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METODOS DE REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS HOSPITALARES

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Unidade I 
 
 
MÉTODOS DE REPROCESSAMENTO 
DE ARTIGOS HOSPITALARES 
 
 
 
 
 
Profa. Débora Popov 
Centro de Material e Esterilização – CME 
 Definição: Unidade funcional destinada ao processamento 
de produtos para a saúde dos serviços de saúde. 
 CME Centralizado: unidade de processamento de produtos 
para a saúde que atende a mais de um serviço de saúde 
do mesmo gestor. 
 Produtos para a saúde passíveis de processamento: 
produtos para a saúde fabricados a partir de matérias-primas 
e conformação estrutural, que permitem repetidos processos 
de limpeza, preparo e desinfecção ou esterilização, até que 
percam a sua eficácia ou funcionalidade. 
 A Resolução da Diretoria Colegiada número 15 de 2012 marca 
as recomendações mais modernas quanto ao CME no Brasil – 
anterior a isso RDC 50/2002 e RDC 307/2002. 
 
Classificação do CME 
 CME Classe I: aquele que realiza o processamento de 
produtos para a saúde não críticos, semicríticos e críticos de 
conformação não complexa, passíveis de processamento. 
 CME Classe II: aquele que realiza o processamento de 
produtos para a saúde não críticos, semicríticos e críticos de 
conformação complexa e não complexa, passíveis de 
processamento. 
 
 
 
 
 
 
http://www.acr.arq.br/projeto/hospital-das-
clinicas-centro-de-material-e-esterilizacao-iot/ 
Classificação dos produtos para a saúde 
 Produtos para a saúde críticos: são produtos para a saúde 
utilizados em procedimentos invasivos com penetração da pele 
e mucosas adjacentes, tecidos subepiteliais e sistema vascular, 
incluindo também todos os produtos para a saúde que estejam 
diretamente conectados nesse sistema. Ex.: caixas de cirurgias, 
material de curativo, seringas etc. 
 Produtos para a saúde semicríticos: produtos que entram em 
contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras colonizadas. 
Ex.: acessórios de ventilação, termômetro esofágico. 
 Produtos para a saúde não críticos: produtos que entram em 
contato com pele íntegra ou não entram em contato com o 
paciente. Ex.: termômetros axilares, estetoscópios. 
Estrutura física do CME 
Área/Sala 
Suja 
Área/Sala 
Limpa 
Área/Sala 
estéril 
Estrutura física do CME Classe I 
O CME Classe I deve possuir minimamente: 
 Área de recepção e limpeza. 
 Área de preparo e esterilização. 
 Sala de desinfecção química, quando aplicável. 
 Área de monitoramento de processo de esterilização. 
 Área de armazenamento e distribuição de materiais 
esterilizados. 
 Deve possuir no mínimo barreira técnica entre os 
setores sujos e limpos. 
 Barreira técnica: conjunto de medidas comportamentais dos 
profissionais de saúde visando a prevenção de contaminação 
cruzada entre o ambiente sujo e o ambiente limpo. 
Estrutura física do CME Classe II 
O CME Classe II deve possuir minimamente os seguintes 
ambientes: 
 
 Sala de recepção e limpeza (setor sujo). 
 Sala de preparo e esterilização (setor limpo). 
 Sala de desinfecção química, quando aplicável (setor limpo). 
 Sala de armazenamento e distribuição de materiais 
esterilizados (setor limpo). 
 
Estrutura física do CME Classe II 
 Área de recepção de produtos para a saúde. 
 Bancada, recipientes para materiais perfurocortantes. 
 Equipamentos. 
 Sistema de climatização: temperatura entre 18º e 22ºC. 
 Vazão mínima de ar total de 18,00 m3/h/m2. 
 Diferencial de pressão negativo entre os ambientes adjacentes. 
 Exaustão forçada de ar da sala. 
 
