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MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 1/17 MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO PROFESSOR ZILMAR ALCÂNTARA JÚNIOR MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 2/17 Esta apostila tem o objetivo de auxiliar na compreensão do conhecimento disseminado em sala de aula e em aulas práticas em laboratório de informática utilizando o software Arena. A “VISÃO DO MUNDO” DO ARENA Cada software de simulação possui uma característica básica que o diferencia dos demais, esta característica se chama “Visão do Mundo”. A visão do mundo significa a forma com que o software enxerga um sistema real a ser simulado. Assim como alguns outros softwares de simulação, o Arena visualiza o sistema real a ser simulado como um conjunto de estações de trabalho que contém um ou mais recursos que prestam serviços/atendimentos às entidades (clientes) que passam através do sistema. As entidades podem se movimentar pelo sistema por si mesmas ou podem ser movimentadas pelos chamados transportadores (Ex.: empilhadeiras, correias, pontes rolantes e etc.) OS PROCESSOS DE CHEGADA E DE ATENDIMENTO O processo de chegada de entidades no sistema, relacionado às variáveis de Teoria das Filas intervalo entre chegadas (IC) e ritmo de chegada (λ), geralmente se adapta bem à distribuição exponencial negativa. Outra possibilidade bastante utilizada consiste em programar o IC para seguir uma tabela que descreve o processo. A figura 1 mostra a distribuição exponencial negativa associada ao IC. Figura 1: Distribuição exponencial negativa (adaptado de Prado 2010). Utilizando o software Arena, para simular que as entidades chegam a um sistema a cada 5 minutos em média e seguindo a distribuição exponencial negativa, diremos que a expressão para o IC (Time Between Arrivals) será EXPO (5) (configurando a unidade de medida te tempo para minuto – vide figura 4). Para o processo de atendimento podemos considerar que cada entidade sofre um ou mais atendimentos ao longo do sistema proposto, Cada atendimento leva um determinado tempo e é executado pelos recursos, dentro das estações de trabalho. Para o processo de (ou frequência) MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 3/17 atendimento, não há uma distribuição de probabilidade que se adapte em geral. Sendo assim, cada cenário precisa ser avaliado individualmente, podendo chegar a diversas distribuições de frequências diferentes. A figura 2 mostra alguns exemplos de distribuição de frequência que podem ser utilizados para representar o processo de atendimento. Figura 2: Exemplos didáticos de distribuições de frequência (adaptado de Prado 2010). CRIANDO UM MODELO EM ARENA Um modelo em Arena é constituído de duas partes: a parte lógica e a parte de animação. A parte lógica é aonde o programa é montado por meio do fluxograma. Para se criar a parte lógica são utilizados os módulos de fluxograma e módulos de dados, sendo que os módulos de fluxograma são literalmente utilizados na elaboração de fluxogramas e os módulos de dados servem para retornar informações referentes ao item selecionado. Na parte de animação são colocados desenhos e símbolos para representar o funcionamento do sistema real durante a simulação. A animação é desenvolvida com auxílio dos comandos contidos nas barras de ferramentas Animate e Animate Transfer. A figura 3 mostra estas duas barras de ferramentas. Figura 3: Barras de ferramentas Animate e Animate Transfer. Serão apresentados a seguir alguns módulos de fluxograma do Arena. Normal MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 4/17 Módulo Create O módulo de fluxograma Create é responsável por criar as entidades para dentro do sistema. A figura 4 mostra o módulo bem como a função de cada campo de edição deste módulo. RELATÓRIOS DO ARENA Relatório sobre filas (Queues) Figura 4: O módulo de fluxograma Create e sua janela de edição. Nome do módulo Create Tipo de entidade Intervalo entre chegadas (IC) Type: Random (Expo) = o IC seguirá a distribuição exponencial. Scehedule = IC segue uma agenda com valores previamente estipulados. Constant = IC de valor constante. Expression = o IC seguirá uma das possíveis expressões para distribuição de frequência disponíveis no software. Value: valor