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Rua Santa Teresinha, 160 – Centro – São José do Rio Pardo – SP. 
CEP: 13720-000 – Tel.: (19) 3681 – 2655 
 
 
 
 
 
AFLÂNIO ANDRÉ SALLES – RA: D0608G-1 
ANA LAURA DE SOUZA RODRGUES – RA: C7478C-0 
ISAQUE CAMILO CRUZ – RA: C9932J-5 
JULIANA ROSADO BALESTRA – RA: C434BG-8 
THAYNÁ DANIELE SILVA – RA: C7802J-1 
VINICIUS PEDRETTI DA SILVA GOMES - RA: C98539-2 
 
 
 
 
Complementos de Mecânica dos Solos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São José do Rio Pardo – SP 
2019 
AFLÂNIO ANDRÉ SALLES – RA: D0608G-1 
ANA LAURA DE SOUZA RODRGUES – RA: C7478C-0 
ISAQUE CAMILO CRUZ – RA: C9932J-5 
JULIANA ROSADO BALESTRA – RA: C434BG-8 
THAYNÁ DANIELE SILVA – RA: C7802J-1 
VINICIUS PEDRETTI DA SILVA GOMES - RA: C98539-2 
 
 
 
 
 
 
 
Complementos de Mecânica dos Solos 
 
 
 
 
 Trabalho apresentado à UNIP – Campus São 
José do Rio Pardo vinculado à disciplina 
Complementos de Mecânica dos Solos, como 
parte dos requisitos para avaliação bimestral, no 
Curso de Engenharia Civil. 
Orientador: Carol F Rezende Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São José do Rio Pardo – SP 
2019 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4 
2. OBJETIVOS ......................................................................................................... 5 
3. MATERIAL UTILIZADO ....................................................................................... 6 
3.1. METODO ESTUFA ................................................................................................................. 6 
3.2. METODO DA FRIGIDEIRA ..................................................................................................... 6 
3.3. METODO SPEEDY TEST ....................................................................................................... 6 
4. EQUIPAMENTOS ................................................................................................. 6 
4.1. METODO ESTUFA ................................................................................................................. 6 
4.2. METODO DA FRIGIDEIRA ..................................................................................................... 7 
4.3. METODO SPEEDY TEST ....................................................................................................... 7 
5. PROCEDIMENTOS .............................................................................................. 7 
5.1 . METODO ESTUFA ............................................................................................................... 8 
5.2 . METODO FRIGIDEIRA ....................................................................................................... 10 
5.3 . METODO SPEEDY TEST ................................................................................................... 13 
6. RESULTADOS ................................................................................................... 17 
7. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 18 
8. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO DE IMAGENS 
Foto 1. Coletando água destilada. ...................................................................................... 8 
Foto 2. Preparando a amostra para misturar com a água destilada. ............................... 8 
Foto 3. Pesando a cápsula vazia. ....................................................................................... 9 
Foto 4. Pesando a cápsula mais a amostra. ...................................................................... 9 
Foto 5. Colocando as amostras na estufa.......................................................................... 9 
Foto 6. Pesando o recipiente vazio. ................................................................................. 10 
Foto 7. Recipiente de metal ............................................................................................... 11 
Foto 8. Pesagem da amostra de solo. .............................................................................. 11 
Foto 9. Esquentando a frigideira. ..................................................................................... 11 
Foto 10. Pesando Recipiente de metal e espátula. .......................................................... 12 
Foto 11. Pesando Recipiente de Metal mais espátula mais amostra de solo. ............... 12 
Foto 12. Aquecendo a amostra de solo na frigideira. ..................................................... 12 
Foto 13. Pesagem da amostra de solo após secagem na frigideira. .............................. 13 
Foto 14. Pesando a cápsula vazia. ................................................................................... 14 
Foto 15. Pesando cápsula e amostra de solo. ................................................................. 14 
Foto 16. Ampola de carbureto de cálcio. ......................................................................... 15 
Foto 17. Colocando no recipiente a ampola de carbureto de cálcio as esferas 
metálicas e a amostra de solo. ......................................................................................... 15 
Foto 18. Conferindo o recipiente se está corretamente fechado para fazer a agitação.
 ............................................................................................................................................ 16 
Foto 19. Resultado obtido de pressão, após a agitação do recipiente. ......................... 16 
Foto 20. Tabela fornecida pelo fabricante para o cálculo de umidade em %. ............... 17 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
Compararemos os teores de umidade encontrados realizados por alguns 
métodos de ensaio, os quais destacamos, Ensaio em estufa, Método da frigideira, 
Speedy Test, fazendo correlação entre seus valores, para determinar tendem a ser 
muitos próximos de um experimento para outro. 
 