Estrutura física do CME Classe II 
Sala de preparo e esterilização: 
 Equipamento para transporte com rodízio. 
 Secadora de produtos para a saúde e pistolas de ar comprimido 
medicinal. 
 Seladoras de embalagens. 
 Estações de trabalho e cadeiras ou bancos ergonômicos com 
altura regulável. 
 Temperatura ambiente: 20 a 24ºC. 
 Vazão mínima de ar total de 18,00 m3/h/m2. 
 Diferencial de pressão positivo entre os ambientes adjacentes. 
 Sala de desinfecção química com bancada e cuba 
para limpeza e enxague. 
Estrtura física do CME Classe II 
A sala de armazenamento e distribuição deve possuir: 
 
 Equipamento de transporte com rodízio. 
 Prateleiras ou cestos aramados. 
 Armazenamento centralizado em área de circulação restrita. 
 Prateleiras resistentes à limpeza úmida e uso de 
produtos saneantes. 
 
Referências 
 Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária (ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 
nº 15 de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de 
boas práticas para o processamento de produtos para a saúde 
e dá outras providências. Brasília (DF); D.O.U.de 19/03/2012. 
 
 Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, 
Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização – 
SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC. 6ª Edição, 
São Paulo, 2013. 
Interatividade 
Centro de Material e Esterilização – CME é uma Unidade de 
apoio técnico às demais unidades de assistência direta à saúde 
nas mais diversas características de atendimento. A RDC 15 de 
2012, classifica o CME Classe II como aquele que: 
a) Atende a ambulatórios e consultórios em pequenos 
atendimentos. 
b) Esteriliza produtos para a saúde semicríticos e não críticos 
exclusivamente. 
c) Esteriliza produtos para a saúde críticos exclusivamente. 
d) Atende a hospitais e estruturas mais complexas de saúde, 
como Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico. 
e) Precisa obrigatoriamente de área superior a 1000 m2 
para seu funcionamento adequado. 
Resposta 
Centro de Material e Esterilização – CME é uma Unidade de 
apoio técnico às demais unidades de assistência direta à saúde 
nas mais diversas características de atendimento. A RDC 15 de 
2012, classifica o CME Classe II como aquele que: 
a) Atende a ambulatórios e consultórios em pequenos 
atendimentos. 
b) Esteriliza produtos para a saúde semicríticos e não críticos 
exclusivamente. 
c) Esteriliza produtos para a saúde críticos exclusivamente. 
d) Atende a hospitais e estruturas mais complexas de saúde, 
como Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico. 
e) Precisa obrigatoriamente de área superior a 1000 m2 
para seu funcionamento adequado. 
Recursos Humanos no CME 
O que o enfermeiro faz em um CME? 
 
 Quais são os profissionais que atuam nesse setor? 
 Quais são as suas qualificações? 
 No CME é realizada a Assistência de Enfermagem Indireta, ou 
seja, aquela assistência prestada ao cliente, porém o 
profissional não está diretamente ligado a ele. 
 A qualidade, compromisso ético e segurança do paciente 
devem estar em primeiro lugar também no CME 
 O objetivo é que a equipe de enfermagem preste cuidados 
indiretos de qualidade e com compromisso ao cliente, mesmo 
que este não esteja na sua frente. 
Papel do enfermeiro no CME 
 Planejar, coordenar, executar, supervisionar e avaliar todas 
as etapas relacionadas ao processamento de produtos para 
a saúde, recepção, limpeza, secagem, avaliação da integridade 
e da funcionalidade, preparo, desinfecção ou esterilização, 
armazenamento e distribuição para as unidades consumidoras. 
 
 Participar da elaboração de protocolo padrão (POP) para as 
etapas do processamento de produtos para a saúde, com base 
em referencial científico atualizado e normatização pertinente. 
Os protocolos devem ser amplamente divulgados e estar 
disponíveis para consulta. 
 
