringe-se: I - com relação ao Ministério da Saúde: a atender às especificidades decorrentes da assistência à saúde indígena; II - com relação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a atender às especificidades dos adidos agrícolas em missões diplomáticas no exterior; e III - com relação ao Ministério das Relações Exteriores: a atender às especificidades das repartições do Ministério das Relações Exteriores no exterior. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA tiverem sido empenhados. Isso só vai ocorrer se forem também liquidados naquele ano. Resposta: Errada 5) (CESPE ± Auditor - Conselheiro Substituto ± TCE/PR ± 2016) Restos a pagar não geram, necessariamente, obrigações financeiras para o Estado. Os restos a pagar não geram, necessariamente, obrigações financeiras para o Estado. O pagamento dos restos a pagar não processados, o qual passou apenas pelo estágio do empenho, só poderá ocorrer após a sua regular liquidação. Se a despesa não for liquidada, ou seja, se o fornecedor não cumprir com sua obrigação, não haverá a obrigação financeira do pagamento. Resposta: Certa 6) (CESPE ± Auditor Fiscal de Controle Externo ± Direito - TCE/SC ± 2016) As despesas empenhadas e não pagas até o dia 31 de dezembro e que estejam liquidadas devem ser registradas por exercício e por credor na categoria restos a pagar processados. As despesas empenhadas, liquidadas e não pagas até 31/12 são inscritas como restos a pagar processados e devem ser registradas por exercício e por credor. Resposta: Certa 7) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativo - TRE/GO ± 2015) Ainda que os serviços contratados pelo poder público não tenham sido prestados ao órgão público interessado até 31 de dezembro de determinado exercício, deve ser feita a inscrição das respectivas despesas em restos a pagar se o prazo de cumprimento da obrigação vencer no exercício subsequente. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando, entre outros, vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida (art. 35, I, da Lei 4320/1964). Assim, se vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, o empenho não será anulado e a despesa será inscrita em restos a pagar não processados. Resposta: Certa 8) (CESPE ± Administrador ± MPOG - 2015) Situação hipotética: Devido a novas demandas para a qualificação do servidor público, a ENAP adquiriu, no dia 23 de outubro de 2014, novas cadeiras, que foram entregues apenas em janeiro de 2015. Assertiva: Nessa situação, a despesa deve ser, no orçamento de 2015, classificada como restos a pagar processados. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA Como a liquidação ocorreu após o encerramento do exercício, a despesa foi inscrita como restos a pagar não processados ao final de 2014. Além disso, restos a pagar são extraorçamentários. Resposta: Errada 9) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± SPU/MPOG - 2015) Despesa computada orçamentariamente pelo regime de competência, não paga no exercício e inscrita em restos a pagar, constitui receita extraorçamentária e, como tal, pode ser utilizada na programação de novas despesas orçamentárias. Despesa inscrita em restos a pagar constitui receita extraorçamentária e, no pagamento, serão despesas extraorçamentárias. Tais despesas não podem ser utilizadas na programação de novas despesas orçamentárias. Resposta: Errada 10) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± SPU/MPOG - 2015) Se o dirigente de determinado órgão, durante o último ano de seu mandato, assumir compromissos financeiros que começarão a ser pagos no ano subsequente, tais obrigações contratuais deverão ser inscritas em restos a pagar, independentemente da existência ou da suficiência de disponibilidades financeiras. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito (art. 42 da LRF). Assim, tais obrigações contratuais deverão ser inscritas em restos a pagar caso seja comprovada a suficiência de disponibilidades financeiras. Resposta: Errada 11) (CESPE ± Técnico Federal de Controle Externo ± TCU - 2015) Um serviço de manutenção de imóveis foi prestado a um ente da Federação no mês de outubro de 2014. Em 31/12/2014, apesar de já ter passado pelas fases de empenho e liquidação, o valor do serviço ainda não havia sido pago ao prestador do serviço. Trata-se, nesse caso, de uma despesa não processada e cujo valor deve ser inscrito em restos a pagar. Trata-se, nesse caso, de uma despesa processada, empenhada e liquidada (serviço já foi prestado), e cujo valor deve ser inscrito em restos a pagar Resposta: Errada 12) (CESPE ± Agente Administrativo - CADE ± 2014) O pagamento de restos a pagar representa as saídas para pagamentos de despesas empenhadas em exercícios anteriores. