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Manaus, 02 de Setembro de 2019 
 Prof. MSc Renan Cavalcante Santos 
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS 
METAIS 
CIÊNCIA DOS MATERIAIS 
 
METAIS FERROSOS 
• Ferro 
– Não é encontrado puro na natureza. Encontra-se 
geralmente combinado com outros elementos 
formando rochas as quais dá-se o nome de 
MINÉRIO. 
Minério de ferro 
– Retirado do subsolo, porém muitas vezes é 
encontrado exposto formando verdadeiras 
montanhas. 
– Principais minérios: Hematita e Magnetita. 
– Para retirar as impurezas, o minério é lavado, 
partido em pedaços menores e em seguida 
levados para a usina siderúrgica. 
Ferro 
 Normalmente encontrado na forma de minérios, 
como hematita (Fe2O3) e pirita (FeS2). 
 
 A obtenção do ferro a partir de seus minérios ocorre 
nos alto-fornos, em presença de carbono (carvão). 
Ferro 
Ferro 
 METAIS FERROSOS 
• Obtenção do ferro gusa 
– Na usina, o minério é derretido num forno 
denominado ALTO FORNO. 
– No alto forno, já bastante aquecido, o minério é 
depositado em camadas sucessivas, intercaladas 
com carvão coque (combustível) e calcário 
(fundente) 
– Estando o alto forno carregado, por meio de 
dispositivo especial injeta-se ar em seu interior. O 
ar ajuda a queima do carvão coque, que ao atingir 
1200ºC derrete o minério. 
METAIS FERROSOS 
• Obtenção do ferro gusa 
– O ferro ao derreter-se deposita-se no fundo do alto 
forno. A este ferro dá-se o nome de ferro-gusa ou 
simplesmente gusa. 
– As impurezas ou escórias por serem mais leves, 
flutuam sobre o ferro gusa derretido. 
– Através de duas aberturas especiais, em alturas 
diferentes são retiradas, primeiro a escória e em 
seguida o ferro-gusa que é despejado em panelas 
chamadas CADINHOS. 
METAIS FERROSOS 
• Obtenção do ferro gusa 
– O ferro-gusa derretido é levado no cadinho e 
despejado em formas denominadas lingoteiras. 
– Uma vez resfriado, o ferro-gusa é retirado da 
lingoteira recebendo o nome de LINGOTE DE 
FERRO GUSA. 
– A seguir são armazenados para receberem novos 
tratamentos, pois este tipo de ferro, nesta forma, é 
usado apenas na confecção de peças que não 
passarão por processos de usinagem. 
METAIS FERROSOS 
• Ferro fundido 
– Liga de ferro - carbono que contém de 2 a 4,5% de 
carbono. O ferro fundido é obtido diminuindo-se a 
porcentagem de carbono do ferro gusa. É portanto 
um ferro de segunda fusão. 
– O ferro fundido tem na sua composição maior 
porcentagem de ferro, pequena porcentagem de 
carbono, silício, manganês, enxofre e fósforo. 
• Aço 
– Um dos mais importantes materiais metálicos 
usados na indústria mecânica. É usado na 
fabricação de peças em geral. 
– Obtém-se o aço abaixando-se a porcentagem de 
carbono do ferro gusa. 
– A porcentagem de carbono no aço varia entre 
0,05% a 1,7%. 
METAIS FERROSOS 
• Principais características do aço: 
– Pode ser trabalhado com ferramenta de corte; 
– Pode ser curvado; 
– Pode ser dobrado; 
– Pode ser forjado; 
– Pode ser soldado; 
– Pode ser laminado; 
– Pode ser estirado (trefilado); 
– Possui grande resistência à tração; 
METAIS FERROSOS 
• Aço carbono 
– São os que contém além do ferro, pequenas 
porcentagens de carbono, manganês, silício, 
enxofre e fósforo. 
– Os elementos mais importantes do aço ao carbono 
são o ferro e o carbono. O manganês e silício 
melhoram a qualidade do aço, enquanto que o 
enxofre e o fósforo são elementos prejudiciais. 
• A quantidade de carbono define a resistência 
do aço. 
METAIS FERROSOS 
Formas comerciais do aço 
 Para os diferentes usos industriais, o aço é 
encontrado no comércio na forma de vergalhões, 
perfilados, chapas, tubos e fios. 
 Vergalhões - são barras laminadas em diversos 
perfis, sem tratamento posterior à laminação. 
METAIS FERROSOS 
• Formas comerciais do aço 
– Perfilados - São vergalhões laminados em perfis 
especiais tais como: L (cantoneira), U, T, I (duplo T), 
Z. 
METAIS FERROSOS 
– Chapas - São laminados planos, encontradas no 
comércio nos seguintes tipos: 
• Chapas pretas - sem acabamento após a laminação, sendo 
muito utilizadas nas indústrias. 
• Chapas galvanizadas - recebem após a laminação uma fina 
camada de zinco. São usadas em locais sujeitos a umidade, 
tais como calhas e condutores etc. 
• Chapas estanhadas - também conhecidas como Folhas de 
Flandres ou latas. São revestidas com uma fina camada de 
estanho. São usadas principalmente na fabricação de latas de 
conservas devido sua resistência à umidade e corrosão. 
METAIS FERROSOS 
AÇO CARBONO 
QUANTO À COMPOSIÇÃO QUÍMICA 
• Aços comuns (ao carbono) 
• Aços especiais (liga) 
Quanto ao Teor de Carbono 
 