Papel do enfermeiro no CME 
 Participar da elaboração de sistema de registro (manual ou 
informatizado) da execução, monitoramento e controle das 
etapas de limpeza e desinfecção ou esterilização, bem como 
da manutenção e monitoramento dos equipamentos em 
uso no CME. 
 
 Propor e utilizar indicadores de controle de qualidade do 
processamento de produtos para a saúde, sob sua 
responsabilidade. Avaliar a qualidade dos produtos fornecidos por empresa 
processadora terceirizada, de acordo com critérios 
preestabelecidos. 
 
Papel do enfermeiro no CME 
 Acompanhar e documentar, sistematicamente, as visitas 
técnicas de qualificação da operação de desempenho de 
equipamentos do CME ou da empresa processadora de 
produtos para a saúde. 
 
 Definir critérios de utilização de materiais que não pertençam ao 
serviço de saúde, tais como prazo de entrada no CME, antes da 
utilização; necessidade ou não de processamento, entre outros. 
 
 Participar das ações de prevenção e controle de eventos 
adversos no serviço de saúde, incluindo o controle de infecção. 
 
Papel do enfermeiro no CME 
 Garantir a utilização de Equipamentos de proteção Individual 
(EPI), de acordo com o ambiente de trabalho do CME ou da 
empresa processadora de produtos para saúde. 
 Participar do dimensionamento e da definição da qualificação 
necessária aos profissionais para atuação no CME ou na 
empresa processadora de produtos para a saúde. 
 Promover capacitação, educação permanente e avaliação 
de desempenho dos profissionais que atuam no CME ou na 
empresa processadora de produtos para a saúde. 
 Orientar e supervisionar as unidades usuárias dos produtos 
para a saúde, quanto ao transporte e armazenamento 
dos mesmos. 
 
Papel do enfermeiro no CME 
 Elaborar termos de referência ou emitir parecer técnico 
à aquisição de produtos para a saúde, equipamentos e 
insumos a serem utilizados no CME ou na empresa 
processadora de produtos para a saúde. 
 
Papel do Técnico de Enfermagem no CME 
 Participar da passagem de plantão. 
 Executar as etapas de processamento do produto para a 
saúde (desde o recebimento até a distribuição do mesmo). 
 Comunicar ao enfermeiro qualquer anormalidade com os 
artigos e equipamentos. 
 Participar de reuniões do setor conforme programação. 
 Auxiliar na elaboração de rotinas e novas técnicas. 
 Auxiliar no acompanhamento de estágios. 
 Participar do treinamento de novos funcionários. 
 Participar de treinamento e desenvolvimento. 
 Participar na implementação de novas técnicas. 
 
Papel do Técnico de Enfermagem no CME 
 Realizar atividades de acordo com rotinas técnicas sob 
supervisão de um enfermeiro. 
 
 Preparar produtos para a saúde de acordo com 
rotina específica. 
 
 Identificar pacotes conforme padronizado. 
 
Referências 
 Possari, J. F. Centro de Material e Esterilização: Planejamento, 
Organização e Gestão. 4 ed. Ver. atual e ampl. São Paulo: 
Iátria, 2010. 
 Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº 50 de 2002. 
 Graziano KU, Silva A, Psaltikidis EM. Enfermagem em 
Centro de Material e Esterilização. Barueri, SP. MAnole:2011. 
(Serie Enfermagem) 
 Agência Nacional de Vigilância a Saúde – ANVISA. Resolução 
– RDC Nº15/2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas 
para o processamento de produtos para saúde e dá outras 
providências. Brasília: Diário Oficial da União; 2012. 
 
Interatividade 
No CME, o enfermeiro tem um papel relevante e de grande 
importância, determinando, por exemplo, a qualidade dos 
processos e segurança do paciente. Dentre as funções 
destacadas abaixo, qual delas representa uma atividade 
privativa do enfermeiro do CME? 
a) Recebimento de materiais especiais. 
b) Checagem da programação cirúrgica e das prováveis caixas a 
serem utilizadas no dia seguinte. 
c) Checagem das datas de validade dos produtos para a saúde, 
esterilizados no setor. 
d) Realizar cobertura de escala de folga dos enfermeiros do 
Centro Cirúrgico. 
e) Realização de embalagens de esterilização. 
 
