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MATERIAIS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
Profª. Patrícia Silveira Lovato - patricialovato@upf.br
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
 Conjunto de produtos e serviços destinados a conferir
estanqueidade a partes de uma construção
 Impermeabilização: proteção das construções contra a
infiltração de água.
 A vida útil de uma construção é diretamente
influenciada pela presença dos sistemas de
impermeabilização.
 Impedem o transporte indesejável de águas,
fluidos e vapores nos materiais e componentes
Protegem as estruturas contra a ação nociva da
água
 Formam barreira física – contém a propagação
da umidade e evita infiltrações
 Produto resultante de um conjunto de componentes e
elementos construtivos (serviços) que objetivam
proteger as construções contra a ação deletéria de
fluidos, de vapores e da umidade
 Geralmente a impermeabilização é composta de um
conjunto de camadas, com funções específicas
Definições
IMPERMEABILIZAÇÃO
 Área molhada:
 área da edificação cuja condição de uso e de
exposição pode resultar na formação de lâmina d’água
pelo uso normal a que o ambiente se destina
 Área molhável:
 área da edificação que recebe respingo de água
decorrente da sua condição de uso e exposição e que
não resulte na formação de lâmina de água pelo uso
normal a que o ambiente se destina
 Área seca:
 área onde, em condições normais de uso, não está
prevista exposição direta de água, nem mesmo
durante a operação de limpeza
DEFINIÇÕES
 Hidrófugo:
 produto destinado a repelir água através da redução
do ângulo de molhagem dos poros de um determinado
substrato, podendo ser adicionado ao material ou
aplicado sobre ele.
 Impermeável:
 produto (material ou componente) impenetrável por
fluidos
DEFINIÇÕES
 Membrana:
moldada no local, aplicada na forma de pintura
em camadas de produto que, com a evaporação
da água ou do solvente, depositam a camada
impermeabilizante
 Manta:
 industrializada, chega pronta à obra,
normalmente em rolos
DEFINIÇÕES
 Solução:
 base solvente, polímero ou asfalto é dissolvido
(no solvente)
 Ex.: solução asfáltica, de neoprene, hypalon
 Emulsão:
 base água, polímero ou asfalto é disperso em
água com auxílio de um emulsificador
 Ex.: emulsão asfáltica, acrílica
DEFINIÇÕES
 NBR 9574/2008 - Execução de impermeabilização
 NBR 9575/2010 - Impermeabilização - Seleção e projeto
 NBR 9685/2005 - Emulsão asfáltica para
impermeabilização
 NBR 9686/2006 - Solução e emulsão asfálticas
empregadas como material de imprimação na
impermeabilização
 NBR 9690/2007 - Impermeabilização - mantas de
cloreto de polivilina (PVC)
 NBR 9910/2017 - Asfaltos modificados para
impermeabilização sem adição de polímeros -
Características de desempenho
NORMAS DE REFERÊNCIA
 NBR 9952/2014 - Manta asfáltica para impermeabilização
 NBR 11797/1992 - Mantas de etileno-propileno-dieno-
monômero (EPDM) para impermeabilização – Especificação
 NBR 11905/2015 – Argamassa polimérica industrializada
para impermeabilização
 NBR 12170/2017 – Materiais de impermeabilização –
determinação da potabilidade da água após o contato
 NBR 12171/1992 - Aderência aplicável em sistema de
impermeabilização composto por cimento
impermeabilizante e polímeros - Método de ensaio
 NBR 13121/2009 - Asfalto elastomérico para
impermeabilização
NORMAS DE REFERÊNCIA
 NBR 13321/2008 - Membrana acrílica para
impermeabilização
 NBR 13724/2008 - Membrana asfáltica para
impermeabilização com estrutura aplicada a quente
 NBR 15352/2006 - Mantas termoplásticas de polietileno
de alta densidade (PEAD) e de polietileno linear (PEBDL)
para impermeabilização
 NBR 15375/2007 - Bocal de etileno-propileno-dieno
monômero (EPDM) para impermeabilização de descida de
águas
 NBR 15414/2006 - Membrana de poliuretano com asfalto
para impermeabilização
NORMAS DE REFERÊNCIA
 NBR 15460/2007 Membrana elastomérica de isobutileno
isopreno em solução para impermeabilização
 NBR 15487/2007- Membrana de poliuretano para
impermeabilização
NBR 15885/2010 - Membrana de polímero acrílico com ou
sem cimento, para impermeabilização
 NBR 16072/2012 – Argamassa impermeável
 NBR 16411/2015 – Fita asfáltica autoadesiva
NORMAS DE REFERÊNCIA
 Segundo o material constituinte principal da camada
impermeável:
 Cimentícios:
 Asfálticos:
 Poliméricos:
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPERMEABILIZANTES
• Argamassa com aditivo 
impermeabilizante
• Argamassa modificado com polímero
• Argamassa polimérica
• Cimento modificado com polímero
• Membrana de asfalto modificado sem 
adição de polímero
• Membrana de asfalto elastomérico
• Membrana de emulsão asfáltica
• Membrana de asfalto elastomérico em 
solução
• Manta asfáltica
 Segundo o material constituinte principal da camada
impermeável:
 Poliméricos:
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPERMEABILIZANTES
• Membrana elastomérica de policloropreno e polietileno clorossulfonado
• Membrana elastomérica de poliisobutileno isopreno (IIR), em solução
• Membrana elastomérica de estireno-butadieno-estireno (SBS)
• Membrana elastomérica de estireno-butadieno-estireno-ruber (SBR)
• Membrana de poliuretano
• Membrana de poliuréia
• Membrana de poliuretano modificado com asfalto
• Membrana de polímero acrílico om ou sem cimento
• Membrana acrílica
• Membrana epoxídica
• Manta de acetato de etilvinila (EVA)
• Manta de policloreto de vinila (PVC)
• Manta de polietileno de alta densidade (PEAD)
• Manta elastomérica de etilenopropileno-monômero (EPDM)
• Manta elastomérica de poliisobutileno isopreno (IIR)
 Quanto à flexibilidade:
 Rígidas: não suportam nenhuma movimentação da
estrutura, usados em estruturas não sujeitas à fissuração
ou grandes deformações
• concretos e argamassas com aditivos
impermeabilizantes, epóxi
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
 Flexíveis: possuem capacidade
de se alongar em função da
exigência estrutural, podem
absorver fissuração desde que
adequadamente especificados
• membranas ou mantas pré-
fabricadas
 Quanto à sua forma de apresentação:
 Sistemas moldados no local: obtidos pela aplicação
de diversas camadas formando um sistema monolítico e
sem emendas
• Membranas – aplicadas a quente e a frio
 Sistemas pré-fabricados: produtos prontos de fábrica,
necessitando de soldagem ou colagem entre elas com
processos indicados pelos fabricantes
• Mantas – colagem ao substrato a frio, a quente ou
com maçarico a gás
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
 Quanto à solicitação imposta pelo fluído:
 Água de percolação: atua sobre as
superfícies, não exercendo pressão
hidrostática superior a 1 kPa
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
 Água de condensação: com origem na condensação de
vapor d’água presente no ambiente sobre a superfície de um
elemento construtivo deste ambiente
 Quanto à solicitação imposta pelo fluído:
 Umidade do solo: água existente no solo,
absorvida e/ou adsorvida pelas partículas do
mesmo (capilaridade)
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
 Pressão unilateral e bilateral:
• Água sob pressão negativa: confinada ou não, exercendo
pressão hidrostática superior a 1 kPa de forma inversa à
impermeabilização
• Água sob pressão positiva: confinada ou não, exercendo
pressão hidrostática superior a 1 kPa de forma direta na
impermeabilização
 Quanto à solicitação imposta pelo fluído:
 Pressão unilateral e bilateral:
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
 Quanto à solicitação imposta pelo fluído:
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
 Quanto à exposição ao intemperismo:
 Resistentes: não possuem camada de autoproteção
incorporada e não recebem camadas sobrepostas (como
camadas separadora, amortecimento, drenante, isolamento
térmico, proteção mecânica)
 Auto-protegidos: possuem camadade autoproteção
incorporada (podendo ser termorrefletiva em lâmina de
alumínio ou em material granular incorporado). Não aceita
trânsito, a não ser eventual)
 Pós-protegidos: recebem camadas sobrepostas (como
camadas separadora, amortecimento, drenante, isolamento
térmico, proteção mecânica)
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
 Quanto à aderência ao substrato:
 Aderidos:
• Mais usados
• Membranas em geral, cimento polimérico,
cristalizante, argamassa com aditivo hidrofugante,
mantas asfálticas
 Não aderidos:
• Não são aderidos no substrato, exceto nos pontos de
ralos, tubulações, peças emergentes, rodapés
• Mantas de butil, EPDM, PVC PEAD
CAMADAS DO SISTEMA
 Camada de berço
 Função de apoio e proteção da camada impermeável
