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Relatorio fisica 3 maquinas eletrostaticas (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III 
EXPERIMENTO 01: MÁQUINAS ELETROSTÁTICAS 
 
 
 
 
EDUARDA SCHIMANOSKI COSSETIN 
LAURA TEIXEIRA MACHADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTA MARIA 
2019 
 
 
EXPERIMENTO: MAQUINAS ELETROSTATICAS 
INTRODUÇAO 
A atividade em questão busca evidenciar os experimentos que possibilitam a 
origem da lei de coulomb e alguns comportamentos físicos como os processos de 
eletrização conhecidos, o efeito corona, arco elétrico e o poder das pontas, que 
explica o para raios, por exemplo. 
PARTE 1: Principio de funcionamento: 
Na primeira parte do experimento nos foi introduzido um Gerador de Van De Graaff , 
cujo o funcionamento consiste no Processo de Eletrização. Os processos de 
eletrização que se relacionam no experimento são: 
• Atrito 
• Contato 
• Indução 
 
 No caso do Gerador de Van De Graaff a eletrização ocorre entre diferentes 
componentes da série tribo elétrica. 
 
PARTE 2: Observações: 
A) Ao ligar a máquina e aproximar uma esfera para descarga observamos 
pequenas faíscas juntamente de estalos. 
B) Ao utilizar um eletroscópio e aproxima-lo do gerador observamos uma 
movimentação da agulha. O mesmo ocorreu quando atritamos um plástico na 
superfície de um bastão e aproximamos ambos, um de cada vez, ao 
eletroscópio. 
C) Enquanto as faíscas saiam do gerador o professor aproximou um objeto 
pontiagudo para simular um para-raios. E de fato, quando aproximado o para-
raios as faíscas cessavam, quando afastado, as faíscas retornavam. 
D) Quando posicionamos um torniquete eletrostático em cima do gerador, 
observamos que ele girava. 
 
E) Por final, quando aproximávamos o objeto pontiagudo da chama uma vela, 
percebíamos perturbações na chama, como se alguém estivesse assoprando-
a. 
 
CONCLUSAO: 
Em relação ao item a) concluímos que o observado se deve ao arco elétrico, uma 
ionização alta o suficiente para gerar uma emissão luminosa e sonora pela 
expansão e compressão. 
O item B) serviu necessariamente para confirmarmos a existência do campo no 
gerador, já que a agulha se move sob influência de forças elétricas atrativas ou 
repulsivas. E que quando atritamos materiais diferentes as cargas se reorganizam 
em polos, o que explica também a movimentação da agulha. 
Concluímos que a explicação C) está associado à densidade superficial de cargas 
ser maior nas extremidades pontiagudas do para-raios facilitando a descarga em 
seu entorno, evitando o arco elétrico, evidenciando o efeito corona. 
Em D) percebemos que por possuir extremidades pontiagudas, o torniquete facilita 
a expulsão de cargas elétricas com maior facilidade exercendo uma força sobre 
as moléculas de ar próximas, produzindo vento elétrico em torno de cada ponta. 
O item E) pode ser explicado por motivo semelhante à D). As cargas que são 
ejetadas do objeto pontiagudo são suficientes para ionizar as moleculas presentes 
no ar causando uma perturbação do mesmo e consequentemente da chama. 
Assim provamos a existência de um "vento iônico" reforçando a presença do efeito 
corona.

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