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Avaliação II Sistemas de Informações Contábeis (CON74)

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Disciplina: Sistemas de Informações Contábeis (CON74) 
Avaliação: Avaliação II - Individual FLEX ( Cod.:455709) ( peso.:1,50) 
Prova: 12161990 
Nota da Prova: 10,00 
Legenda: Resposta Certa Sua Resposta Errada 
1. A escrituração deve ser feita com exatidão, pois, através destes registros, são geradas demonstrações, que 
servem de apoio aos gestores para tomada de decisões. Com base neste enunciado, considere os seguintes 
fatos: uma empresa realizou compras de estoques no valor total de R$ 50.000,00, a forma de pagamento 
foi 40% à vista, 30% em 30 dias e mais 30% em 60 dias. Diante do exposto, analise os lançamentos a 
seguir: 
 
I- Débito - Estoques = R$ 50.000,00; Crédito - Caixa = R$ 20.000,00; Crédito - Fornecedores = R$ 
30.000,00. 
II- Crédito - Estoques = R$ 50.000,00; Débito - Caixa = R$ 20.000,00; Débito - Fornecedores = R$ 
30.000,00. 
III- Débito - Estoques = R$ 50.000,00; Débito - Caixa = R$ 20.000,00; Crédito - Fornecedores = R$ 
15.000,00. 
IV- Débito - Estoques = R$ 50.000,00; Crédito - Caixa = R$ 20.000,00; Débito - Fornecedores = R$ 
15.000,00. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) Somente a opção IV está correta. 
 b) Somente a opção III está correta. 
 c) Somente a opção II está correta. 
 d) Somente a opção I está correta. 
 
2. Para que seja possível efetuarmos uma escrituração de um fato contábil em um sistema de informações, é 
necessário que as contas estejam cadastradas no Plano de Contas. Considere que você tenha que 
escriturar o lançamento de R$ 1.300,00 - referente à provisão de férias, e R$ 1.000,00 - referente 
depreciação de uma casa. Quais as contas contábeis utilizadas e em qual estrutura do plano de contas elas 
pertencem ao Balanço Patrimonial (BP) ou Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)? Analise as 
sentenças a seguir: 
 
I- Provisão de férias a pagar (BP) e Despesa com provisão para férias (DRE), Depreciações acumuladas 
(BP) e Despesa com depreciação (DRE). 
II- Provisão a pagar (BP) e Despesa com provisão (DRE), Depreciações acumuladas (BP) e Despesa com 
depreciação de imóveis (DRE). 
III- Provisão de férias a pagar (BP) e Despesa com provisão para férias (DRE), Depreciações acumuladas 
(BP) e Despesa com depreciação de imóveis (DRE). 
IV- Provisão a pagar (BP) e Despesa com provisão (DRE), Depreciações acumuladas (BP) e Despesa 
com depreciação (DRE). 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) Somente a sentença IV está correta. 
 b) Somente a sentença III está correta. 
 c) Somente a sentença II está correta. 
 d) Somente a sentença I está correta. 
 
3. A partir do momento em que o fato contábil é reconhecido, ele será lançado pelo princípio da 
competência, ou seja, conforme a data da ocorrência. Portanto, a apuração do valor a ser gasto com a 
folha de pagamento dá origem a um lançamento contábil, e o pagamento do referido valor gera outro 
lançamento. Com relação aos lançamentos contábeis de salários, analise as seguintes afirmativas: 
 
I- Devemos debitar salários a pagar, creditando despesa com salários e, posteriormente, debitar banco 
conta movimento, creditando salários a pagar. 
II- Devemos debitar despesa com salários, creditando obrigações a pagar e, posteriormente, debitar 
despesa com salários, creditando salários a pagar. 
III- Devemos debitar despesa com salários, creditando salários a pagar e, posteriormente, debitar salários 
a pagar, creditando caixa. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a) Somente a afirmativa III está correta. 
 b) Somente a afirmativa II está correta. 
 c) As afirmativas II e III estão corretas. 
 d) As afirmativas I e II estão corretas. 
 
4. Sempre que ocorrer um fato contábil, ele deverá ser registrado na conta contábil específica de sua 
natureza. Caso esta conta ainda não conste no Plano de Contas, será necessário cadastrar a respectiva 
conta, para que se possa efetuar o registro. Considere a seguinte situação: uma concessionária vende 
cinco veículos novos, tendo recebido 50% à vista e o restante será pago em cinco prestações mensais de 
igual valor. Quais as contas contábeis a serem utilizadas para registrar este fato? 
 a) Caixa - Estoques - Financiamentos a receber. 
 b) Caixa - Duplicatas a Receber - Veículos. 
 c) Caixa - Receita de Vendas - Financiamentos a receber. 
 d) Caixa - Receita de Vendas - Fornecedores. 
 