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA O pagamento dos restos a pagar ocorre em exercício posterior ao da realização do empenho. Resposta: Certa 13) (CESPE ± Técnico da Administração Pública ± TCDF ± 2014) Os valores regularmente inscritos em restos a pagar são excluídos da programação financeira do exercício em que devam ser pagos, por corresponderem a recursos do exercício financeiro anterior. Os Restos a Pagar são constituídos por recursos correspondentes a exercícios financeiros já encerrados. No entanto, integram a programação financeira do exercício em curso. Resposta: Errada 14) (CESPE ± Analista ± Orçamento, Gestão Financeira e Controle ± TCDF ± 2014) Com a finalidade de manter o equilíbrio do balanço financeiro, classificam-se os restos a pagar do exercício como despesa extraorçamentária, de modo a compensar sua inclusão na receita orçamentária. No balanço financeiro, classificam-se os restos a pagar do exercício como receita extraorçamentária, de modo a compensar sua inclusão na despesa orçamentária da LOA daquele ano. Resposta: Errada 15) (CESPE ± Analista ± Orçamento, Gestão Financeira e Controle/Serviços Técnicos e Administrativos ± TCDF ± 2014) As despesas orçamentárias empenhadas e não pagas até o final do exercício serão inscritas em restos a pagar e constituirão dívida flutuante. Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro.Os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida, constituem-se em modalidade de dívida pública flutuante Resposta: Certa 16) (CESPE ± Analista Administrativo - ICMBio ± 2014) Restos a pagar processados correspondem às despesas que tenham sido empenhadas, mas não foram liquidadas. Restos a pagar não processados correspondem às despesas que tenham sido empenhadas, mas não foram liquidadas, tampouco pagas. Resposta: Errada 17) (CESPE ± Agente Administrativo - MTE ± 2014) Os restos a pagar inscritos e cancelados no exercício seguinte, que vierem a constituir CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA obrigação em outro exercício futuro, serão pagos à conta de despesa orçamentária no exercício em que forem liquidados. Os restos a pagar com prescrição interrompida, os quais são aqueles cuja inscrição tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor, poderão ser pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria própria. Resposta: Certa (CESPE ± Técnico Administrativo ± ANTAQ ± 2014) Uma entidade pública realizou a compra de computadores e a entrega dos equipamentos foi devidamente atestada em 31/12/2013. Em virtude de procedimentos internos, o pagamento foi realizado trinta dias após a entrega dos bens. Considerando essa situação hipotética, julgue os próximos dois itens. 18) Como a realização do pagamento ocorreu em 2014, a referida despesa será registrada como despesa de exercícios anteriores, uma vez que foi liquidada em 2013. Se tal despesa fosse empenhada em 2014, ela seria registrada em restos a pagar. Como a realização do pagamento ocorreu em 2014, a referida despesa será registrada como restos a pagar processados, uma vez que foi empenhada e liquidada em 2013. Se tal despesa fosse apenas empenhada em 2013, ela seria registrada em restos a pagar não processados. Resposta: Errada 19) Apesar da liquidação da despesa, o estágio do recolhimento da despesa não foi concretizado em virtude do não pagamento ao fornecedor. Apesar da liquidação da despesa, o estágio do pagamento da despesa não foi concretizado em virtude do não pagamento ao fornecedor. Recolhimento é estágio da receita. Resposta: Errada 20) (CESPE ± Técnico Judiciário ± Administrativa ± TRT/10 - 2013) No registro dos restos a pagar, dadas as limitações operacionais para a discriminação das despesas em processadas e não processadas, dispensa-se a distinção quanto às características da despesa não paga, sendo exigido apenas o registro contábil agregado. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo- se as despesas processadas das não processadas (art. 92, parágrafo único, da Lei 4.320/1964). Resposta: Errada 21) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± Ministério da Integração - 2013) Restos a pagar são despesas empenhadas, mas não CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA pagas até o dia 31 de dezembro do exercício corrente, distinguindo-se as processadas das não processadas. Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro. Consoante o art. 92 da Lei 4.320/1964, os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida, constituem-se em modalidade de dívida pública flutuante e são registradas por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. Resposta: Certa 22) (CESPE - Analista Administrativo ± Administrador - TRE/MS ± 2013) Os direitos de credores de despesas em restos a pagar prescrevem no dia 31 de dezembro do ano subsequente ao da inscrição. Ainda que os saldos remanescentes dos Restos a Pagar sejam cancelados após o término do prazo previsto, o direito do credor prescreve apenas em cinco anos. Resposta: Errada 23) (CESPE ± Especialista ± Contabilidade - ANTT ± 2013) No balanço orçamentário, os restos a pagar do exercício corrente serão computados na receita extraorçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária. Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em restos a pagar no fim do exercício, será necessário computá-la como RAP do exercício na receita extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária da LOA daquele ano. Resposta: Errada 24) (CESPE ± Técnico Judiciário ± Administrativa ± CNJ - 2013) Se, próximo ao final do exercício, determinado ente realizar o empenho de despesa, sem tempo hábil para seu pagamento, então os respectivos valores serão, no exercício financeiro imediatamente posterior, classificados como despesas de exercícios anteriores. Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro. Portanto, se, próximo ao final do exercício, determinado ente realizar o empenho de despesa, sem tempo hábil para seu pagamento, então os respectivos valores serão, no exercício financeiro imediatamente posterior, classificados como restos a pagar. Resposta: Errada CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA 25) (CESPE ± Analista - Planejamento e Orçamento - MPU ± 2013) Se, em determinado órgão público, for empenhada despesa, em dezembro de 2013, data em que os bens forem entregues, mas com pagamento para janeiro de 2014, essa situação exemplificará os restos a pagar processados. Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro. As despesas processadas referem-se a empenhos executados e liquidados, prontos para o pagamento. Assim, se uma despesa for empenhada e entregue (liquidada) em dezembro de 2013, mas com pagamento para janeiro de 2014, essa situação exemplificará os restos a pagar processados. Resposta: Certa 26) (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Propriedade Industrial ± Gestão Financeira - INPI ± 2013) Os restos a pagar são despesas orçamentárias que foram liquidadas sem serem devidamente empenhadas durante o exercício, constituindo, assim, obrigações financeiras integrantes da dívida flutuante. Os restos a pagar são despesas extraorçamentárias. Além disso, é vedada a realização de despesa sem prévio empenho. Os restos a pagar são as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro. Resposta: Errada 27) (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Propriedade Industrial ± Gestão Financeira - INPI ± 2013) Uma despesa que tenha sido empenhada e liquidada, cujo pagamento não tenha ocorrido no próprio exercício financeiro, deverá compor, no orçamento seguinte, as despesas de exercícios anteriores. Restos a pagar são as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro. Podem ser: _ Processados: empenhados, liquidados e não pagos. _ Não Processados: empenhados, não liquidados e não pagos. No caso em tela, a despesa foi empenhada e liquidada no mesmo exercício financeiro, porém não foi paga. Assim, ela comporá os restos a pagar processados no próximo exercício financeiro. Resposta: Errada 28) (CESPE - Analista Administrativo ± Contador - ANP ±2013) Diferenciam-se os restos a pagar processados dos não processados pela existência, ou não, do empenho da despesa. Diferenciam-se os restos a pagar processados dos não processados pela existência, ou não, da liquidação da despesa. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA Resposta: Errada 29) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativa ± CNJ - 2013) Suponha que, no mês de dezembro, a administração tenha adquirido suprimentos de informática que foram entregues somente ao final desse mês, não havendo tempo hábil para o empenho dos recursos destinados ao pagamento do contrato nesse exercício financeiro. Nessa situação, os valores devidos deverão compor os restos a pagar na LOA do ano posterior. Vários erros: _ Os estágios da execução da despesa são empenho, liquidação e pagamento. Se a despesa não foi empenhada, não há o que se falar em recebimento de bens ou em pagamento. _ Além disso, consideram-se restos a pagar as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro. Se a despesa sequer foi empenhada, também não há o que se falar inscrição de restos a pagar. _ Finalmente, os restos a pagar não compõem a LOA do ano seguinte. O pagamento de restos a pagar é despesa extraorçamentária. Resposta: Errada 30) (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Propriedade Industrial ± Gestão Financeira - INPI ± 2013) Suponha que determinado órgão público tenha contratado no mês de novembro uma empresa para restaurar parte da fachada do edifício onde funcionam suas instalações. Os serviços foram concluídos em dezembro e as etapas de empenho e liquidação da despesa foram concluídas antes do término do exercício financeiro. Se essa despesa não for paga até o final do exercício, ela comporá os restos a pagar processados no próximo exercício financeiro. Restos a pagar são as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro. Podem ser: _ Processados: empenhados, liquidados e não pagos. _ Não Processados: empenhados, não liquidados e não pagos. No caso em tela, a despesa foi empenhada e liquidada no mesmo exercício financeiro. Se ela não for paga dentro desse mesmo exercício, ela comporá os restos a pagar processados no próximo exercício financeiro. Resposta: Certa 31) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativa ± TRT/10 ± Prova cancelada - 2013) O crescimento do volume de restos a pagar decorre de falta de limite de empenho e de limite de pagamento. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA O crescimento do volume de restos a pagar decorre da falta de planejamento da Administração Pública. Não há relação entre a falta de limite de empenho e o aumento dos restos a pagar. Se não houver limite, não haverá empenho; logo, não haveria restos a pagar. O problema é que há o contingenciamento de dotações orçamentárias no início do exercício e sua descompressão ocorre quase ao final, não havendo tempo para sequer liquidar a despesa. Isso é falta de planejamento. Resposta: Errada 32) (CESPE ± Administrador ± Ministério da Integração - 2013) Considere que a vigência de um contrato assinado por um órgão público com determinada empresa se encerre em julho de determinado ano e que, ao final do contrato, ainda haja pagamentos a fazer. Nessa situação, o órgão deverá inscrever o saldo devedor em restos a pagar imediatamente após o término do contrato. Os empenhos referentes a despesas já liquidadas e não pagas, assim como os empenhos não anulados, serão inscritos em Restos a Pagar no encerramento do exercício (31/12) pelo valor devido ou, se não conhecido, pelo valor estimado, desde que satisfaça às condições estabelecidas para empenho e liquidação da despesa, pois se referem a encargos incorridos no próprio exercício. Logo, no caso em tela, o órgão deverá inscrever em restos a pagar apenas o que for empenhado e não pago até o fim do exercício financeiro (e não ao fim do contrato). Resposta: Errada (CESPE ± Analista Legislativo ± Material e Patrimônio ± Câmara dos Deputados ± 2012) Em novembro de 2010, determinada entidade adquiriu, a prazo, material de expediente para estoque no valor de R$ 4.000,00, com recebimento imediato desse material. No mês seguinte, dezembro de 2010, essa obrigação foi inscrita em restos a pagar. Todo esse material foi consumido entre os meses de janeiro e dezembro de 2011. Finalmente, em dezembro de 2011, esses restos a pagar foram pagos. Considerando essa situação hipotética e as regras contidas na Lei n.º 4.320/1964, que dispõe sobre o exercício financeiro e inscrição em restos a pagar, julgue os itens a seguir. 33) No caso de a administração pública ter verificado que o fornecedor cumpriu suas obrigações, uma vez que o material de expediente fora entregue no exercício de 2010, os restos a pagar devem ser classificados como processados. As despesas processadas referem-se a empenhos executados e liquidados, prontos para o pagamento. Logo, no caso de a administração pública ter verificado que o fornecedor cumpriu suas obrigações, uma vez que o material CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA de expediente fora entregue no mesmo exercício financeiro do empenho, os restos a pagar devem ser classificados como processados ao final do exercício. Resposta: Certa 34) A despesa orçamentária com a compra do material de expediente pertence ao exercício de 2011, quando se deu seu efetivo consumo. Do ponto de vista ORÇAMENTÁRIO, o reconhecimento da receita orçamentária ocorre no momento da arrecadação e da despesa orçamentária no exercício financeiro da emissão de empenho. Tal situação decorre da aplicação da Lei 4.320/1964, que, em seu art. 35, incisos I e II, dispõe que pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas legalmente empenhadas. Logo, a despesa orçamentária com a compra do material de expediente pertence ao exercício de 2010, quando se deu seu efetivo empenho. Resposta: Errada 35) A despesa orçamentária com a compra de material deve ser anulada em 2010, e sua dotação deve ser revertida, já que tanto o consumo como o pagamento dessa despesa foram efetuados somente em 2011. A despesa orçamentária com a compra de material deve ser inscrita em restos a pagar processados, pois o material de expediente fora entregue no mesmo exercício financeiro do empenho, porém não houve o pagamento no mesmo exercício. O consumo não é levado em consideração. Resposta: Errada 36) (CESPE ± Técnico ± FNDE ± 2012) O registro dos restos a pagar deve ser feito por exercício e por credor, não havendo distinção entre despesas processadas e não processadas. Consoante o art. 92 da Lei 4.320/1964, os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida, constituem-se em modalidade de dívida pública flutuante e são registradas por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. Resposta: Errada 37) (CESPE ± Técnico Científico ± Administração ± Banco da Amazônia - 2012) Os restos