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O que ocorre mais lipica-mente nas sociedades ocidentais e urn longo periodo de inconsciencia do individuo quanta a sua orienta<;ao sexual; par issa freqGentemente 0 homossexual sente-se um enigma a ser desven- dado. De cnde vern esses desejos tao intensos que 'nao deveriam' existir, esse desejo par urn com- panheiro em nada parecido com 0 que se aprendeu a esperar? 0 que significa amar 0 igual de maneira plena e fiska? Como viver esse tipo de vida sendo integro, feliz, bem-resolvido? E como ser fiel a sua pr6pria natureza? s a .- ED TORA'SICILIANO Publicacan (CI!') Hopcke, Robert H. e a homossexualidade f Robert H. Hopcke ; - - Sao Paulo: Siciliano, 1993. ISBN 85-267-0599-7 1. Homosso:ualidade - lung, Car! Gustav, 1875-1961 L psicol6S~cos 2. Psican:!lise 3. 93-2832 CDD-306.766 fndices para catilogo sistem:ixiro: 1. Homossl!Xualidade : Sociologia 306.766 Publicado sob acordo com "U'~"'J"g,~ P.O. Box 308, Boston, MA. 02117 Direiros exclusivos para 0 Brasil cedidos a Siciliano de e Revistas Ltda. Av. Raimundo Pereira de 3305 CRP - Sio Paulo - Brasil Coord. editorial: Ana EmIlia de Oliveira Revisao: Kden G. Trimer e J. de Mello de esculmra de COfVSE~O:!c. Castor e Po/lux v, .... 'u .. uu, 1993 1994 e o que e essa escuridao? esse negrume, esse ser que desconhece Hmites? que se estica sem membros atras do meu amor? CA,'ifu'i "A necessidade de ver" Allons! A estrada esta diante de nos ... Voce 'lira Sera que flcaremos um com 0 outro P11frll',,,,r,tn vivermos? WAIT WHITMA.'i "A da estrada aberta" 9 4. as 5. 6. 7. 8. a 9. a 1 ea " Para 0 autor, 0 termo gay refere-se tanto ao homem da a mulher homossexual "V'-l\C;U"'U'- em aoen(;aou 17 18 19 20 21 22 encararmos a mossexua! e um um ho- nunca seremos ca- 27 deira rnzi'io. A verdadeira rnzao e 0 estado infantiI do carater do ho- HU1U\.I, e urn cOllceiro 28 rell111rulJloaloe em se reve!ando uma eatU(:acao com inreresses intelecruais e esteticos nao ha nenhum para mais maos cia mae. Estou numa cliante e terror, por menosno porou- mais do mais extensa mais mais ou menos normais que sentem prazer com essas seus sentimemos de que a para 0 desenvolvimento da o .... ,",\.w,\.,'- - e urna re- muitas vezes <,u'u'-,'vv matemo' e um conceiro """"U\..U'Ll.V a de e rIA.p,1('-:1 48 o Ull.tHUV que nunca e exatamente 0 uma vez que lL,-nLl<la.<-,V na metade do \..<'<'<"UH1'.7, 53 57 3 ea 77 87 101 1 5 uma 1 1 127 150 l\Hnha ria es[3. descrevendo comunidade onde seu Barbara. As mulheres desse rituais "c;"~u~u. A isso e entao eu tento a mesma coisa. 7 na 170 exercito e sar- novo se- 171 8 ea os 1 que 2. 2 p. C'W p.2180. C'W 9, parte II, p. i..'C. C~r 9, parte II, 1. C'W 9, parte II, pp. 297-298. voL 1, p. CW 11, pp. 311-315. vol. 2, p. 16. 50. 2, pp. 51. p.239. 52. pp .... v.r .. v .... 2. 3. 3 and american p.l1. E. Martin, Sexual in Alan P. Bell e Martin S. 207 5 208 6. do que e dado 410 isso parece ser urn pequeno eITO edi- de Marriott comenta de fato 0 de e·nao urn desse autor.) 8. "Individuation", p. 5l. "Individuation", p. Centola, "Individuation", p. citando Forster. 11. "Individuation", p. 61 12. "Individuation", p. 62. 13. 1I-larriott, "Comment", p. 14. Marriott, "Comment", p. 68. 15. Dayid Walsh. 16. 17. 18. of IOn10S(~XU;llit\, ,p. 79. 20. , pp. 79-81. 21. ,p. 97. 22. J Michae! Steele e David "''',-..",'-.,,, 23. 25. 26. 28. 210 and the Hillman 6 211 1. reintioll- 8 213
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