5. Os avanços tecnológicos têm exigido dos profissionais da contabilidade aprimoramento na área de 
Tecnologia da Informação (TI) e capacitação para atuar de forma efetiva com as novas ferramentas. 
Diante dessa nova realidade da era digital, o momento é de reflexão sobre a infraestrutura tecnológica 
disponível para prestar serviços. Com relação às necessidades do profissional da área, analise as 
seguintes afirmativas: 
 
I- Pode utilizar máquinas e equipamentos de qualquer modelo. 
II- Precisa ter acesso à internet por banda larga. 
III- A rede deve estar integrada com colaboradores internos e externos. 
IV- Dispor de softwares que possibilitem a gestão contábil, fiscal, administração, contas a pagar e a 
receber, e serviços de RH. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) As afirmativas I e III estão corretas. 
 b) As afirmativas I e II estão corretas. 
 c) Somente a afirmativa IV está correta. 
 d) As afirmativas II, III e IV estão corretas. 
 
6. No fim do Exercício Contábil, as empresas necessitam efetuar o encerramento das Contas de Resultado, 
constatando se obtiveram lucro ou prejuízo acumulado e registram o resultado. Diante deste contexto, 
com relação aos lançamentos das contas de resultado, para o encerramento do exercício, classifique V 
para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) No encerramento do resultado, o saldo das contas de receita é transferido, debitando o seu saldo e 
creditando a conta de resultado. 
( ) Ao encerrar as contas de despesa, o saldo é transferido, creditando a conta de despesa e debitando a 
conta de resultado. 
( ) No encerramento das contas de resultado, é necessário observar o saldo de duplicatas a receber, que 
poderá ser adicionado do lucro ou deduzido do prejuízo do período. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) V - F - F. 
 b) F - V - F. 
 c) F - F - V. 
 d) V - V - F. 
 
7. Assinale a alternativa CORRETA que indica dificuldades para se investir em T.I. (Tecnologia da 
Informação) em uma pequena empresa: 
 a) Não há preocupação para ficar dependente de pessoal qualificado, para alimentar as informações e 
operar diversos sistemas. 
 b) Não há dificuldade financeira para investimento em T.I. 
 c) Receio de investir no desconhecido. 
 d) Os usuários normalmente estão bem treinados. 
 
8. O Plano de Contas é a parte estrutural em um Sistema de Informações Contábeis. Por meio desta 
estrutura, é possível escriturar os fatos contábeis, de acordo com a natureza contábil de cada operação. 
Com relação às contas contábeis do Plano de Contas, analise as seguintes afirmativas: 
 
I- Ao iniciar o cadastro de uma empresa em um Sistema de Informação Contábil, devem ser cadastradas 
todas as contas possíveis e imagináveis dentro do Plano de Contas, assim terá diversas opções para 
lançamento. 
II- As contas são cadastradas no Plano de Contas, de acordo com sua natureza contábil, por exemplo: 
Caixa (Ativo Circulante), Veículos (Imobilizado) e Salários a Pagar (Passivo Circulante). 
III- Para criar a conta contábil de financiamentos, deve ser levado em conta o prazo de pagamento, se for 
longo, uma conta é aberta no Passivo Circulante (Curto Prazo) e outra no Passivo em Longo Prazo (Prazo 
Longo). 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) Somente a afirmativa III está correta.b) As afirmativas II e III estão corretas. 
 c) Somente a afirmativa II está correta. 
 d) As afirmativas I e II estão corretas. 
 
9. Nas organizações, a escrituração contábil e a emissão de relatórios e demonstrações são de atribuição e 
responsabilidade exclusiva dos contadores. Os relatórios têm como intuito demonstrar fatos contábeis, 
para análise e interpretação por parte de seus usuários. Partindo deste pressuposto, os usuários destas 
informações podem fazer a análise por meio de quais relatórios publicados? Classifique V para as opções 
verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício. 
( ) Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados e Demonstração do Fluxo de Caixa. 
( ) Livro Razão e Razonetes Contábeis. 
( ) Lançamentos de Custos Gerenciais. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) F - F - V - V. 
 b) F - V - F - V. 
 c) V - V - F - F. 
 d) F - F - F - V. 
 
10. Do ponto de vista organizacional, o profissional de Contabilidade está cada vez melhor. Muitos deles 
estão lidando com a informática da melhor maneira possível. Esse profissional tem mais tempo para a 
leitura e conferência, é menos sobrecarregado da execução e delega mais atribuições a seus colaboradores 
(profissionais de outras áreas). Isso denota: 
 a) Um profissional contábil pertencente à fase manuscrita. 
 b) Um perfil de profissional contábil voltado ao registro de livros e fichas. 
 c) Um profissional contábil pertencente à fase mecanizada. 
 d) Um novo perfil de profissional contábil. 
 
Prova finalizada com 10 acertos e 0 questões erradas. 
 