a pagar correspondem às despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro, classificadas em despesas processadas ± isto é, já liquidadas ± e não processadas ± ou não liquidadas. Consoante o art. 92 da Lei 4.320/1964, os Restos a Pagar, excluídosos serviços da dívida, constituem-se em modalidade de dívida pública flutuante e são registradas por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA As despesas processadas referem-se a empenhos executados e liquidados, prontos para o pagamento; as despesas não processadas são os empenhos de contratos e convênios em plena execução; logo, ainda não existe direito líquido e certo do credor. Resposta: Certa 38) (CESPE ± Auditor de Controle Externo ± TCE/ES ± 2012) Se a inscrição de determinada despesa em restos a pagar for cancelada, ela somente poderá ser paga, no futuro, a conta de dotação destinada a despesas de exercícios anteriores. Os restos a pagar com prescrição interrompida são aqueles cuja inscrição tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor, e que poderão ser pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria própria. Resposta: Certa 39) (CESPE ± Analista Judiciário ± Contabilidade - TRE/RJ ± 2012) Caso o valor real da despesa seja inferior ao valor inscrito para atendê-la em restos a pagar não processados, o saldo existente será anulado sem que seja revertido à dotação orçamentária do exercício financeiro. No caso de estimativa, são possíveis duas situações: x Valor real > valor inscrito em restos a pagar: a diferença será empenhada à conta de despesas de exercícios anteriores. x Valor real < valor inscrito em restos a pagar: o saldo existente será cancelado. Logo, caso o valor real da despesa seja inferior ao valor inscrito para atendê-la em restos a pagar não processados, o saldo existente será cancelado. Resposta: Certa 40) (CESPE ± TFCE ± TCU ± 2012) O empenho é o primeiro estágio da despesa pública e dá origem ao processo de restos a pagar, pois cria para o Estado a obrigação do desembolso financeiro. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição (art. 58 da Lei 4320/1964). Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, ou seja, não é simplesmente o empenho que dá origem aos restos a pagar e sim o empenho que não foi pago e não foi anulado até o fim do exercício financeiro. Resposta: Errada CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA 41) (CESPE ± Agente ± Polícia Federal ± 2012) No que se refere a administração financeira e orçamentária, julgue o item que se segue. Ao fornecedor que deseje ver inscrito em restos a pagar os valores devidos pela administração pública na condição de despesa já processada será suficiente provar que foi realizado o pertinente empenho da despesa. A despesa já processada é aquela que passou pelos estágios do empenho e da liquidação. Logo, para ser inscrito como Restos a Pagar processados, não será suficiente provar que foi realizado o pertinente empenho da despesa. É necessário que também tenha ocorrido a liquidação. Resposta: Errada 42) (CESPE ± Auditor de Controle Externo ± TCE/ES ± 2012) Se determinado hospital publico assinar contrato com empresa sediada no exterior para o fornecimento de equipamento de ressonância magnética e, ate o final do exercício em que o contrato tenha sido assinado, o equipamento ainda não tiver sido fornecido, os recursos correspondentes a essa compra não poderão ser inscritos em restos a pagar. De acordo com o Decreto 93.872/1986: Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando: I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida; II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor; III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; IV - corresponder a compromissos assumido no exterior. Logo, se determinado hospital publico assinar contrato com empresa sediada no exterior para o fornecimento de equipamento de ressonância magnética e, ate o final do exercício em que o contrato tenha sido assinado, o equipamento ainda não tiver sido fornecido, os recursos correspondentes a essa compra poderão ser inscritos em restos a pagar, na condição de não processados. Resposta: Errada 43) (CESPE ± Auditor Substituto de Conselheiro ± TCE/ES ± 2012) O prazo de validade de uma despesa que não seja liquidada no exercício em que ocorra o empenho encerra-se em 31 de dezembro do ano subsequente ao da sua inscrição em restos a pagar. De acordo com o art. 68, § 2º, do Decreto 93.872/1986, os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3º. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA Resposta: Errada 44) (CESPE ± Especialista ± FNDE ± 2012) Os empenhos que corram a conta de créditos com vigência plurianual e que não tenham sido liquidados só devem ser computados como restos a pagar no último ano de vigência do credito. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito (art. 36, parágrafo único, da Lei 4320/1964). Resposta: Certa 45) (CESPE ± Analista ± Contabilidade - ECB ± 2011) Todos os empenhos que, ao final do exercício financeiro, não forem liquidados, deverão ser cancelados para que seja evitada a sua inscrição em restos a pagar. Nem todos os empenhos devem ser anulados. Segundo o Decreto 93.872/1986 Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando: I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida; II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor; III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; IV - corresponder a compromissos assumido no exterior. Resposta: Errada 46) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativo ± STM - 2011) Quando parte das despesas inscritas em restos a pagar é cancelada, o montante correspondente deve ser classificado como receita do exercício em que se deu o cancelamento. O atual MCASP dispõe que não devem ser reconhecidos como receitas orçamentárias os recursos financeiros oriundos de cancelamento de despesas inscritas em Restos a Pagar, o qual consiste na baixa da obrigação constituída em exercícios anteriores, portanto, trata-se de restabelecimento de saldo de disponibilidade comprometida, originária de receitas arrecadadas em exercícios anteriores e não de uma nova receita a ser registrada. O cancelamento de Restos a Pagar não se confunde com o recebimento de recursos provenientes do ressarcimento ou da restituição de despesas pagas em exercícios anteriores que devem ser reconhecidos como receita orçamentária do exercício. Resposta: Errada CAMILA NotaNone definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA 47) (CESPE ± Analista Legislativo ± Administração ± ALCE ± 2011) Do empenho estimativo de R$ 10.000,00, emitido em janeiro de 2010 para o atendimento de despesas com telefonia celular, foram liquidados e pagos, durante o ano, R$ 6.000,00 e R$ 4.000,00, respectivamente. Nessa situação, no encerramento do exercício financeiro de 2010, deve ter sido inscrito em restos a pagar processados e não processados o valor total de R$ 6.000,00. RAP totais = empenhados ± pagos RAP totais = 10.000 ± 4.000 RAP totais = 6.000 Resposta: Certa 48) (CESPE - Especialista - Administração - SESA/ES - 2011) A reserva de contingência deve-se destinar exclusivamente ao pagamento de restos a pagar que excederem as disponibilidades de caixa ao final do exercício. A reserva de contingência tem por finalidade atender, além da abertura de créditos adicionais, perdas que, embora sejam previsíveis, são episódicas, contingentes ou eventuais. Deve ser prevista em lei sua constituição, com vistas a enfrentar prováveis perdas decorrentes de situações emergenciais. Não há previsão de utilização dela para pagamento de restos a pagar. Resposta: Errada 49) (CESPE - Analista de Orçamento - MPU - 2010) Resíduos passivos consistem em despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro, que não tenham sido canceladas pelo processo de análise e depuração e que atendam aos requisitos previstos na Lei n.° 4.320/1964, podendo ser inscritas como tal por constituírem encargos incorridos no exercício vigente. Consideram-se Restos a Pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro. Os empenhos referentes a despesas já liquidadas e não pagas, assim como os empenhos não anulados, serão inscritos em Restos a Pagar no encerramento do exercício pelo valor devido ou, se não conhecido, pelo valor estimado, desde que satisfaça às condições estabelecidas para empenho e liquidação da despesa, pois se referem a encargos incorridos no próprio exercício. Isso ocorre devido ao regime de competência das despesas, já que devem ser contabilizadas no exercício em que foram geradas. Resposta: Certa 50) (CESPE ± Contador ± IPAJM ± 2010) A inscrição de despesa em restos a pagar não processados é procedida após a depuração das despesas pela anulação de empenhos, no exercício financeiro seguinte à sua emissão, ou seja, verificam-se quais despesas devem ser CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA inscritas em restos a pagar, anulam-se as demais e inscrevem-se os restos a pagar não processados do exercício anterior. Os empenhos referentes a despesas já liquidadas e não pagas, assim como os empenhos não anulados, serão inscritos em Restos a Pagar no encerramento do exercício (31/12) pelo valor devido ou, se não conhecido, pelo valor estimado, desde que satisfaça às condições estabelecidas para empenho e liquidação da despesa, pois se referem a encargos incorridos no próprio exercício. Resposta: Errada DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 51) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativa - TRE/PE - 2017) A despesa com inscrição em restos a pagar cancelada constitui uma despesa de exercício anterior se o direito do credor ainda estiver em vigor. Os Restos a Pagar com prescrição interrompida, os quais são aqueles cuja inscrição tenha sido cancelada, mas ainda está vigente o direito do