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• Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
(UFG 2014) Leia a receita apresentada a seguir. 
TACACÁ 
2 litros de tucupi temperado 
4 dentes de alho 
4 pimentas de cheiro 
4 maços de jambu 
1/2 kg de camarão 
1/2 xícara de goma de mandioca 
Sal a gosto 
Modo de servir: muito quente, em cuias, temperado com pimenta. 
Fonte: <www.receitastipicas.com/receita/tacaca.html> 
Comer é um ato social, histórico, geográfico, religioso, econômico e cultural. O preparo 
dos alimentos, a escolha dos ingredientes e a maneira de servir identificam um grupo 
social e ajudam a estabelecer uma identidade cultural. Essa receita, “Tacacá”, comida 
muito apreciada na culinária paraense, demonstra: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Uma interação cultural, com a incorporação de 
ingredientes advindos de tradições culinárias distintas. 
 
 
• Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Ser professor significa desenvolver atividades pedagógicas e Projetos Político-
Pedagógicos (PPP), questionar a própria prática e refletir sobre o fazer profissional. 
Na proposta de formação do professor-pesquisador, entende-se que o docente deve: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Organizar a sua ação a partir da articulação prática-
teoria-prática. 
 
 
• Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
Observe o quadro e depois indique a alternativa correta: 
 
 
Resposta Selecionada: c. 
Na escrita na internet, o uso recorrente é “vc”. 
 
• Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto abaixo. 
 
Considerando a palavra “fessôra”, apresentada na fala do aluno, temos o metaplasmo por 
supressão: 
 
Resposta Selecionada: a. 
Aférese. 
 
 
• Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
O preconceito linguístico e a análise do discurso 
“A sociedade brasileira é ainda uma sociedade preconceituosa. Os mais pobres são 
constantemente discriminados, e esse fato se agrava quando essa parcela da população 
não tem acesso à educação de qualidade. Nesse sentido, o falar e escrever que fogem à 
norma padrão da forma culta da língua portuguesa são também alvos de críticas e 
pretextos para atitudes preconceituosas. O preconceito linguístico, como o próprio nome 
diz, é o pré-julgamento de pessoas com base na linguagem verbal. Ele parte do 
pressuposto de que só existe uma língua portuguesa digna deste nome, a ensinada nas 
escolas, explicada nas gramáticas e catalogada nos dicionários. A partir daí, aquele cujo 
discurso desvia dessa língua ‘correta’ é discriminado e reprimido. 
O Brasil não tem uma unidade linguística, assim como não tem uma unidade 
socioeconômica e cultural. O preconceito linguístico nada mais é do que um reflexo do 
real preconceito sofrido pelas pessoas de classes sociais mais baixas. Assim, faz-se 
necessário combater também essa modalidade de preconceito. Para isso, alguns pontos 
principais devem ser considerados, como a identificação do preconceito, a mudança de 
atitude e, principalmente, a definição do que é erro e de como deve ser ensinado o 
português nas escolas.” 
Fonte: Adaptado de Sara Baptista Martins. O preconceito linguístico e a análise do 
discurso. Disponível em http://www.usp.br/cje/jorwiki/exibir.php?id_texto=69 
Observe a seguinte sentença retirada do texto: “O Brasil não tem uma unidade linguística, 
assim como não tem uma unidade socioeconômica e cultural”. Assinale a alternativa que 
mantém a mesma ideia da sentença citada: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Na mesma medida em que inexiste uma unidade 
socioeconômica e cultural, o Brasil não tem uma 
unidade linguística. 
 
 
• Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
“Claro, ao abrirmos a possibilidade de que vida extraterrestre inteligente 
exista...” 
No fragmento acima, o vocábulo claro projeta uma opinião do autor do 
texto. 
Outro exemplo em que a palavra ou expressão cumpre função 
semelhante é: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Infelizmente, até agora nada foi encontrado fora da 
Terra. 
 
 
• Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Na posição em que se encontram, as palavras sublinhadas nas frases abaixo geram 
ambiguidade, exceto em: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
É um equívoco imaginar que a universidade do futuro 
será aquela que melhor lidar com as máquinas. 
 
 
• Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Analise o anúncio institucional a seguir. 
 
 
 
 
Ambiguidade é a duplicidade de sentidos de uma palavra ou expressão, possibilitando 
mais de um entendimento possível. Há ambiguidade intencional quanto ao emprego 
da palavra: 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Ligação, que pode ser interpretada como combinação 
ou telefonema. 
 
 
• Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Leia a charge a seguir: 
 
 
Considerando a palavra “adevogado”, tem-se um metaplasmo por adição, chamado: 
 
Resposta Selecionada: c. 
Anaptixe. 
 
 
• Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto e as afirmativas a seguir. 
 
 Considerações sobre justiça e equidade 
“Hoje, floresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de que o 
julgador, ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os tribunais, deve 
nortear o seu proceder mais por critérios de justiça e equidade e menos por razões de 
estrita legalidade, no intuito de alcançar, sempre, o escopo da real pacificação dos 
conflitos submetidos à sua apreciação. 
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao ponto 
de inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem determinados 
preceitos de lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de injustiça ou inadequação à 
realidade nacional. 
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízes que se 
filiam a esta corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais brilhantes do país, 
não nos furtamos, todavia, de tecer breves considerações sobre os perigos da 
generalização desse entendimento. 
Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do CPC, atenta 
 
de forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da separação de poderes, 
esteio no qual se assenta toda e qualquer ideia de democracia ou limitação de atribuições 
dos órgãos do Estado. 
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Alberto dos Reis, o 
maior processualista português, ao afirmar que: ‘O magistrado não pode sobrepor os seus 
próprios juízos de valor aos que estão encarnados na lei. Não o pode fazer quando o caso 
se acha previsto legalmente, não o pode fazer mesmo quando o caso é omisso’. 
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de legalidade ou 
garantia de soberania popular proveniente dos parlamentos, até porque, na lúcida visão 
desse mesmo processualista, o juiz estaria, nessa situação, se arvorando, de forma 
absolutamente espúria, na condição de legislador. 
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança social, 
sendo que não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo estaria ao sabor 
dos humores e amores do juiz de plantão. 
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo não 
poderiam se valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as leis. 
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos dessas 
casas legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por uma esfera 
revisora excepcional. [...] 
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete fiscalizar a constitucionalidade e 
legalidade dos atos dos demais poderes do Estado, praticamente aniquilaria as 
atribuições destes, ditando a eles, a todo momento, como proceder. [...] 
Entretanto, a defesa desse entendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o 
desconhecimento do próprio conceitode justiça, incorrendo inclusive numa contradictio 
in adjecto. 
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, ‘a justiça que 
o juiz administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido jurídico, isto é, no 
sentido mais apertado, mas menos incerto, da conformidade com o direito constituído, 
independentemente da correspondente com a justiça social’. 
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da Justiça 
social compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eis que seus membros 
são indicados diretamente pelo povo. 
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder daqueles aos 
ditames da Constituição e da Legislação. 
”Luís Alberto Thompson Flores Lenz 
I - O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz uso da 
persuasão, uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e modificar um 
determinado comportamento. 
II - O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque apresenta 
uma defesa de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e refutar 
posicionamentos contrários. 
III - O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque expõe de 
forma isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção de modificar um 
dado ponto de vista. 
Está correto o que se afirma em: 
Resposta Selecionada: a. 
I e II.

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