 
 
 
 
 
Dis c iplina: Si st emas de In fo rmaçõ es Co nt áb eis 
1. O SPED F isca l (S iste ma P úb lico de Escr it uração D igita l) é um gra nde a va nço tec no ló gico e nt re o contr 
ib uinte e o fis co, q ue, por me io da ce rt ific ação d igita l, te m gara nt ia de va lidad e j ur íd ica. O SP ED 
inic io u moder niza ndo t rês gr a ndes pro jeto s. D ia nte de ste co nte xto, a ss ina le a a lter nat iva C ORR ETA q 
ue aprese nta trê s gra ndes p roje tos SPED : 
 a) Manifes to E le trô nico de Doc ume nto s (M DF - e), N ota F isca l E le trô nic a (NF - e) e Esc r it uração Co ntáb il 
D igita l ( EC D). 
 b) N ota Fisca l Eletrô nica (N F- e), Escr it ura ção Contáb il D igit a l (EC D) e Doc ume nto E missor de C upo m 
Fisca l (EC F). 
 c) N ota Fisca l de Se r viço, Nota F isca l Ele trô nic a (NF - e) e Doc ume nto E missor de C upo m F isca l ( ECF ). 
 d) N ota Fisca l Eletrô nica (N F- e), Escr it ura ção Contáb il D igit a l (EC D) e Esc r it uração F isca l D igita l (EC D). 
 
 
2- U m s iste ma é co nhec ido co mo um co nj unto de pr inc íp ios inter ligado s q ue t raba lha m unidos p ara a t 
ingir um ob jet ivo dese jado pe la or ga nização. N o que co ns iste um s iste ma? 
 a) Cons istê nc ia, co nte údo co gnosc íve l e imed iato. 
 b) Aberto, fec hado e mis to. 
 c) Conj unto de par tes, co m uma fina lidade e ligado ao a mb ie nte e xter no. 
 d) Ent rada, proce ssa me nto e sa ída. 
 
3. A es fe ra fede ra l rea liza o cadas tro de se us co nt r ib uintes po r me io do CN PJ (C adastro N ac io na l de 
Pessoas J ur íd ica s), q ue pe r mite o aco mpa nha me nto do número de inscr ições e das mo vime nta ções rea 
lizadas por e stas o r ga nizações e m um de ter minado per íodo. S obre o s doc ume ntos neces sár ios para so lic 
itação do CN PJ, ass ina le a a lter na t iva CO R RET A : 
 a) N ome fa ntas ia, va lo r do cap ita l e porte d a e mpr esa. 
 b) Carte ir a de tr aba lho, co mpro va nte de re nd ime ntos e t ít ulo de e le ito r. 
 c) Esco lar id ade, e xper iê nc ia p ro fiss io na l e r e nd ime ntos do a no a nter ior. 
 d) Gê nero dos sóc ios, e xtra to ba ncár io e fil iação. 
4- Vár io s são os impos tos federa is pa gos pe las ind ústr ias. O IP I - I mpo sto sob re Prod utos I nd us tr ia 
lizados - é obr igato r iedad e de ind ús trias e e mpresa s por e las eq uipa radas, co mo é o caso da s e mp resas p 
restadoras de ser viço s, q ue rea liza m a lgum proce sso de ind ustr ia lização. E m q ua l dec laração este impo 
sto de ve s er dec larado? 
 a) Sinte gra. 
 b) Dec la ração do I mposto sobre a Prop r iedad e Te rr itor ia l R ura l - DI TR. 
 c) Dec la ração de I nformações Eco nô mico - F isca is da Pessoa J ur íd ica - DIP J. 
 d) Dec la ração S imp lific ada da Pessoa J ur íd ica - DSPJ. 
 
5. Para que seja po ss íve l e fe t uar mos uma escr it uração de um fato co ntáb il e m um s iste ma de infor 
mações, é nece ssár io q ue as co ntas es teja m cadas trada s no P la no de Co nt as. Cons ide re q ue você te nha q 
ue escr it urar o la nça me nto de R$ 1.300,00 - re fe re nte à p ro visão d e fér ias, e R$ 1.000,00 - re fe re nte 
deprec iação d e uma ca sa. Qua is as co ntas co ntábe is ut ili zadas e e m q ua l e str ut ura do p la no de co ntas e 
la s 
perte nce m ao Ba la nço Pa tr imo nia l (BP) o u De mo nstra ção do Re s ultado do E xerc íc io ( D RE )? Ana lis e as 
sente nças a se guir : 
 
I- Provisão de fé r ias a p a gar ( BP) e Despe sa co m p ro visão p ara fé r ias (DR E), Deprec iações a c umuladas 
(BP) e Despe sa co m dep rec ia ção ( DR E). 
II- Provisão a pa ga r ( BP) e Despesa co m pro visão ( D RE), Dep rec iações ac umulada s ( BP) e Despesa co m 
deprec iação d e imó ve is (DR E). 
III- Pro visão de fér ias a pa ga r ( BP) e Despesa co m pro visão par a fér ias ( DR E), Deprec iações ac umulada s 
(BP) e Despe sa co m dep rec ia ção de imó ve is (D RE). 
IV- Provisão a pa gar ( BP) e Despes a co m pr o visão (D RE), Deprec iações ac umulad as ( BP ) e Despesa co m 
deprec iação ( D RE). 
 Ass ina le a a lte r nativa CO RRE TA : 
 a) Some nte a se nte nça I está corre ta. 
 b) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
 c) Some nte a se nte nça III e stá co rret a. 
 d) Some nte a se nte nça II es tá cor reta. 
 
