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Revisão Ap1 2019 2

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Centro de Ciências do Homem – CCH
 Licenciatura em Pedagogia – EAD/semipresencial
Revisão para AP1 – Português Instrumental
A ARMA DA PROPAGANDA
O governo Médici não se limitou à repressão. Distinguiu claramente entre um setor significativo mas minoritário da sociedade, adversário do regime, e a massa da população que vivia um dia a dia de alguma esperança nesses anos de prosperidade econômica. A repressão acabou com o primeiro setor, enquanto a propaganda encarregou-se de, pelo menos, neutralizar gradualmente o segundo. Para alcançar este último objetivo, o governo contou com o grande avanço das telecomunicações no país, após 1964. As facilidades de crédito pessoal permitiram a expansão do número de residências que possuíam televisão: em 1960, apenas 9,5% das residências urbanas tinham televisão; em 1970, a porcentagem chegava a 40%. Por essa época, beneficiada pelo apoio do governo, de quem se transformou em porta-voz, a TV Globo expandiu-se até se tornar rede nacional e alcançar praticamente o controle do setor. A propaganda governamental passou a ter um canal de expressão como nunca existira na história do país. A promoção do “Brasil grande potência” foi realizada a partir da Assessoria Especial de Relações Públicas (AERP), criada no governo Costa e Silva, mas que não chegou a ter importância nesse governo. Foi a época do “Ninguém segura este país”, da marchinha “Prá Frente, Brasil”, que embalou a grande vitória brasileira na Copa do Mundo de 1970. 
Boris Fausto, História do Brasil. Adaptado.
1) A frase que expressa uma ideia contida no texto “A arma da propaganda” é: 
a) A marchinha “Prá Frente, Brasil” também contribuiu para o processo de neutralização da grande massa da população. 
b) A repressão no Governo Médici foi dirigida a um setor que, além de minoritário, era também irrelevante no conjunto da sociedade brasileira. 
c) O tricampeonato de futebol conquistado pelo Brasil em 1970 ajudou a mascarar inúmeras dificuldades econômicas daquele período. 
d) Uma característica do governo Médici foi ter conseguido levar a televisão à maioria dos lares brasileiros. 
e) A TV Globo foi criada para ser um veículo de divulgação das realizações dos governos militares.
“Renan deve vetar Munik da prova do líder”.
2) O pequeno texto acima apresenta um exemplo de:
a) Modalização, pois apresenta uma forma verbal que expressa uma probabilidade ou possibilidade.
b) Polidez, pois o enunciador fez uma escolha de vocábulos que denotam clareza e objetividade na transmissão da informação. 
c) Falha na coerência textual, pois a frase não apresenta uma sequência lógica de ideias e não se liga a conhecimentos de mundo.
d) Coerência textual, pois o sentido do texto é apresentado de modo objetivo e gramaticalmente correto.
e) Polidez e coerência textual, pois quem o produziu empregou a língua com o objetivo de transmitir uma informação com precisão e correção vocabular.
3) Tendo como base o conceito de coerência textual, analise o exemplo abaixo e assinale o comentário CORRETO. 
Todo mundo gosta de Big Brother Brasil menos todo mundo.
a) A frase é coerente, pois o significado pode ser estabelecido.
b) A ideia contida no exemplo foi apresentada de forma lógica e, por isso, o texto é coerente.
c) No exemplo, pode-se perceber um problema na coerência externa porque as ideias se opõem.
d) O conhecimento de mundo do leitor/ouvinte deste exemplo vai possibilitar uma interpretação coerente.
e) O entendimento do exemplo está comprometido, e por isso, é possível afirmar que ele está incoerente.
4) Faça uma análise da tira acima associando aos conceitos de face e polidez estudados na unidade 06.
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 Fragmento 1 
A língua tem de ser ensinada na escola, e, como anota o linguista francês Ernest Tonnelat (1927:167), o ensino escolar “tem de assentar necessariamente numa regulamentação imperativa”. Assim, a gramática normativa tem o seu lugar e não se anula diante da gramática descritiva.
 (BECHARA, E. In: NEVES, M. H. M; GALVÃO-CASSEB, V. C.; LEITE, M. Q. et al.(Org.). Gramáticas contemporâneas do português: com a palavra, os autores. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.)
Fragmento 2
Tradicionalmente se sustenta que é preciso estudar gramática para ajudar na aquisição da língua escrita: leitura e, principalmente, redação. Isso foi o que os meus professores me passaram, e o que alguns ainda sustentam hoje em dia; vou argumentar que é uma ideia falsa, no que diz respeito à aquisição da língua materna. Acho que a maioria dos professores concordará que se aprende a ler e escrever lendo e escrevendo; e a utilidade do conhecimento gramatical é no máximo uma coisa marginal: como quando olhamos na gramática o posicionamento recomendado de um pronome, ou a regência de um verbo no dicionário. Certamente, não foi através dessas consultas que chegamos (quando chegamos) a dominar a língua escrita. 
(PERINI, M. In: NEVES, M. H. M; GALVÃO-CASSEB, V. C.; LEITE, M. Q. et al.(Org.). Gramáticas contemporâneas do português: com a palavra, os autores. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.)
5) Quanto aos recursos de modalização destacados, os trechos lidos apresentam, respectivamente: 
a)	Noção de permissão e necessidade;
b)	Noção de proibição e obrigatoriedade;
c)	Noção de necessidade e certeza
d)	Noção de possibilidade e certeza
6) Após a leitura dos fragmentos acima, reescreva cada um deles mantendo o mesmo sentido e usando um recurso de modalização diferente do empregado no fragmento original. 
Fragmento 1
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Fragmento 2
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