contra agressões provenientes do substrato
 Absorve e dissipa os esforços atuantes sob a camada
impermeável
• Geotêxtil de poliéster ou polipropileno
• Poliestireno expandido (EPS) ou extrudado
CAMADAS DO SISTEMA
 Camada de berço
• Adesivo elastomérico
• Asfáltico
• Manta asfáltica
• Chapas de espuma de poliuretano
CAMADAS DO SISTEMA
 Camada de imprimação
 Estrato com a função de favorecer a aderência da
camada impermeável, aplicado ao substrato a ser
impermeabilizado
• Solução
• Emulsão
• Cimentícia
CAMADAS DO SISTEMA
 Camada impermeável
 Função de prover uma barreira contra a passagem
de fluídos
• Cimentícios
• Asfálticos
• Poliméricos
CAMADAS DO SISTEMA
 Camada de amortecimento
 Função de absorver e dissipar esforços estáticos
ou dinâmicos atuantes sobre a camada impermeável
• composta por areia, cimento e emulsão
asfáltica
• geotêxtil de poliéster ou polipropileno
• emulsão asfáltica com borracha moída
• EPS ou poliestireno extrudado
CAMADAS DO SISTEMA
 Camada separadora
 Entre a impermeabilização e as proteções
 Função de impedir a aderência entre as mesmas,
permitindo a livre e independente movimentação por
movimentação térmica ou por esforços atuantes
• Filme de polietileno
• Papel kraft
• Feltro asfáltico
CAMADAS DO SISTEMA
Filme de polietileno Papel kraft betumado
Feltro asfáltico
 Camada de proteção mecânica
 Função de absorver e dissipar esforços atuantes
sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la
contra a ação deletéria destes esforços
• argamassa
• concreto
• geotêxtil
• metal
• solo
• agregado
CAMADAS DO SISTEMA
 Camada de proteção térmica
 Função de reduzir o gradiente térmico atuante sobre
a camada impermeável, aumentando a sua vida útil
 Recomendável em áreas sob ação intensiva das
intempéries
• concreto celular
• lã de rocha
• lã de vidro
CAMADAS DO SISTEMA
 Camada de proteção térmica
• poliestireno expandido
• poliuretano
• argamassas com pérolas de isopor ou vermiculita
CAMADAS DO SISTEMA
 Estruturantes (Armadura para impermeabilização)
 Componente da camada impermeável destinado a absorver
esforços mecânicos, o qual deve ser compatível com o tipo de
impermeabilização
• Véu de fibra de vidro
• Tela de fibra de vidro
• Véu e tela de poliéster
• Tela de poliamida (nylon)
• Feltro asfáltico
ESTRUTURANTES
Poliéster Tela de fibra de vidro
Véu de fibra de vidro
Materiais para a camada impermeável
 Sistemas rígidos
 Produtos incorporam-se às estruturas tratadas
 Locais estáveis, menos sujeitos a movimentações
 Aplicações: fundações, pisos internos, contenções e
piscinas enterradas
CIMENTÍCIOS
Fonte: Revista Techne, ed. 189
CIMENTÍCIOS
CIMENTÍCIOS
 Argamassa com aditivo impermeabilizante
 Impermeabilização com argamassa dosada em obra,
aplicada em substrato de alvenaria, constituída de
areia, cimento, aditivo impermeabilizante (à base de
estearato, ácido graxo, silicatos) e água
Aditivo reage com o hidróxido de cálcio do cimento,
depositam-se compostos impermeáveis hidrófugos na
porosidade de sua microestrutura
 Impermeabilização auxiliar a outro sistema
 Espessura em torno de 30 mm
 Aplicações: revestimento de reservatórios
enterrados, baldrames e paredes, piscinas, floreiras,
argamassas de assentamento
 Argamassa modificada com polímero
 Impermeabilização dosada em obra, aplicada em
substrato de concreto ou alvenaria, constituída de
agregados minerais inertes, cimento e polímero
 10 a 15% do cimento substituído por polímeros
 Acrílicos e SBR (estireno-butadieno)
 Espessura mínima 1 cm
 Aplicações: pisos sem movimentação, paredes expostas,
cozinhas, banheiros, varandas, reservatórios
CIMENTÍCIOS
 Cimento modificado com polímero 
 Impermeabilização industrializada, aplicada em substrato
de concreto ou alvenaria, constituída de cimentos e
polímeros, formando um revestimento com propriedades
impermeabilizantes
 Argamassa polimérica
 Impermeabilização industrializada, aplicada em
substrato de concreto ou alvenaria
 Constituída de agregados minerais inertes,
cimento e polímeros (acrílico ou estireno butadieno –
SBR)
 Solicitações de água de percolação e
condensação
• Indicada para subsolos, paredes expostas,
pisos internos, baldrames
 Solicitações de água sob pressão
• Reservatórios de água potável – ver relatórios
do fabricante, depende da resina