6. N o fim do E xerc íc io Co ntáb il, a s e mp resas nece ss ita m e fet uar o e ncer ra me nto das Co nt as de Res 
ultado, cons tata ndo se obtivera m luc ro o u prej uízo ac umulado e re gistra m o re s ult ado. D ia nte de ste co 
nte xto, co m re lação aos la nça me ntos das co ntas de res ultado, pa ra o e ncer ra me nto do e xerc íc io, c las s 
ifiq ue V para as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas : 
 
( ) N o enc erra me nto do res ultado, o sa ldo das co ntas de rece ita é t ra ns fe r ido, deb ita ndo o se u sa ldo e 
cred it a ndo a co nta de res ultado. 
( ) Ao e nc erra r as co ntas de despe sa, o sa ldo é tr a ns fe r ido, cr ed it a ndo a co nta de d esp esa e deb ita ndo 
a conta de res ultado. 
( ) N o enc erra me nto da s co nta s de res ultado, é necessá r io obse r var o s a ldo de d up lica tas a receber, q ue 
poderá ser ad ic io nado do lucro o u ded uzido do pre j uízo do per íodo. 
 A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia C OR RE TA : 
 a) F - V - F. 
 b) V - V - F. 
 c) V - F - F. 
 d) F - F - V. 
 
7. A info r mação é um co nj unto de dados q ue, se fo r aprese ntada de for ma p la ne jada e a nt ec ipada, pode 
fa c ilita r a to mada de dec isões. Q ua is as pr inc ipa is fo r ma s de apres e ntação da s info r maçõ es? 
 a) Tec no lo gia, s iste ma e E RP. 
 b) Ent rada, proce ssa me nto e sa ída. 
 c) Aberto, fec hado e mis to. 
 d) Re la tór io, grá ficos e ce nár io s.8. U m ERP (Enterp r ise Re so urce P la nning) inte gra toda s as infor mações e os p rocesso s de uma o r ga nizaç 
ão e m um s iste ma único. A pa rt ir de s ua imp la ntaç ão, as e mp resas ob jet iva m a lca nça r d ive rsos be ne fíc 
ios. Com r e lação ao s be ne fíc ios d e imp la nt ação de um E RP, c la ss ifiq ue V para a s se nt e nças verd ade ir 
as e F para as fa lsas : 
 ( ) A pa rt ir da imp la ntação de um ERP, um gra nde be ne fíc io é a a mp liação da e fic iê nc ia do uso da capac 
idade insta lada. 
( ) C o m a ut il ização de um ERP, as e mpre sas poder ão e limina r a pro xim idade e a infor mação sob re os c lie 
ntes. 
( ) U m gra nde be ne fíc io q ue o ERP tra z co ns igo é a e li minaçã o de erro s de s incro nização e nt re s iste 
mas difere ntes. 
 A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A: 
 a) F - V - V. 
 b) F - F - V. 
 c) V - F - F. 
 d) V - F - V. 
 
9. A Rec e it a Federa l do Bras il ma nté m um cadas tro da s pessoas fís icas. Es te cadas tro é impo rta nte para 
inúmera s at ividade s q ue os c id adãos pre te nde m rea lizar for ma lme nte. M es mo não se ndo obr igatór io, 
ente nde- se que este cadast ro é neces sár io, po is pe r mite a rea lização de a t ividades eco nô mica s. Neste sent 
ido, c lass ifiq ue V pa ra as se nte nças verdade iras e F pa ra as fa lsa s : 
 ( ) As p essoas fís icas ob r igada s a e ntr e gar a Dec la ração de I mpos to de Re nda Pessoa F ís ic a não prec isa 
m es tar inscr itas no C adas tro N ac io na l de Pes soas F ís icas (CP F). 
( ) As p essoas t it ula res de co ntas ba ncá r ias, de co ntas d e po upa nça o u de ap licaçõe s fina nce iras prec isa 
m apre se nta r o CPF (C adastro N ac io na l de Pes soas). 
( ) As p essoas q ue estão inscr ita s co mo co ntr ib uinte ind ivid ua l o u req uer e ntes de b e ne fíc ios de qua lq 
uer espé c ie j unto ao I nst it uto N ac io na l do Se guro Soc ia l (IN SS) pre c isa m te r o CPF. 
( ) O s pro fiss io na is libe ra is estão d ispe nsado s da apre se ntação do CP F (Cadas tro N ac io na l de Pes soas), 
pois so me nte ut il iza m o C NP J (Cadas tro N ac io na l de Pesso as J ur íd ica s) par a as mo v ime ntações fís icas. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A: 
 a) F - F - V - V. 
 b) V - V - V - F. 
 c) F - V - V - F. 
 d) V - F - F - V. 
 
