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9 AFO Restos a pagar, suprimento de fundos, despesas em exercício anterior

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líquido e certo do credor. Por exemplo, caso a Administração Pública assine
contrato com um laboratório para o fornecimento de vacinas contra o sarampo
e, ao final do exercício, ainda não se saiba o número exato de crianças que
serão vacinadas, tal despesa não poderá ser liquidada e será considerada não
processada, pois ficará pendente a verificação do direito líquido e certo do
credor e da importância exata a pagar. Enquanto não ocorrer a verificação do
implemento da condição prevista, não haverá o reconhecimento da liquidez do
direito do credor, não podendo o empenho ser considerado liquidado. Assim, a
despesa será inscrita em restos a pagar não processados.
Ressalto que a despesa pública deve passar pelos estágios da execução:
empenho, liquidação e pagamento. Assim, o pagamento dos restos a pagar
não processados, o qual passou apenas pelo estágio do empenho, também só
poderá ocorrer após a sua regular liquidação.
Restos a Pagar
São as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício
financeiro. Podem ser:
Processados: empenhados, liquidados e não pagos.
Ou seja: restos a pagar processados = liquidado - pago
Não Processados: empenhados, não liquidados e não pagos.
Ou seja: restos a pagar não processados = empenhado - liquidado
(CESPE ± Analista Judiciário - TRE/PE - 2017) Restos a pagar são
despesas pendentes de empenho e pagamento quando do
encerramento do exercício financeiro.
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Alteração 1: impossibilidade de inscrição automática de Restos a Pagar
Não Processados. Isso agora depende da observância de algumas
regras do Decreto.
De:
Art. 68. A inscrição de despesas como restos a pagar será automática, no
encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho, desde
que satisfaça às condições estabelecidas neste Decreto para empenho e
liquidação da despesa.
Para:
Art. 68. A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do
exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância
das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da
despesa.
§ 1o A inscrição prevista no caput como restos a pagar não processados fica
condicionada à indicação pelo ordenador de despesas.
Comentário: Assim, não existe a inscrição automática. Deve haver a
indicação do Ordenador de Despesas e ser observadas as regras do Decreto
93.872/1986, que permanecem as mesmas:
Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31
de dezembro, para todos os fins, salvo quando:
I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele
estabelecida;
II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a
liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o
cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;
IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.
Alteração II: Os Restos a Pagar Não Processados terão validade até 30
de junho do segundo ano subsequente ao da sua inscrição, com
algumas exceções.
De:
Parágrafo único. Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e
não liquidados posteriormente terão validade até 31 de dezembro do ano
subsequente de sua inscrição
Para:
§ 2o Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não
liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano
subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3o.
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Inclusão II: regras de gestão.
§ 5º Para fins de cumprimento do disposto no § 2º, a Secretaria do Tesouro
Nacional do Ministério da Fazenda efetuará, na data prevista no referido
parágrafo, o bloqueio dos saldos dos restos a pagar não processados e não
liquidados, em conta contábil específica no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.
§ 6º As unidades gestoras executoras responsáveis pelos empenhos
bloqueados providenciarão os referidos desbloqueios que atendam ao disposto
nos §§ 3º, inciso I, e 4º para serem utilizados, devendo a Secretaria do
Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda providenciar o posterior
cancelamento no SIAFI dos saldos que permanecerem bloqueados.
§ 7º Os Ministros de Estado, os titulares de órgãos da Presidência da
República, os dirigentes de órgãos setoriais dos Sistemas Federais de
Planejamento, de Orçamento e de Administração Financeira e os ordenadores
de despesas são responsáveis, no que lhes couber, pelo cumprimento do
disposto neste artigo.
§ 8º A Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, no âmbito de
suas competências, poderá expedir normas complementares para o
cumprimento do disposto neste artigo.
Comentário: aqui não há o que acrescentar. São regras para a gestão dos
RP não processados, de observância principalmente pela STN e pelas Unidades
Gestoras Executoras.
Já no que se refere aos restos a pagar processados, consoante Parecer
401/2000 da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o cancelamento de restos
a pagar processados caracteriza forma de enriquecimento ilícito, tendo em vista
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que o fornecedor de bens/serviços cumpriu com a obrigação de fazer e a
Administração não poderá deixar de cumprir com a obrigação de pagar sob pena
de estar descumprindo o princípio da moralidade que rege a Administração
Pública, previsto no art. 37 da CF/1988. Assim, os restos a pagar
processados não podem ser cancelados.
No entanto, segundo o art. 70 do Decreto 93.872/1986, o qual é baseado na
legislação civil, prescreve em cinco anos a dívida passiva relativa aos restos a
pagar. Logo, as dívidas com RP, ainda que liquidadas, não podem perdurar
indefinidamente.
Os restos a pagar com prescrição interrompida, os quais são aqueles cuja
inscrição tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor, poderão
ser pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria
própria.
Ainda consoante o Decreto 93.872/1986:
³$UW�� ���� 2V� UHVWRV� D� SDJDU� FRQVWLWXLUmR� LWHP�HVSHFtILFR� GD� SURJUDPDomR�
financeira, devendo o seu pagamento efetuar-se dentro do limite de saques
IL[DGR�´
Os restos a pagar são constituídos por recursos correspondentes a exercícios
financeiros já encerrados. No entanto, integram a programação financeira do
exercício em curso.
Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurianual, que
não tenham sido liquidados, só serão computados como restos a pagar no
último ano de vigência do crédito3. Ou seja, durante os outros anos só serão
inscritos em restos a pagar os créditos plurianuais liquidados.
Exemplo: determinado crédito adicional especial com vigência plurianual teve
no primeiro ano:
3
 Art. 36, parágrafo único, da Lei 4320/1964. 
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Empenhados: R$ 200 mil.
Liquidados: R$ 160 mil.
Pagos: R$ 130 mil.
Assim, apenas R$ 30 mil (liquidados e não pagos) serão inscritos em restos a
pagar no primeiro ano, porque os empenhos que sorvem a conta de créditos
com vigência plurianual, que não tenham sido liquidados, só serão computados
como restos a pagar no último ano de vigência do crédito.
A redução ou cancelamento, no exercício financeiro, de compromisso que
caracterizou o empenho, implicará sua anulação parcial ou total. A importância
correspondente será revertida à respectiva dotação orçamentária.
De acordo apenas com a Lei 4320/1964, quando a anulação de despesa
ocorrer após o encerramento do exercício, considerar-se-á receita
orçamentária do ano em que se efetivar4. Entretanto, o Manual de
Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP dispõe que não devem ser
reconhecidos como receitas orçamentárias os recursos financeiros oriundos de
cancelamento de despesas inscritas em restos a pagar, o qual consiste na
baixa da obrigação constituída em exercícios anteriores, portanto, trata-se de
restabelecimento de saldo de disponibilidade comprometida, originária de
receitas arrecadadas em exercícios anteriores e não de uma nova receita a ser
registrada. O cancelamento de restos a pagar não se confunde com o
recebimento de recursos provenientes do ressarcimento ou da restituição de
despesas pagas em exercícios anteriores que devem ser reconhecidos como
receita orçamentária do exercício.