Explicaremos cada ensaio, seus procedimentos e equipamentos utilizados, 
todos balizados sobre a norma ABNT 16097:2012 – Solo: Determinação do teor de 
umidade – Métodos expeditos de ensaio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. OBJETIVOS 
 
No método de estufa seu objetivo é relacionar o teor de umidade de um solo 
através do peso de agua (Pw) e o peso das partículas solidas (Ps) em um volume de 
solo. Este teor de umidade poderá ser 0% para solos secos até valores acima de de 
100% em solos orgânicos. 
No método da frigideira, é um método de secagem bastante simples e de baixo 
custo, podendo ser realizado em qualquer região desprovida de recursos, porém a 
precisão deste teste dependerá da habilidade e conhecimento de quem está 
realizando, para obter uma confiabilidade nos resultados. 
No método Speedy (ou método umidímetro), o teor de umidade é determinado 
pela pressão do gás que sai do aparelho que é constituído de uma câmara 
hermeticamente fechada e um manômetro conjugado a ela, através da ampola de 
carbureto de cálcio que é introduzida junto com o solo que será testado seu teor de 
umidade. 
Neste método o aparelho tem que ser calibrado para cada solo que será 
utilizado na obra, através da correlação entre as leituras obtidas no manômetro, 
expressas em quilogramas-força por centímetro quadrado (kgf/cm2), e o teor de 
umidade, expresso em porcentagem (%), obtidos pela secagem do materialem estufa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Retiradas as capsulas, pesamos para calcular a umidade presente na amostra. 
 
Fazendo a pesagem da amostra de solo para saber a quantia de agua para 
fazer a homogeneização para a compactação na maquete. 
 
3. MATERIAL UTILIZADO 
 
3.1. METODO ESTUFA 
 
- Solo arenoso, argiloso e siltoso – 1 Kg – Para vários grupos de alunos, 
(Aproximadamente 100 g por ensaio) 
- Água destilada. 
 
3.2. METODO DA FRIGIDEIRA 
 
- Solo arenoso, argiloso e siltoso – 200 g por grupo. 
3.3. METODO SPEEDY TEST 
 
- Solo arenoso, argiloso e siltoso – 50 g por aluno. 
 
4. EQUIPAMENTOS 
 
4.1. METODO ESTUFA 
 
 
7 
 
 
- Balança que permita pesar nominalmente 200g, com resolução de 0,01g e 
sensibilidade compatível; 
- Estufa capaz de manter a temperatura entre 105ºC a 110º C 
- Cápsulas metálicas – alumínio – com tampa de dimensões adequadas; 
- Pinça metálica com aproximadamente 30 cm de comprimento de 15 cm de 
abertura; 
 
4.2. METODO DA FRIGIDEIRA 
 
- Frigideiras de tamanho médio; 
- Fogareiro a gás; 
- Balança com capacidade de 1 Kg e resolução de 0,5g; 
- Recipiente de metal ou plástico para pesagem da atmosfera; 
- Saco plástico para coleta de amostra no solo; 
- Espátula ou colher metálica de cabo comprido; 
- Plástico de vidro transparente; 
- Concha do tipo jardineira; 
 
4.3. METODO SPEEDY TEST 
 
- É composto por recipiente com tampa e manômetro; 
- Escova para limpeza; 
- Ampolas de carbureto de cálcio; 
- Espátula; 
- Esferas de aço; 
- Estojo e manual com instrução de uso; 
- Balança com capacidade de 200g e resolução de 0,1g; 
 
 
 
5. PROCEDIMENTOS 
 
8 
 
5.1 . METODO ESTUFA 
 
Colocar em uma cápsula de alumínio uma porção de solo, fazer a pesagem 
juntamente com a cápsula e solo úmido. Colocar na estufa entre 105ºC a 110ºC, por 
aproximadamente duas horas e após pesar o conjunto da cápsula e solo, fazer este 
ensaio por no mínimo três vezes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 1. Coletando água destilada. 
Fonte: Própria 2019 
 