10. Do po nto de vista o r ga niza c io na l, o pro fiss io na l de C o nt ab ilidade es t á cada ve z me lhor. M uitos de 
les estão lida ndo co m a info r má t ica da me lho r ma ne ira po ss íve l. Esse p ro fiss io na l te m ma is te mpo 
par a a le it ura e co nferê nc ia, é me no s sobreca rre gado da e xec ução e de le ga ma is a tr ib uições a se us co 
laborador es (pro fiss io na is de o utras á reas ). Isso de nota : 
 a) U m pro fis s io na l co ntáb il pe rte nce nte à fa se mec a nizada. 
 b) U m per fi l de pro fiss io na l co ntáb il vo ltado ao r e gis tro de livro s e fic has. 
 c) U m no vo per fi l de pro fiss io na l co ntáb il. 
 d) U m pro fis s io na l co ntáb il pe rte nce nte à fa se ma nuscr ita. 
 
11- (EN A DE, 2011) S iste mas de I nfor ma ção Ge re nc ia l (S IG) for nece m as infor mações ne cessá r ias pa ra 
ger e nc ia r co m e ficác ia as o r ga nizaçõ es. Nesse se nt ido, ge re nc ia o vo lume d e info r maçõe s prod uzidas 
pe las or ga nizações é um dos a ss unto s ma is importa ntes na s operaçõe s de p la ne ja me nto e co ntro le. 
Porta nto, é impo rta nte q ue toda s as infor mações r e le va ntes q ue es tão d ispersa s na or ga nização se ja m 
reunidas. 
 FO N TE: O LIVEI R A, D. P. R. S is te ma s de I nfo r maçõ es Ge re nc ia is :est raté gias tát icas ope rac io na is. 14 ed. 
São Paulo : Atlas, 2011. 
 Cons ide ra ndo as ide ia s do te xto, a na lise a s e guint e s ituação hipo tét ica. U ma e mpresa fa mil iar q ue p 
rod uz eq uipa me nto s a gr íco las e stá p la neja ndo a mp liar s ua linha de prod utos. Hoje, os co ntro les oper ac 
io na is da e mpresa são ma nua is e não há inte gração e ntre os dep arta me nto s. O propr ie tár io da e mp resa 
ac red ita q ue a imp la ntação de rec urso s tec no ló gicos pod erá prop ic ia r s uces so na expa ns ão pret e nd ida. 
Com bas e nessas info r maçõe s, a va lie as as serçõe s a se guir e a re lação p roposta e ntre e las : 
I- A imp la ntação d e um pro gra ma (ERP ) E nterpr ise Reso urce P la nning) por e ssa e mpresa tor na rá as 
operações ma is e fic ie nte s e ráp idas, fac ilita ndo o p la nej a me nto, o co ntro le e a to mada de d ec isão. 
PO RQ UE 
II- O progra ma ERP p roporc io nará à e mpresa inte gração dos dep arta me nto s, poss ib ilit a ndo a u to mação e 
ar ma ze na ge m de infor mações de ne góc ios. 
 
A respe ito de ssas as serçõe s, ass ina le a opç ão corre ta : 
 a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a I I é uma j ustificativa correta da I. 
 b) As asse rções I e II são propos ições ve rdade iras, ma s a II não é uma j ustif icat iva cor reta da I. 
 c) A asse rção I é uma propos ição fa lsa, e a II é uma propos ição verd ade ir a. 
 d) A asse rção I é uma propos ição verd ade ir a, e a II é uma propo s ição fa ls a. 
 
12. (EN A DE, 2009) Pesq uisadore s da área de s is te mas de infor mação ad ver te m pa ra o fa to de q ue s iste 
mas de infor mação co mp utador izados são ma is vulne rá ve is a des tr uição, erro s, ma u uso e cr ime do q ue 
os s iste mas ma nua is, e m q ue a infor mação é ge ra lme nte guardada sob a for ma de re gist ros e m pape l. 
 A na lise as a fir mat ivas a se guir, co mo fo r mas p oss íve is de a gre gar se gura nça ao s s iste mas de infor 
mação co mp utador izados : 
 I- Gua rdar todos os se us ba ncos de dado s e se us respec t ivos back up s e m uma só lo ca lidade. 
II- Insta lar s iste mas de se gura nça de acesso, ta is co mo lo gin e se nh as. 
III- I nsta lar s is te ma s de prot eção co nt ra vír us e hacke rs. 
IV- Desa t iva r o s is te ma de cr ipto gra fia de d ados. 
 