Resposta 
No CME, o enfermeiro tem um papel relevante e de grande 
importância, determinando, por exemplo, a qualidade dos 
processos e segurança do paciente. Dentre as funções 
destacadas abaixo, qual delas representa uma atividade 
privativa do enfermeiro do CME? 
a) Recebimento de materiais especiais. 
b) Checagem da programação cirúrgica e das prováveis caixas a 
serem utilizadas no dia seguinte. 
c) Checagem das datas de validade dos produtos para a saúde, 
esterilizados no setor. 
d) Realizar cobertura de escala de folga dos enfermeiros do 
Centro Cirúrgico. 
e) Realização de embalagens de esterilização. 
 
Riscos no Centro de Material e Esterilização 
 O que são riscos? 
 
 Quais são os riscos do trabalho em um CME? 
 
 Como podemos nos proteger? 
 
 Quais são as medidas adotadas no CME e sua importância 
à saúde do trabalhador? 
Riscos biológicos no CME 
 Riscos biológicos: são aqueles causados por contato com 
matéria orgânica, sangue, e fluídos corpóreos. 
 
 Podem expor o profissional a doenças. 
 
 Podem ser prevenidos utilizando Equipamentos de proteção 
individual – EPIs. 
 
 EPIs: todo dispositivo de uso individual, de fabricação 
nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a 
integridade física do trabalhador. 
Luva Nitrílica 
Fonte: http://p.globalsources.com/IMAGES 
/PDT/B1116343742/90g-blue-cheap-latex- 
fishing-gloves-kids-rubber-gl.jpg 
Protetor facial 
Fonte: http://www.elvex.com/face-shields.htm 
Avental impermeável 
 
Fonte: 
http://www.protmed.com.br/ave
ntal-de-reuso.html 
Roupa privativa – touca e máscara 
Fonte: 
http://www.usicl
ave.com.br/des
cartaveis.html 
Sapatos e botas 
Fonte: http://www.kohinoorgroup-bd.com/product.html 
Fonte: http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm 
Riscos físicos 
Os riscos físicos se referem a: 
 
 Temperaturas – extremos de frio e calor. 
 Pressões. 
 Vibrações. 
 Radiações. 
 Ruídos. 
 
 
Protetor auricular 
Fonte: 
http://casque.generation
mp3.com/2011/11/ 
 
Protetor auricular 
Fonte: 
http://www.kohinoorgroup-
bd.com/product.html 
Riscos químicos 
 Contato com produtos químicos. 
 Aspiração de aerossóis e partículas prejudiciais à saúde do 
trabalhador. 
 Uso de EPIs. 
 Descarte adequado dos produtos químicos e inativação 
dos mesmos – ex.: glutaraldeído. 
 Ambientes adaptados às necessidades e diminuição 
dos riscos. 
Equipamento de proteção coletiva – chuveiro 
http://produto.mercadolivre.co
m.br/MLB-719608120-
chuveiro-lava-olhos-lava-mos-
de-emergncia-_JM 
Riscos ergonômicos 
Fonte: 
http://www.hmsj.
com.br/porque-
santa-
joana/controle-
de-infeccao-
hospitalar 
Referências 
 Possari, J F. Centro de Material e Esterilização: Planejamento, 
Organização e Gestão. 4 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: 
Iátria, 2010. 
 Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº 50 de 2002. 
 Graziano KU, Silva A, Psaltikidis EM Enfermagem em 
Centro de Material e Esterilização. Barueri, SP. MAnole:2011. 
(Série Enfermagem). 
 Agência Nacional de Vigilância a Saúde – ANVISA. Resolução 
– RDC Nº 15/2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas 
para o processamento de produtos para saúde e dá outras 
providências. Brasília: Diário Oficial da União; 2012. 
 