credor, poderão ser pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria própria. Resposta: Certa 52) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativa ± TRE/PI ± 2016) Compromissos financeiros reconhecidos pelo governo após o encerramento do exercício correspondente fazem parte de despesas de exercícios anteriores. São despesas de exercícios anteriores os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente. Resposta: Certa 53) (CESPE ± Auditor Fiscal de Controle Externo ± TCE/SC ± 2016) Se um órgão público reconhecer dívida referente a exercício financeiro já encerrado, a despesa poderá ser inscrita na conta de despesas de exercícios anteriores, ainda que o orçamento respectivo não consignasse crédito próprio para o pagamento. O conceito de despesas de exercícios anteriores envolve as despesas relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-la, que não se tenham processado na época própria; mas também envolve os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente. Resposta: Certa CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA (CESPE ± Economista e Contador - DPU ± 2016) Considere que o ordenador de despesas de um órgão público, após o encerramento do exercício fiscal de 2014, tenha recebido a fatura de energia elétrica relativa ao mês de dezembro, com vencimento em 15/1/2015, no valor de R$ 200,00, e que, na data do vencimento da fatura, tenha verificado a existência de previsão orçamentária alocada em restos a pagar no valor de R$ 100,00 para o pagamento da referida fatura de energia elétrica. Com base nessa situação hipotética, é correto afirmar que o ordenador de despesas deve providenciar 54) o cancelamento do valor da previsão insuficiente de R$ 100,00 de restos a pagar e providenciar o empenho, a liquidação e o pagamento da fatura de R$ 200,00 como despesa do exercício de 2015. Com base na situação em apreço, é correto afirmar que o ordenador de despesas deve providenciar a liquidação e o pagamento de R$ 100,00 como restos a pagar de 2014 e empenhar, liquidar e pagar a diferença de R$ 100,00 como despesas de exercício anterior. Resposta: Errada 55) a liquidação e o pagamento de R$ 100,00 como restos a pagar de 2014 e empenhar, liquidar e pagar a diferença de R$ 100,00 como despesas de exercício anterior. Com base na situação em apreço, é correto afirmar que o ordenador de despesas deve providenciar a liquidação e o pagamento de R$ 100,00 como restos a pagar de 2014 e empenhar, liquidar e pagar a diferença de R$ 100,00 como despesas de exercício anterior. Resposta: Certa 56) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± SPU/MPOG - 2015) Uma característica importante para a configuração de despesas de exercícios anteriores decorre da existência de dotação própria para o pagamento de determinada despesa no exercício correspondente ao cumprimento de obrigação pelo credor, só que em montante insuficiente, não tendo sido oportunamente adotadas as providências necessárias à respectiva suplementação. Despesas de exercícios anteriores são aquelas relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente. Resposta: Errada 57) (CESPE ± Agente Administrativo ± Polícia Federal ± 2014) É possível que determinada despesa de pessoal relativa ao exercício de 2012, cujo pagamento tenha sido exigido por um servidor em 2013, CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNonedefinida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA exercício no qual tenha sido empenhada, seja considerada restos a pagar de 2012 e despesa orçamentária de 2013. Os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente são contabilizados como despesas de exercícios anteriores. É o caso em tela: trata-se de obrigação de pagamento criada em virtude de lei e reconhecida pela autoridade competente após o fim do exercício financeiro em que foi gerada, ainda que não tenha saldo na dotação própria ou que a dotação não tenha sido prevista. Resposta: Errada 58) (CESPE ± Agente Administrativo - CADE ± 2014) As despesas de exercícios anteriores referem-se às despesas de exercícios encerrados, para as quais, à época, o orçamento não consignava crédito próprio, nem havia saldo suficiente no balanço financeiro. Despesas de exercícios anteriores são aquelas relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente (art. 37 da Lei 4320/1964). Resposta: Errada 59) (CESPE ± Auditor de Controle Externo ± TCDF ± 2014) O pagamento de despesas de exercícios encerrados deve, sempre que possível, ser realizado em ordem cronológica. Os pagamentos de despesas de exercícios anteriores poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. Resposta: Certa 60) (CESPE ± Técnico Judiciário ± Administrativo ± TJ/CE ± 2014) Após o cancelamento de restos a pagar, se vigente o direito do credor, a despesa poderá ser reinscrita no exercício seguinte. Após o cancelamento de restos a pagar, se vigente o direito do credor, a despesa poderá ser inscrita em despesas de exercícios anteriores. Resposta: Errada 61) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± Ministério da Integração - 2013) As despesas a pagar de exercícios encerrados que não foram processadas na época própria e os restos a pagar com prescrição interrompida são casos de despesas de exercícios anteriores. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA Despesas de exercícios anteriores são aquelas relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente (art. 37 da Lei 4320/1964). Resposta: Certa 62) (CESPE ± Administrador ± Ministério da Integração - 2013) Suponha que determinada lei preveja vantagem aplicável a determinado beneficiário da previdência social e que esse beneficiário protocole o pedido de pagamento do referido benefício depois de encerrado o exercício financeiro em que ocorreu o respectivo fato gerador. Nessa situação, o pagamento ao beneficiário deverá ser contabilizado como despesas de exercícios anteriores. Os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente são contabilizados como despesas de exercícios anteriores. É o caso em tela: trata-se de obrigação de pagamento criada em virtude de lei e reconhecida pela autoridade competente após o fim do exercício financeiro em que foi gerada, ainda que não tenha saldo na dotação própria ou que a dotação não tenha sido prevista. Resposta: Certa 63) (CESPE ± Técnico Judiciário - Administrativa ± TRT/17 ± 2013) Para que uma despesa seja reconhecida como de exercícios anteriores, é necessário haver um empenho correspondente, processado durante o exercício a que se refere a despesa. As despesas de exercícios anteriores sequer foram empenhadas ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados. Resposta: Errada 64) (CESPE ± Analista Administrativo ± ANCINE ± 2013) As despesas de exercícios encerrados, ainda que não exista a efetiva discriminação por elemento, poderão ser pagas, desde que haja saldo suficiente para atendê-las. Para o pagamento das despesas de exercícios anteriores, a despesa deve ser empenhada novamente, comprometendo, desse modo, o orçamento vigente à época do efetivo pagamento. Há necessidade de nova autorização orçamentária. Na classificação por natureza da despesa, há um elemento de despesa HVSHFtILFR�GHQRPLQDGR�³GHVSHVDV�GH�H[HUFtFLRV�DQWHULRUHV´� Resposta: Errada 65) (CESPE ± Analista - Planejamento e Orçamento - MPU ± 2013) Uma das características das despesas de exercícios anteriores é que CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA essas despesas são pagas de acordo com a conta dos créditos do exercício em que tenha ocorrido o fato gerador. Para o pagamento das despesas de exercícios anteriores, a despesa deve ser empenhada novamente, comprometendo, desse modo, o orçamento vigente à época do efetivo pagamento. Há necessidade de nova autorização orçamentária. Resposta: Errada 66) (CESPE ± Analista Judiciário ± Contabilidade ± TRT/10 ± Prova cancelada - 2013) Não é possível o pagamento de despesas não processadas na época própria pela rubrica despesas de exercícios anteriores, ainda que haja crédito próprio no respectivo orçamento e saldo suficiente para atendê-las. É o conceito de despesas de exercícios anteriores: despesas relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria. Ao final de um exercício, determinada despesa pode não ter sido processada, porque o empenho pode ter sido considerado insubsistente e anulado. No entanto, o credor havia, dentro do prazo estabelecido, cumprido sua obrigação. Nesse caso, quando o pagamento vier a ser reclamado, a despesa poderá ser empenhada novamente em Despesas de Exercícios Anteriores. Resposta: Errada 67) (CESPE - Analista Administrativo ± Administrador - TRE/MS ± 2013) Na atualidade, as despesas de exercícios anteriores referem-se somente à categoria de custeio. Nada impede que exista o reconhecimento posterior de uma despesa de capital. Logo, as despesas de exercícios anteriores podem se referir às despesas de custeio e às despesas de capital. Resposta: Errada 68) (CESPE ± Analista Administrativo ± Administrativa - ANTT ± 2013) Se a ANTT, em resposta a necessidades urgentes, tivesse assumido compromissos no fim do ano sem que houvesse tempo hábil para o pagamento das obrigações, nem mesmo para o empenho, os valores em questão deveriam constar, no orçamento do ano seguinte, como despesas de exercícios anteriores. São despesas de exercícios anteriores os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente. São obrigações de pagamento criadas em virtude de lei que podem ser reconhecidas pela autoridade competente após o fim do exercício financeiro em que foram geradas, ainda que não tenha saldo na dotação própria ou que a dotação não tenha sido prevista. CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone definida por CAMILA CAMILA Nota Unmarked definida por CAMILA CAMILA Nota None definida por CAMILA CAMILA Nota MigrationNone