Est ão CO RRE TAS so me nt e as a fir mativas : 
 a) III e I V. 
 b) II, II I e I V. 
 c) II e II I. 
 d) I, II e I II. 
 
 
Di scipl i na : 
Si ste m a s de I nform a çõe s Co ntá be i s ( CO N7 4) 
Ava l ia çã o: 
Ava l ia çã o II - Indi vidua l S em ipre se nci a l ( Cod. :432 43 9) ( pe so. : 1,50 ) 
Prova Obj e tiva : 
775 68 63 
Nota da Prova : 
8,00 
 
 
1. Cons ide ra ndo os s ub s is te ma s co ntábe is, as soc ie o s it e ns, ut il iza ndo o cód igo a 
seguir : 
I- Subs is te ma de Contab ilidad e Soc ie tár ia e F isca l. 
II- Subs iste ma de Co ntro le Pa tr imo nia l. 
III- Subs is te ma de Va lo r iza ção do I nve ntár io e Cus to Co ntáb il. 
IV- Subs iste ma de Ges tão de I mposto s. 
V- Subs iste ma de A ná lise F ina nc e ira e de Ba la nços. 
VI- Subs ist e mas de C us tos. 
 
( ) É d e d ifíc il padro nização, po is cada e mpresa te m se u própr io modo d e operar 
sua s d ivisões. 
( ) Exis te de vido à q ua nt idad e e co mp le xidade d e tr ib uto s e s uas ba ses de cá lc ulos, 
be m co mo nas e xceções tr ib utár ias. 
( ) É d est inado ao co nt ro le do a t ivo pe r ma ne nte, pr inc ipa lme nte o imob iliza do. 
( ) É o s is te ma d e co ntab il idade gera l, se ndo a pa rte so c ie tár ia efisca l o co ração da 
contab ilidade le ga l. 
( ) É o q ue ma is e xige co nhec ime nto da c iê nc ia co ntáb il, po is a a tr ib uição de va lor 
de ativos, p r inc ipa lme nte e stoq ues, e xige muit o c uidado. 
( ) É o p r inc ipa l s ubs is te ma de a ná lise de ge stão da e mpre sa (co ntas a rec eber, 
contas a pa ga r, fluxo de ca ixa e tc.). 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RR ETA : 
 a) IV - VI - II - I - V - III. 
 b) IV - II - VI - I - III - V. 
 c) VI - II - IV - I - V - III. 
 d) VI - IV - II - I - III - V. 
 
2. N os Sis te ma s de I nfo r maç ão, para q ue os fato s co ntábe is po s sa m se r re gist rados, 
inic ia lme nte é nec essár io cadas tra r as co ntas no P la no de C o ntas. Co ns ide re mo s os 
seguinte s fato s : F o i adq uir ida uma moto p ara se r viços d e te le - entre ga, no va lor de R$ 10.000,00, sendo 
q ue 50% fo i pa go à vista co m c heq ue e o r esta nte fo i fe ito um 
fina nc ia me nto. Sobre as co ntas q ue de ve m se r cadas tradas no P la no de C o ntas p ara 
regis trar o s fato s co ntábe is, c lass ifiq ue V pa ra as opções verdade iras e F pa ra as 
fa lsas : 
 ( ) At ivo - I mob il izado - Ve íc ulos. 
( ) At ivo - C irc ula nte - Ba nco s Conta Mo vime nto. 
( ) Pass ivo - Circ ula nt e - F ina nc ia me ntos. 
( ) At ivo - C irc ula nte - C a ixa. 
( ) At ivo - I mob il izado - Motoc ic le tas. 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A: 
 a) F - V - V - F - V. 
 b) V - F - V - V - F. 
 c) F - V - F - V - V. 
 d) V - F - V - F - V 
 
3- O objet ivo da co ntab ilidade é o p atr imô nio, q ue é o co nj unto de be ns, d ire itos e 
obr igações, a s var iações des ses ite ns e s ua me ns uração. A co ntab il idade, co mo 
c iê nc ia, ut iliza infor mações ad vindas do s seto res da e mpresa. Co m re lação aos 
setores q ue gera m info r maçõe s re le va nte s, a na lise as se guintes a fir mat ivas : 
 I- Fatur a me nto (e missão d e notas fisc a is ). 
II- Produção ( gerado ra de luc ro). 
III- Ad minis traç ão de rec ursos huma nos ( fo lha de pa ga me nto e e ncar gos ). 
IV- F isca l (ap uraç ão de impostos ). 
V- Fina nc e iro (co nta s a pa gar e a recebe r) 
 
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA : 
 a) As a fir mat ivas I, I I e V estão co rre tas. 
 b) As a fir mat ivas II, IV e V es tão cor reta s. 
 c) As a fir mat ivas II e II I estão corre tas. 
 d) As a fir mat ivas I, I II, I V e V est ão corre tas. 
 