Interatividade 
O uso de Equipamentos de proteção individual (EPIs) no Centro 
de Material e Esterilização está relacionado aos riscos 
envolvidos nas práticas realizadas nesse setor. Nesse sentido, 
relacione o EPI ao risco envolvido: 
I. Máscara facial com filtragem de carvão ativado. 
II. Botas e calçados antiderrapantes. 
III. Avental impermeável. 
a) I – físico; II – químico; III – biológico. 
b) I – biológico; II – físico; III – ergonômico. 
c) I – químico; II – físico; III – biológico. 
d) I – ergonômico; II – físico; III – físico. 
e) I – químico; II – biológico; III – físico. 
Resposta 
O uso de Equipamentos de proteção individual (EPIs) no Centro 
de Material e Esterilização está relacionado aos riscos 
envolvidos nas práticas realizadasnesse setor. Nesse sentido, 
relacione o EPI ao risco envolvido: 
I. Máscara facial com filtragem de carvão ativado. 
II. Botas e calçados antiderrapantes. 
III. Avental impermeável. 
a) I – físico; II – químico; III – biológico. 
b) I – biológico; II – físico; III – ergonômico. 
c) I – químico; II – físico; III – biológico. 
d) I – ergonômico; II – físico; III – físico. 
e) I – químico; II – biológico; III – físico. 
Recursos materiais no CME – equipamentos 
 O CME é um local de grande desenvolvimento tecnológico, 
e neste setor temos diversos materiais e equipamentos, 
cabendo ao enfermeiro em conjunto com a engenharia 
clínica a manutenção preventiva e reparativa, conforme 
calendário e rotinas preestabelecidas. 
 
 Atenção às validações dos equipamentos que devem ser 
realizados anualmente, por empresa terceirizada especializada, 
com acompanhamento e supervisão do enfermeiro do CME. 
Lavadoras 
Fonte: 
http://www.medicalexpo.com/pt/prod/
medisafe-international/product-69322-
586161.html 
Lavadora ultrassônica 
Fonte: 
http://sandersdobrasil.com.br/lava
dora-sw-3000-wj/ 
Secadoras 
Fonte: 
http://www.emedicalbr.com.br/
produtos/secadora-br-500lc/ 
Pistolas de jatos de água e ar 
Fonte: 
http://www.respiro
xvirtual.com.br/p-
6268008-Pistola-
de-Limpeza-e-
Secagem-Interna-
de-Materiais 
Seladora 
Fonte: 
http://www.suprimax.com.br/
subcat.php?cod=79 
Autoclave 
Fonte: 
http://www.medicalexp
o.com/prod/anthos/pro
duct-71322-
458308.html 
Autoclave – Plasma de Peróxido de Hidrogênio 
Fonte: 
https://www.emaze.com/@AZWIFFF/wal
ecy-02 
Incubadora de testes biológicos 
Fonte: 
http://products3.3m.com/catalog/br/pt002/healthcare/
medical/node_ 
30SDF8QVRJbe/root_GSHL20G7FLgv/vroot_CCVKB
DQSNNge/gvel_8RL85WS3C8gl/theme_br_medical_3
_0/command_AbcPageHandler/output_html 
Completando 
Ainda destacamos a RDC 15, que traz as seguintes 
recomendações quanto a manutenção e cuidados com 
os equipamentos no CME: Art. 40 Na manutenção dos 
equipamentos, as informações resultantes das intervenções 
técnicas realizadas devem ser arquivadas para cada 
equipamento, contendo, no mínimo: 
 
 Data da intervenção. 
 Identificação do equipamento. 
 Local da instalação. 
 
Completando 
 Descrição do problema e nome do responsável pela 
identificação do problema. 
 Descrição do serviço realizado, incluindo informações 
sobre as peças trocadas. 
 Resultados da avaliação dos parâmetros físicos realizados 
após a intervenção e complementados com indicadores 
químicos e biológicos, quando indicado. 
 Nome do profissional que acompanhou a intervenção e 
do técnico que executou o procedimento. 
 