4
 Art. 38 da Lei 4320/1964. 
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O MCASP observa que, embora a Lei de Responsabilidade Fiscal não aborde o
mérito do que pode ou não ser inscrito em restos a pagar, veda contrair
obrigação no último ano do mandato do governante sem que exista a
respectiva cobertura financeira, desta forma, eliminando as heranças fiscais.
 
 
 
(CESPE ± Analista Judiciário - TRE/PE - 2017) Se determinada
entidade pública empenhar R$ 100 de despesa orçamentária e
inscrever 30% desse valor em restos a pagar, então, ao se elaborar o
balanço financeiro dessa entidade ao final do exercício, os restos a
pagar deverão ser computados no rol das receitas extraorçamentárias,
para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.
Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade
Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em restos a pagar no fim do
exercício, será necessário computá-la como RP do exercício na receita
extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na
despesa orçamentária da LOA daquele ano
Resposta: Certa
(IADES ± Analista - Hemocentro ± 2017) Consideram-se Restos a
Pagar as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de
dezembro. As despesas não liquidadas não terão os respectivos
empenhos anulados ao fim do exercício quando vencido o prazo para
cumprimento da obrigação assumida pelo credor, ou quando vencido o
prazo, porém desde que esteja em curso a liquidação da despesa, ou
caso seja do interesse da Administração exigir o cumprimento da
obrigação assumida pelo credor, ou ainda quando se destinar a
atender transferências a instituições públicas, exceto quando
corresponder a compromissos assumidos no exterior.
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No Decreto 93.872/1986:
Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31
de dezembro, para todos os fins, salvo quando:
I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele
estabelecida;
II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a
liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o
cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;
IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.
Resposta: Errada
(FGV ± Oficial de Chancelaria ± MRE ± 2016) Os restos a pagar são
despesas que não completaram todos os estágios da execução
orçamentária até o encerramento de um exercício financeiro. De
acordo com as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, os restos
a pagar devem ser inscritos com suficiente disponibilidade de caixa.
Os restos a pagar devem ser inscritos com suficiente disponibilidade de caixa.
De acordo com a LRF, é vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois
quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa
ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas
no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para
este efeito.
Resposta: Certa
(ESAF ± Analista Administrativo ± ANAC ± 2016) Em regra, os restos a
pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados
posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano
subsequente ao de sua inscrição.
Em regra, os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não
liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano
subsequente ao de sua inscrição.
Resposta: Certa
(FCC ± Analista Judiciário - TRT/16 ± 2014) Considere as despesas
orçamentárias empenhadas, liquidadas e pagas até 31.12.2013, nos
termos da Lei Federal nº 4.320/64.
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poderão ser pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a
categoria própria.
Resposta: Certa
(CESPE ± Auditor Fiscal de Controle Externo ± TCE/SC ± 2016) Se um
órgão público reconhecer dívida referente a exercício financeiro já
encerrado, a despesa poderá ser inscrita na conta de despesas de
exercícios anteriores, ainda que o orçamento respectivo não
consignasse crédito próprio para o pagamento.
O conceito de despesas de exercícios anteriores envolve as despesas relativas
a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava
crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-la, que não se tenham
processado na época própria; mas também envolve os Restos a Pagar com
prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento
do exercício correspondente.
Resposta: Certa
(CETRO ± Auditor ± IF/PR - 2014) Restos a Pagar com prescrição
interrompida é possível de ser pago sob a rubrica de despesas de
exercícios anteriores.
Despesas de exercícios anteriores são aquelas relativas a exercícios
encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio,
com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época
própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os
compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente
(art. 37 da Lei 4320/1964).
Resposta: Certa
(CETRO ± Auditor ± IF/PR - 2014) Cabe à autoridade competente para
empenhar a despesa o reconhecimento da obrigação de pagar por um
serviço já realizado pelo fornecedor e não processado na época
própria.
O reconhecimento da obrigação de pagamento de despesas de exercícios
anteriores cabe à autoridade competente para empenhar a despesa (art. 22, §
1º, do Decreto 93.872/1986).
Resposta: Certa
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pagamento. No que tange a viagens do Presidente e Vice-Presidente da
República, destaca-se o art. 9º, § 3º, do Decreto 5.992/2006, dispondo que:
Art. 9º Nos deslocamentos do Presidente da República e do Vice-Presidente da
República, no território nacional, as despesas correrão à conta dos recursos
orçamentários consignados, respectivamente, à Presidência da República e à
Vice-Presidência da República.
(...)
§ 3º As despesas de que trata o caput serão realizadas mediante a
concessão de suprimento de fundos a servidor designado pelo
ordenador de despesas competente, obedecido ao disposto no art. 47 do
Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986.
Os valores de um suprimento de fundos entregues ao suprido poderão
relacionar-se a mais de uma natureza de despesa, desde que precedidos
dos empenhos nas dotações respectivas, respeitados os valores de cada
natureza.
A concessão de suprimento de fundos deverá respeitar os
estágios da execução da despesa pública: empenho,
liquidação e pagamento.
O pagamento ao suprido só será realizado após os estágios do empenho e
liquidação. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. É despesa
orçamentária. Entretanto, não representa uma despesa pelo enfoque
patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no
patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo
em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um
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ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto
a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.
Não se concederá
suprimento de
fundos9:
x A responsável por dois suprimentos, ou seja, é
permitida a concessão de até dois suprimentos com
prazo de aplicação não vencido.
x A servidor que tenha a seu cargo a guarda ou a
utilização do material a adquirir, salvo quando não
houver na repartição outro servidor.
x A responsável por suprimento de fundos que, esgotado
o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação.
x A servidor declarado em alcance.
Entende-se por servidor declarado em alcance aquele que não tenha prestado
contas do suprimento no prazo regulamentar ou cujas contas tenham sido
impugnadas, total ou parcialmente.
9
 Art. 45, § 3º, do Decreto 93.872/1986. 
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responsabilidade pela aplicação do suprimento de fundos, após sua aprovação
na respectiva prestação de contas, é da autoridade que o concedeu.
A importância aplicada até 31 de dezembro será comprovada até 15 de janeiro
seguinte13.
O art. 47 do Dec. 93.872/1986 dispõe que:
Art. 47. A concessão e aplicação de suprimento de fundos, ou adiantamentos,
para atender a peculiaridades dos órgãos essenciais da Presidência da
República, da Vice-Presidência da República, do Ministério da Fazenda, do
Ministério da Saúde, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do
Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça, do Ministério das
Relações Exteriores, bem assim de militares e de inteligência, obedecerão ao
Regime Especial de Execução estabelecido em instruções aprovadas pelos
respectivos Ministros de Estado, vedada a delegação de competência.
Parágrafo único. A concessão e aplicação de suprimento de fundos de que trata
o caput restringe-se:
I ± com relação ao Ministério da Saúde: a atender às especificidades
decorrentes da assistência à saúde indígena;
II ± com relação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a
atender às especificidades dos adidos agrícolas em missões diplomáticas no
exterior; e
III ± com relação ao Ministério das Relações Exteriores: a atender às
especificidades das repartições do Ministério das Relações Exteriores no
exterior.