4- Cons ide ra ndo q ue o Acco unt é um s iste ma d idá t ico e q ue, e m s uas at ividade s, fica proposto a s imu 
lação de vá r ias e tapas do d ia a d ia do pro fiss io na l de C o nt ab ilidade, o mes mo pe r mite q ue s e apre nda a e 
fet ua r os la nça me ntos de fo r ma co rre ta. Par t indo desse pres s uposto, c lass if iq ue V pa ra as s e nte nça s 
verdade iras e F pa ra as fa lsa s : 
 
( ) O Acco unt é um s iste ma de fác il ut iliza ção, bas ta escr it urar os fato s no s is te ma 
e poster ior me nte e xtra ir as de mo nst rações co ntábe is. 
( ) No S iste ma A cco unt, os ra zo net es são ge rados a uto ma t ica me nte, a tra vé s da 
escr it uração do s fato s co ntábe is. 
( ) As co ntas são e le me nto s funda me nta is e m um s iste ma co nt áb il, po is, a tra vés 
de las, é poss íve l escrit ur ar os fatos, no Acco unt ta mbé m func io na des ta ma ne ir a. 
( ) O S iste ma A cco unt pe r mite esc r iturar o s fa tos de acor do co m as no r ma s de 
contab ilidade e, q ua ndo t ive r a lgum er ro, basta e xc luí- lo. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A: 
 a) V - F - F - V. 
 b) F - V - V - F. 
 c) F - V - F - V. 
 d) V - F - V - F. 
 
5- Com a vinda da infor mática, os fa tos co ntábe is passa ra m a s er re gistrados co m ma is 
rap ide z, se gura nça e co ntro le, tor na ndo ma is fác il o ac esso às infor mações. O ut ra 
gra nd e va nta ge m é a inte gra ção de infor ma ções, fac ilita ndo a e labor ação das 
De mo ns traçõe s Contábe is. Dia nte de ste co nte xto, ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA 
que co rrespo nde à fer ra me nta na q ua l o s fa tos co ntáb e is s ão re gistr ados : 
 a) O s fa tos co nt ábe is são re gistrados at ra vés do s S is te mas d e Re s ult ados 
Est atíst icos. 
 b) O s fa tos co nt ábe is são re gistrados at ra vés do s S is te mas d e Ges tão Eco nô mica. 
 c) O s fa tos co nt ábe is são re gistrados at ra vés do s S is te mas d e I nfo r mação. 
 d) O s fa tos co nt ábe is são re gistrados at ra vés do s S is te mas d e C á lc ulo s F ina nce iros. 
 
6- U ma das etapas q ue a nteced e a geração d as De mo ns trações Co ntábe is no S is te ma 
Acco unt é a c las s ificação pa ra de mo nstra ções, e xec utada no int uito de c la ss ifica r se 
as contas q ue t ive ra m mo vime ntação co ntáb il a feta m as C o ntas do Ba la nço 
Patr imo nia l ( BP ) o u as co ntas da De mo nstr ação do Res ultado do E xerc íc io ( D RE ). 
D ia nte dest e co nte xto, a na lise as se guintes c lass ific ações : 
 
I- C aixa ( BP), Es toq ues ( BP), D up licat as a Receber (BP ), Desp esa co m S a lár ios 
(D RE), Re s ultado do Exerc íc io ( D RE ). 
II- Fornec edores (BP), Ve íc ulos (BP ), Lucros Ac umulados ( D RE), Custos da s 
Mercador ias Ve nd idas (DR E), Despesa co m A lugué is ( DR E). 
III- D up licat as a Pa gar (BP ), I mó ve is ( BP), Rece ita d e Ser viço s ( BP), D espesa co m 
IPT U (DR E), Despes as Ba ncár ias ( D RE). 
IV- Caminhões (BP), A lugué is a Pa gar ( BP, C o missões a Pa ga r ( DR E) ), De spesa 
co m Á gua (D RE), Despesa co m FGTS ( D RE ). 
 