Até 0,15% C – extra doce 
 Baixo carbono 
De 0,15% C a 0,30%C – doce 
De 0,30%C a 0,50%C – meio doce 
 Médio carbono 
De 0,50%C a 0,70%C – meio duro 
De 0,70%C a 0,80%C – duro 
 Alto carbono 
Mais de 0,80% C – extra duro 
Aços Baixo Carbono 
Usos: 
- perfis estruturais e placas utilizadas na fabricação de tubos 
- construção civil, pontes 
- tubulações 
aços baixo carbono = baixas resistência e dureza 
altas tenacidade e ductilidade. 
(teor de carbono menor que 0,25%) 
AÇO BAIXO CARBONO 
– Microestrutura de ferrita e perlita 
– Macios e pouco resistentes, muito dúcteis e tenazes 
– Insensíveis a tratamentos térmicos 
– Custo mais baixo de produção 
– Usos em painéis de carros, tubos, pregos, arame... 
AÇOS DE BAIXO CARBONO 
Aços Médio Carbono 
maior resistência e dureza que os baixo teor de C 
menor tenacidade e ductilidade que os baixo teor de C 
(teor de carbono 0,25% a 0,60%) 
Usos: 
- rodas e equipamentos ferroviários 
- engrenagens 
- virabrequins e outras peças de máquinas 
que necessitam de elevadas resistências 
mecânica, resistência ao desgaste e boa 
tenacidade. 
AÇOS MÉDIO CARBONO 
• Utilizados na forma de martensita (fase extremamente dura 
mas frágil) temperada (tratamento térmico para aumentar 
tenacidade da martensita). 
• Usos em facas, martelos, talhadeiras, serras de metal. 
• Tratáveis termicamente 
• A presença de impurezas aumenta a resposta a tratamentos 
térmicos. 
• Se tornam mais resistentes mas menos dúcteis e tenazes. 
• Usos em molas, pistões, engrenagens... 
Aços Alto Carbono 
Usos: 
- talhadeiras 
- folhas de serrote 
- martelos 
- facas 
maior resistência e dureza 
menor tenacidade e ductilidade 
(teor de carbono menor que 0,25%) 
Aplicações 
típicas
Molas em geral / 
Membrana de buzina / 
Correntes industriais, 
agrícolas, bicicletas / 
Varetas para guarda-
chuvas / Serras para 
mármore e granito / 
Trenas / Cabo de 
panelas de pressão / 
Arruelas / Reforços de 
calçados / Biqueiras 
de calçados para segurança / Serra manual para corte / 
Armas / Cinto de segurança / Lâminas para raspar pneus / 
Disco arraste freio / Arco de serra / Disco de embreagem / 
Limas Corrente de motoserra / Dobradiças
Aços de Alto Carbono Temperado
AÇO ALTO CARBONO 
• Extremamente duros e fortes, pouco dúcteis. 
• Resistentes ao desgaste e mantém o fio. 
• Se combinam com Cr, V e W para formar carbetos 
(Cr23C6,V4C3 e WC) que são extremamente duros 
e resistentes. 
• Usos em moldes, facas, lâminas de barbear, 
molas... 
AÇO CARBONO 
 
PROCESSO DE CONFORMAÇÃO 
• Extrusão: sob pressão por orificio; 
• Laminação: entre cilindros (quente ou frio); 
• Trefilação: forçado a passar por orificios 
menores (processo de fieiras de arames); 
• Fundição: solidifica em moldes (areia, argila e 
carvão); 
• Forjamento: ação de martelos ou prensas no 
aço quente; 
PROCESSO DE CONFORMAÇÃO 
• Estampagem: prensas sobre chapas (peças 
ocas);• Soldagem: juntar as peças; 
– Por pressão: aquecidas até o estado pastoso e ao 
mesmo tempo comprimidas entre si por 
compressão ou por martelamento; 
– Por fusão: fusão local das peças ou pela fusão de um 
metal ou liga introduzido entre as duas peças a 
soldar. 
 