Esquematizando:
13
 Art. 46, parágrafo único, do Decreto 93.872/1986. 
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Entretanto, o disposto acima não se aplica às despesas efetuadas com
suprimentos de fundos de que tratam os arts. 45 a 47 do Decreto nº
93.872/1986, e aos adiantamentos efetuados a empregados para despesas
miúdas de pronto pagamento.21
Atualmente, apenas as despesas de pequeno vulto possuem limites, com
percentuais baseados no art. 23 da Lei 8.666/1993.
Repare que há valores diferenciados para a concessão total e por despesa
realizada; para obras e serviços de engenharia e para compras e serviços em
geral.
 
(FGV ± Analista ± IBGE ± 2016) A utilização do CPGF para pagamento
de despesas poderá ocorrer na aquisição de materiais e contratação de
serviços enquadrados como suprimento de fundos.
De acordo com o Decreto 5.355/2005, a utilização do CPGF para pagamento
de despesas poderá ocorrer na aquisição de materiais e contratação de
serviços enquadrados como suprimento de fundos, sem prejuízo dos demais
instrumentos de pagamento previstos na legislação.
Resposta: Certa
 
(CESPE ± Auditor Fiscal de Controle Externo ± TCE/SC ± 2016) Caso o
responsável por determinado suprimento de fundos restitua parte dos
recursos recebidos após o encerramento do exercício em que se deu o
suprimento, o valor restituído será contabilizado como receita
orçamentária.
O suprimento de fundos será contabilizado e incluído nas contas do ordenador
como despesa realizada; as restituições, por falta de aplicação, parcial ou total,
ou aplicação indevida, constituirão anulação de despesa, ou receita
orçamentária, se recolhidas após o encerramento do exercício.
Resposta: Certa
 
21
 Art. 10 da IN RFB 1.234/2012. 
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regulamento; e
III - para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em
cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da Fazenda.
§ 1º O suprimento de fundos será contabilizado e incluído nas contas do ordenador como
despesa realizada; as restituições, por falta de aplicação, parcial ou total, ou aplicação
indevida, constituirão anulação de despesa, ou receita orçamentária, se recolhidas após o
encerramento do exercício.
§ 2º O servidor que receber suprimento de fundos, na forma deste artigo, é obrigado a
prestar contas de sua aplicação, procedendo-se, automaticamente, à tomada de contas
se não o fizer no prazo assinalado pelo ordenador da despesa, sem prejuízo das
providências administrativas para a apuração das responsabilidades e imposição, das
penalidades cabíveis.
§ 3º Não se concederá suprimento de fundos:
a) a responsável por dois suprimentos;
b) a servidor que tenha a seu cargo e guarda ou a utilização do material a adquirir, salvo
quando não houver na repartição outro servidor;
c) a responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado
contas de sua aplicação; e
d) a servidor declarado em alcance.
§ 4º Os valores limites para concessão de suprimento de fundos, bem como o limite
máximo para despesas de pequeno vulto de que trata este artigo, serão fixados em
portaria do Ministro de Estado da Fazenda.
§ 5º As despesas com suprimento de fundos serão efetivadas por meio do Cartão de
Pagamento do Governo Federal - CPGF.
§ 6º É vedada a utilização do CPGF na modalidade de saque, exceto no tocante às
despesas:
I - de que trata o art. 47; e
II - decorrentes de situações específicas do órgão ou entidade, nos termos do autorizado
em portaria pelo Ministro de Estado competente e nunca superior a trinta por cento do
total da despesa anual do órgão ou entidade efetuada com suprimento de fundos.
III - decorrentes de situações específicas da Agência Reguladora, nos termos do
autorizado em portaria pelo seu dirigente máximo e nunca superior a trinta por cento do
total da despesa anual da Agência efetuada com suprimento de fundos.
Art. 45-A. É vedada a abertura de conta bancária destinada à movimentação de
suprimentos de fundos.
Art. 46. Cabe aos detentores de suprimentos de fundos fornecer indicação precisa dos
saldos em seu poder em 31 de dezembro, para efeito de contabilização e reinscrição da
respectiva responsabilidade pela sua aplicação em data posterior, observados os prazos
assinalados pelo ordenador da despesa.
Parágrafo único. A importância aplicada até 31 de dezembro será comprovada até 15 de
janeiro seguinte.
Art. 47. A concessão e aplicação de suprimento de fundos, ou adiantamentos, para
atender a peculiaridades dos órgãos essenciais da Presidência da República, da Vice-
Presidência da República, do Ministério da Fazenda, do Ministério da Saúde, do Ministério
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da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Departamento de Polícia Federal do
Ministério da Justiça, do Ministério das Relações Exteriores, bem assim de militares e de
inteligência, obedecerão ao Regime Especial de Execução estabelecido em instruções
aprovadas pelos respectivos Ministros de Estado, vedada a delegação de competência.
Parágrafoúnico. A concessão e aplicação de suprimento de fundos de que trata
o caput restringe-se:
I - com relação ao Ministério da Saúde: a atender às especificidades decorrentes da
assistência à saúde indígena;
II - com relação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a atender às
especificidades dos adidos agrícolas em missões diplomáticas no exterior; e
III - com relação ao Ministério das Relações Exteriores: a atender às especificidades das
repartições do Ministério das Relações Exteriores no exterior.
 
 
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tiverem sido empenhados. Isso só vai ocorrer se forem também liquidados
naquele ano.
Resposta: Errada
5) (CESPE ± Auditor - Conselheiro Substituto ± TCE/PR ± 2016)
Restos a pagar não geram, necessariamente, obrigações financeiras
para o Estado.
Os restos a pagar não geram, necessariamente, obrigações financeiras para o
Estado. O pagamento dos restos a pagar não processados, o qual passou
apenas pelo estágio do empenho, só poderá ocorrer após a sua regular
liquidação. Se a despesa não for liquidada, ou seja, se o fornecedor não
cumprir com sua obrigação, não haverá a obrigação financeira do pagamento.
Resposta: Certa
6) (CESPE ± Auditor Fiscal de Controle Externo ± Direito - TCE/SC ±
2016) As despesas empenhadas e não pagas até o dia 31 de dezembro
e que estejam liquidadas devem ser registradas por exercício e por
credor na categoria restos a pagar processados.
As despesas empenhadas, liquidadas e não pagas até 31/12 são inscritas como
restos a pagar processados e devem ser registradas por exercício e por credor.
Resposta: Certa
7) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativo - TRE/GO ± 2015)
Ainda que os serviços contratados pelo poder público não tenham sido
prestados ao órgão público interessado até 31 de dezembro de
determinado exercício, deve ser feita a inscrição das respectivas
despesas em restos a pagar se o prazo de cumprimento da obrigação
vencer no exercício subsequente.
O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de
dezembro, para todos os fins, salvo quando, entre outros, vigente o prazo para
cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida (art. 35, I,
da Lei 4320/1964).
Assim, se vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo
credor, o empenho não será anulado e a despesa será inscrita em restos a
pagar não processados.