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA : 
 a) Some nte a se nte nça III e stá co rret a. 
 b) Some nte a se nte nça I está corre ta. 
 c) Some nte a se nte nça II es tá cor reta. 
 d) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
 
7. A part ir do mo me nto e m q ue o fato co ntáb il é reco nhec ido, e le ser á la nçado pe lo 
pr inc íp io da co mp etê nc ia, o u se ja, co nfor me a da ta da ocor rê nc ia. Po rta nto, a 
apur ação do va lo r a ser gasto co m a fo lha de pa ga me nto dá o r ige m a um la nça me nto contáb il, e o pa ga 
me nto do re fer ido va lor gera o ut ro la nç a me nto. Co m re laçã o aos la nça me ntos co ntábe is d e sa lá r ios, a 
na lise as s e guintes a fir mativas : 
 
I- Deve mos deb ita r sa lá r ios a pa gar, c red ita ndo despesa co m sa lár ios e, 
poster ior me nte, deb itar b a nco co nta mo vime nto, c red ita ndo sa lár ios a pa gar. 
II- De ve mos d eb it ar despe sa co m s a lár ios, c red ita ndo obr igações a pa ga r e, 
poster ior me nte, deb itar d espesa co m sa lár io s, cred ita ndo sa lár ios a pa ga r. 
III- De ve mos deb itar de spesa co m sa lá r ios, cred ita ndo sa lár ios a pa ga r e, 
poster ior me nte, deb itar sa lá r ios a p a gar, cr ed it a ndo ca ixa. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O RR ETA : 
 a) Some nte a a fir mat iva I I está corre ta. 
 b) Some nte a a fir mat iva I II es tá cor reta. 
 c) As a fir mat ivas I e II es tão cor retas. 
 d) As a fir mat ivas II e II I estão corre tas. 
 
 
8. As e mp resas q ue são t r ib ut adas pe lo I mpo sto de Re nda nece ss ita m ap urar e reco lhe r o Imposto d e 
Re nda Sob re o L ucro ( IRS L), q ue é um impos to obr igatór io e é 
inc ide nte sobre a re nda o u lucro do e xer c íc io soc ia l d ura nte o e xer c íc io soc ia l da 
e mpresa. C lass ifiq ue V para as se nte nças ve rdade iras e F para as fa lsa s: 
 
( ) Trata- se do impos to de es fera fed era l q ue é cobrado sob re os r e nd ime ntos da s 
pessoas fís ic as e jur íd icas. 
( ) O IRS L te m inc idê nc ia sobre o L uc ro Líq uido do E xe rc íc io. 
( ) No caso das e mpresa s, se u cá lc ulo pode s er rea liza do de d uas fo r ma s : lucro rea l 
e pres umido. 
( ) O IRS L pode a inda ser reco lhido me nsa l o u trimes tra lme nte. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O RR ETA : 
 a) F - F - F - V. 
 b) F - V - F - F. 
 c) V - V - F - V. 
 d) F - F - V - V. 
 
9- O comp utador e se us so ftwa res co ntábe is, fina nc e iro s e ad minis tra t ivos, a va nçados ERP s e d ispo s 
itivos inte grados, re gist ra m o s aco ntec ime ntos e ge ra m os re la tór ios. Desta for ma, a co ntab ilidade co 
ntras ta hoje co m um co mp le xo info r mac io na l e m q ue é a ge stora respo nsá ve l pe los co nt ro les o r ga 
nizac io na is. S obre o s ta ma nhos de orga nizaçõe s q ue a co ntab il idade pode a te nder, a na lis e as opções a se 
guir : 
 
I- Mic roe mp ree ndedor ind ivid ua l. 
II- M icroe mpresa s. 
III- Peque nas e mp resas. 
IV- Méd ias e mpre sas. 
V- Gra ndes e mpres as. 
VI- Emp ree ndedor info r ma l. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva C O RRE TA : 
 a) As se nte nças I, III e VI estão co rre tas. 
 b) As se nte nças I II e VI es tão correta s. 
 c) As se nte nças I, II e VI es tão cor reta s. 
 d) As se nte nças I, II, I II, I V e V estão corre tas. 
 
10-A part ir do mo me nto e m q ue um func io nár io é co nt ratado, e xis te a neces s idade de se ca lc ula r e e fe 
t uar um la nça me nto co ntáb il por mês, r e fere nte a fér ia s. Co m re lação aos la nça me ntos co ntábe is de sa 
lár ios, a na lise a s se guintes a fir mat ivas : 
 
I- Deve mos deb ita r despesa co m pro visão par a fér ias e de spesa co m pro vis ão de 
enca r gos fé r ias, cred ita ndo fé r ia s a pa gar e e ncar gos sob re fé r ias a pa gar. 
II- De ve mos d eb it ar despe sa co m p ro visão pa ra fé r ias e despesa co m pro visão de 
enca r gos fé r ias, cred ita ndo pro visão pa ra fér ias a pa gar e pro visão pa ra e ncar go s 
sobre fér ias a pa gar. 
III- De ve mos deb itar de spesa co m pro visões ad minis trat ivas, cred ita ndo p ro visão 
para fér ias a pa ga r e pro visão par a e ncar gos sobre fér ia s a pa gar. 
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA : 
 a) As a fir mat ivas I e II es tão cor retas. 
 b) Some nte a a fir mat iva I II es tá cor reta. 
 c) Some nte a a fir mat iva I e stá co rret a. 
 d) Some nte a a fir mat iva I I está corre ta.

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