 
Aço inoxidavel 
• Composição: baixo teor de carbono 
(0.15%)+cromo (18%)+ niquel (aumenta a 
dureza 8%) 
• Cementação superficial: cromo, carbono, 
niquel; 
• Capeamento: cromagem, niquelagem, 
galvanização. 
AÇOS PARA CONCRETO ARMADO 
• Aços de dureza natural laminados a quente que 
não sofrem tratamento –laminação; 
• Caracteristicas fisico-mecanica são alcançadas 
somente por composicao quimica com ligas de C, 
Mn, Si, Ni, Cr; 
• Caracterizados por: 
– Acentuado patamar de escoamento; 
– Grandes deformações (alongamento 10-15%); 
– Boa soldabilidade; 
AÇOS PARA CONCRETO ARMADO 
• Aços com saliencia: Aumento da aderencia 
(engrenamento com o concreto); 
 
• Padronização e normalização: 
– CA 24 A 
– “CA”= Concreto Armado; 
– “24” = tensao de escoamento kgf/mm2 
– “A” = aço de dureza natural – A 
• “B” = aço encruado a frio: B 
AÇOS PARA CONCRETO ARMADO 
• Barras de 5, 6.3, 8, 10, 12.5, 16, 20, 25, 32, 40 
(diametro em mm) 
• Fios de 3.2, 4.5, 6.3, 8, 10 (diamentro em mm); 
 
• Barras: comprimento entre 10 e 12m 
• Fios: em rolos de grande comprimento 
Ligas Metálicas 
Ferrosas Não Ferrosas 
Aços Ferros Fundidos 
Baixo Teor 
 de Carbono 
Médio Teor 
 de Carbono 
Alto Teor 
 de Carbono 
Aço 
Inoxidável 
Ferro Cinzento 
Ferro Dúctil 
(nodular) 
Ferro Branco 
Ferro Maleável 
Alumínio 
Cobre 
Níquel 
Chumbo 
Perfis 
estruturais I e 
H, pontes, 
tubulações, 
cantoneiras e 
chapas em 
edificações 
Rodas e 
trilhos de 
trem, 
engrenagens 
Ferramentas 
de corte, 
molas, 
arames de 
alta 
resistência 
Utensílios 
domésticos, 
equipamentos 
industriais e 
em edificações 
 
 
 
 
Fonte: Adaptado de Pannomi (2007) 
ALUMÍNIO E SUAS LIGAS 
 PRINCIPAIS IMPUREZAS 
 
• Ferro  reduz a trabalhabilidade 
 (AlFe3) 
• Silício  aumenta a resistência à 
 tração 
• Cobre  aumenta a resistência à 
 tração 
 
APLICAÇÕES DO ALUMÍNIO 
• Elevada Plasticidade laminados de pouca 
espessura (resguardos de bombons, etc...) 
 Elevada condutividade elétrica (65% do Cu)  
emprego no setor elétrico (cabos, fios, etc...). A 
vantagem do Al é a leveza. 
 Elevada resistência à corrosão artigos 
domésticos, embalagens, etc... 
 Baixa densidade material para construção 
mecânica (carros, aeronaves,etc...). 
LIGAS DE ALUMINIO 
• Alumínio puro 
– Fácil de conformar 
– Dúctil 
– Resistência Mecânica relativamente baixa 
– Boa condutividade elétrica 
– Bom acabamento 
– Fácil de soldar 
 
LIGAS DE ALUMINO - MANGANÊS 
• Apresenta melhores propriedades mecânicas 
que o Al puro 
• A ductilidade é ligeiramente diminuída pelo 
Mn 
• Boa resistência à corrosão 
• É tratável termicamente 
ALUMÍNIO - SILÍCIO 
• Apresenta baixo ponto de fusão 
• Boa fluidez 
• Tonalidade cinza agradável quando anodizada 
• aplicações arquitetônicas 
 
ALUMÍNIO - MAGNÉSIO 
Apresenta a mais favorável combinação de: 
• resistência mecânica 
• resistência `a corrosão 
• ductilidade 
É tratável termicamente 
EVOLUÇÃO DAS LIGAS DE ALUMÍNIO NA AERONÁUTICA 
Tipos, características e aplicações dos materiais metálicos 
• Cobre: 
 