Resposta: Certa
8) (CESPE ± Administrador ± MPOG - 2015) Situação hipotética:
Devido a novas demandas para a qualificação do servidor público, a
ENAP adquiriu, no dia 23 de outubro de 2014, novas cadeiras, que
foram entregues apenas em janeiro de 2015. Assertiva: Nessa
situação, a despesa deve ser, no orçamento de 2015, classificada como
restos a pagar processados.
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Como a liquidação ocorreu após o encerramento do exercício, a despesa foi
inscrita como restos a pagar não processados ao final de 2014. Além disso,
restos a pagar são extraorçamentários.
Resposta: Errada
9) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± SPU/MPOG - 2015)
Despesa computada orçamentariamente pelo regime de competência,
não paga no exercício e inscrita em restos a pagar, constitui receita
extraorçamentária e, como tal, pode ser utilizada na programação de
novas despesas orçamentárias.
Despesa inscrita em restos a pagar constitui receita extraorçamentária e, no
pagamento, serão despesas extraorçamentárias. Tais despesas não podem
ser utilizadas na programação de novas despesas orçamentárias.
Resposta: Errada
10) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± SPU/MPOG - 2015)
Se o dirigente de determinado órgão, durante o último ano de seu
mandato, assumir compromissos financeiros que começarão a ser
pagos no ano subsequente, tais obrigações contratuais deverão ser
inscritas em restos a pagar, independentemente da existência ou da
suficiência de disponibilidades financeiras.
É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois
quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa
ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas
no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa
para este efeito (art. 42 da LRF).
Assim, tais obrigações contratuais deverão ser inscritas em restos a pagar caso
seja comprovada a suficiência de disponibilidades financeiras.
Resposta: Errada
11) (CESPE ± Técnico Federal de Controle Externo ± TCU - 2015) Um
serviço de manutenção de imóveis foi prestado a um ente da
Federação no mês de outubro de 2014. Em 31/12/2014, apesar de já
ter passado pelas fases de empenho e liquidação, o valor do serviço
ainda não havia sido pago ao prestador do serviço. Trata-se, nesse
caso, de uma despesa não processada e cujo valor deve ser inscrito em
restos a pagar.
Trata-se, nesse caso, de uma despesa processada, empenhada e liquidada
(serviço já foi prestado), e cujo valor deve ser inscrito em restos a pagar
Resposta: Errada
12) (CESPE ± Agente Administrativo - CADE ± 2014) O pagamento de
restos a pagar representa as saídas para pagamentos de despesas
empenhadas em exercícios anteriores.
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O pagamento dos restos a pagar ocorre em exercício posterior ao da realização
do empenho.
Resposta: Certa
13) (CESPE ± Técnico da Administração Pública ± TCDF ± 2014) Os
valores regularmente inscritos em restos a pagar são excluídos da
programação financeira do exercício em que devam ser pagos, por
corresponderem a recursos do exercício financeiro anterior.
Os Restos a Pagar são constituídos por recursos correspondentes a exercícios
financeiros já encerrados. No entanto, integram a programação financeira do
exercício em curso.
Resposta: Errada
14) (CESPE ± Analista ± Orçamento, Gestão Financeira e Controle ±
TCDF ± 2014) Com a finalidade de manter o equilíbrio do balanço
financeiro, classificam-se os restos a pagar do exercício como despesa
extraorçamentária, de modo a compensar sua inclusão na receita
orçamentária.
No balanço financeiro, classificam-se os restos a pagar do exercício como
receita extraorçamentária, de modo a compensar sua inclusão na despesa
orçamentária da LOA daquele ano.
Resposta: Errada
15) (CESPE ± Analista ± Orçamento, Gestão Financeira e
Controle/Serviços Técnicos e Administrativos ± TCDF ± 2014) As
despesas orçamentárias empenhadas e não pagas até o final do
exercício serão inscritas em restos a pagar e constituirão dívida
flutuante.
Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas,
mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro.Os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida, constituem-se em
modalidade de dívida pública flutuante
Resposta: Certa
16) (CESPE ± Analista Administrativo - ICMBio ± 2014) Restos a
pagar processados correspondem às despesas que tenham sido
empenhadas, mas não foram liquidadas.
Restos a pagar não processados correspondem às despesas que tenham sido
empenhadas, mas não foram liquidadas, tampouco pagas.
Resposta: Errada
17) (CESPE ± Agente Administrativo - MTE ± 2014) Os restos a pagar
inscritos e cancelados no exercício seguinte, que vierem a constituir
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obrigação em outro exercício futuro, serão pagos à conta de despesa
orçamentária no exercício em que forem liquidados.
Os restos a pagar com prescrição interrompida, os quais são aqueles cuja
inscrição tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor, poderão
ser pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria
própria.
Resposta: Certa
(CESPE ± Técnico Administrativo ± ANTAQ ± 2014) Uma entidade
pública realizou a compra de computadores e a entrega dos
equipamentos foi devidamente atestada em 31/12/2013. Em virtude
de procedimentos internos, o pagamento foi realizado trinta dias após
a entrega dos bens. Considerando essa situação hipotética, julgue os
próximos dois itens.
18) Como a realização do pagamento ocorreu em 2014, a referida
despesa será registrada como despesa de exercícios anteriores, uma
vez que foi liquidada em 2013. Se tal despesa fosse empenhada em
2014, ela seria registrada em restos a pagar.
Como a realização do pagamento ocorreu em 2014, a referida despesa será
registrada como restos a pagar processados, uma vez que foi empenhada e
liquidada em 2013. Se tal despesa fosse apenas empenhada em 2013, ela
seria registrada em restos a pagar não processados.
Resposta: Errada
19) Apesar da liquidação da despesa, o estágio do recolhimento da
despesa não foi concretizado em virtude do não pagamento ao
fornecedor.
Apesar da liquidação da despesa, o estágio do pagamento da despesa não foi
concretizado em virtude do não pagamento ao fornecedor.
Recolhimento é estágio da receita.
Resposta: Errada
20) (CESPE ± Técnico Judiciário ± Administrativa ± TRT/10 - 2013)
No registro dos restos a pagar, dadas as limitações operacionais para a
discriminação das despesas em processadas e não processadas,
dispensa-se a distinção quanto às características da despesa não paga,
sendo exigido apenas o registro contábil agregado.
O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-
se as despesas processadas das não processadas (art. 92, parágrafo único, da
Lei 4.320/1964).
Resposta: Errada
21) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± Ministério da
Integração - 2013) Restos a pagar são despesas empenhadas, mas não
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pagas até o dia 31 de dezembro do exercício corrente, distinguindo-se
as processadas das não processadas.
Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas,
mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro.
Consoante o art. 92 da Lei 4.320/1964, os restos a pagar, excluídos os
serviços da dívida, constituem-se em modalidade de dívida pública flutuante e
são registradas por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas
processadas das não processadas.
Resposta: Certa
22) (CESPE - Analista Administrativo ± Administrador - TRE/MS ±
2013) Os direitos de credores de despesas em restos a pagar
prescrevem no dia 31 de dezembro do ano subsequente ao da
inscrição.
Ainda que os saldos remanescentes dos Restos a Pagar sejam cancelados após
o término do prazo previsto, o direito do credor prescreve apenas em cinco
anos.