numérico do IC (ou da média da distribuição exponencial) Units: unidade de medida de tempo para a variável IC. Entidades por chegada Determina quantas entidades entram no sistema, a cada chegada. Máximo de chegadas Determina o máximo de entidades que entrarão no sistema. Primeira criação Momento da primeira criação de entidades. MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 5/17 Módulo Dispose O módulo responsável por retirar as entidades do sistema é o módulo de fluxograma Dispose, conforme figura 5. Figura 5: O módulo de fluxograma Dispose e sua janela de edição. Módulo Process O módulo de fluxograma que representa o atendimento é o Process. Neste módulo também são inseridos os recursos que atendem as entidades em cada estação de trabalho. O tempo de atendimento é preenchido por meio do campo Delay Type e outros relacionados, conforme explicado na figura 6. Gravar estatísticas da entidade (manter esta opção habilitada) Nome do módulo Dispose MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 6/17 Ação Representa a ação do Recurso. Utilize a opção Seize Delay Release (Ocupar Atender Liberar). Tipo (manter Standard) Prioridade (manter Medium(2)) Tempo de Atendimento (TA): Delay Type: Constant = o tempo de atendimento é constante. Normal / Triangular / Uniform = TA segue, respectivamente, a distribuição normal, triangular e uniforme (os parâmetros numéricos de cada distribuição deverão ser preenchidos). Expression = o TA irá seguir a expressão para distribuição de frequência que for selecionada. Units: unidade de medida de tempo para a variável TA. Allocation: manter a opção Value Added. Observação: demais campos serão preenchidos em função do Delay Type. Clique em Add... para adicionar um recurso. MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 7/17 Figura 6: O módulo de fluxograma Create e sua janela de edição. RELATÓRIOS DO ARENA Após a simulação do modelo, surgirá uma janela perguntando se desejamos visualizar os resultados. Ao clicarmos em Yes acessaremos os relatórios do Arena. Estudaremos nesta seção alguns dos relatórios. Os relatórios são subdivididos em várias categorias. Basta clicar na barra de Reports à esquerda para selecionar a categoria desejada, conforme figura 7. Os relatórios podemconter mais de uma página. Para mudar de página clique nas setas indicadas pelo detalhe da figura 7, onde também podemos visualizar como fechar a tela de relatórios, retornando assim à tela do modelo. Para o caso de várias replicações (ou seja, várias repetições da simulação) os relatórios indicam o número da replicação referente. Também podemos ver no relatório a unidade base de medida de tempo (Base Time Unit ou simplesmente Time Unit). As variáveis estarão nesta unidade de tempo. Observação: para definir a unidade de tempo clique no Menu Run Setup... Aba Replication Parameters Base Time Units, e selecione a unidade que estiver utilizando no modelo. Vale ressaltar que alguns relatórios trocam o sinal de “,” pelo sinal de “.” devido ao Arena estar em inglês. Por exemplo, o valor de pi é “3,14” mas pode estar escrita como “3.14”. Category Overview significa uma visão geral de todas as categorias. Veremos à frente três categorias de relatório: filas, recursos e entidades. Tipo: manter Resource Nome do Recurso: por exemplo: ”Atendente”, “Cortador”, “Inspetor”, etc. Quantidade do recurso MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 8/17 Figura 7: Barra de relatórios - Reports. Relatório sobre Filas (Queues) No relatório Queues é possível se obter informações sobre duas variáveis de Teoria das Filas: Tempo na Fila – TF (Waiting Time) e Tamanho da Fila – NF (Number Waiting). Na página 2 deste relatório são ainda encontradas informações destas duas variáveis expressas em termos do valore médio (Average), de meia largura (Half Width – estão opção não foi explorada na programação do modelo), mínimo (Minimum) e máximo (Maximum). A figura 8 mostra a segunda página do relatório Queues, onde podemos observar tais informações. Figura 8: Página 2 do relatório sobre filas - Queues. Mudar de página Fechar relatório Número da replicação (a quantidade de replicações, ou seja, o número de vezes que a simulação será executada, pode ser definida acessando o menu Run Setup... Aba Replication Parameters Number