COBRE 
• A palavra COBRE deriva do termo “aes cyprium”, que significa metal 
proveniente da Ilha de CHIPRE, onde foi descoberto em estado natural 
durante a Antigüidade, mais tarde conhecido como “cuprum”, palavra 
latina que deu origem ao símbolo Cu. 
• O cobre é um dos metais mais antigos da civilização mundial, datando 
seus primeiros usos desde 8.700 anos a.C. 
• Marcou a história com a Idade do Bronze (Cobre + Estanho) e o domínio 
de posse e tecnologia do cobre representava nos povos da época riqueza 
e poder. 
• O cobre é um metal de transição avermelhado, que apresenta alta 
condutibilidade elétrica e térmica, só superada pela da prata. 
COBRE 
TIPOS, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS MATERIAIS 
METÁLICOS 
• Cobre: 
 
Cobre 
TIPOS, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS MATERIAIS METÁLICOS 
• Cobre: 
 
TIPOS, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS MATERIAIS METÁLICOS 
• Cobre: 
 
Tipos, características e aplicações dos materiais metálicos 
• Cobre: 
 
COBRE 
TIPOS, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS MATERIAIS 
METÁLICOS 
• Cobre: 
 
COBRE 
• não magnético 
• temperatura de fusão = 1083 ºC 
• elevada resistência a corrosão e oxidação 
• excelente condutiv. térmica e elétrica 
• excelente soldabilidade 
• elevada dutilidade - excelente trabalhabilidade 
• razoável resistência mecânica - 50 a 450 MPa 
• ampla aplicação das ligas de Cu (bronze, latão) 
• produzido a partir do minério e de sucata 
• % de Cobre na crosta terrestre = 0,007% 
Cobre no mundo 
TIPOS, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS MATERIAIS 
METÁLICOS 
• Zinco: 
 
TIPOS, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS MATERIAIS 
METÁLICOS 
• Zinco: 
 
TIPOS, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DOS MATERIAIS 
METÁLICOS 
• Zinco: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Tubos e conexões de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Tubos e conexões de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Tubos e conexões de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Tubos e conexões de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Fios e cabos elétricos de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Fios e cabos elétricos de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Fios e cabos elétricos de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Fios e cabos elétricos de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Fios e cabos elétricos de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Fios e cabos elétricos de cobre: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS E COMPONENTES NÃO-ESTRUTURAIS 
• Esquadria de Alumínio: 
 
PROPRIEDADES MECÂNICAS 
• Definem o comportamento do material quando sujeitos à 
esforços mecânicos, pois estas estão relacionadas à 
capacidade do material de resistir ou transmitir estes esforços 
aplicados sem romper e sem se deformar de forma 
incontrolável. 
Principais propriedades mecânicas 
• Resistência à tração 
• Elasticidade 
• Ductilidade 
• Fluência 
• Fadiga 
• Dureza 
• Tenacidade,.... 
Cadauma dessas propriedades está associada à habilidade 
do material de resistir às forças mecânicas e/ou de 
transmiti-las 
Tipos de tensões que uma estrutura esta sujeita 
• Tração 
• Compressão 
• Cisalhamento 
• Torção 
COMO DETERMINAR AS PROPRIEDADES MECÂNICAS? 
• Feita através de ensaios mecânicos. 
• Utiliza-se normalmente corpos de prova para o ensaio mecânico, 
não é praticável realizar o ensaio na própria peça, que seria o 
ideal. 
• Geralmente, usa-se normas técnicas para o procedimento das 
medidas e confecção do corpo de prova para garantir que os 
resultados sejam comparáveis. 
NORMAS TÉCNICAS 
Normas técnicas mais comuns: 
• ASTM (American Society for Testing and Materials) 
• ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) 
ENSAIOS PARA DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS 
• Resistência à tração 
• Resistência à compressão 
• Resistência à torção 
• Resistência ao choque 
• Resistência ao desgaste 
• Resistência à fadiga 
• Dureza 
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO 
• É medida submetendo-se o material à uma carga ou 
força de tração, paulatinamente crescente, que 
promove uma deformação progressiva de aumento 
de comprimento 
• NBR-6152 para metais 
 
 
Resistência À Tração X Tensão () X Deformação () 
Deformação()= lf-lo/lo=l/lo 
lo= comprimento inicial 
lf= comprimento final 
 = F/Ao Kgf/cm
2 ou Kgf/mm2 ou N/ mm2 
Força ou carga 
Área inicial da seção reta transversal 
 