Resposta: Errada
23) (CESPE ± Especialista ± Contabilidade - ANTT ± 2013) No balanço
orçamentário, os restos a pagar do exercício corrente serão
computados na receita extraorçamentária para compensar sua
inclusão na despesa orçamentária.
Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade
Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em restos a pagar no fim do
exercício, será necessário computá-la como RAP do exercício na receita
extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na
despesa orçamentária da LOA daquele ano.
Resposta: Errada
24) (CESPE ± Técnico Judiciário ± Administrativa ± CNJ - 2013) Se,
próximo ao final do exercício, determinado ente realizar o empenho de
despesa, sem tempo hábil para seu pagamento, então os respectivos
valores serão, no exercício financeiro imediatamente posterior,
classificados como despesas de exercícios anteriores.
Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas,
mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro.
Portanto, se, próximo ao final do exercício, determinado ente realizar o
empenho de despesa, sem tempo hábil para seu pagamento, então os
respectivos valores serão, no exercício financeiro imediatamente posterior,
classificados como restos a pagar.
Resposta: Errada
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25) (CESPE ± Analista - Planejamento e Orçamento - MPU ± 2013) Se,
em determinado órgão público, for empenhada despesa, em dezembro
de 2013, data em que os bens forem entregues, mas com pagamento
para janeiro de 2014, essa situação exemplificará os restos a pagar
processados.
Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas,
mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro.
As despesas processadas referem-se a empenhos executados e liquidados,
prontos para o pagamento.
Assim, se uma despesa for empenhada e entregue (liquidada) em dezembro de
2013, mas com pagamento para janeiro de 2014, essa situação exemplificará
os restos a pagar processados.
Resposta: Certa
26) (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em
Propriedade Industrial ± Gestão Financeira - INPI ± 2013) Os restos a
pagar são despesas orçamentárias que foram liquidadas sem serem
devidamente empenhadas durante o exercício, constituindo, assim,
obrigações financeiras integrantes da dívida flutuante.
Os restos a pagar são despesas extraorçamentárias. Além disso, é vedada a
realização de despesa sem prévio empenho. Os restos a pagar são as despesas
empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro.
Resposta: Errada
27) (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em
Propriedade Industrial ± Gestão Financeira - INPI ± 2013) Uma
despesa que tenha sido empenhada e liquidada, cujo pagamento não
tenha ocorrido no próprio exercício financeiro, deverá compor, no
orçamento seguinte, as despesas de exercícios anteriores.
Restos a pagar são as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do
exercício financeiro. Podem ser:
_ Processados: empenhados, liquidados e não pagos.
_ Não Processados: empenhados, não liquidados e não pagos.
No caso em tela, a despesa foi empenhada e liquidada no mesmo exercício
financeiro, porém não foi paga. Assim, ela comporá os restos a pagar
processados no próximo exercício financeiro.
Resposta: Errada
28) (CESPE - Analista Administrativo ± Contador - ANP ±2013)
Diferenciam-se os restos a pagar processados dos não processados
pela existência, ou não, do empenho da despesa.
Diferenciam-se os restos a pagar processados dos não processados pela
existência, ou não, da liquidação da despesa.
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29) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativa ± CNJ - 2013)
Suponha que, no mês de dezembro, a administração tenha adquirido
suprimentos de informática que foram entregues somente ao final
desse mês, não havendo tempo hábil para o empenho dos recursos
destinados ao pagamento do contrato nesse exercício financeiro.
Nessa situação, os valores devidos deverão compor os restos a pagar
na LOA do ano posterior.
Vários erros:
_ Os estágios da execução da despesa são empenho, liquidação e pagamento.
Se a despesa não foi empenhada, não há o que se falar em recebimento de
bens ou em pagamento.
_ Além disso, consideram-se restos a pagar as despesas empenhadas, mas
não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro. Se a
despesa sequer foi empenhada, também não há o que se falar inscrição de
restos a pagar.
_ Finalmente, os restos a pagar não compõem a LOA do ano seguinte. O
pagamento de restos a pagar é despesa extraorçamentária.
Resposta: Errada
30) (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em
Propriedade Industrial ± Gestão Financeira - INPI ± 2013) Suponha
que determinado órgão público tenha contratado no mês de novembro
uma empresa para restaurar parte da fachada do edifício onde
funcionam suas instalações. Os serviços foram concluídos em
dezembro e as etapas de empenho e liquidação da despesa foram
concluídas antes do término do exercício financeiro. Se essa despesa
não for paga até o final do exercício, ela comporá os restos a pagar
processados no próximo exercício financeiro.
Restos a pagar são as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do
exercício financeiro. Podem ser:
_ Processados: empenhados, liquidados e não pagos.
_ Não Processados: empenhados, não liquidados e não pagos.
No caso em tela, a despesa foi empenhada e liquidada no mesmo exercício
financeiro. Se ela não for paga dentro desse mesmo exercício, ela comporá os
restos a pagar processados no próximo exercício financeiro.
Resposta: Certa
31) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativa ± TRT/10 ± Prova
cancelada - 2013) O crescimento do volume de restos a pagar decorre
de falta de limite de empenho e de limite de pagamento.
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O crescimento do volume de restos a pagar decorre da falta de
planejamento da Administração Pública.
Não há relação entre a falta de limite de empenho e o aumento dos restos a
pagar. Se não houver limite, não haverá empenho; logo, não haveria restos a
pagar. O problema é que há o contingenciamento de dotações orçamentárias
no início do exercício e sua descompressão ocorre quase ao final, não havendo
tempo para sequer liquidar a despesa. Isso é falta de planejamento.
Resposta: Errada
32) (CESPE ± Administrador ± Ministério da Integração - 2013)
Considere que a vigência de um contrato assinado por um órgão
público com determinada empresa se encerre em julho de determinado
ano e que, ao final do contrato, ainda haja pagamentos a fazer. Nessa
situação, o órgão deverá inscrever o saldo devedor em restos a pagar
imediatamente após o término do contrato.
Os empenhos referentes a despesas já liquidadas e não pagas, assim como os
empenhos não anulados, serão inscritos em Restos a Pagar no encerramento
do exercício (31/12) pelo valor devido ou, se não conhecido, pelo valor
estimado, desde que satisfaça às condições estabelecidas para empenho e
liquidação da despesa, pois se referem a encargos incorridos no próprio
exercício.
Logo, no caso em tela, o órgão deverá inscrever em restos a pagar apenas o
que for empenhado e não pago até o fim do exercício financeiro (e não ao
fim do contrato).
Resposta: Errada
(CESPE ± Analista Legislativo ± Material e Patrimônio ± Câmara dos
Deputados ± 2012) Em novembro de 2010, determinada entidade
adquiriu, a prazo, material de expediente para estoque no valor de R$
4.000,00, com recebimento imediato desse material. No mês seguinte,
dezembro de 2010, essa obrigação foi inscrita em restos a pagar. Todo
esse material foi consumido entre os meses de janeiro e dezembro de
2011. Finalmente, em dezembro de 2011, esses restos a pagar foram
pagos.
