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AV HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO

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Disc.: HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO   
	
	
	
	
	
	
	1a Questão (Ref.:201807206561)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre a diversidade do continente africano, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	Por meio dos aspectos linguísticos, étnicos e historiográficos, percebemos a diversidade extrema do continente africano, e concluímos que a partilha estabelecida pela Conferência de Berlim tratou-se de uma divisão arbitrária e imposta a uma população paulatinamente forçada a imaginar comunidades e criar identidades nacionais para uma realidade completamente desconexa da organização estatal europeia. 
	
	O vínculo parental era a base da divisão social africana, como bem perceberam diferentes antropólogos que por lá pesquisaram entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX. 
	
	Essa diversidade, ao contrário do que se pensa comumente, não passou despercebida pelos colonizadores europeus do século XV. A percepção dos "modos de vida bem distintos dos seus" foi clara aos europeus logo no primeiro contato.
	 
	Entre os africanos a organização social e econômica girava em torno de vínculos de parentesco em famílias pequenas, uma vez que não tinham o hábito de geração de descendentes, devido a um rígido controle de natalidade.
	
	A preservação da memória e a coabitação de diferentes povos em um mesmo território eram outras características fundadoras daquela complexa sociedade, que fazia conviver impérios poderosos, reinos consolidados e pequenas aldeias, nas quais a lei era a linhagem
	Respondido em 12/09/2019 14:58:02
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201804329610)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O diálogo da História com outras disciplinas, especialmente ao longo do século XX, foi fundamental para ampliar o conhecimento sobre a história e a cultura do continente africano. Sobre esse aspecto, podemos considerar:
I. As relações entre a História e a Antropologia são de grande valia para a interpretação das diferentes culturas africanas;
 II. O uso dos métodos arqueológicos é importante para análise da cultura material das diferentes sociedades;
 III. O diálogo da História com a Sociologia se mostra eficaz na identificação dos grupos sociais que se encontram num nível de desenvolvimento mais avançado e aqueles que ainda estão em estágio mais primitivo.
		
	
	Apenas a afirmativa III está correta
	
	Apenas a afirmativa I está correta.
	
	Apenas as afirmativas I e III estão corretas
	
	Apenas a afirmativa II está correta.
	 
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas
	Respondido em 12/09/2019 14:57:58
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201804354825)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre a sociedade egípcia antiga, é possível afirmar: I. O soberano do Egito era o faraó, uma espécie de Deus na terra. II. Os nobres cuidavam de assuntos administrativos, tributários e religiosos menores. III. Os soldados eram figuras importantes na história do Egito graças à interferência nos assuntos políticos e religiosos. IV. A principal força do Egito eram seus trabalhadores, escribas, artesãos, comerciantes e agricultores.
		
	
	AS afirmativas III e IV estão corretas
	 
	As afirmativas I e IV estão corretas.
	
	As afirmativas I e II estão corretas
	
	As afirmativas I e III estão corretas.
	
	AS afirmativas II e III estão corretas.
	Respondido em 12/09/2019 14:59:04
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201804175224)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Napata foi uma cidade, na margem oeste do rio Nilo, cerca de 400 km ao norte de Cartum, capital do atual Sudão. Sobre a civilização Núbia, marque a resposta INCORRETA:
		
	 
	Os núbios nunca se relacionaram com a civilização egípcia, preferindo negociar com os he-breus e assírios.
	
	Em 1075 a.C, o Sumo Sacerdote de Amon em Tebas, capital do antigo Egito, tornou-se pode-roso o suficiente para limitar o poder do faraó somente sobre o Alto Egito. Este foi o início do Terceiro Período Intermediário (1075 a.C-664 a.C). A fragmentação do poder no Egito permitiu que os núbios recuperassem a autonomia. Eles fundaramum novo reino, Kush, centrado em Napata;
	
	Desde época das dinastias, os egípcios tinham sido interessados na Núbia, uma região muito rica em ouro. Os egípcios logo controlaram o comércio, de modo que o Egito se tornou uma potência imperialista na Núbia;
	