Foto 2. Preparando a amostra para misturar com a água 
destilada. 
Fonte: Própria 2019 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 3. Pesando a cápsula vazia. 
Fonte: Própria 2019 
 Foto 4. Pesando a cápsula mais a amostra. 
Fonte: Própria 2019 
 Foto 5. Colocando as amostras na estufa. 
Fonte: Própria 2019 
 
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5.2 . METODO FRIGIDEIRA 
 
Colocar por volta de 200 g de amostra úmida e colocar na frigideira, para 
determinar a massa bruta úmida mbh (solo úmido mais frigideira mais espátula), 
aquecer a amostra em fogo baixo, revolvendo continuamente com a espátula ou 
colher para facilitar a secagem e evitar a queima da amostra; fazer o aquecimento por 
volta de 5 minutos interruptos, colocando a placa de vidro um pouco acima da amostra 
até não observar o vapor de agua sob o vidro; determinar a massa do conjunto ( solo 
seco mais frigideira mais espátula), reaquecer por mais alguns minutos e determinar 
novamente a massa do conjunto, refazer o procedimento até não houver variação de 
massa, registrando a massa final obtida como massa bruta seca mbs (solo seco mais 
frigideira mais espátula). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 6. Pesando o recipiente vazio. 
Fonte: Própria 2019 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 7. Recipiente de metal 
Fonte: Própria 2019 
 Foto 8. Pesagem da amostra de solo. 
Fonte: Própria 2019 
 Foto 9. Esquentando a frigideira. 
Fonte: Própria 2019 
 
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Foto 10. Pesando Recipiente de metal e espátula. 
Fonte: Própria 2019 
 Foto 11. Pesando Recipiente de Metal mais espátula mais 
amostra de solo. 
Fonte: Própria 2019 
 Foto 12. Aquecendo a amostra de solo na frigideira. 
Fonte: Própria 2019 
 
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5.3 . METODO SPEEDY TEST 
 
Fazer a pesagem da amostra de solo como somos recomendados pelo 
fabricante o Speedy Test, a umidade para a estimativa da massa de solo a ser utilizada 
pode ser estimada a partir de uma análise tátil visual. (Caso a amostra de solo seja 
apertada nas mãos e não formar torrões indica que a umidade está próxima de 10%); 
colocar no recipiente a ampola de carbureto de cálcio mais as esferas metálicas 
juntamente com a amostra de solo úmido; fechar o recipiente e promover ciclos de 
agitação vigorosa e repouso até estabilizar a pressão causada pela quebra da ampola 
com carbureto de cálcio, resultando na reação exotérmica entre o carbureto e a água 
contida na amostra; após esta estabilização efetuar a leitura da pressão no 
manômetro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 13. Pesagem da amostra de solo após secagem na 
frigideira. 
Fonte: Própria 2019 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 14. Pesando a cápsula vazia. 
Fonte: Própria 2019 
 
Foto 15. Pesando cápsula e amostra de 
solo. 
Fonte: Própria 2019 
 
15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 16. Ampola de carbureto de cálcio. 
Fonte: Própria 2019 
 Foto 17. Colocando no recipiente a 
ampola de carbureto de cálcio as 
esferas metálicas e a amostra de solo. 
Fonte: Própria 2019 
 
16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 18. Conferindo o recipiente se está 
corretamente fechado para fazer a 
agitação. 
Fonte: Própria 2019 
 
Foto 19. Resultado obtido de pressão, 
após a agitação do recipiente. 
Fonte: Própria 2019 
 
17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. RESULTADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto 20. Tabela fornecida pelo fabricante 
para o cálculo de umidade em %. 
Fonte: Própria 2019 
 
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7. CONCLUSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. REFERÊNCIAS 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16097:2012 
Solo: Determinação do teor de umidade – Métodos expeditos de ensaio. Rio de 
Janeiro, ago/2012. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6508: Amostra 
de Solo: Preparação para ensaio de compactação e caracterização. ABNT: Rio de 
Janeiro, 1982. 
 
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ME 
213: Solos – Solos – determinação do teor de umidade. Rio de Janeiro: DNER, 1994.

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