Considerando essa situação hipotética e as regras contidas na Lei n.º
4.320/1964, que dispõe sobre o exercício financeiro e inscrição em
restos a pagar, julgue os itens a seguir.
33) No caso de a administração pública ter verificado que o
fornecedor cumpriu suas obrigações, uma vez que o material de
expediente fora entregue no exercício de 2010, os restos a pagar
devem ser classificados como processados.
As despesas processadas referem-se a empenhos executados e liquidados,
prontos para o pagamento. Logo, no caso de a administração pública ter
verificado que o fornecedor cumpriu suas obrigações, uma vez que o material
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de expediente fora entregue no mesmo exercício financeiro do empenho, os
restos a pagar devem ser classificados como processados ao final do exercício.
Resposta: Certa
34) A despesa orçamentária com a compra do material de expediente
pertence ao exercício de 2011, quando se deu seu efetivo consumo.
Do ponto de vista ORÇAMENTÁRIO, o reconhecimento da receita orçamentária
ocorre no momento da arrecadação e da despesa orçamentária no exercício
financeiro da emissão de empenho. Tal situação decorre da aplicação da Lei
4.320/1964, que, em seu art. 35, incisos I e II, dispõe que pertencem ao
exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas legalmente
empenhadas.
Logo, a despesa orçamentária com a compra do material de expediente
pertence ao exercício de 2010, quando se deu seu efetivo empenho.
Resposta: Errada
35) A despesa orçamentária com a compra de material deve ser
anulada em 2010, e sua dotação deve ser revertida, já que tanto o
consumo como o pagamento dessa despesa foram efetuados somente
em 2011.
A despesa orçamentária com a compra de material deve ser inscrita em restos
a pagar processados, pois o material de expediente fora entregue no mesmo
exercício financeiro do empenho, porém não houve o pagamento no mesmo
exercício.
O consumo não é levado em consideração.
Resposta: Errada
36) (CESPE ± Técnico ± FNDE ± 2012) O registro dos restos a pagar
deve ser feito por exercício e por credor, não havendo distinção entre
despesas processadas e não processadas.
Consoante o art. 92 da Lei 4.320/1964, os restos a pagar, excluídos os
serviços da dívida, constituem-se em modalidade de dívida pública flutuante e
são registradas por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas
processadas das não processadas.
Resposta: Errada
37) (CESPE ± Técnico Científico ± Administração ± Banco da Amazônia
- 2012) Os restos a pagar correspondem às despesas empenhadas e
não pagas até 31 de dezembro, classificadas em despesas processadas
± isto é, já liquidadas ± e não processadas ± ou não liquidadas.
Consoante o art. 92 da Lei 4.320/1964, os Restos a Pagar, excluídosos
serviços da dívida, constituem-se em modalidade de dívida pública flutuante e
são registradas por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas
processadas das não processadas.
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As despesas processadas referem-se a empenhos executados e liquidados,
prontos para o pagamento; as despesas não processadas são os empenhos de
contratos e convênios em plena execução; logo, ainda não existe direito líquido
e certo do credor.
Resposta: Certa
38) (CESPE ± Auditor de Controle Externo ± TCE/ES ± 2012) Se a
inscrição de determinada despesa em restos a pagar for cancelada, ela
somente poderá ser paga, no futuro, a conta de dotação destinada a
despesas de exercícios anteriores.
Os restos a pagar com prescrição interrompida são aqueles cuja inscrição
tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor, e que poderão ser
pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria
própria.
Resposta: Certa
39) (CESPE ± Analista Judiciário ± Contabilidade - TRE/RJ ± 2012)
Caso o valor real da despesa seja inferior ao valor inscrito para
atendê-la em restos a pagar não processados, o saldo existente será
anulado sem que seja revertido à dotação orçamentária do exercício
financeiro.
No caso de estimativa, são possíveis duas situações:
x Valor real > valor inscrito em restos a pagar: a diferença será
empenhada à conta de despesas de exercícios anteriores.
x Valor real < valor inscrito em restos a pagar: o saldo existente será
cancelado.
Logo, caso o valor real da despesa seja inferior ao valor inscrito para atendê-la
em restos a pagar não processados, o saldo existente será cancelado.
Resposta: Certa
40) (CESPE ± TFCE ± TCU ± 2012) O empenho é o primeiro estágio da
despesa pública e dá origem ao processo de restos a pagar, pois cria
para o Estado a obrigação do desembolso financeiro.
O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria
para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de
condição (art. 58 da Lei 4320/1964).
Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o
dia 31 de dezembro, ou seja, não é simplesmente o empenho que dá origem
aos restos a pagar e sim o empenho que não foi pago e não foi anulado até o
fim do exercício financeiro.
Resposta: Errada
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41) (CESPE ± Agente ± Polícia Federal ± 2012) No que se refere a
administração financeira e orçamentária, julgue o item que se segue.
Ao fornecedor que deseje ver inscrito em restos a pagar os valores
devidos pela administração pública na condição de despesa já
processada será suficiente provar que foi realizado o pertinente
empenho da despesa.
A despesa já processada é aquela que passou pelos estágios do empenho e da
liquidação. Logo, para ser inscrito como Restos a Pagar processados, não será
suficiente provar que foi realizado o pertinente empenho da despesa. É
necessário que também tenha ocorrido a liquidação.
Resposta: Errada
42) (CESPE ± Auditor de Controle Externo ± TCE/ES ± 2012) Se
determinado hospital publico assinar contrato com empresa sediada
no exterior para o fornecimento de equipamento de ressonância
magnética e, ate o final do exercício em que o contrato tenha sido
assinado, o equipamento ainda não tiver sido fornecido, os recursos
correspondentes a essa compra não poderão ser inscritos em restos a
pagar.
De acordo com o Decreto 93.872/1986:
Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em
31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:
I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele
estabelecida;
II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a
liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o
cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;
IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.
Logo, se determinado hospital publico assinar contrato com empresa sediada
no exterior para o fornecimento de equipamento de ressonância magnética e,
ate o final do exercício em que o contrato tenha sido assinado, o equipamento
ainda não tiver sido fornecido, os recursos correspondentes a essa compra
poderão ser inscritos em restos a pagar, na condição de não processados.
Resposta: Errada
43) (CESPE ± Auditor Substituto de Conselheiro ± TCE/ES ± 2012) O
prazo de validade de uma despesa que não seja liquidada no exercício
em que ocorra o empenho encerra-se em 31 de dezembro do ano
subsequente ao da sua inscrição em restos a pagar.
De acordo com o art. 68, § 2º, do Decreto 93.872/1986, os restos a pagar
inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente
terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua
inscrição, ressalvado o disposto no § 3º.
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44) (CESPE ± Especialista ± FNDE ± 2012) Os empenhos que corram a
conta de créditos com vigência plurianual e que não tenham sido
liquidados só devem ser computados como restos a pagar no último
ano de vigência do credito.
Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não
tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último
ano de vigência do crédito (art. 36, parágrafo único, da Lei 4320/1964).