of Replications) Categoria selecionada Unidade de tempo MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 9/17 Relatório sobre Recursos (Resources) No relatório sobre recursos podemos observar a quantidade de vezes que o recurso foi utilizado (Number Seized) e também a taxa de utilização do recurso – ρ (Scheduled Utilization – que pode variar de 0,00 a 1,00, representando 0% a 100% de utilização). Relatórios sobre entidades (Entities) No relatório sobre entidades encontramos informações sobre as quantidades de entidades que entraram (Number In) e que saíram do sistema (Number Out). Além disto, podemos encontrar também informações sobre os tempos de processamento das entidades, como por exemplo a variável Total Time (tempo total médio para processamento da entidade), VA Time (tempo médio de processamento com valor agregado), NVA Time (tempo médio de atividades que não agregam valor), Other Time (outros tempos) e Transfer Time (tempo de transferência). As informações sobre estas variáveis são encontrados também expressas em termos do valor médio, mínimo e máximo na página 2 deste relatório. INTRODUZINDO A ESTAÇÃO DE TRABALHO No Arena a estação de trabalho é devidamente representada pelo conjunto de três módulos de fluxograma na seguinte ordem: Station, Process e Leave, conforme figura 9. Figura 9: Página 2 do relatório sobre filas - Queues. O módulo Station O módulo de fluxograma Station tem a função de informar que a entidade ocupou a estação de trabalho. Na figura 10 podemos observar a janela de edição do módulo Station. Observação: o módulo Station pode ser substituído pelo módulo Enter. MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 10/17 Figura 10: Janela de edição do módulo de fluxograma Station. O módulo Leave O módulo Leave tem a função de informar que a entidade desocupou a estação de trabalho, além de poder movimentar a entidade para outras estações de trabalho indicando o tempo de movimentação. Ao se editar este módulo existe a opção Connect Type, onde podemos selecionar as seguintes opções: Route, Connect, Convey e Transport (vide figura 11). Connect: obriga a conectar o módulo Leave ao próximo módulo por meio de uma linha de conexão, que representará o caminho que a entidade irá percorrer. Route: a entidade é enviada para a estação de trabalho indicada no campo Station Name. Além disso, ao selecionarmos a opção Route, podemos inserir também o tempo de movimentação. Usando esta opção fica impossível inserir a linha de conexão. As opções Convey e Transport não serão trabalhadas neste nível mas se tratam de opções de movimentação da entidade por transportadores. Nome do módulo Station Tipo de estação: mantenha Station Nome da estação: campo de grande importância! O nome definido neste campo será utilizado na programação do modelo. Adote um padrão para os nomes (Exemplo: “atendimento.station”). MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 11/17 Figura 11: Janela de edição do módulo de fluxograma Leave. O MÓDULO DECIDE O módulo de fluxograma Decide tem a função de decidir por qual caminho a entidade deverá seguir, sendo utilizado em um ponto do fluxo onde temos duas ou mais opções de continuação. Suas opções de preenchimento são as seguintes: 2-way by Chance = 2 caminhos por chance/probabilidade. 2-way by Condition = 2 caminhos por condição. N-way by Chance = vários caminhos por chances/probabilidades. N-way by Condition = vários caminhos por condições. A figura 12 mostra a janela de edição do módulo decide para a opção 2-way by Chance. Tempo de movimentação Unidade de tempo Estação para onde a entidade será enviada (para o caso da opção Route) Nome do módulo Leave MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 12/17 Figura 12: Janela de edição do módulo de fluxograma Decide. ANIMAÇÃO DE CENÁRIOS A animação de cenários pode ser dividida nas seguintes etapas: 1. Escolha de uma figura para representar a entidade. 2. Escolha do espaço para animação. 3. Criação do layout do sistema a ser simulado. 