Referências 
 Possari J F. Centro de Material e Esterilização: Planejamento, 
Organização e Gestão. 4 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: 
Iátria, 2010. 
 Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº 50 de 2002. 
 Graziano KU, Silva A, Psaltikidis EM Enfermagem em Centro 
de Material e Esterilização. Barueri, SP. MAnole:2011. 
(Série Enfermagem). 
 Agência Nacional de Vigilância à Saúde – ANVISA. Resolução 
– RDC Nº 15/2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas 
para o processamento de produtos para saúde e dá outras 
providências. Brasília: Diário Oficial da União; 2012. 
 
Interatividade 
Processo de validação dos equipamentos no CME pode ser 
compreendido como: 
a) Um processo semestral, realizado sob supervisão e responsabilidade 
do enfermeiro do CME, e trata de uma exigência sobre o sistema de 
gestão da qualidade da esterilização. 
b) Um processo anual realizado em equipamentos do CME e 
realizado por profissional da engenharia clínica do hospital. 
c) Um processo semestral, realizado por empresa terceirizada, 
especialidade no monitoramento do equipamento de esterilização 
e desinfecção. 
d) Um processo anual realizado por empresa terceirizada, especialidade 
no monitoramento do equipamento de esterilização e desinfecção. 
e) Um processo não obrigatório e realizado de acordo com o 
Procedimento Operacional Padronizado da Instituição, pois não 
existe legislação vigente para esse quesito em particular. 
Resposta 
Processo de validação dos equipamentos no CME pode ser 
compreendido como: 
a) Um processo semestral, realizado sob supervisão e responsabilidade 
do enfermeiro do CME, e trata de uma exigência sobre o sistema de 
gestão da qualidade da esterilização. 
b) Um processo anual realizado em equipamentos do CME e 
realizado por profissional da engenharia clínica do hospital. 
c) Um processo semestral, realizado por empresa terceirizada, 
especialidade no monitoramento do equipamento de esterilização 
e desinfecção. 
d) Um processo anual realizado por empresa terceirizada, especialidade 
no monitoramento do equipamento de esterilização e desinfecção. 
e) Um processo não obrigatório e realizado de acordo com o 
Procedimento Operacional Padronizado da Instituição, pois não 
existe legislação vigente para esse quesito em particular. 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Centro de Material e Esterilização – CME
	Classificação do CME
	Classificação dos produtos para a saúde
	Estrutura física do CME
	Estrutura física do CME Classe I
	Estrutura física do CME Classe II
	Estrutura física do CME Classe II
	Estrutura física do CME Classe II
	Estrtura física do CME Classe II
	Referências
	Interatividade
	Resposta
	Recursos Humanos no CME
	Papel do enfermeiro no CME
	Papel do enfermeiro no CME
	Papel do enfermeiro no CME
	Papel do enfermeiro no CME
	Papel do enfermeiro no CME
	Papel do Técnico de Enfermagem no CME
	Papel do Técnico de Enfermagem no CME
	Referências
	Interatividade
	Resposta
	Riscos no Centro de Material e Esterilização
	Riscos biológicos no CME
	Luva Nitrílica
	Protetor facial
	Avental impermeável
	Roupa privativa – touca e máscara
	Sapatos e botas
	Riscos físicos
	Protetor auricular
	Protetor auricular
	Riscos químicos
	Equipamento de proteção coletiva – chuveiro
	Riscos ergonômicos
	Referências
	Interatividade
	Resposta
	Recursos materiais no CME – equipamentos
	Lavadoras
	Lavadora ultrassônica
	Secadoras
	Pistolas de jatos de água e ar
	Seladora
	Autoclave
	Autoclave – Plasma de Peróxido de Hidrogênio
	Incubadora de testes biológicos
	Completando
	Completando
	Referências
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 55

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