Resposta: Certa
45) (CESPE ± Analista ± Contabilidade - ECB ± 2011) Todos os
empenhos que, ao final do exercício financeiro, não forem liquidados,
deverão ser cancelados para que seja evitada a sua inscrição em
restos a pagar.
Nem todos os empenhos devem ser anulados. Segundo o Decreto
93.872/1986
Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31
de dezembro, para todos os fins, salvo quando:
I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele
estabelecida;
II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a
liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o
cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;
IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.
Resposta: Errada
46) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativo ± STM - 2011)
Quando parte das despesas inscritas em restos a pagar é cancelada, o
montante correspondente deve ser classificado como receita do
exercício em que se deu o cancelamento.
O atual MCASP dispõe que não devem ser reconhecidos como receitas
orçamentárias os recursos financeiros oriundos de cancelamento de despesas
inscritas em Restos a Pagar, o qual consiste na baixa da obrigação constituída
em exercícios anteriores, portanto, trata-se de restabelecimento de saldo de
disponibilidade comprometida, originária de receitas arrecadadas em exercícios
anteriores e não de uma nova receita a ser registrada. O cancelamento de
Restos a Pagar não se confunde com o recebimento de recursos provenientes
do ressarcimento ou da restituição de despesas pagas em exercícios anteriores
que devem ser reconhecidos como receita orçamentária do exercício.
Resposta: Errada
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47) (CESPE ± Analista Legislativo ± Administração ± ALCE ± 2011) Do
empenho estimativo de R$ 10.000,00, emitido em janeiro de 2010 para
o atendimento de despesas com telefonia celular, foram liquidados e
pagos, durante o ano, R$ 6.000,00 e R$ 4.000,00, respectivamente.
Nessa situação, no encerramento do exercício financeiro de 2010, deve
ter sido inscrito em restos a pagar processados e não processados o
valor total de R$ 6.000,00.
RAP totais = empenhados ± pagos
RAP totais = 10.000 ± 4.000
RAP totais = 6.000
Resposta: Certa
48) (CESPE - Especialista - Administração - SESA/ES - 2011) A
reserva de contingência deve-se destinar exclusivamente ao
pagamento de restos a pagar que excederem as disponibilidades de
caixa ao final do exercício.
A reserva de contingência tem por finalidade atender, além da abertura de
créditos adicionais, perdas que, embora sejam previsíveis, são episódicas,
contingentes ou eventuais. Deve ser prevista em lei sua constituição, com
vistas a enfrentar prováveis perdas decorrentes de situações emergenciais.
Não há previsão de utilização dela para pagamento de restos a pagar.
Resposta: Errada
49) (CESPE - Analista de Orçamento - MPU - 2010) Resíduos passivos
consistem em despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de
dezembro, que não tenham sido canceladas pelo processo de análise e
depuração e que atendam aos requisitos previstos na Lei n.°
4.320/1964, podendo ser inscritas como tal por constituírem encargos
incorridos no exercício vigente.
Consideram-se Restos a Pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas,
mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro.
Os empenhos referentes a despesas já liquidadas e não pagas, assim como os
empenhos não anulados, serão inscritos em Restos a Pagar no encerramento
do exercício pelo valor devido ou, se não conhecido, pelo valor estimado,
desde que satisfaça às condições estabelecidas para empenho e liquidação da
despesa, pois se referem a encargos incorridos no próprio exercício. Isso
ocorre devido ao regime de competência das despesas, já que devem ser
contabilizadas no exercício em que foram geradas.
Resposta: Certa
50) (CESPE ± Contador ± IPAJM ± 2010) A inscrição de despesa em
restos a pagar não processados é procedida após a depuração das
despesas pela anulação de empenhos, no exercício financeiro seguinte
à sua emissão, ou seja, verificam-se quais despesas devem ser
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inscritas em restos a pagar, anulam-se as demais e inscrevem-se os
restos a pagar não processados do exercício anterior.
Os empenhos referentes a despesas já liquidadas e não pagas, assim como os
empenhos não anulados, serão inscritos em Restos a Pagar no encerramento
do exercício (31/12) pelo valor devido ou, se não conhecido, pelo valor
estimado, desde que satisfaça às condições estabelecidas para empenho e
liquidação da despesa, pois se referem a encargos incorridos no próprio
exercício.
Resposta: Errada
DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
51) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativa - TRE/PE - 2017) A
despesa com inscrição em restos a pagar cancelada constitui uma
despesa de exercício anterior se o direito do credor ainda estiver em
vigor.
Os Restos a Pagar com prescrição interrompida, os quais são aqueles cuja
inscrição tenha sido cancelada, mas ainda está vigente o direito do credor,
poderão ser pagos à conta de despesas de exercícios anteriores, respeitada a
categoria própria.
Resposta: Certa
52) (CESPE ± Analista Judiciário ± Administrativa ± TRE/PI ± 2016)
Compromissos financeiros reconhecidos pelo governo após o
encerramento do exercício correspondente fazem parte de despesas de
exercícios anteriores.
São despesas de exercícios anteriores os compromissos reconhecidos após o
encerramento do exercício correspondente.
Resposta: Certa
53) (CESPE ± Auditor Fiscal de Controle Externo ± TCE/SC ± 2016) Se
um órgão público reconhecer dívida referente a exercício financeiro já
encerrado, a despesa poderá ser inscrita na conta de despesas de
exercícios anteriores, ainda que o orçamento respectivo não
consignasse crédito próprio para o pagamento.
O conceito de despesas de exercícios anteriores envolve as despesas relativas
a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava
crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-la, que não se tenham
processado na época própria; mas também envolve os Restos a Pagar com
prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento
do exercício correspondente.
Resposta: Certa
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(CESPE ± Economista e Contador - DPU ± 2016) Considere que o
ordenador de despesas de um órgão público, após o encerramento do
exercício fiscal de 2014, tenha recebido a fatura de energia elétrica
relativa ao mês de dezembro, com vencimento em 15/1/2015, no
valor de R$ 200,00, e que, na data do vencimento da fatura, tenha
verificado a existência de previsão orçamentária alocada em restos a
pagar no valor de R$ 100,00 para o pagamento da referida fatura de
energia elétrica. Com base nessa situação hipotética, é correto afirmar
que o ordenador de despesas deve providenciar
54) o cancelamento do valor da previsão insuficiente de R$ 100,00 de
restos a pagar e providenciar o empenho, a liquidação e o pagamento
da fatura de R$ 200,00 como despesa do exercício de 2015.
Com base na situação em apreço, é correto afirmar que o ordenador de
despesas deve providenciar a liquidação e o pagamento de R$ 100,00
como restos a pagar de 2014 e empenhar, liquidar e pagar a diferença
de R$ 100,00 como despesas de exercício anterior.
Resposta: Errada
55) a liquidação e o pagamento de R$ 100,00 como restos a pagar de
2014 e empenhar, liquidar e pagar a diferença de R$ 100,00 como
despesas de exercício anterior.
Com base na situação em apreço, é correto afirmar que o ordenador de
despesas deve providenciar a liquidação e o pagamento de R$ 100,00 como
restos a pagar de 2014 e empenhar, liquidar e pagar a diferença de R$ 100,00
como despesas de exercício anterior.