 
Comportamento dos metais quando 
submetidos à tração 
Resistência à tração 
Dentro de certos limites, 
a deformação é proporcional 
à tensão (a lei de Hooke é 
obedecida) 
Lei de Hooke:  = E  
Deformação Elástica e Plástica 
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA 
• Precede à deformação plástica 
• É reversível 
• Desaparece quando a tensão é 
removida 
• É proporcional à tensão aplicada 
(obedece a lei de Hooke) 
 DEFORMAÇÃO PLÁSTICA 
• É provocada por tensões que 
ultrapassam o limite de elasticidade 
• É irreversível; é resultado do 
deslocamento permanente dos átomos 
e portanto não desaparece quando a 
tensão é removida 
Elástica Plástica 
Módulo de elasticidade ou Módulo 
de Young 
E= /  =Kgf/mm2 
• É o quociente entre a tensão 
aplicada e a deformação 
elástica resultante. 
•Está relacionado com a rigidez 
do material ou à resist. à 
deformação elástica 
Lei de Hooke:  = E  
P 
A lei de Hooke só 
é válida até este 
ponto 
 
Tg = E 
 
O FENÔMENO DE ESCOAMENTO 
• Esse fenômeno é nitidamente observado em alguns 
metais de natureza dúctil, como aços baixo teor de 
carbono. 
• Caracteriza-se por um grande alongamento sem 
acréscimo de carga. 
 
 
Tensão de escoamento 
Não ocorre escoamento propriamente dito 
Escoamento 
• Corresponde à tensão máxima aplicada ao material antes da 
ruptura 
• É calculada dividindo-se a carga máxima suportada pelo 
material pela área de seção reta inicial 
 
Resistência à Tração (Kgf/mm2) 
• O limite de ruptura é geralmente inferior ao limite de 
resistência em virtude de que a área da seção reta para um 
material dúctil reduz-se antes da ruptura 
 
Tensão de Ruptura (Kgf/mm²) 
Ductilidade em termos de alongamento 
ductilidade 
• Corresponde ao alongamento total do material 
devido à deformação plástica 
%alongamento= (lf-lo/lo)x100 
Ductilidade expressa como 
estricção 
 Corresponde à redução na área da seção 
reta do corpo, imediatamente antes da 
ruptura 
 Os materiais dúcteis sofrem grande 
redução na área da seção reta antes da 
ruptura 
Estricção= área inicial-área final 
 área inicial 
• Corresponde à capacidade do material de absorver 
energia quando este é deformado elasticamente 
• A propriedade associada é dada pelo módulo de 
resiliência (Ur) 
 
Ur= esc
2/2E 
 
esc 
Resiliência 
• Materiais resilientes são aqueles que têm alto limite 
de elasticidade e baixo módulo de elasticidade 
(como os materiais utilizados para molas) 
Resiliência 
 Corresponde à capacidade do material de 
absorver energia até sua ruptura 
tenacidade 
Tenacidade 
FRATURA 
 
• Consiste na separação do material em 2 ou mais 
partes devido à aplicação de uma carga estática à 
temperaturas relativamente baixas em relação ao 
ponto de fusão do material 
FRATURA 
• Dúctil a deformação plástica continua até uma 
redução na área 
• Frágil não ocorre deformação plástica, 
requerendo menos energia que a fratura dúctil que 
consome energia para o movimento de discordâncias e 
imperfeições no material 
FRATURA 
Fraturas dúcteis 
Fratura frágil 
Mecanismo da fratura dúctil 
a- formação do pescoço 
b- formação de cavidades 
c- coalescimento das cavidades para 
promover uma trinca ou fissura 
d- formação e propagação da trinca 
em um ângulo de 45 graus em 
relação à tensão aplicada 
e- rompimento do material por 
propagação da trinca 
FLUÊNCIA (CREEP) 
• Quando um metal é solicitado por uma carga, 
imediatamente sofre uma deformação elástica. Com a 
aplicação de uma carga constante, a deformação 
plástica progride lentamente com o tempo (fluência) 
até haver um estrangulamento e ruptura do material 
FLUÊNCIA (CREEP) 
• Definida como a deformação permanente, 
dependente do tempo e da temperatura, quando o 
material é submetido à uma carga constante 
• Este fator muitas vezes limita o tempo de vida de um 
determinado componente ou estrutura 
FADIGA 
• É a forma de falha ou ruptura que ocorre nas 
estruturas sujeitas à forças dinâmicas e cíclicas 
• Nessas situações o material rompe com tensões muito 
inferiores à correspondente à resistência à tração 
(determinada para cargas estáticas) 
FADIGA 
• Os esforços alternados que podem levar à fadiga 
podem ser: 
– Tração 
– Tração e compressão 
– Flexão 
– Torção

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