	Em 750 a.C, Napata foi uma cidade desenvolvida, enquanto o Egito ainda estava sofrendo de instabilidade política. O Rei Kashta atacou o Alto Egito. Sua política foi seguida por seus suces-sores Piye e Shabaka (721-707 aC), que finalmente trouxe todo o Vale do Nilo para o controle cushita no segundo ano do seu reinado. Shabaka também lançou uma política de construção de monumentos, no Egito e Núbia. Em geral, os reis de Kush governaram o Alto Egito durante cerca de um século e todo o Egito por cerca de 57 anos;
	
	Napata começou atingindo seu auge após Tantamani ter voltado da guerra contra os assí-rios. Sua economia era essencialmente baseada no ouro. O Egito era um aliado econômico importante. Em 660 aC, os Nubios começaram a explorar ouro, inaugurando o a Idade do Ferro Africana;
	Respondido em 12/09/2019 14:59:32
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201804175213)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"A fala é considerada como a materialização ou exteriorização das vibrações das forças... Lá onde não existe a escrita ..., o homem está ligado à palavra que profere. Está comprometido por ela. Ele é a palavra, e a palavra encerra um testamento daquilo que ele é. A própria coesão da sociedade repousa no valor e no respeito pela palavra."
(In: Hampaté Ba, A. História Geral da África, vol. I, capítulo 8)
Em sociedades tradicionais africanas:
		
	
	A palavra atribuída ao ancestral comum, ao mais velho, é sempre desconsiderada e sem valor nas relações sociais.
	
	O ancestral é uma referência grupal isolada e a tradição perde-se no tempo a cada nova geração.
	
	A palavra só tem algum significado quando atrelada a relações sociais contratuais.
	 
	O conhecimento é a própria palavra, é ela que transmite os conhecimentos de uma geração para outra.
	
	Os mais novos detêm a liderança comunitária, onde as novas tecnologias exercem um papel preponderante.
	Respondido em 12/09/2019 15:00:25
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201804178736)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Alberto da Costa e Silva ao discutir a expansão dos bantos, sinaliza que um dos grandes motivos de sua vitória foi o desenvolvimento tecnológico. As duas leituras principais neste sentido falam na:
		
	
	o desenvolvimento da metalurgia e da alvenaria, construindo reinos sólidos.
	
	força das armas e o desenvolvimento da escrita em tabletes de argila.
	
	as armas de fogo, desenvolvidas primeiro na África e o uso de fogo como arma desenvolvido no sul da África
	
	A enxada, principal forma de agricultura e a picareta que permitiu grandes extrações de ouro.
	 
	força da organização das armas alcançado pelos bantos e as ferramentas destes grupos que permitiu o desenvolvimento agrícola.
	Respondido em 12/09/2019 15:01:07
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201804648985)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre a islamização no continente africano, é possível afirmar: I. Com os grandes reinos e cidades, as relações dos muçulmanos se iniciaram por meio do contato direto com os chefes do poder. II. o comércio foi a porta de entrada do islamismo nas cidades de Ifé e Benin. III. A realeza do Império Mali se converteu ao islamismo e sob o governo de Mansa Musa inúmeras mesquitas e escolas muçulmanas foram construídas em todo o império.
		
	
	AS afirmativas I, II e III estão corretas.
	 
	As afirmativas II e III estão corretas.
	
	Nenhuma das afirmativas estão corretas.
	
	As afirmativas I e III estão corretas.
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
	Respondido em 12/09/2019 15:05:178a Questão (Ref.:201804176301)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A organização islâmica na África foi:
		
	
	difícil pois roma, que era a senhora do norte da África criou grande resistência
	 
	cheia de idas e vindas, uma vez que as expedições não foram contínuas e os bérberes reagima constantemente
	
	rápida pelo atraso local
	
	difícil pois eram áreas de floresta e os árabes não estavam acostumados
	
	fácil pois a religião islâmcia foi facilmente aceita
	Respondido em 12/09/2019 15:05:31
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201804266704)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O imperador do Mali, Mansa Musa, ficou mundialmente conhecido no século XIV, pois:
		
	
	Foi o único imperador do Mali a recusar a islamização.
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a se converter ao islamismo.
	
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma humilde, tendo, inclusive, que fazer um impréstimo com um importante mercador de Alexandria (atual Cairo).
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a fazer a peregrinação à Meca.
	 
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma faustosa, levando consigo milhares de escravos e toneladas de ouro.

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