Resposta: Certa
56) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± SPU/MPOG - 2015)
Uma característica importante para a configuração de despesas de
exercícios anteriores decorre da existência de dotação própria para o
pagamento de determinada despesa no exercício correspondente ao
cumprimento de obrigação pelo credor, só que em montante
insuficiente, não tendo sido oportunamente adotadas as providências
necessárias à respectiva suplementação.
Despesas de exercícios anteriores são aquelas relativas a exercícios
encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito
próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham
processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição
interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do
exercício correspondente.
Resposta: Errada
57) (CESPE ± Agente Administrativo ± Polícia Federal ± 2014) É
possível que determinada despesa de pessoal relativa ao exercício de
2012, cujo pagamento tenha sido exigido por um servidor em 2013,
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exercício no qual tenha sido empenhada, seja considerada restos a
pagar de 2012 e despesa orçamentária de 2013.
Os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício
correspondente são contabilizados como despesas de exercícios anteriores.
É o caso em tela: trata-se de obrigação de pagamento criada em virtude de lei
e reconhecida pela autoridade competente após o fim do exercício financeiro
em que foi gerada, ainda que não tenha saldo na dotação própria ou que a
dotação não tenha sido prevista.
Resposta: Errada
58) (CESPE ± Agente Administrativo - CADE ± 2014) As despesas de
exercícios anteriores referem-se às despesas de exercícios encerrados,
para as quais, à época, o orçamento não consignava crédito próprio,
nem havia saldo suficiente no balanço financeiro.
Despesas de exercícios anteriores são aquelas relativas a exercícios
encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio,
com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época
própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os
compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente
(art. 37 da Lei 4320/1964).
Resposta: Errada
59) (CESPE ± Auditor de Controle Externo ± TCDF ± 2014) O
pagamento de despesas de exercícios encerrados deve, sempre que
possível, ser realizado em ordem cronológica.
Os pagamentos de despesas de exercícios anteriores poderão ser pagos à
conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por
elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.
Resposta: Certa
60) (CESPE ± Técnico Judiciário ± Administrativo ± TJ/CE ± 2014)
Após o cancelamento de restos a pagar, se vigente o direito do credor,
a despesa poderá ser reinscrita no exercício seguinte.
Após o cancelamento de restos a pagar, se vigente o direito do credor, a
despesa poderá ser inscrita em despesas de exercícios anteriores.
Resposta: Errada
61) (CESPE ± Analista Técnico-Administrativo ± Ministério da
Integração - 2013) As despesas a pagar de exercícios encerrados que
não foram processadas na época própria e os restos a pagar com
prescrição interrompida são casos de despesas de exercícios
anteriores.
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Despesas de exercícios anteriores são aquelas relativas a exercícios
encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio,
com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época
própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os
compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente
(art. 37 da Lei 4320/1964).
Resposta: Certa
62) (CESPE ± Administrador ± Ministério da Integração - 2013)
Suponha que determinada lei preveja vantagem aplicável a
determinado beneficiário da previdência social e que esse beneficiário
protocole o pedido de pagamento do referido benefício depois de
encerrado o exercício financeiro em que ocorreu o respectivo fato
gerador. Nessa situação, o pagamento ao beneficiário deverá ser
contabilizado como despesas de exercícios anteriores.
Os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício
correspondente são contabilizados como despesas de exercícios anteriores. É o
caso em tela: trata-se de obrigação de pagamento criada em virtude de lei e
reconhecida pela autoridade competente após o fim do exercício financeiro em
que foi gerada, ainda que não tenha saldo na dotação própria ou que a dotação
não tenha sido prevista.
Resposta: Certa
63) (CESPE ± Técnico Judiciário - Administrativa ± TRT/17 ± 2013)
Para que uma despesa seja reconhecida como de exercícios anteriores,
é necessário haver um empenho correspondente, processado durante
o exercício a que se refere a despesa.
As despesas de exercícios anteriores sequer foram empenhadas ou, se foram,
tiveram seus empenhos anulados ou cancelados.
Resposta: Errada
64) (CESPE ± Analista Administrativo ± ANCINE ± 2013) As despesas
de exercícios encerrados, ainda que não exista a efetiva discriminação
por elemento, poderão ser pagas, desde que haja saldo suficiente para
atendê-las.
Para o pagamento das despesas de exercícios anteriores, a despesa deve ser
empenhada novamente, comprometendo, desse modo, o orçamento vigente à
época do efetivo pagamento. Há necessidade de nova autorização orçamentária.
Na classificação por natureza da despesa, há um elemento de despesa
HVSHFtILFR�GHQRPLQDGR�³GHVSHVDV�GH�H[HUFtFLRV�DQWHULRUHV´�
Resposta: Errada
65) (CESPE ± Analista - Planejamento e Orçamento - MPU ± 2013)
Uma das características das despesas de exercícios anteriores é que
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essas despesas são pagas de acordo com a conta dos créditos do
exercício em que tenha ocorrido o fato gerador.
Para o pagamento das despesas de exercícios anteriores, a despesa deve ser
empenhada novamente, comprometendo, desse modo, o orçamento
vigente à época do efetivo pagamento. Há necessidade de nova autorização
orçamentária.
Resposta: Errada
66) (CESPE ± Analista Judiciário ± Contabilidade ± TRT/10 ± Prova
cancelada - 2013) Não é possível o pagamento de despesas não
processadas na época própria pela rubrica despesas de exercícios
anteriores, ainda que haja crédito próprio no respectivo orçamento e
saldo suficiente para atendê-las.
É o conceito de despesas de exercícios anteriores: despesas relativas a
exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava
crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham
processado na época própria.
Ao final de um exercício, determinada despesa pode não ter sido processada,
porque o empenho pode ter sido considerado insubsistente e anulado. No
entanto, o credor havia, dentro do prazo estabelecido, cumprido sua
obrigação. Nesse caso, quando o pagamento vier a ser reclamado, a despesa
poderá ser empenhada novamente em Despesas de Exercícios Anteriores.
Resposta: Errada
67) (CESPE - Analista Administrativo ± Administrador - TRE/MS ±
2013) Na atualidade, as despesas de exercícios anteriores referem-se
somente à categoria de custeio.
Nada impede que exista o reconhecimento posterior de uma despesa de
capital. Logo, as despesas de exercícios anteriores podem se referir às
despesas de custeio e às despesas de capital.
Resposta: Errada
68) (CESPE ± Analista Administrativo ± Administrativa - ANTT ±
2013) Se a ANTT, em resposta a necessidades urgentes, tivesse
assumido compromissos no fim do ano sem que houvesse tempo hábil
para o pagamento das obrigações, nem mesmo para o empenho, os
valores em questão deveriam constar, no orçamento do ano seguinte,
como despesas de exercícios anteriores.
São despesas de exercícios anteriores os compromissos reconhecidos após o
encerramento do exercício correspondente. São obrigações de pagamento
criadas em virtude de lei que podem ser reconhecidas pela autoridade
competente após o fim do exercício financeiro em que foram geradas, ainda
que não tenha saldo na dotação própria ou que a dotação não tenha sido
prevista.
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