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Primeiros socorros DOCENTE: MR. RICARDO REIS DISCENTES: ANDERSON ALMEIDA, ALLYSON SANTOS, CAROLINE BORGES, DEYVID RICHARD, HEVELLEM LIMA, HÉLIO GUIMARÂES, Sinais Vitais Procedimentos adotados dos sinais vitais Aspectos gerais: Definições: São informações que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal, recebem esse nome por serem os sinais relacionados com a própria existência da vida. Têm grande utilidade na atenção à saúde e nos atendimentos de primeiros socorros. Principais sinais vitais Resposta Neurologica Frequência Respiratória (FR) Pulso/Frequência Cardíaca (FC) Pressão Arterial (PA) Circulação (FC e PA) Temperatura Resposta neurológica É o nível de consciência em que o indivíduo se encontra no momento. A avaliação do nível de consciência deve englobar uma descrição do estado de alerta da vítima, a resposta a estímulos verbais e dolorosos. Resposta neurológica Avaliando a vítima 1. Se perceber a vítima consciente, observar se está em um quadro de sonolência ou letargia (que é considerado um nível de diminuição de consciência) 2. Estupor ou torpor: estado de sonolência profunda em que o indivíduo precisa de estímulo vigoroso para despertar. 3. Abertura ocular (ou contração de pupilas) 4. Resposta verbal 5. Resposta motora Resposta neurológica ABORDAGEM A VÍTIMA (consciente) 1. Checar o ambiente 2. Pedir ajuda 3. Perguntar se está ouvindo 4. Perguntar o nome 5. Se apresentar 6. Oferecer ajuda 7. Perguntar queixa principal (ocorrido) ABORDAGEM A VÍTIMA (inconsciente) 1. Checar o ambiente 2. Pedir ajuda 3. Verificar pulso e respiração 4. Extensão da cervical 5. Elevação da mandíbula 6. Observar obstrução de vias aéreas 7. Manobra RCP (se necessário) Resposta neurológica Prioridade de atendimento 1. C: Circulação 2. A: Estabilizar manualmente coluna cervical, avaliar consciência e abrir vias aéreas 3. B: Verificar respiração 4. D: Avaliar disfunções neurológicas (escala AVDN) 5. E: Exposição e controle do ambiente Resposta neurológica Prioridade de atendimento Pulso Muito útil, dá a ideia do funcionamento do batimento cardíaco. Sua tomada é um dos procedimentos mais antigos. O pulso é o indicador do estado circulatório do indivíduo. Obs: O pulso periférico desaparece quando a pressão sanguínea ou a tensão arterial é baixa (ex: desmaio), e isto pode fazer pensar que o coração parou. Por isso, só deve ser utilizado o pulso periférico em pessoas conscientes. Pulsação arterial é o ciclo de expansão e relaxamento das artérias do corpo Pulso: Principais artérias utilizadas para aferição de pulso Frequência cardíaca Identificação: A FC pode alterar dependendo das emoções, atividades físicas, alimentação e drogas. Locais de verificação: artéria temporal, artéria carótica, artéria braquail, artéria radial,artéria femoral, artéria poplítea, artéria pediosa. Expansão e contração das artérias resultante do batimento cardíaco (pulso) por minuto. Frequência cardíaca Pressão Arterial (PA) Constituída por duas mensurações: Sistólica: pressão máxima exercida pelo sangue contra as paredes internas das artérias durante a contração do coração (sístole; saída do sangue do coração) Diastólica: pressão mínima exercida pelo sangue contra as paredes internas das artérias durante o relaxamento do coração (diástole; entrada de sangue no coração) É a pressão exercida pelo sangue circulante contra as paredes internas das artérias por onde passa. O instrumento mais utilizado para medir a pressão arterial é o esfigmomanômetro (manual), porém, atualmente existem aparelhos digitais capazes de fazer o mesmo serviço. Pressão Arterial (PA): Aferição de Pressão Arterial Importante atentar: Aparelhos digitais são confiáveis, mas passíveis de erro. Pressão Arterial (PA) Valor de referência mundial ideal de PA: Sistólica 120x80 Diastólica *mmhg: milímetros de mercúrio Frequência Respiratória Realiza troca de gases vitais para o metabolismo do corpo humano. Muitos problemas de saúde podem alterá-lo, mudando sua eficiência e frequência. Alterações muitos severas na respiração pode levar rapidamente ao óbito. Frequência Respiratória: Análise primária Empregue a técnica de “ver, ouvir e sentir” 1. Ver a expansão do tórax 2. Ouvir e Sentir a respiração, aproximando o rosto ao nariz da vítima Se for ausente, inicie a ventilação artificial. VERIFIQUE A RESPIRAÇÃO Frequência Respiratória: Circulação (FC e PA) Sinais de alterações do nível de consciência ou inconsciência: Tremores e arrepios no corpo, pulso rapido ou fraco, respiração rápida ou artificial, pele pálida ou fria, sudorese, pupilas dilatadas. Hemorragia: É quando ocorre uma ruptura dos vasos (artéria, veias ou capilares) ocasionando a saída de sangue. Hemorragia interna são difíceis de serem reconhecidas porque o sangue se acumula nas cavidades do corpo, tais como: Estômago, pulmões, bexiga, cavidade craniana, etc. Circulação (FC e PA) Elevação da região acidentada: Pequenas hemorragias nos membros e outras partes do corpo podem ser diminuídas, ou mesmo estancadas, elevando-se a parte atingida e, consequentemente, dificultando a chegada do fluxo sanguíneo. Não elevar o segmento ferido se isto produzir dor ou se houver suspeita de lesões internas. Métodos para detenção de hemorragias Temperatura (T-U-C) Temperatura Umidade Cor Equilíbrio entre a perda e a produção de calor no organismo. Quente Frio Úmido Seco Pálida Arroxeada Amarelada Avermelhada >Procurar por hemorragias >Checar perfusão capilar Temperatura Procedimentos para verificação Pode ser feito com termômetros a base de mercúrio e digitais. Adultos • Via oral variam entre 36,1° a 37,5°C (ideal) • Retal (leitura mais precisa) é 0,5°C mais alta. • Axilar (menos precisa) é 0,1°C a 1,1°C mais baixa • Axilar – 35,5°C a 37°C • Bucal – 36,0°C a 37,4°C • Retal – 36,0°C a 37,5°C
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