CIMENTÍCIOS
 Argamassas poliméricas
 Aplicações: reservatórios, subsolos, poços de
elevadores, pisos frios, sujeitos à umidade do solo,
pressão hidrostática positiva e negativa
CIMENTÍCIOS
 Cimentos cristalizantes para pressão negativa
À base de cimentos e aditivos químicos, aplicados sob a
forma de pintura diretamente sobre o concreto, argamassa
ou alvenaria previamente saturados com água
CIMENTÍCIOS
 Através de penetração pela porosidade do
substrato, ocorre reação química de seus
componentes com a água de saturação –
formação de gel que depois se transforma
em depósitos de cristais insolúveis
 Impermeabilização temporária
 Aplicações: subsolos, laje, poços de
elevadores, reservatórios enterrados,
barragens, etc – locais sujeitos a infiltração
por lençol freático
 Asfalto: produto aglutinante, composto de mistura
complexa de hidrocarbonetos alifáticos, aromáticos e
naftalênicos, de alto peso molecular
Temperatura ambiente: elevada viscosidade, semi-
sólido
Consistência varia em função da temperatura
 CAN – Cimento asfáltico natural
ASFALTO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
 CAP – Cimento asfáltico de petróleo:
Obtido pela destilação do petróleo pelo calor
Propriedades aglutinantes e impermeabilizantes
Flexibilidade, durabilidade e alta resistência à ação
dos ácidos, sais e álcalis
 Asfaltos modificados com polímeros e asfalto
modificados sem polímeros
ASFALTO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
 Asfaltos modificados com polímeros
 Incorporação de polímeros para melhoria de
desempenho dos impermeabilizantes com produtos
asfálticos
Reduzir termo-sensibilidade, aumentar a
elasticidade ou plasticidade e aumentar a
resistência
Asfaltos elastoméricos e asfaltos plastoméricos
ASFALTO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
Modificados com polímeros
elásticos
SBS (estireno-butadieno-estireno)
Modificados com plastômeros
(promovem flexibilidade)
APP (polipropileno-atático)
 Material impermeabilizante, flexível, pré-fabricado,
com um estruturante interno e com vários tipos de
acabamento superficial
MANTAS ASFÁLTICAS
 Massa asfáltica
Responsável pela durabilidade, aderência,
flexibilidade em baixas temperaturas, resistência ao
escorrimento em altas temperaturas
Modificada ou não por polímeros
MANTAS ASFÁLTICAS
 Estruturante
Responsável pela resistência à tração
Não tecido de poliéster
Filme de polietileno
Véu de fibra de vidro
 Acabamento superficial
Polietileno-polietileno: revestidas dos dois lados de
um polietileno de baixa espessura, microperfurado,
para aplicação com maçaricoMANTAS ASFÁLTICAS
 Acabamento superficial
Areia-areia: revestida por camada de areia muito
fina em ambos os lados. Acabamento de areia
melhora a aderência em membranas de asfalto a
quente quando utilizadas como camada de berço
MANTAS ASFÁLTICAS
 Acabamento superficial
Areia-polietileno
Aluminizada: revestida do lado interno por um filme
de polietileno e pelo lado externo por uma
membrana de alumínio muito fina
MANTAS ASFÁLTICAS
Ardosiado: revestidas pelo lado
interno por filme de polietileno e
pelo lado externo por uma
membrana granular de ardósia,
muito fina. Protege a manta
contra a ação dos raios
ultravioletas e do tráfego
eventual de pedestres
MANTAS ASFÁLTICAS
 Manta asfáltica antirraiz: para uso em jardineiras, recebe
tratamento com herbicidas que inibem o crescimento de
raízes
 Características
 Espessuras de 3 a 5 mm
 Fornecidas em rolos de 1m x 10 m
 Resistência ao envelhecimento
 Flexibilidade a baixas temperaturas
 Resistência ao ataque de microorganismos, álcalis e
ácidos dissolvidos em águas pluviais
 Resistência ao calor e escorrimento
 Absorção de água e estanqueidade sob pressão
 Facilidade de emendas durante a aplicação
MANTAS ASFÁLTICAS
 NBR 9952 – Mantas asfálticas para impermeabilização
MANTAS ASFÁLTICAS
Parâmetros mínimos I II III IV
Espessura 3 3 3 4
Resistência à tração (N) 80 180 400 550
Resistência à alongamento (%) 2 2 30 35
A B C
Flexibilidade à baixa temperatura 
(ºC)
-10 -5 0
 Mantas que não necessitam de proteção mecânica
Aluminizadas e ardosiadas – possuem proteção
superficial no lado superior contra os raio UV
Áreas sem tráfego – floreiras, tetos de reservatórios
MANTAS ASFÁLTICAS

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