4. Colocação da animação para: 4.1 Os recursos; 4.2. Pontos de entrada/saída; 4.3. As rotas; 4.4. As filas; e 4.5. Melhoria do visual. A etapa 1 já foi discutida em ou material auxiliar. A etapa 2 consiste em escolher um local na área de trabalho para o desenvolvimento da animação. Para a criação do layout da etapa 3 podemos utilizar os ícones da barra de ferramentas Draw, conforme figura 13. A forma de se trabalhar é muito próxima ao do software Paint, do pacote de acessórios do Windows. Figura 13: Barra de ferramentas Draw. Para a etapa 4.1 utilizaremos o ícone Resource da barra de ferramentas Animate, como visto na figura 13. MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 13/17 Figura 14: Ícone Resource na barra de ferramentas Animate. Após clicarmos no ícone Resource,uma tela como mostrada na figura 15 irá aparecer. Nesta tela serão selecionadas as figuras que irão representar cada um dos 4 estados do recurso: Idle = ocioso. Busy = ocupado. Inactive = inativo. Failed = em modo de falha. Para tal, clique uma vez no estado desejado (por exemplo: Idle). Na barra de figuras, À direita, clique uma vez na figura que deseja relacionar ao estado Idle (ocioso) do recurso. Após isto, clique uma vez no botão , associando assim a figura selecionada ao estado Idle. Repita isto para os outros estados (Busy, Inactive e Failed). Ao concluir marque a opção e clique em Ok. Figura 15: Ícone Resource na barra de ferramentas Animate. Fator de tamanho MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 14/17 Para a etapa 4.2 basta clicarmos uma vez no ícone Station da barra de ferramentas Animate Transfer, conforme figura 16. Figura 16: Ícone Station na barra de ferramentas Animate Transfer. Após clicar no ícone, a janela da figura 17 irá aparecer. Clique então no campo Identifier e escolha a estação de trabalho referente ao ponto de entrada/saída. Após selecionar, ainda com a janela aberta, clique uma vez na animação, no local onde deseja inserir o ponto de entrada/saída da estação de trabalho. Repita esta etapa para cada uma das estações de trabalho do modelo. Figura 17: Janela de edição do ícone de animação Station. Para a inserção das rotas da etapa 4.3 vamos clicar no ícone Route da barra de ferramentas Animate Transfer, conforme figura 18. Figura 18: Janela de edição do ícone de animação Station. Ao clicarmos no ícone o cursor do mouse vai mudar. A partir daí clique uma vez (e solte o botão do mouse) na estação de trabalho de origem. Vá traçando a rota, dando quantos cliques forem necessários, até finalmente chegar com o cursor até a estação de destino e clicar pela última vez para concluir a rota, chegando a um resultado similar ao da figura 19. Repita esta etapa quantas vezes forem necessárias. MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 15/17 Figura 19: Exemplo de animação para a rota. Para inserir a animação das filas da etapa 4.4 existem duas opções. A primeira é pegar as animações de filas já existentes no fluxograma, que é a linha acima de cada módulo Process, conforme figura 20, e arrastar esta linha para o local desejado na animação. Figura 20: Exemplo para animação de filas. A outra maneira consiste em inserir a animação para a fila por meio do ícone Queue da barra de ferramentas Animate, conforme figura 21. Figura 21: Ícone Queue para animação de filas. Clicamos uma vez no ícone e ao aparecer a janela de edição preenchemos somente o campo Identifier com o nome da fila desejada (figura 22). Após isto clique em Ok e com o mouse determine o local desejado para inserir a animação da fila. Atenção! Para inserir a animação da fila por meio do ícone Queue é necessário primeiro apagar as filas existentes no fluxograma, para que não ocorra erro de nomes duplicados. MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 16/17 Figura 22: Janela de edição da animação para filas - Queue. Para a melhoria do visual, cumprindo assim a etapa 4.5, podemos utilizar os ícones da barra de ferramentas Draw, de modo a alterar a cor do fundo do modelo (Window Background Color ), criar placas e letreiros (ícones Text e Box ), alterar cores de preenchimento e cor do texto (ícones Fill Color e Text Color ), dentre outras possibilidades de melhoria de visual conforme a criatividade do responsável pela criação do modelo. MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APOSTILA DE ARENA - NÍVEL BÁSICO Professor Zilmar Alcântara Júnior 17/17 REFERÊNCIAS PRADO, D. S. do. Usando o Arena em Simulação – Belo Horizonte (MG), Editora Falconi – 2010.
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